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ESCOLA MÉDIA DE SAÚDE CLADANTO

TRABALHO DE FAI

TEMA:

O ANALFABETISMO EM ANGOLA E SUAS CONSEQUÊNCIAS

CLASSE: 11ª

Sala: 01
Turno: Tarde
Grupo nº 02
Curso: Enfermagem

Docente
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Luanda-2022/2023

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ELEMENTOS DO GRUPO

Nº NOMES NOTAS
01 Gouveia Cândido Hebo
02 Idalina Ferraz
03 Manuela Feliciano
04 Verônica Agostinho
05 Hermenegildo Afonso António
06 Adriano Cipriano
07 Felicidade Pedro
08 Job David

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INTRODUÇÃO

Neste trabalho falaremos sobre o analfabetismo em Angola e suas


consequências, visto que a educação é a pedra basilar de desenvolvimento de
qualquer nação, através do qual o presente é edificado e o futuro é garantido, é
acima de tudo, através dela, numa sociedade democrática emergente que
vivemos, que criamos as condições para formação de um povo consciente de
seus deveres, direitos e obrigações, pois somente projectando bons educando e
educadores visualizaremos perspectivas e horizontes positivos e benéficos num
amanha vindouro, ate porque não é por acaso que se costuma dizer "" o futuro
de uma mora numa boa educação.
Neste mundo globalizado a formação de quadros capacitados é o
grande sustentáculo para o progresso e para maior compreensão dos
fenómenos socio-económicos, psicotécnicos e principalmente para nos
angolanos entender melhor os fenómenos naturais e sobretudo culturais que
abundam em nossos pais (etnias, tradições, línguas, hábitos, usos e costumes).
Objectivo Geral

• Desenvolver sobre o analfabetismo em Angola


Objectivos Específicos

• Saber o conceito do analfabetismo


• Descrever as causas e consequências do analfabetismo em
Angola
• Analisar o combate ao analfabetismo em angola desde o acordo
de paz (2002)

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CAPÍTULO I: ANALFABETISMO EM ANGOLA E SUAS
CONSEQUÊNCIAS
1.1 Conceitos
Analfabetismo: é a incapacidade que uma pessoa demonstra ao não
compreender textos simples. Tais pessoas, mesmo capacitadas a decodificar
minimamente as letras, geralmente frases, sentenças, textos curtos e os
números, não desenvolvem habilidade de interpretação de textos e de fazer
operações matemáticas. Também é definido como analfabeto funcional o
indivíduo maior de quinze anos possuidor escolaridade inferior a quatro anos
lesivos, embora essa definição não seja muito precisa, já que existem
analfabetos funcionais detentores de nível superior de escolaridade.
Escola: Entende-se por escola a instituição que se dedica ao processo
de ensino e aprendizagem entre alunos e docente. A escola é uma das
instituições mais importantes na vida de uma pessoa, talvez também como
uma das primordiais da família, já que na atualidade se estabelece que uma
criança faça parte da escola desde a sua infância para finalizar
aproximadamente na idade adulta.
1.2 O ANALFABETISMO
A escola é uma construção sócio histórica marcada profundamente
pela cultura da comunidade pela qual faz parte. Ela não está pronta, está
sempre em construção no movimento conflitivo dos interesses que a permeia.
O objetivo deste artigo é analisar as interfaces do analfabetismo funcional na
sociedade e as consequências desse analfabeto nas relações sociais.
Percebe-se que a escola precisa promover aprendizagens significativas que
desenvolva no aluno a capacidade aprender que perpasse o ambiente natural,
social, o sistema político e os valores sobre os quais se baseia a sociedade. A
falta de políticas públicas, os limites impostos dificultam uma praxes
pedagógica que tomem a interdisciplinaridade e as aprendizagens
significativas.
Em pesquisas bibliográficas favorecendo aos leitores e educadores
fundamentação teórica que possa contribuir na sua formação relacionando o
sistema educacional e o processo ensino aprendizagem para a formação do
cidadão. Para desenvolver o processo ensino aprendizagem concretamente é

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preciso que o educador utilize recursos da melhor forma facilitando a
comunicação entre ele e o aluno na construção do conhecimento. A educação
é instituição social que está voltada para a formação da personalidade dos
indivíduos e inseri-los na sociedade, com uma educação de qualidade
tornando-os letrados, e quando o sistema educacional falha, os alunos serão
excluídos da sociedade, por não atingir a função social da leitura e da escrita, a
escola não observou a dificuldade e nem, tão pouco, buscou profissionais que
pudesse torna-lo letrado deixando-o assim a mercê dessa sociedade
classificatória.
Este problema social compromete a vida de cidadãos de bem, pois o
mercado competitivo exige cada vez mais conhecimento impedindo que estes
consigam trabalhos melhores, comprometendo ainda o crescimento e
desenvolvimento do país. Para minimizar este problema, o Ministério da
Educação criou o programa EJA – Educação para Jovens e Adultos - que tem
como objetivo dar a todos os brasileiros acima de quinze anos a oportunidade
de ir à escola para a conclusão do ensino fundamental. O EJA reduziu
consideravelmente a taxa de analfabetismo do país, em 2006 diminuiu 6%
dessa, que é monitorada pela ONU – Organização das Nações Unidas.

Ao longo dos tempos, a leitura passou a ser preocupação de muitos


estudiosos por perceberem que não havia políticas públicas voltadas para a
alfabetização e muitas crianças deixavam a Educação Infantil decodificando,
mas não saiam lendo nem tão pouco, compreendendo o processo de
letramento, ou seja, saiam com noção básica de leitura e escrita.

        A compreensão textual é um processo que está ligado intrinsecamente


ao fator ensino aprendizagem que requer compromisso de todos os envolvidos
no sistema educacional e exclusivamente por parte do professor. E para que o
processo ensino aprendizagem seja significativo faz-se necessário que o
educador ressignifique os conteúdos resgatando sua importância no processo
ensino aprendizagem, entendendo-os como formas ou saberes culturais que
perpassa em todas as instâncias sociais, requerendo do educador um olhar
crítico no currículo, eficiência no momento de avaliar e no momento da
abordagem temática de ser bem planejado de tal forma que venha propiciar
interação dos conteúdos para que possam ser adequadamente ensinados e

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aprendidos. Nessa concepção, o educando não teria dificuldade, desenvolveria
suas habilidades e suas competências como letrado.

1.2.1 Interfaces do analfabetismo funcional na sociedade

 A educação e principalmente nesta última década tem sido uma


questão bastante discutida pelos que se preocupam com o processo de
alfabetização por ter-se observado as mesmas dificuldades de aprendizagem.
Ler e escrever por serem atos linguísticos, mas só recentemente que os
linguistas passaram a dar ênfases com projetos educacionais.

  A criança quando entra na escola tem sua linguagem oral deturpada e


só na fase adulta é que ela será capaz de observar sua fala sem as
interferências da forma gráfica das palavras, após treinamento fonético.

 Sabendo que o processo de alfabetização inclui muitos fatores e quando o


professor estiver ciente como se dá o processo de aquisição de conhecimento
e de como a criança se situa em termos de desenvolvimento emocional, ou de
como vem evoluindo o seu processo de interação social, seja da natureza da
realidade linguística no momento em que está acontecendo a alfabetização,
mais condições obviamente terá o professor de encaminhar o processo de
aprendizagem de forma agradável e produtiva, evitando assim, os sofrimentos
habituais nos alunos.

 Quando o professor estiver ciente de todo esse processo, certamente


selecionará métodos, técnicas, buscará ritmos e tomará rumos que considera
adequados para envolver sua turma, colocando sua sensibilidade acima de
qualquer modelo pré-estabelecido para o bom andamento dos trabalhos
escolares.

1.2.2 Consequências do analfabeto funcional nas relações sociais

     A criança quando entra para a escola se depara com um ambiente


alfabetizador e para que ela se torne de fato alfabetizada faz-se necessário que
perceba o que está a sua volta, desenvolva a sua curiosidade e desperte seu
interesse, sabendo que o valor social da escrita é puramente a comunicação e
a sala de aula, é o local adequado para a aprendizagem por ter diversidade de
gêneros textuais fixados nas paredes, diversidade de jogos e até das letras

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diferentes nos cartazes e a criança por sua vez, irá fazer relações entre letras e
sons, as letras do seu próprio nome e ainda relacionar outros nomes que
observa no ambiente que está inserida. Apesar de muitos estudos e ambiente
alfabetizador o fracasso escolar ainda é um problema gritante na sociedade
atual evidenciando as desigualdades sociais.

    Os aspectos emocionais e afetivos de aprendizagem das crianças


ligado a falta de técnica e de teoria precisa tem levado muitos educadores se
confundir que o problema apresentado pela criança em não aprender seja
normal dentro do processo de desenvolvimento. Se o professor oferece ajuda
efetiva, a criança poderia aprender de acordo com a diversidade das situações
de uso no que se refere as regras de funcionamento da leitura e da escrita
favorecendo ao seu desenvolvimento cógnito, pois é a partir desse princípio
que ela se  torna letrada, fará relações do que escreve com o que lê e suas
regras e obviamente as suas expectativas nesse caso, o professor está
propondo ações de ensino aprendizagem favorecendo também a compreensão
e as relações sociais de todos os envolvidos.

CAPÍTULO II: O ANALFABETISMO EM ANGOLA

Assim poderemos dizer que o ministério da educação esta a fazer um


esforço cabal, para que todos os angolanos tenham uma educação melhor
para o desenvolvimento do nosso pais A educação senhores é a pedra basilar
de desenvolvimento de qualquer nação, através do qual o presente é edificado
e o futuro é garantido, é acima de tudo, através dela, numa sociedade
democrática emergente que vivemos, que criamos as condições para formação
de um povo consciente de seus deveres, direitos e obrigações, pois somente
projectando bons educando e educadores visualizaremos perspectivas e
horizontes positivos e benéficos num amanha vindouro

O analfabetismo não é o resultado de ascções isoladas, ou é culpa dos


governos, ou das instituições, ou dos próprios analfabetos ou da sociedade. O
analfabetismo é uma responsabilidade social, logo, de todos os integrantes da
sociedade. o analfabetismo só existe porque não há um esforço conjunto da
sociedade para erradicá-lo. É uma doença que precisa ser tratada a partir da

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identificação das causas, do levantamento das quantidades de pessoas
analfabetas e das quantidades dos diversos tipos de analfabetismo existentes.
Pois só assim, as medidas tomadas serão acertadas, e os resultados eficazes.
A temática analfabetismo é bastante ampla para ser pesquisada, e requer
conhecimentos específicos e tempo disponível para a pesquisa.

2.1 Causas e consequências

Uma das principais causas que levam as pessoas ao analfabetismo é


falta de motivação. Falta estrutura física da parte das escolas, dos laboratórios
de ciências e informática, da biblioteca atualizada, quadras esportivas,
refeitório, disciplinas extracurriculares como dança e teatro também geram
essa falta de motivação.

Sem falar que muitas vezes que a escola fica longe demais de suas
residências e o transporte nem sempre é ofertado, e quando este é
disponibilizado está em péssimas condições.

Muitas crianças não tem o incentivo dos pais que muitas vezes não
concluíram os estudos ou não acompanham o desenvolvimento da criança na
escola, e se esta possui alguma dificuldade acaba por tornar uma bola de neve
quase que irreversível.

Com o acesso fácil a novas tecnologias, alguns até sabem ler e


escrever, mas escrevem muito mal, muito errado, frases carregadas de gírias,
abreviações, e falta de conteúdo. Eles não interpretam, eles não formulam
opinião.

As consequências para os analfabetos? Não conseguem empregos


que os remunere bem. Acabam ficando com o serviço pesado e exaustivo, e na
maiorias dos casos, as empresas não incentivam seus funcionários a voltar a
estudar e concluir os estudos.

Existe ainda o preconceito e o desempenho de atividades básicas


como ler o letreiro de um ônibus, anúncios e placas, cartas e jornais.

2.1.1 CAUSAS
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As causa do analfabetismo são muitas das vezes inexplicáveis salvo se
for num pais como Angola que tem mais do que motivos convincentes para os
declarar em publico e em bom-tom, que a raiz dos muitos males que atravessa
o nosso povo é a guerra que assolou o pais durante mais de 20 anos, esta
mesma guerra que trouxe, fome, miséria, destruição luto, muito e muito mais,
também trouxe com ela o analfabetismo a este paraíso, que é Angola, a já
quase 4 ou 5 anos de paz o pais ainda acarreta as sequelas deste mal é tão
fácil de ser erradicado, basta o governo e a sociedade em geral unirem
esforços em conjunto, e fazer face a este tabu.

Mas com ele acompanham-na causas como a:

- Pobreza; falta de possibilidades; a falta de oportunidades, o


preconceito e a ignorância

Estes e outros motivos como, o pouco rendimento social e a


assistência adequada aos sectores que merecem maior apoio do governo,
colaboram de uma forma esférica para o analfabetismo em Angola.

O analfabetismo sendo a falta do conhecimento do alfabeto o que faz


com que o indivíduo não seja capacitado a ler e escrever. Normalmente é
comum em países subdesenvolvidos onde existem vários fatores que impedem
as pessoas de se interessarem pela educação ou pelo menos de participar de
uma instituição de ensino. Podemos destacar os principais motivos que são:
 Trabalho excessivo e cansativo,
 Trabalho precoce,
 Falta de condições para comprar materiais didáticos,
 Pais analfabetos que não dão importância ao estudo,
 Falta de incentivo dos pais,
 Instituições de ensino distantes de suas casas,
 Necessidade de trabalhar para aumentar a renda familiar,
 Outros

2.1.2 COMO ERRADICAR

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A pesquisa científica das causas do analfabetismo em Fonte Boa
implica na investigação da relação entre a população, a organização escolar,
os recursos naturais existentes, e as políticas públicas que têm sido
implementadas na área da educação; assim, pode-se identificar as causas do
baixo Índice de Desenvolvimento Humano na história Deste pais município,
para a indicação de soluções viáveis à erradicação do analfabetismo. Soluções
que contribuam com o desenvolvimento sustentável daquele município.
Identificar as causas do analfabetismo na zona urbana e indicar soluções para
a erradicação do mesmo, é competência do estado e da sociedade em geral.

2.2 O Combate ao Analfabetismo em Angola desde o


Acordo de Paz (2002): alfabetização e os seus
constrangimentos no meio rural

Combate ao Analfabetismo em Angola e o processo de alfabetização


levado a cabo pelo Estado e os Parceiros Sociais no meio rural, desde o
Acordo de paz em 2002, e especificamente, sobre dos Programas, Estratégias
e Planos de Alfabetização do Estado, no contexto do Sistema de Educação,
preconizados nesse período. Em Angola a maior parte das ações de
alfabetização são asseguradas pelos parceiros sociais do Estado, pelo que
procedemos à identificação das Organizações, Associações Nacionais e
Organizações Internacionais em processos de Alfabetização e aos Métodos de
Alfabetização associados ao Plano Estratégico para a Revitalização da
Alfabetização (2012).

Os constrangimentos ao processo de alfabetização no meio rural


foram analisados em três vertentes: do acesso à educação e alfabetização de
jovens e adultos; dos professores e alfabetizadores, sua formação,
recrutamento e fixação, e o da utilização da Língua Oficial e das Línguas
Nacionais. A investigação teve por base uma metodologia do tipo qualitativo
assente na recolha e análise bibliográfica e documental, constituindo um
estudo interpretativo fruto de uma Revisão Bibliográfica Narrativa.

A gratuitidade, a equidade e a qualidade do ensino em Angola,


enquanto objetivos primordiais dos principais documentos reitores do Sistema
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de Educação, não estão a ser asseguradas ou cumpridas com a amplitude e a
eficácia pretendidas. Não obstante as estratégias, os programas e os planos de
alfabetização concebidos após 2002, a sua implementação não tem
conseguido materializar-se enquanto instrumento facilitador de uma “segunda
oportunidade” educativa para jovens e adultos analfabetos. Perpetuam-se
problemas no acesso ao ensino no meio rural, particularmente no que respeita
à gratuidade, aos fracos apoios e incentivos financeiros do Estado e à
insuficiente aplicação de políticas de ação social escolar.

Persistem também a escassez de professores e alfabetizadores, as


suas dificuldades de caracter formativo e profissional, a limitação de recursos
de que dispõem e de incentivos que os levem a fixar-se. A utilização das
línguas maternas não se efetiva no processo ensino-aprendizagem, onde a sua
pertinência é maior devido à identidade bantu das populações. Estes
constrangimentos repercutem-se no insucesso escolar dos alunos e no
aumento das taxas de abandono/desistência e comprometem o direito à
educação. Apesar do esforço nacional, a afetação de recursos do orçamento
destinado ao sector da educação, ao combate ao analfabetismo e à
alfabetização de jovens e adultos é ainda inferior a metade do recomendado
internacionalmente nesta área. 

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CONCLUSÃO

    Em suma, a escola atualmente se depara com novos desafios desde


estabelecer condições mais adequadas para atender a diversidade dos
indivíduos como assumir, respeitar a compreender essa diversidade por ser
requisitos para orientar a transformação de uma sociedade que é
tradicionalmente pautada pela exclusão.

O analfabetismo é uma responsabilidade social, logo, de todos os


integrantes da sociedade. O analfabetismo só existe porque não há um esforço
conjunto da sociedade para erradicá-lo. Mas como devagarinho vai-se muito
longe acredito nesta imensa Angola, e sei que o analfabetismo não é o único
mal que aflige esta bela pátria, e que o governo esta a incentivar esforços de
forma a fazer face a este mal, há muitas outras formações, pelo qual o homem
passa, ate se tornar um homem letrado ou um intelectual, mas o analfabetismo
é um dos primeiros passos, para se formar um homem culto e intelectual, ou
melhor erradicando o analfabetismo e apostando na educação a sociedade
angolana estará a formar homens e seres sociais para a sociedade angolana.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Brasília

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