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CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Betim
2019
ANA GABRIELA ALMEIDA
FABRÍCIA MARIA MEDEIROS BICALHO
MARCOS PAULO FONSECA
MATHEUS FELIPE RIBEIRO
STÉFANY ADRIANE DE OLIVEIRA COSTA
WELLINGTON MATOS PEREIRA
Betim
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR..........................................................4
3 CONCLUSÃO............................................................................................................8
REFERÊNCIAS.............................................................................................................9
3
1 INTRODUÇÃO
necessário ter o cuidado de versificar a educação para que não fiquem focadas
apenas em formar jovens e adultos alfabetizados, mais sim cidadãos pensadores e
críticos. A elaboração de ferramentas é a principal forma de expandir o universo
dessa população alvo que exige mais cuidado e atenção, portanto o uso ideal das
práticas pedagógicas em conjunto com os conhecimentos dos próprios alunos,
tornam as aulas mais interessantes e trará o aluno para a uma maior concentração e
interesse pelo aprendizado. É importante estar sempre formalizando novos
conteúdos, pois fará com que o processo de aprendizado seja mais prazeroso,
resultando em uma alfabetização mais inclusiva e social garantindo o processo de
transformação educacional. O compromisso social e ético da escola e do professor,
não é somente em formar alunos melhores, mas sim trabalhar para que se tornem
cidadãos capazes de entender a realidade em que se encontra e conscientiza-los de
seus objetivos, compromissos, direitos e deveres, para que se desenvolvam melhor
profissionalmente com ampla visão de sociedade e mundo.
A educação é direito de todo cidadão e o acesso a ela faz com que
todos possam intervir de forma consciente no meio que estão inseridos. De acordo
com Freire (1987), jovens e adultos não podem ser tratados como crianças. São
pessoas que não tiveram infância, ou tiveram uma infância frustrada, têm vergonha
de si mesmos, possuem complexos de inferioridade diante da sociedade que os
oprime e os discrimina. O fato de serem excluídos da escola os coloca à margem do
mercado de trabalho pela sua condição de não escolarizado e, também, pertencente
a determinados grupos culturais com singularidades marcantes. O migrante constitui
uma grande parte desse público e, pelo fato de ser migrante, não concluiu a sua
trajetória escolar. Como educadores, cabe a nós futuros professores estar
continuamente debatendo e dialogando sobre cidadania, educação e emancipação,
a fim de ajudar a resgatar a autoestima e promover a conscientização aos alunos
sobre seus direitos e deveres. Na legislação, mais especificamente na Constituição
de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996
previram, inicialmente, o direito dos jovens e adultos ao Ensino Fundamental,
obrigando sua oferta regular pelos poderes públicos e a Emenda Constitucional nº
59 de 2009, que ampliou esse direito ao Ensino Médio.
Existe um conjunto de ações propostas com o intuito de erradicar o
analfabetismo no Brasil, mas para alcançar esses objetivos é necessário o
envolvimento de políticas públicas assertivas. O acesso à educação e a
7
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.