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1 50 2 100
2 50 3 150
3 40 2 80
3 40 3 120
Aumento da produção, contudo, baixa expansão da
capacidade produtiva
A produção industrial cresceu a uma taxa de 5,4% no período
de 1939-45.
Produtos de metal (9,1%), têxteis (6,2%), calçados (7,8%), bebidas e
fumo (7,6%)
Desenvolvimento da indústria siderúrgica e aumento da produção de
cimento
Utilização intensa da capacidade industrial do país
Forte aumento das exportações durante a guerra
Participação ativa do Estado nas atividades econômicas
principalmente a siderurgia, petróleo e energia elétrica.
Vale do Rio Doce (1942) / CSN (1941)
Comportamento da produção de produtos agrícolas no total
exportado (1924 – 1945)
Couro e
Café Cacau Algodão Outros
peles
1924-1929 72,5 3,3 1,9 4,5 17,8
1930-1933 69,1 3,5 1,4 4,3 21,7
1934-1939 47,8 4,3 17,6 4,4 28,9
1940-1945 32,5 3,2 9,1 3,6 51,6
Energia
O Governo Vargas teve início com a capacidade geradora do país muito
abaixo da demanda da sociedade da época
Após 1930, quando a economia começou a crescer recuperando-se da
crise, a oferta de energia encontrava-se estagnada
Em 1945 foi criada a Companhia Hidrelétrica do São Francisco -
CHESF que ficou incumbida de construiu e gerenciar a Usina
Hidrelétrica de Paulo Afonso, a primeira usina de grande porte do país.
A controvérsia sobre as origens da substituição de
importações
Panorama geral
Expressiva expansão do seu setor industrial após 1933
O setor industrial passa a liderar as taxas de crescimento da
renda e do emprego
A crise da agroexportação criava condições para que a
economia se direcionasse preponderantemente ao mercado
interno
Iniciou-se, assim, um período de aproximadamente cinco
décadas — que duraria até o final da década de 1970 —
conhecido como processo de substituição de importações PSI.
A controvérsia sobre as origens da substituição de
importações
A Crise dos Anos 1930 como Impulso ao Processo
Embora a origem da indústria brasileira remonte às últimas
décadas do século XIX foi na década de 1930 que o crescimento
industrial ganhou impulso
Entende-se por substituição de importações simplesmente o
fato de o país começar a produzir internamente o que antes
importava
A PSI, todavia, supõe mais que isto: que a liderança do
crescimento econômico repouse no setor industrial, que este
seja responsável pela dinâmica da economia
O PSI determina os níveis de emprego e renda
A controvérsia sobre as origens da substituição de
importações
A teoria dos choques adversos
(Celso Furtado e Raúl Prebisch)
As crises das atividades exportadoras criavam condições para
que a economia se voltasse ao mercado interno (AL)
Encarece as importações e diminui a demanda de exportações
gerando desvalorizações cambiais dado problemas no balanço
de pagamentos: mudança de preços relativos favorável à
produção doméstica
Políticas expansionistas para cobrir déficits orçamentários
geram o aumento do crédito e a queda na taxa de juros:
incentiva o investimento e a ampliação da produção
Aumento das tarifas sobre importados para aumentar a
arrecadação
A controvérsia sobre as origens da substituição de
importações
“A crise da agroexportação induz ao crescimento industrial por
forçar o governo a adotar políticas voltadas a resolver
problemas em seu próprio âmbito, como os déficits público e do
balanço de pagamentos”
Outros determinantes para o caso brasileiro
Crise estrutural da economia cafeeira
Baixa elasticidade-preço e elasticidade renda
Expansão desenfreada da oferta
Federalismo fiscal (Primeira República)
Os impostos de exportação ficavam a cargo dos estados, enquanto
cabia ao governo federal os impostos sobre importação
A crise no balanço de pagamentos tornava-se, ao mesmo tempo, uma
crise nas finanças públicas
A controvérsia sobre as origens da substituição de
importações