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Introdução

A educação em qualquer canto do Mundo, é necessária para a formação integral do ser humano.
Mas, para que essa educação seja satisfatória ela passa por várias aprovações, essas mesmas que
devem beneficiar o estudante até certo ponto (educação gratuita), mas a tendência em se dar a
mesma é devido a condição financeira da população. Contudo, ela é dada até certo período.

O trabalho em alusão visa, trazer de forma sucinta a comparação da educação do meu País e de
outro, de modo a fazer uma breve contextualização de como o mesmo SNE organiza-se e trazer
aspectos a melhorarem-se e os seus pontos positivos. A referida comparação basear-se-á nos
seguintes tópicos: Descrição, Explicação, Confrontação e Analise dos dois Países “Moçambique
e Argentina”.
Contextualização

FILHO, Educação Comparada (2014) disserta que comparar é um recurso fundamental nas
actividades de conhecer. O nome Educação Comparada reserva-se, no entanto, a designar certo
ramo de estudos que primeiramente se caracterizam pela vasta escala de observação de que se
utilizam, por força de seu objecto.
Esse objecto são os sistemas nacionais de ensino. Cada um deles se apresenta como um conjunto
de serviços escolares e paraescolares, devidamente estruturados e com sentido peculiar em cada
povo. A Educação Comparada começa por descrevê-los e confrontá-los entre si, para assinalar
semelhanças e diferenças quanto à morfologia e às funções, estejam estas apenas previstas em
documentos legais ou alcancem efectiva realização. Aprofundando depois esses pontos, vem a
demonstrar que cada sistema não deve ser como um simples agregado de serviços escolares a
que um regime qualquer de administração imponha unidade formal.
 Descrição
Nesta fase descritiva farei a colecta de dados a serem por mim comparados, de cada tipo de
educação.
Moçambique
Na base do SNE, da lei nº18/2018, verifiquei que o SNE, o mesmo está estruturado em artigos
que cada um tem o seu objectivo, organizado em cada nível de educação e cada individuo que
deve se beneficiar do mesmo, buscando acima de tudo a formação do Homem, que será capaz de
lidar com as várias situações do dia-a-dia, e que terá em mente à sua responsabilização na
cidadania e que irá contribuir num futuro melhor para o País. Contudo, nesta fase do
desenvolvimento do meu trabalho, observei que o governo responsável busca dar ao cidadão o
direito a formação, melhorando assim, o seu futuro, como podemos ver no Artigo 8.
Como já fiz menção passarei trabalho abaixo de forma sucinta descrever a educação na
Argentina.
Argentina
Não fugindo ao SNE de Moçambique, o ensino na Argentina, também está dividido em níveis, a
saber: ensino primário; de ensino secundário, normal e especial; de ensino técnico; de
administração geral; e de pessoal, e todo o material de ensino, as regras, tanto nas escolas
públicas, como em patibulares, o sistema é criado pelo governo responsável que é o Ministério
da educação.
 Explicação
Nesta fase do trabalho, irei fazer uma análise com os dois Países de uma só forma, de modo a
encontrar os possíveis problemas que cada SNE tem.
Em Moçambique, o ensino está organizado em ciclos, como se pretende dar aos cidadãos de
forma a valorizar as línguas locais sem interferir negativamente no desenvolvimento dos alunos
que não as têm no seu dia-a-dia?
Para o caso acima, a meu ver seria melhor se se introduzissem as línguas nacionais em todos os
ciclos de ensino e que todos aprendessem desde cedo.
Quanto a Argentina, um dos problemas que identifiquei é a colocação de crianças em internatos,
não sendo um ambiente tão favorável a meu para elas, pois elas precisam de se divertir, aprender
novas coisas, se socializarem com outras crianças, mas também é uma fase muito delicada e as
crianças não deviam ser expostas a ambientes como esse.
 Confrontação
Nesta fase do trabalho, irei procurar descrever as semelhanças e as diferenças existentes em cada
tipo de educação, possibilitando a próxima fase que é também uma das mais importantes, farei
menção desses elementos:
Semelhanças
 Em todos os SNE, a educação para o primeiro ciclo é obrigatória e gratuita;
 Nos dois casos, as crianças antes de frequentarem o primeiro ciclo, o primário, primeiro
devem passar por uma escola infantil de modo a inserir a criança em outros assuntos,
também para cultivar na criança na sua fase mais inocente o melhor delas mesmas;
 Para os dois, há possibilidade em todos os ciclos uma oportunidade de se educação aos
adultos, pessoas que não tiveram oportunidade de frequentar o ensino, ou, pessoas que
queiram aumentar o seu nível de conhecimentos;
 Há também ensino à distância;
 Há ensino superior;
 As escolas privadas devem prestar contas ou melhor, seguir as exigências do governo;
 O Ministério da educação é quem elabora e aprova maior parte do que se irá introduzir;
 Ambos têm como foco tornar o cidadão mais capaz, de forma a contribuir no futuro para
o melhoramento do se País.
Diferenças
 Na Argentina, como também em muitos Países da Europa não existem línguas Bantu,
pois são características africanas, e lá não há como se introduzir nas escolas;
 Na Argentina, no 1º grau o ensino está dividido em inferior e superior;
 Têm internatos para crianças;
 Analise
Nesta fase do trabalho irei colocar de forma objectiva o meu ponto de vista com relação as dois
Sistemas de educação, de forma crítica com vista a melhorar-se alguns aspectos. A título de
exemplo, em Moçambique, temos línguas de origem bantu, o conselho de Ministros como sendo
quem elabora e aprova as leis a serem executadas no País, deveria além de se ter uma educação
bilingue, como sendo a mescla de uma língua moçambicana com a oficial portuguesa, devia-se
adoptar um currículo que ensinasse as línguas para as crianças desde cedo, cada região estudaria
a língua mais falada, isto é, facilitaria na preservação da identidade e cultura da qual tanto se fala
no Boletim.
No momento, mesmo essa educação bilingue da qual se fala não acontece em todo o território
nacional, somente em alguns pontos, e tendo autoridade, ou melhor, as escolas privadas
obedecendo o currículo dado pelo Ministério da educação, com isso nenhum Pai ou encarregado
de educação que não quisesse com que seu filho falasse as línguas nacionais não teria outra
escolha a não ser deixá-lo aprendê-las.
Todo o postulado acima, serve de crítica com vista a se melhorar esses pontos, por que a meu ver
não existe melhor forma de preservar a cultura que não seja exercendo ela, evitando assim ter
jovens, pessoas que não sabem sequer qual é à sua língua. Pois o português foi assim nomeado
língua oficial de modo a unir todos os falantes e não para fazê-los esquecer da sua origem.
Quanto a educação na Argentina, só de realçar que a mesma está em vários pontos directivos e
organizacionais bem estruturado, facilitando e dando para os alunos um bom aprendizado,
lamentar ou observar ao meu ponto de vista o facto de se ter internato para crianças, apesar de
talvez ter uma boa orientação pedagógica e psicológica para os mesmos, isso de grosso modo,
futuramente terá repercussões negativas, pois o filho uma vez tido deve ser assistido pelos seus
progenitores. Talvez esteja caindo no erro, mas porque se ter um filho se não crescera contigo.
Deve-se ao facto talvez de ser um País desenvolvido, mas para mim isso deveria ser revisto.
Conclusão
Após a realização do trabalho, com vista a uma comprarão de dois sistemas de educação, tive
uma mente mais aberta quanto a outros sistemas de educação e fiquei tanto que surpresa em
detectar várias semelhanças e isto mostra que todo o País busca trazer o melhor de educação para
os seus.
Com este trabalho pude mergulhar afundo no sistema e pude perceber que o Ministério da
Educação, esmera-se em fazer desse País um lugar melhor, salvaguardando a identidade e
criando nos alunos desde sedo, o amor pelo próximo, trazendo ensinamentos essenciais para a
sua construção identitária, com vista a ter futuramente um Homem capaz de responder às
necessidades e contribuir positivamente pela melhoria te tudo para todos.
Referências bibliográficas
FILHO, Manoel Bergström Lourenço. Educação comparada., 3ª ed. 2004.
Boletim da República. 2º Suplemento. Lei nº 18/2018.

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