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REFERÊNCIA:
Nessa ordem de ideias, o que se discute no capítulo tem que ver com a forma como os
saberes são transmitidos, sem por certo se buscar a correspondência. Tratando-se de ordens
dadas por convenção de modo a sustentar a abolição dalgumas práticas: comer carne de porco
para algumas religiões; casamentos consanguíneos, etc., e, a partir do conceito saber racional, as
ideias trazidas pela observação sem expor a uma base cientifica são deixados de lado o saber
baseado pela intuição, onde adentraram os filósofos com sua forma de pensar duvidosos, que se
começa a ter algumas formas de pensar cientificamente.
REFERÊNCIA:
Laville, C & Dionne, J. A Pesquisa Cientifica Hoje in Laville, C & Dionne, J. (1999). A
Construção do Saber: Manual de Metodologia de Pesquisa em Ciências Humanas. Porto
Alegre: Artmed; Belo Horizonte. Editora UFMQ. P. 31-41.
REFERÊNCIA:
Laville, C & Dionne, J. Ciências humanas e Sociedade in Laville, C & Dionne, J. (1999). A
Construção do Saber: Manual de Metodologia de Pesquisa em Ciências Humanas. Porto
Alegre: Artmed; Belo Horizonte. Editora UFMQ. P. 51-80.
Neste capítulo desenvolve-se a relação entre as ciências humanas e a sociedade, onde a
sociedade por suas necessidades e inquietações forneceu campo aberto para o surgimento das
ciências humanas, já que elas se estreleçam. A sociedade como ponto de partida, onde pelas suas
descobertas sem juízo científico, as ciências humanas entram como suporte desses
entendimentos.
Com isso, o advento das ciências humanas adentra como facto de interpretação da
realidade social inspiradas do marxismo, da antropologia e história cultural vigentes na época.
Outro ponto que ajudou nesse processo, foi a ajuda de países estrangeiras, principalmente, na
introdução de pesquisas de campo por causa disso, que algumas ciências humanas ganham
espaço, abordando questões socia, antropologia, sociologia, etc.
SÍNTESE
É importante olhar para as ciências humanas são só como o factor social, porque nelas
existem outras ciências que não só estudam o homem, como a geografia, por que não se pode
olhar simplesmente para estas ciências como do estudo social, elas devem ser vistas como
coadjuvantes de todo um processo de conhecimentos. Precisa-se olhar para elas também, como o
combustível de estudo social, pois determinaram a mudança da história, certamente com o
auxílio de outros pensamentos, que não podiam deixá-las ao acaso, e por seu intermédio que se
pode prosseguir com a diferença entre pensamento científico e o senso comum, o que se viveu na
pré-história, homens baseando suas crenças em ideias não processadas criticamente e sem um
aprofundamento de suas bases.
Bibliografia