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CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Bons Estudos!
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UNIDADE I
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PRINCÍPIO.
Objetivos de Aprendizagem
O objetivo dessa unidade é permitir a reflexão sobre os Marcos Regulatórios da
Educação de Jovens, Adultos e Idosos no Brasil e a importância da Educação
Popular para o seu desenvolvimento.
Plano de Estudo
Nesta unidade, serão abordados os seguintes tópicos:
1. O que é a Educação de Jovens, Adultos e Idosos?
2. História da EJA no Brasil
3. EJA na LDB
4. EJA na atualidade.
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CONVERSA INICIAL
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1. O QUE É A EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS?
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Será que a educação serve apenas para o mercado de trabalho? Sabemos que
não, mas muitas das vezes as leis criadas, os direitos e deveres relacionados
ao desenvolvimento da educação esteve e ainda estão marcada pelo mercado
de trabalho.
Acredito que você muitas vezes teve que responder porque escolheu o curso
de Pedagogia para a sua formação e posso afirmar que as vezes te
perguntaram se “isso irá dar dinheiro”, não é mesmo? Pois é, a educação em
nosso país é vista como a porta para o mercado de trabalho. Porém, como
futuros pedagogos espero que você compreenda que ela é muito mais que
isso.
Mediante a realidade e a necessidade de mercado a EJA começou a se
desenvolver no país, a partir de 1930, se você lembrar um pouquinho da nossa
história, se recordará que esse é o Período de Getúlio Vargas e o país se
desenvolvia na base do populismo, do nacionalismo e da industrialização. A
ideia era desenvolver o Brasil para e com brasileiros e a educação de uma
grande parcela da população ainda analfabeta era essencial. Os ventos das
fumaças das fábricas necessitavam de trabalhadores cada vez mais
qualificados e isso incluía a educação das classes baixas para o
desenvolvimento das mais variadas funções dentro delas.
Após o Período Vargas, o final da década de 1940, marcam a reflexão cada
vez mais intensificada sobre a educação e o analfabetismo no Brasil. Assim,
em 1947 é criada uma campanha de educação no Brasil que permitiria pensar
uma escolarização de Jovens e Adultos de uma maneira mais eficaz. Os
pesquisadores e políticos começam a questionar os problemas causam por
uma sociedade com pelo menos 30% da população analfabeta. Afinal, o que
isso acarretava para o desenvolvimento do país?
Entretanto, havia um preconceito muito grande em relação ao aprendizado de
Jovens e Adultos, algumas linhas de pesquisas educacionais brasileiras,
naquele momento, duvidavam da capacidade de aprendizado de pessoas mais
velhas e isso excluía cada vez mais as pessoas. Você acredita que exista uma
idade certa para aprender?
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Pois bem, essa questão gerou um debate crescente na sociedade brasileira e
apoiado em muitos estudos da psicologia que não viam nenhuma restrição ao
aprendizado é que a partir da década de 1950 vão surgir novas propostas para
EJA no Brasil.
Nesse momento irá surgir uma figura emblemática chamada Paulo Freire, que
irá propor um método de alfabetização inovador para Jovens e Adultos. Para
ele alfabetizar deveria perpassar primeiro pela compreensão daquilo que se lê
e o que se pretende aprender, ou seja, uma educação imersa em sentido e
significado e não apenas na reprodução mecânica de técnicas de
alfabetização. Método revolucionário que causa desconforto até hoje, vamos
ver um pouco mais sobre isso adiante.
Bom, mas já que a EJA sua história não se distancia da história do país,
ocorreu em 1964 o Golpe Militar e mais uma vez, a educação de Jovens e
Adultos será transformada. Em 1967 foi criado o MOBRAL - Movimento
Brasileiro de Alfabetização, visava atender analfabetos de 15 a 30 anos, com o
propósito de uma “alfabetização funcional”, que tinha como foco, principal,
ensinar a ler e a escrever, servindo assim aos objetivos do governo da época,
que era se manter no poder sem questionamentos ou críticas.
O MOBRAL promoveu ainda mais preconceito e discriminação com aqueles
que procuravam esse tipo de modalidade educacional. Fazer o “MOBRAL” era
visto como algo para pessoas “retardadas” ou “atrasadas mentalmente”. Essa
visão em nada auxiliou o desenvolvimento educacional do país.
Com o fim da Ditadura Militar em 1985, surgiu um novo projeto governamental
chamado de Fundação Educar que tinha como intuito apoiar de maneira
técnica e financeira iniciativas que promovessem a educação de Jovens e
Adultos.
Tudo isso inspirado pela Constituição Federal de 1988, irá inaugurar uma nova
´perspectiva para EJA, afinal, a Constituição irá assegurar em seu artigo 208, a
educação para todos, independente da idade.
Assim, a década de 1990, marcada pelo período de Redemocratização política
de nosso país, motivado pelos inúmeros movimentos sociais pró a educação e
o vislumbre de uma Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional mais
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completa colocará novamente a EJA em evidência. Vamos explorar um pouco
mais da LDBEN?
Você já parou para pensar como é não poder estudar e mas querer muito?
Que estudar não é apenas um ato de escolha, mas sim está inserido em todo
um contexto social, cultural, político?
Para refletir um pouco sobre isso, te convido para ver esse pequeno
documentário:
Documentário da EJA: Vozes do Retorno
Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=BDn1jCHyPQ4> Acesso
em 03.Jan.2020.
3. EJA NA LDB
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No caso da educação, os movimentos sociais sempre fizeram parte da luta
exigindo qualidade, laicidade e gratuidade para todos. Diante de uma
sociedade tão desigual quanto a nossa, as reivindicações são necessárias para
não criar um abismo ainda maior entre aqueles que tem um determinado
privilégio e os que não possuem nada.
Mediante a um cenário cheio de mudanças é que em 1996 foi criada a LDB OU
LDBEN – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, com o propósito de
regulamentar os diversos pontos para uma educação de qualidade, laica e
gratuita para todos, a LBD/LDBEN, permitiu uma nova visão sobre diferentes
aspectos e modalidade da educação brasileira, entre eles, o Ensino de Jovens
e Adultos (EJA).
A EJA é menciona na LDB no capítulo II, seção V, no artigo 37, o documento
ressalta que: “A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não
tiveram acesso ou oportunidade de estudos no ensino fundamental e médio na
idade própria e constituirá instrumento para a educação e a aprendizagem ao
longo da vida (BRASIL, 2019)1”. Essa definição da EJA, permite compreende o
quanto necessário é que a educação seja inclusiva e compensatória esse deve
ser o objetivo que essa modalidade de ensino possui.
Assim, o artigo 37 detalha como deverá ser instituída a EJA em todo país. Faz
se necessário que os sistemas de ensino assegurem a gratuidade aos jovens e
adultos, oportunizando modelos educacionais apropriados que considere as
características e especificidades de cada aluno, suas condições de vida,
trabalho realizando da melhor forma possível ações de ensino – aprendizado.
Para que isso aconteça o Poder Público deverá estimular a permanência do
aluno em sala de aula promovendo ações integradas e relacionadas em si
entre a escola e o trabalho.
Essas ações podem auxiliar uma educação articulada com a formação
profissional. Como vimos, anteriormente, o aumento do desemprego em nosso
país é crescente, porem em algumas das vagas, o candidato por falta de
formação acaba por não preencher a vaga, dessa maneira, a EJA deve auxiliar
também na profissionalização dos alunos.
1
Texto disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm> Acesso em: 06.Jan.2020.
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Além do artigo 37, o documento ainda conta com o artigo 38 que estabelece de
fato as bases de exames para a ação da EJA.
Os exames realizados poderão certificar os alunos, a partir dos 15 anos, no
nível de conclusão do ensino fundamental. Para maiores de 18 anos, no nível
de conclusão do ensino médio. Todavia, os alunos que não puderem frequentar
a EJA regularmente, tem o direito de realizar exames que confiram seus
aprendizados, como é o caso do ENCCEJA.
Vale dizer que ao ser estabelecida na LBD a EJA ganhou força e ainda mais
importância, tornando-se uma política de Estado tendo o governo brasileiro
como um investidor e incentivador dessa modalidade educacional o que
possibilita aumentar o índice de ensino da população.
Devemos ter em mente que mais do que uma política educacional, a EJA
cumpre também o papel de ser uma política social, pois permite com que os
alunos possam ser inseridos no mercado de trabalho de forma menos
exploratória. Permitindo com eles tenham uma melhoria em sua condição de
vida e sejam cada vez mais respeitados em sociedade.
O fato é que a educação, mediante as desigualdades sociais brasileira, deve
continuar sendo o fator determinante de transformação das pessoas. Isso,
ancorado em um governo que veja na educação uma das mais importantes
forças para a transformação do país, permite com que as mudanças possam
ocorrer de maneira concreta e que de fato todos possam ter a possibilidade de
estudar.
Novamente, voltamos a discussão se é possível aprender apenas numa idade
especifica, e percebemos que sem reparação histórica e social, não é possível
afirmar que exista apenas um momento adequado de aprendizado, o que
estamos vendo ao longo das últimas páginas é que se é de oportunidade que
as pessoas necessitam para se qualificar e se formar, cabe ao governo fazer
com elas aconteçam respeitando a vida e a realidade dos alunos fazendo com
que se sintam acolhidos, permanecendo assim em sala de aula, ou realizando
exames de qualificação que possam cumprir o papel de uma educação
democrática, igualitária e inclusiva para todos.
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Indicação De Recurso Didático
Embora tenhamos uma legislação vigente que garanta a EJA, ainda se faz
necessário a reflexão permanente de como ela pode de fato ocorrer. Assim,
qual serão os desafios que a cercam?
Convido à você a leitura do texto indicado:
Os desafios para garantir a Educação de Jovens e Adultos – Maria Clara Di
Pierro
Texto disponível em:<https://novaescola.org.br/conteudo/7898/os-desafios-
para-garantir-a-educacao-de-jovens-e-
adultos?gclid=EAIaIQobChMI2cv3q_nu5gIViAaRCh2WbgiGEAAYASAAEgKqR
_D_BwE> Acesso em 06.Jan.2020.
4. EJA NA ATUALIDADE
Você já deve ter percebido que refletir sobre a Educação de Jovens, Adultos e
Idosos não é uma tarefa fácil. Não é mesmo? Para quem, como nós,
estudamos sobre educação, seja na sua parte histórica, política ou social é
perceptivo como ainda essa modalidade de educação sofre com inúmeras
questões.
Pensar na EJA na atualidade é um desafio tanto quanto pensar na situação da
educação no Brasil. A partir de 2016 tivemos uma troca de governo, a chegada
do Presidente Michel Temer no poder transformou radicalmente todas as
iniciativas educacionais que estavam sendo realizadas pelos governos
anteriores. Se pensar no último ano, 2019, vemos que a educação brasileira
não avançou em muitos aspectos, isso decaí também sobre as ações
realizadas em prol da EJA. O que significa que atualmente nada de concreto
vem sendo realizado, a não ser as provas do ENCCEJA e a existência de vaga
para as escolas que oferecem essa modalidade de ensino.
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Ao entrarmos no portal do Ministério da Educação (MEC) podemos perceber
que os documentos e ações ali citadas não estão atualizadas, referem-se aos
anos de 2016-2018 e mesmo assim é possível questionar se as mesmas foram
ou não realizadas.
Na atualidade a EJA vem enfrentando desafios que podem prejudicar ainda
mais aqueles que não tiveram oportunidade para concluir seus estudos. No
governo atual, em 2019, a única menção feita a EJA, foi apenas em relação a
livros didáticos, no mais a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização,
Diversidade e Inclusão (SECADI) foi dissolvida em Janeiro/2019. Ela tinha
como função tratar apenas ações em relação da EJA. Em seu lugar, foram
criadas duas novas secretarias: a Secretaria de Alfabetização e a Secretaria de
Modalidades Especializadas da Educação. Porém, não existe nenhuma
diretoria específica para a modalidade.
Outro fator preocupante para pesquisadores, professores e defensores da EJA
foi a dissolução da Comissão Nacional de Alfabetização e Educação de Jovens
e Adultos (CNAEJA), que reunia representantes de movimentos sociais e da
sociedade civil para assessorar a política de EJA no MEC, por um decreto
federal que modificou o Sistema Nacional de Participação Social.
Mediante a esse desamparo é possível também notar uma diminuição de
escolas que tem aderido o programa a partir de 2016. Esse é um fator
importante que tem retirado esse público dos bancos escolares.
Sem acesso a escolas próximas de seu lugar de moradia ou trabalho, esses
possíveis estudantes não conseguem nem realizar matrículas quanto mais
permanecer nas escolas. Nesse sentido, é que mais uma vez torna-se um ato
de coragem estudar. Mas será que estudar deveria ser isso?
Ainda vivemos em um país que acredita na meritocracia sem perceber o
quanto discrepante ela pode ser. Falar de mérito seria justo se tivéssemos as
oportunidades iguais. Como não temos, isso podemos comprovar no tipo da
nossa própria formação, fica muito difícil definir que é apenas o mérito, a
vontade de estudar que nos transformar.
É necessário que as ações governamentais possam suprir as necessidades
existentes, assim como, o que de fato precisamos repensar na educação.
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Enquanto isso não ocorre, estamos vivendo ainda num país com uma parcela
de quase 13% de pessoas analfabetas e um número bem grande de
analfabetos funcionais.
Analfabetos funcionais são aquelas pessoas que pudessem a capacidade de
ler, escrever, fazer contas, porém que não conseguem interpretar nada disso.
São indivíduos que embora alfabetizados não conseguem ler um texto longo ou
decodificar os códigos que está lendo.
Sem poder fazer uma interpretação concreta de um texto, as pessoas acabam
por não ter compreensão daquilo que estão lendo, impossibilitando que elas
desenvolvam uma capacidade crítica que as capacite para entender o mundo
ao redor.
Esse tipo de analfabetismo é o que mais tem crescido no país enquanto
transformamos a educação apenas em uma mercadoria e não nos atentamos a
sua principal função que é instruir, capacitar, formar cidadãos consciente e que
possam ler o mundo.
Mas como podemos ler o mundo, senão o entendemos? Com certeza esse tem
sido o desafio maior para o ensino-aprendizado é possibilitar com que as
pessoas aprendam a ler o mundo em que estão inseridas.
Por isso, imagine o quanto é difícil para alguém que não terminou seus estudos
estar no mundo e não o compreende-lo? Isso também possibilita com que as
pessoas sejam enganadas, sejam em demandas cotidianas como questões
mais abstratas como se tratando de política.
Você já parou para pensar como você aprende? O que você gosta de
aprender? E por que muitas vezes uma disciplina, um assunto, uma temática
lhe parece mais atrativa do que a outra? Pois bem, ao pensar em tudo isso, é
que talvez você como a entender que a EJA não pode ser apenas como um ato
de coragem ou mérito daquele que a “enfrenta”, mas sim como o espaço em
que se faz necessário entender a história pessoal, o tempo e espaço de cada
aluno.
Mas como fazer isso? E o que o governo tem a ver com isso?
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Bom, se continuarmos não nos importando com tudo o que estamos discutindo
até agora corremos o risco de nunca deixarmos de ter pessoas a margem da
sociedade e nos reafirmamos cada vez mais desiguais.
Será possível mudar isso?
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CONCLUSÃO
Espero que ao se aventurar pela EJA você tenha percebido o quanto ela é uma
modalidade fundamental para educação brasileira. Essa unidade nos ajudou a
compreende-la com uma breve contextualização da sua necessidade e
importância.
Dessa maneira, quando falamos de uma educação para Jovens, Adultos e
Idosos, precisamos ter em mente que ela não pode ser pensada e exercida
diante dos modelos tradicionais. Ela precisa e deve ser pensada a partir da
constatação que a sua existência se dá por conta de uma reparação histórica e
social que precisa ocorrer para aqueles que não tiveram a oportunidade de
frequentar os bancos escolares possam retornar e concluir seus estudos.
Além disso, deve ter ficado evidente, que modificar a realidade de muitos
Jovens, Adultos e Idosos é uma função governamental, por isso, ele não pode
se eximir dessa realidade. Porém, em 2019 muitas ações têm prejudicado a
educação nacional como um todo e isso tem atingido também a modalidade de
educação de jovens e adultos.
Por essa razão, é fundamental que estejamos atentos a tudo que tem sido feito
em estância governamental para que seja garantido, como está na Constituição
Federal e também da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o direito
de todos a uma educação de qualidade, gratuita e laica.
Assim sendo, ao entendermos sobre a modalidade EJA começamos a
compreender o quanto significativo a educação é para a vivência em
sociedade, não apenas para uma formação e qualificação para o mercado de
trabalho, como também, para o exercício consciente de cidadania.
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