Você está na página 1de 38

REDAÇÃO- PROFESSOR JOELSON BELTRÃO

INFORMAÇÃO EXTRATEXTUAL;

LINK COM O TEMA;


PARTES DA
INTRODUÇÃO
APRESENTAÇÃO DE DOIS ARGUMENTOS;

FINALIZAÇÃO.
Para Max Weber, quando a violência é praticada por um
cidadão, ela deve ser punida, ao passo que o Estado tem a
liberdade de coibir tais atos do mesmo modo. Porém, o
pensamento do sociólogo não se concretiza no corpo social,
uma vez que a violência contra a mulher ainda é realidade no
Brasil, e o Governo não a combate de forma eficaz. A partir
disso, podem-se evidenciar dois contribuintes para a
discussão: a proteção ao agressor e o desamparo estatal.
Logo, ações precisam ser providenciadas.
TEMA: A VIOLÊNCIA
CONTRA A MULHER NA
SOCIEDADE BRASILEIRA
REPERTÓRIO SOCIOCULTURAL
Para Max Weber, quando a violência é praticada por
um cidadão, ela deve ser punida, ao passo que o Estado
tem a liberdade de coibir tais atos do mesmo modo.
LINK COM O TEMA
Para Max Weber, quando a violência é praticada por
um cidadão, ela deve ser punida, ao passo que o Estado
tem a liberdade de coibir tais atos do mesmo modo.
Porém, o pensamento do sociólogo não se concretiza
no corpo social, uma vez que a violência contra a
mulher ainda é realidade no Brasil, e o Governo não a
combate de forma eficaz.
APRESENTAÇÃO DOS DOIS ARGUMENTOS
Para Max Weber, quando a violência é praticada por
um cidadão, ela deve ser punida, ao passo que o Estado
tem a liberdade de coibir tais atos do mesmo modo.
Porém, o pensamento do sociólogo não se concretiza
no corpo social, uma vez que a violência contra a
mulher ainda é realidade no Brasil, e o Governo não a
combate de forma eficaz. A partir disso, podem-se
evidenciar dois contribuintes para a discussão: a
proteção ao agressor e o desamparo estatal.
FINALIZAÇÃO
Para Max Weber, quando a violência é praticada por um
cidadão, ela deve ser punida, ao passo que o Estado tem a
liberdade de coibir tais atos do mesmo modo. Porém, o
pensamento do sociólogo não se concretiza no corpo social,
uma vez que a violência contra a mulher ainda é realidade
no Brasil, e o Governo não a combate de forma eficaz. A
partir disso, podem-se evidenciar dois contribuintes para a
discussão: a proteção ao agressor e o desamparo estatal.
Logo, ações precisam ser providenciadas.
PARTES DO DESENVOLVIMENTO

RETOMADA DO ARGUMENTO;

INFORMAÇÃO EXTRATEXTUAL;

ANÁLISE CRÍTICA ( 02 PERÍODOS ) ;

FINALIZAÇÃO.
De início, o ensino referente ao meio ambiente é deficitário. Desse modo,
Platão afirma que a ignorância é o alicerce de todo mal. Sob esse viés, é notável
a semelhança da reflexão do filósofo com os fatos que ocorrem na sociedade,
posto que a ausência de educação ambiental fomenta o rude pensamento
populacional, o qual não permite o desenvolvimento da empatia em relação
aos animais. Consequentemente, o corpo social torna-se inerte perante
acontecimentos desastrosos, impossibilitando a cobrança por direitos efetivos
relativos à fauna e perpetuando a impunidade na nação verde-amarela. Por
conseguinte, constata-se que atitudes ativas são imprescindíveis.
De início, o violentador, na maioria das vezes, é um ente familiar, que acaba
perdoado. Nesse sentido, a promotora de justiça Valéria Diez afirma que a
mulher, em muitos casos, é dependente do homem e acredita na mudança do
parceiro. Seguindo essa linha pensamento, percebe-se, pela reflexão de Diez,
que a vítima possui uma relação pessoal com o agressor, o qual pode ser
desde parente próximo até o próprio marido e pai dos seus filhos, o que
dificulta a denúncia dos crimes, haja vista que ainda há a crença no
arrependimento do parceiro. Consequentemente, visualizado esse impasse, a
mulher sofre com situações de coação, podendo, até mesmo, culminar um
feminicídio. Por fim, intervenções cabíveis são essenciais.
APRESENTAÇÃO DO ARGUMENTO
De início, o violentador, na maioria das vezes, é um ente
familiar, que acaba perdoado.
INFORMAÇÃO EXTRATEXTUAL
De início, o violentador, na maioria das vezes, é um ente familiar, que
acaba perdoado. Nesse sentido, a promotora de justiça Valéria Diez
afirma que a mulher, em muitos casos, é dependente do homem e
acredita na mudança do parceiro.
02 PERÍODOS DE ANÁLISE CRÍTICA
De início, o violentador, na maioria das vezes, é um ente familiar, que
acaba perdoado. Nesse sentido, a promotora de justiça Valéria Diez
afirma que a mulher, em muitos casos, é dependente do homem e
acredita na mudança do parceiro. Seguindo essa linha pensamento,
percebe-se, pela reflexão de Diez, que a vítima possui uma relação
pessoal com o agressor, o qual pode ser desde parente próximo até o
próprio marido e pai dos seus filhos, o que dificulta a denúncia dos
crimes, haja vista que ainda há a crença no arrependimento do
parceiro. Consequentemente, visualizado esse impasse, a mulher
sofre com situações de coação, podendo, até mesmo, culminar um
feminicídio.
FINALIZAÇÃO
De início, o violentador, na maioria das vezes, é um ente familiar, que
acaba perdoado. Nesse sentido, a promotora de justiça Valéria Diez
afirma que a mulher, em muitos casos, é dependente do homem e
acredita na mudança do parceiro. Seguindo essa linha pensamento,
percebe-se, pela reflexão de Diez, que a vítima possui uma relação
pessoal com o agressor, o qual pode ser desde parente próximo até o
próprio marido e pai dos seus filhos, o que dificulta a denúncia dos
crimes, haja vista que ainda há a crença no arrependimento do
parceiro. Consequentemente, visualizado esse impasse, a mulher sofre
com situações de coação, podendo, até mesmo, culminar um
feminicídio. Por fim, intervenções cabíveis são essenciais.
Além disso, a inércia governamental é um fator que deve ser abordado. Desse
modo, a Lei 11.340, mais conhecida como Lei Maria da Penha, determina que
cabe à família, à sociedade e ao poder público criarem as condições necessárias
para o efetivo exercício dos direitos da mulher. Entretanto, percebe-se que esse
preceito não se faz presente de forma plena na sociedade, uma vez que essas
cidadãs ainda não gozam totalmente dessas garantias, tendo, por exemplo, o
direito de ir e vir lesado, já que o assédio por parte do agressor debilita essa
prerrogativa, o que não é evitado pelas autoridades competentes. Assim, essa
cultura é mantida por conta da incompetência estatal, eternizando essas
relações a cargo do medo e também da dependência financeira, pois não há
políticas públicas que auxiliem a mulher nesse quesito. Em suma, a execução
dessa defesa é indispensável.
APRESENTAÇÃO DO ARGUMENTO
Além disso, a inércia governamental é um fator que deve ser
abordado.
INFORMAÇÃO EXTRATEXTUAL
Além disso, a inércia governamental é um fator que deve ser
abordado. Desse modo, a Lei 11.340, mais conhecida como Lei Maria
da Penha, determina que cabe à família, à sociedade e ao poder
público criarem as condições necessárias para o efetivo exercício dos
direitos da mulher.
02 PERÍODOS DE ANÁLISE CRÍTICA
Além disso, a inércia governamental é um fator que deve ser abordado. Desse
modo, a Lei 11.340, mais conhecida como Lei Maria da Penha, determina que
cabe à família, à sociedade e ao poder público criarem as condições
necessárias para o efetivo exercício dos direitos da mulher. Entretanto,
percebe-se que esse preceito não se faz presente de forma plena na
sociedade, uma vez que essas cidadãs ainda não gozam totalmente dessas
garantias, tendo, por exemplo, o direito de ir e vir lesado, já que o assédio
por parte do agressor debilita essa prerrogativa, o que não é evitado pelas
autoridades competentes. Assim, essa cultura é mantida por conta da
incompetência estatal, eternizando essas relações a cargo do medo e
também da dependência financeira, pois não há políticas públicas que
auxiliem a mulher nesse quesito.
FINALIZAÇÃO
Além disso, a inércia governamental é um fator que deve ser abordado. Desse
modo, a Lei 11.340, mais conhecida como Lei Maria da Penha, determina que
cabe à família, à sociedade e ao poder público criarem as condições necessárias
para o efetivo exercício dos direitos da mulher. Entretanto, percebe-se que esse
preceito não se faz presente de forma plena na sociedade, uma vez que essas
cidadãs ainda não gozam totalmente dessas garantias, tendo, por exemplo, o
direito de ir e vir lesado, já que o assédio por parte do agressor debilita essa
prerrogativa, o que não é evitado pelas autoridades competentes. Assim, essa
cultura é mantida por conta da incompetência estatal, eternizando essas
relações a cargo do medo e também da dependência financeira, pois não há
políticas públicas que auxiliem a mulher nesse quesito. Em suma, a execução
dessa defesa é indispensável.
CONCLUSÃO- FECHAMENTO
Reforçar as ideias principais do texto, apresentando-as com outras palavras.
Portanto, infere-se que essas infrações são perpetuadas por fatores
preponderantes, como a estreita relação da vítima com o agressor,
causando empecilhos às denúncias, pois há convicção na mudança
de comportamento do indivíduo. Ademais, a ausência de
operações por parte do Poder Público cria um descaso com as
mulheres em relação aos seus direitos, assim como edifica
pensamentos e atos machistas quanto ao corpo social, o que priva,
diminui e desvaloriza a causa feminina.
CONCLUSÃO- SOLUÇÃO SOCIAL
Apresentar medidas que solucionem as problemáticas apresentadas no texto.
Portanto, com o intuito de combater a proteção ao agressor, a
sociedade tem o papel de acolher a mulher, por meio de
Organizações Não Governamentais que atuam ativamente na frente
dessa causa. Ademais, o Ministério Público deve fiscalizar o
cumprimento da Lei Maria da Penha, por meio de agentes estatais.
Dessa forma, o que foi estabelecido por Weber será executado, e a
violência cometida a essa parcela populacional será minimizada,
paulatinamente.
TEMA: O DIREITO DOS
ANIMAIS EM QUESTÃO NO
BRASIL CONTEMPORÂNEO
O filósofo francês Voltaire, em 1772, já visualizava os animais
como seres dotados de alguma racionalidade, haja vista que
são providos de sensações, de ideias e de memórias. Nesse
sentido, percebe-se que, por conta dessa vulnerabilidade, o
respeito a esses seres é elementar, trazendo a necessidade de
discorrer sobre os seus direitos no corpo social. A partir disso,
podem-se evidenciar dois fatores preponderantes para a
discussão: a precária educação ambiental e a ineficiência
estatal no país. Logo, ações cabíveis precisam ser analisadas
para combater esse entrave.
De início, o ensino referente ao meio ambiente é deficitário. Desse
modo, Platão afirma que a ignorância é o alicerce de todo mal. Sob
esse viés, é notável a semelhança da reflexão do filósofo com os fatos
que ocorrem na sociedade, posto que a ausência de educação
ambiental fomenta o rude pensamento populacional, o qual não
permite o desenvolvimento da empatia em relação aos animais.
Consequentemente, o corpo social torna-se inerte perante
acontecimentos desastrosos, impossibilitando a cobrança por direitos
efetivos relativos à fauna e perpetuando a impunidade na nação
verde-amarela. Por conseguinte, constata-se que atitudes ativas são
imprescindíveis.
Além disso, a inoperância estatal precisa ser analisada. Dessa forma,
consoante o artigo 32 da Lei Federal 9.606/98, será punido qualquer
cidadão que: “Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar
animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. ”
Entretanto, observa-se que essa norma não é concretizada no Brasil,
uma vez que a realidade, dentro da comunidade, é oposta ao que
declara o preceito, já que ainda há casos de crueldade no que diz
respeito aos animais. Dito isso, entende-se que as garantias
referentes a esses seres são meramente ilusórias, já que o Estado, por
conta da persistente inércia, é conivente com a cultura de maus-
tratos, como a prática do tráfico de animais. Por fim, intervenções
viáveis são fulcrais.
Portanto, infere-se que a deficiente instrução, no que diz
respeito ao ambiente, contribui para a ausência de
reconhecimento dos direitos dos animais, o que se revela um
perceptível atraso na caminhada consciente da humanidade.
Ademais, a falha governamental impede a população de
visualizar e de desenvolver empatia quanto aos animais,
perpetuando esse histórico de maus-tratos, o qual necessita
de um término urgente.
Portanto, com o fito de instaurar a educação ambiental, é
necessário que o Ministério da Educação, por meio de políticas
públicas educacionais e de parcerias com o IBAMA, debata
acerca dos direitos dos animais e do papel da sociedade
quanto à execução dessas garantias. Ademais, objetivando a
efetivação das leis de proteção às espécies, o Ministério
Público deve fiscalizar e punir ações que infrinjam essas
normas. Assim, a linha de pensamento de Voltaire será
compreendida no país, e a perpetuação de crimes e de
descasos, devidamente tratada.
E AI GOSTOU?
Lembre-se: REDAÇÃO É TREINAMENTO!

QUERO ADQUIRIR O CURSO AGORA


– BASTA CLICAR

Coach Hugo Sanches Picanço – aprovado 2x neste concurso

Você também pode gostar