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Licenciatura em Ciências Biológicas

3º Semestre
Alunos : Austria da Conceição Guimarães Silva
Daniele Cantanhêde Gomes
Joana Angelica Brite Vieira de Barros
Emanuelle Oliveira de Mendonça
Otavio Campos de Morais Cezário
Samila dos Santos Garcia

Cabo Frio – 2019/1


A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ANALFABETOS
OU COM BAIXA ESCOLARIZAÇÃO
Introdução

Para podermos desempenhar nosso papel como educadores


conscientes e ativos na Educação de Jovens e Adultos (EJA)
precisamos estar inseridos na realidade desse modo de ensino
em suas vivencias e dificuldades. Nesse trabalho acadêmico
vamos nos basear e discorrer sobre a situação geradora de
aprendizagem que enfoca nesta modalidade de ensino que por
muitos tem sido negligenciada por falta de informação e
habilidade frente ao desafio de educar essa parcela da nossa
sociedade.
Os fatores históricos, políticos da Educação de Jovens
e Adultos
•Período Colonial
•Constituição brasileira de 1824.
•Plano Nacional de educação de 1930.
•Mobral em 1950
•Leis de Diretrizes e bases
A função social da escola e processo de
escolarização da população analfabeta e com baixa
escolarização
A escola possui um papel social e trabalha o
desenvolvimento das áreas físicas, cognitivas e afetivas do
indivíduo
A escola tem a função social de formar indivíduos críticos e
criativos que possam exercer plenamente a cidadania,
participando dos processos de transformação e construção da
realidade.
Os desafios e as possibilidades do direito à
educação de Jovens e Adultos
Não basta ao professor apenas estar na escola, é preciso
também garantir os direitos de acesso e permanência, condições
dignas de estudo e ensino, práticas que incentivem a reflexão e
a formação cidadã .
A responsabilidades dos estados municípios e da união.
O professor e o processo avaliativo

A busca por processo avaliativo que seja, de fato, efetivo


deverá usar metodologias diferenciadas levando em
consideração as especificidades de cada educando no processo
de aprendizagem para além do ambiente escolar.
Buscar por capacitação constante tendo em vista que
trabalhará com um público diversificado.
Considerações Finais
Como educadores em formação podemos nos empenhar em
trazer as transformações propostas para nossa vida e para cada
aluno que desejamos auxiliar na busca pelo aprendizado,
Concluímos que a função social da escola é a formação de
indivíduos críticos e criativos que possam exercer plenamente a
cidadania, participando dos processos de transformação e
construção da realidade.
Também podemos criar nossas próprias ferramentas para
estimular a permanência dos jovens e adultos no ambiente
escolar.
Informações Adicionais

Vemos que em nosso pais a conscientização e a


aplicação da inclusão vem sendo tema recorrente na
educação, mais devemos ter em mente que apesar das
leis e medidas que tem incentivado esse aprimoramento
na nossa sociedade.Estamos longe do modelo ideal e
apenas começamos a caminha nesse processo que não
deve ser esquecido mais difundido a fim de que nossa
sociedade esteja cada dia mais engajada nesse
processo.
REFERÊNCIAS
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Disponível em:<http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/38/art05_38.pdf>. Acesso em 10 de abril de 2019

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Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v18n67/a11v1867.pdf>. Acesso em 15 de abril de 2019

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Disponível
em:<https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/paulo-freire-e-a-educacao-bancaria-ideologizada-
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GOMES,Henrique Lopes. Avaliação na educação de jovens e adultos:desafios e perspectivas para além da sala de aula. Minas Gerais:
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Disponível em:<https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/avaliacao-na-educacao-eja-desafios-e-perspectivas-
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foco,1993.
Disponível em:<https://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb10a.html>.Acesso em 18 de abril de 2019

ALMEIDA, Adriana de; CORSO, Ângela Maria. A Educação de jovens e adultos:aspectos históricos e sociais.
Disponível em:<http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/22753_10167.pdf>.Acesso em 18 de abril de 2019

HADDAD, Sergio; DI PIERRO, Maria Clara. Escolarização de jovens e adultos. Mai/Jun/Jul/Ago 2000, nº14.
Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n14/n14a07.pdf>. Acesso em 02 de abril de 2019
FIM

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