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RESUMO
Just as the production process began in an artisanal manner and currently envisions achieving
full quality in all organizations; Nursing has a similar history, it started from empiricism-based care
and currently nursing is evidence-based. In this historical moment in which nursing assumed a
strategic role within Health organizations, being responsible for most of the functioning of the
System, managing care as a whole; is that we realize how much we need to reorganize and
develop the same language; and in fact this will not happen until we assume that doing quality
management is doing it well from beginning to end. Entropy is visible within the nursing team
when we realize the lack of assertive communication between the management, coordination and
primary nurse relationship; being is a reality in most cases. In the quality system this
communication takes place through processes, and this process will only be efficient when using
the quality tools. It is evident from the undergraduate nursing curriculum that this subject is not
guided, creating a gap to be filled in the knowledge of old and new professionals; This is not the
case in the curricula of administrators and engineers, a fact that shows the full use of tools within
industries. This fact obliges nurses to make a greater effort to understand and apply quality tools.
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
Segundo Junior I. M.; Cierco A. A.; Rocha A. V.; Mota E. B.; Leusin S. (2008), a qualidade
evoluiu no mundo a partir de 4 eras, Era da Inspeção (Qualidade com foco no produto), Era do
Controle Estatístico da Qualidade (Qualidade com foco no processo), Era da Garantia da
Qualidade (Qualidade com foco no sistema) Era da Gestão da Qualidade Total "Total Quality
Management - TQM" (Qualidade com foco no negócio). Os principais personagens responsáveis
pela evolução da qualidade foram os artesãos (1750-1800); Taylor (1900) com a Administração
científica, processo padrão, supervisão; Ford (1903) com Linha de montagem e inspeção;
Shewhart( 1920/1931) com o Controle estatístico da Qualidade; Juran Deming (1950/1960) com
a Melhoria contínua / PDCA; Feigenbaum (1960/1970)Toyota / Motorola com Lean Six Sigma;
Globalização XXI com Gestão Estratégica da Qualidade / Sustentabilidade.
Em 1800 AC os artesões controlavam o sistema de produção. Devido as mercadorias serem
únicas, atendiam a definição de qualidade do cliente, entretanto eram comercializadas por um
alto preço. Saindo da era dos artesões, entramos na era da produção em massa, com foco na
economia, produção em massa e gerenciamento de controle entre produção e inspeção, neste
período a preocupação com a qualidade era secundária. Dentre os personagens que fizeram
história neste período temos Frederick Taylor (1875), que desenvolveu a administração Científica,
caracterizada pela divisão do trabalho em pequenas unidades de processamento, criando assim
a primeira abordagem para trabalhar com produtos e processos mais complexos. Henry Ford
(1900-1930) que desenvolveu o conceito de linha de montagem e melhoria da qualidade e
produtividade, como sistemas à prova de erros e inspeção. Walter Shewhart (1930) cria conceitos
que fundamentaram o controle estatístico de processos.
As ferramentas devem ser selecionadas de forma coerente, para que a sua aplicação favoreça
o desenvolvimento de um plano de ação que seja possível ser implementado.
Ao analisarmos uma situação problema, precisamos ter em mente a interação do sistema com o
ambiente que está envolto, a esta afirmação dá-se o conceito de sistema aberto. Se existe troca
entre o sistema e o ambiente, existirá sempre uma entrada e uma saída. A Este fenômeno de
entrada e saída conceitua-se retroalimentação, que poderá ser positiva ou negativa. Na intenção
de corrigir os efeitos negativos (entropias), o profissional pode valer-se das ferramentas de
qualidade. (BEHR, MORO E ESTABEL,2008).
Define-se ciclo PDCA a ferramenta para análise e melhoria de processos, os gestores a utilizam
quando querem definir, planejar ou implantar processos de melhorias.
O Ciclo PDCA será a base para a resolução das ocorrências; e dentro dele serão desenvolvidas
todas as etapas necessárias:
O Planejamento é considerado uma das partes mais importantes do Ciclo PDCA, pois é nesta
fase que é gerado o plano de ação.
A ferramenta Diagrama de Ishikawa, também conhecido como espinha de peixe ou 6Ms, tem o
objetivo de evidenciar e organizar as causas do problema encontrado. Cada M servirá para
estratificar os problemas específicos, de acordo com o motivo. O Diagrama de Ishikawa pode ser
agregado ao brainstorming.
Meio Ambiente
Maquinas Mão de Obra
Não atendeu
Problema
o paciente
Grade quebrada
campainha com defeito Falta de procedimento
de orientação ao paciente Queda do paciente
Colchão duro
Observe a sequência para criação de um brainstorming, segundo Behr, Moro e Estabel (2008):
Tabela 2 Sequencia para criação de um brainstorming
A Introdução: onde se apresenta a questão a ser pensada;
B Criação de ideias: a tempestade propriamente dita
C Revisão: momento em que se listam as ideias e se retira qualquer dúvida sobre o
entendimento das palavras;
D Seleção: momento em que se hierarquizam as palavras e se eliminam as que, em
consenso, não sejam adequadas.
E Ordenação: onde é feita a priorização das ideias, utilizando-se a matriz GUT.
Adaptado de Behr, Moro e Estabel (2008)
Após este processo, existe a necessidade de identificar qual o maior risco presente no ambiente
de trabalho e é hora de utilizarmos a Matriz GUT, pois, neste momento identificaremos o
problema de maior relevância para ser resolvido primeiro.
Tabela 6 Ferramenta 5W 3H
Ferramenta 5W 3H
Where? (onde?), How much? ( quanto custa?),
When? (quando?), How many? (quantos)
What? (o que?), How? (como ?),
Why? (por que?),
Who? (Por quem?)
Adaptado de Possidente (2016)
O primeiro passo do PDCA foi o planejamento: identificação dos problemas, analise dos
fenômenos, análise do processo e formatação do plano de ação, na sequência, deve-se executar
o plano de ação e após execução, deve-se verificar os resultados, através de uma auditoria
interna. Esta auditoria qualifica o plano de ação, e dá lugar ao próximo passo que será a
padronização do processo.
Como observamos até agora as ferramentas de qualidade colaboram com os gestores para
correção das não conformidades, através da identificação da causa raiz do problema, de onde
se originou e a prioridade com que o problema deve ser resolvido. Entretanto o foco principal
deve ser a mitigação das não conformidades, evitando a ocorrência de um evento adverso, para
este caso podemos utilizar a ferramenta denominada lista de verificação.
Uma lista de verificação é uma ferramenta utilizada, para identificar os possíveis riscos presentes
no ambiente. É uma ferramenta para prevenção. Uma lista de verificação, nada mais é que um
formulário utilizado para relacionar as situações de riscos, que para Santos (2011) pode ser
denominado checklist, ferramenta que surgiu na década de 30 e é utilizada nos dias atuais, para
verificar metodicamente todas as etapas de um procedimento para que este se desenvolva com
o máximo de segurança.
RESULTADOS
DISCUSSÃO
A visão do mundo relacionada ao papel social do enfermeiro resume -se na assistência direta ao
paciente, um enfermeiro nunca será visto como um administrador pelo senso comum. Mas
sabemos que este paradigma precisa ser desmontado. Hoje o enfermeiro está situado em pelos
menos três níveis dentro da organização. O Gerencial, responsável pelo planejamento
estratégico da enfermagem, que projeta o time dentro da corporação, representando este grupo,
no que se diz respeito a consolidar a impressão do excelente papel de sua equipe no crescimento
desta organização. O Coordenador de setores, que a partir dos macroprocessos, oriundo da
gerencia, o subdivide em processos, que a partir do uso das ferramentas de qualidade
desenvolve excelentes planejamentos para implantação local; desta forma favorecendo o
enfermeiro assistencial na execução da SAE.
CONCLUSÃO
AGRADECIMENTOS
REFERÊNCIAS
BEHR, Ariel; MORO, Eliane Lourdes da Silva; ESTABEL, Lizandra Brasil. Gestão da biblioteca
escolar: metodologias, enfoques e aplicação de ferramentas de gestão e serviços de biblioteca.
Ci. Inf. v. 37, n. 2, p. 32-42, Aug. 2008. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
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http://dx.doi.org/10.1590/S0100-19652008000200003
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Health. Rev. Bras. Enferm., Brasília , v. 72,n. 2,p. 360-366, Apr. 2019 . Available from
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http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0479.
CHANES, Marcelo. SAE descomplicada, 1 edição, São Paulo, Guanabara Koogan, 2018. 158 p.
Leonel, Paulo Henrique. Aplicação prática da técnica do PDCA e das ferramentas da qualidade
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Disponível em https://www.ufjf.br/ep/files/2014/07/2008_1_Paulo-Henrique-Leonel.pdf
SANTOS, José Eduardo Mendonça. J Port Gastrenterol., Lisboa , v. 18, n. 2, p. 93-94, mar.
2011. Disponível em <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-
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