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1) Introdução
4) Base Metodológica
a) O Programa original foi concebido tendo por base o trabalho de pesquisa da satisfação do
cliente externo, já realizado no Grupo Hospitalar Conceição, e desenvolvido pela
FUNDATEC (Órgão vinculado à Universidade Federal do Rio Grande do Sul);
b) O objetivo da pesquisa foi mensurar a satisfação dos pacientes, suas expectativas em
relação aos serviços, sua percepção em relação ao desenvolvimento dos mesmos e
criação de um instrumento de direcionamento da intervenção do gestor na correção de
eventuais desvios;
5) Metodologia Aplicada
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6) Operacionalização Metodologia Aplicada
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Hospitais com melhor desempenho no PNASH.
g) Encaminhar os resultados finais e recomendações aos gestores estaduais e/ou municipais;
h) Acompanhar as intervenções implementadas para melhoria da qualidade dos serviços;
i) Divulgar o resultado final do Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares -
PNASH, conforme Decreto nº 3.507, de 13/06/2000.
7) Instruções aos pesquisadores com relação aos Parâmetros:
a) É importante observar que os itens relacionados no anexo A devem ser considerados
como elementos norteadores da avaliação.
b) Caso haja dificuldade com a correspondência dos itens, deverá ser marcado aquele que
estiver mais próximo da realidade da unidade hospitalar.
8) Instruções aos pesquisadores para realização das entrevistas/Manual de
Instruções para usuários
a) Visando estabelecer um critério uniforme a ser utilizado nas pesquisas de campo,
elaboramos um Manual de Instruções – Anexo E que deverá ser distribuído para as
equipes que irão realizar os trabalhos, juntamente com os formulários/planilha de
avaliação.
b) Neste Manual relacionamos informações importantes, passo a passo, para realização das
entrevistas com sucesso.
c) Recomendamos também que a equipe utilize um crachá de identificação: Pesquisa de
Satisfação – Pesquisador.
9) Instruções gerais:
8.1. Sobre o Formulário/ Planilha de Avaliação da Equipe Técnica, anexo B:
a) serão disponibilizados via internet com os dados do hospital a ser avaliado já preenchidos
pelo sistema;
b) todos os 23 quesitos deverão ser avaliados e quando o hospital não possuir o serviço,
assinalar a coluna Não se Aplica;
c) os campos “Avaliador”, “Quantidade de Formulários Usuários de Longa Permanência e
Quantidade de Formulários de Usuários com Alta Hospitalar nos últimos 7 dias” deverão,
obrigatoriamente, ser preenchidos;
d) a impressão dos formulários só é possível antes de acionar o comando “Enviar”;
e) os resultados e/ou recomendações aos gestores serão encaminhadas pelo DECAS/SAS/MS,
após a consolidação, tabulação e análise dos dados.
8.2. Sobre os Formulários/ Planilhas de Avaliação dos Usuários anexos C - usuários de longa
permanência e D – usuários com alta hospitalar nos últimos 7 dias:
a) todos os quesitos precisam ser preenchidos. Caso alguma pergunta deixe de ser respondida
pelo paciente, outro usuário deverá ser procurado para responder o questionário por
completo.
b) Somente um formulário de cada tipo de avaliação será disponibilizado, cabendo ao gestor
identificar e providenciar a quantidade de cópias necessárias para as entrevistas;
c) No momento do cadastramento das respostas na INTERNET pelo gestor, cada
especialidade de formulário de avaliação, deverá agrupar todas as entrevistas
correspondentes àquele tipo de avaliação, ou seja, o FORMULÁRIO DE USUÁRIOS DE
LONGA PERMANÊNCIA será preenchido com o resultado total das entrevistas com os
pacientes moradores; e o FORMULÁRIO DE USUÁRIOS COM ALTA HOSPITALAR NOS
ÚLTIMOS 7 DIAS, deverá ser preenchido com o resultado total das entrevistas dos pacientes
com alta hospitalar.
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d) Deve-se portanto, informar a quantidade total de pessoas que responderam EXCELENTE,
BOM, REGULAR, RUIM E PÉSSIMO, para cada um dos itens TIPO A, da entrevista com o
usuário. Observando-se que, o somatório de cada item, deverá ser igual ao total de
entrevistas informado na avaliação técnica.
e) os quesitos 2, 3 e 4 não podem ser assinalados; ficando a cargo do sistema calcular o
“conceito”, a partir da média do que estiver registrado nos subquesitos 2.1, 2.2, 2.3 e
2.4; 3.1, 3.2, 3.3, 3.4 e 3.5; 4.1 e 4.2.
EXEMPLOS DE PREENCHIMENTO
Formulário de Usuários
QUESTÕES TIPO A
Avaliador:
Data da Entrevista:
ENVIAR___
2. Limpeza Hospitalar
E Bom grau de limpeza em todas as áreas, com pessoal treinado, rotinas escritas e todos os
produtos de limpeza padronizados.
B Bom grau de limpeza em todas as áreas, com pessoal treinado, rotinas escritas e alguns
produtos de limpeza padronizados.
RE Razoável grau de limpeza, com ou sem pessoal treinado, com ou sem rotinas escritas.
RU Baixo grau de limpeza , com pessoal treinado.
P Baixo grau de limpeza , sem pessoal treinado.
3. Roupa Hospitalar
E Bom grau de limpeza e de conservação das roupas (cama, banho e do paciente) em todo o
hospital, com pessoal treinado, com trocas constantes, tão logo se façam necessárias.
B Bom grau de limpeza e de conservação da roupa (cama, banho e paciente) em todo o
hospital, com pessoal treinado.
RE Razoável grau de limpeza e conservação, com falta ocasional de roupa (cama, banho e
paciente), com pessoal treinado.
RU Baixo grau de limpeza e conservação, com falta ocasional de roupa (cama, banho e
paciente), sem pessoal treinado.
P Baixo grau de limpeza e conservação, com falta de roupa (cama, banho e paciente), sem
pessoal treinado.
4. Almoxarifado
E Boas condições de armazenamento, controle de entrada e saída de materiais, com sistema
de informações, controle do estoque com disparo automático do processo de compra, com
sistema de segurança, com sistema de análise da qualidade do produto adquirido (por
amostragem).
B Boas condições de armazenamento, controle de entrada e saída de materiais, com sistema
de informações, controle do estoque com o disparo automático do processo de compra,
com sistema de segurança, sem sistema de análise de qualidade.
RE Boas condições de armazenamento.
RU Más condições de armazenamento.
P Não há almoxarifado.
5. Farmácia
E Boas condições de armazenamento, com presença de farmacêutico hospitalar, controle de entrada
e saída, com sistema de informações, controle do estoque com disparo automático do processo de
compra, com sistema de segurança, com padronização de medicamentos e farmacovigilância, com
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distribuição por dose unitária, com áreas específicas para as atividades desenvolvidas, integrada
técnica e hierarquicamente às atividades hospitalares.
B Boas condições de armazenamento, com presença de farmacêutico hospitalar, controle de entrada
e saída, com sistema de informações, controle do estoque com disparo automático do processo de
compra, com sistema de segurança, com padronização de medicamentos, com distribuição por
dose unitária e áreas específicas para as atividades desenvolvidas.
RE Boas condições de armazenamento, com supervisão de farmacêutico hospitalar, controle de
entrada e saída, com sistema de informações, controle do estoque com disparo automático do
processo de compra, com sistema de segurança e padronização de medicamentos.
RU Condições inadequadas de armazenamento, com ou sem supervisão de farmacêutico.
P Não há farmácia.
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E Possui enfermaria exclusiva para intercorrências clínicas, na proporção de 1 leito para cada
50 pacientes internados no hospital, área física com 6 m²/leito, camas Fowler, localizada
próxima a posto de enfermagem, sanitários anexos em boas condições de higiene, todos os
equipamentos necessários (laringoscópio, ambú,desfibrilador,aspirador, etc) funcionantes,
bala de oxigênio ou gases medicinais encanados e 1 enfermeira destinada para este setor.
B Possui enfermaria exclusiva para intercorrências clínicas, na proporção de 1 leito para cada
50 pacientes internados no hospital, área física com 6m²/leito, camas Fowler, localizada
próxima a posto de enfermagem, sanitários anexos em boas condições de higiene, todos os
equipamentos necessários (laringoscópio, ambú, desfibrilador, aspirador, Tc) funcionantes,
bala de oxigênio ou gases medicinais encanados .
RE Possui enfermaria exclusiva para intercorrências clínicas, na proporção de 1 leito para cada
50 pacientes internados no hospital, área física inferior a 6m²/leito, algumas camas Fowler,
sanitários anexos , todos os equipamentos necessários (laringoscópio, ambú, desfibrilador,
aspirador, etc) funcionantes, bala de oxigênio ou gases medicinais encanados.
RU Possui enfermaria para intercorrências clínicas, na proporção de 1 leito para cada 50
pacientes internados no hospital, algumas camas Fowler, os sanitários não são anexos e
faltam alguns equipamentos.
P Não há enfermaria de intercorrências clínicas.
* Este item não se aplica aos hospitais gerais com leitos ou unidade psiquiátrica;
nestes casos assinalar a coluna NÃO SE APLICA.
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E Existe projeto terapêutico individualizado verificável em prontuário, a alta do paciente é
trabalhada pela equipe responsável pelo seu atendimento, e ele é referenciado efetivamente
para tratamento substitutivo ao hospital psiquiátrico.
B Existe projeto terapêutico individualizado verificável em prontuário, a alta do paciente é
trabalhada por um único profissional responsável pelo seu atendimento , e ele é
efetivamente referenciado para tratamento substitutivo ao hospital psiquiátrico.
RE Não existe projeto terapêutico individualizado verificável em prontuário, a alta do paciente é
trabalhada e ele é efetivamente referenciado para tratamento substitutivo ao hospital
psiquiátrico.
RU Não existe projeto terapêutico individualizado, a alta do paciente não é trabalhada e ele é
referenciado para tratamento substitutivo ao hospital psiquiátrico.
P Não existe projeto terapêutico individualizado, a alta do paciente não é trabalhada e ele não
é referenciado para tratamento substitutivo ao hospital psiquiátrico.
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16. Reuniões
E Existem reuniões clínicas da equipe técnica agendadas semanalmente e
registradas, com integração efetiva entre os diversos setores, e reuniões regulares e
registradas pacientes e com familiares.
B Existem reuniões clínicas da equipe técnica agendadas e registradas, com
integração efetiva entre os diversos setores, e reuniões regulares e registradas com
pacientes e com familiares.
RE Existem reuniões clínicas da equipe técnica, e reuniões regulares com pacientes
e/ou com familiares.
RU Existem reuniões clínicas da equipe técnica ou reuniões com pacientes e/ou com
familiares.
P Não existem reuniões da equipe técnica e nem com pacientes e familiares.
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20. Prontuário
E Prontuário único, organizado, em dia, legível, com registro de anamnese, com no
mínimo 3 evoluções e 2 prescrições médicas semanais, assinadas e carimbadas, e
evolução (individual e/ou grupal) de outras categorias profissionais, no mínimo
semanal, assinadas e carimbadas, de modo a assegurar evolução diária dos
pacientes, com Comissão de Prontuário estruturada.
B Prontuário único, organizado, em dia, legível, com registro de anamnese, com no
mínimo 2 evoluções e 2 prescrições médicas semanais, e evolução (individual e/ou
grupal) de outras categorias profissionais, no mínimo semanal, de modo a assegurar
evolução diária dos pacientes.
RE Prontuário único, organizado, em dia, com registro de anamnese, com no mínimo
uma evolução e prescrição médica semanal; e evolução (individual e/ou grupal) de
outras categorias profissionais, no mínimo semanal.
RU Prontuário com folhas específicas para cada categoria profissional, desorganizado,
em dia, em geral sem registros de anamnese, com evoluções e prescrições médicas
semanais e evoluções de outras categorias profissionais mensais.
P Prontuários com folhas específicas para cada categoria profissional,
desorganizados, sem registros de anamnese, com evoluções e prescrições médicas
e de outros profissionais mensais.
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21. Enfermagem
E O setor de enfermagem possui livro de registro para intercorrências, a equipe de enfermagem de nível
médio registra, por turno, a evolução diária, em anotações legíveis, com informações importantes, não
estereotipadas, checa prescrições médicas e registra a administração de medicamentos.
B O setor de enfermagem possui livro de registro para intercorrências, a equipe de enfermagem de nível
médio registra, por turno, a evolução diária, em anotações legíveis, checa prescrições médicas e
registra a administração de medicamentos.
RE O setor de enfermagem possui livro de registro para intercorrências, a equipe de enfermagem de nível
médio registra a evolução diária, checa prescrições médicas e registra a administração de
medicamentos.
RU O setor de enfermagem possui livro de registro para intercorrências, a equipe de enfermagem de nível
médio registra esporadicamente a evolução diária, checa prescrições médicas e registra a
administração de medicamentos.
P O setor de enfermagem não possui livro de registro para intercorrências, a equipe de enfermagem de
nível médio registra esporadicamente a evolução diária, não checa sistematicamente as prescrições
médicas e não registra a administração de medicamentos.
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FORMULÁRIO/PLANILHA DE AVALIAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA
ANEXO B
Nome:
CGC:
Município: Sigla da UF:
Data de envio dos resultados pela INTERNET:
NÃO SE
EXCELENTE BOM REGULAR RUIM PÉSSIMO
QUESITOS 5 4 3 2 1
APLICA
0
1. Equipamentos hospitalares
2. Limpeza Hospitalar
3. Roupa Hospitalar
4. Almoxarifado
5. Farmácia
6. Comissão de Controle das Infecções Hospitalares
7. Fluxo/Indicações Visuais
8. Estrutura Física/Vigilância Sanitária
9. Enfermaria para Intercorrências Clínicas
10. Recursos Humanos
11. Projeto Terapêutico/ Prática Institucional
12. Projeto Terapêutico/Alta Hospitalar e Encaminhamento
13. Espaços Restritivos-Punitivos
14. Contenção Física
15. ECT e Cirurgia Estereotáxica
16. Reuniões
17. Vinculação e Direitos
18. Aspectos Gerais dos Pacientes
19. Alimentação do Paciente
20. Prontuário
21. Enfermagem
22. Aspectos Gerais da Assistência
23. Leito ou Unidade Psiquiátrica em Hospital Geral
AVALIADOR: __________________
QUANTIDADE DE FORMULÁRIOS USUÁRIO DE LONGA PERMANÊNCIA : ( )
QUANTIDADE DE FORMULÁRIOS USUÁRIO COM ALTA NOS ÚLTIMOS 7 DIAS : ( )
QUANTIDADE DE LEITOS CADASTRADOS PELO SUS:__________________
QUANTIDADE DE LEITOS EXISTENTES:_____________________
QUESTÕES TIPO A
QUESITOS EXCELENTE BOM REGULAR RUIM PÉSSIMO
Avaliador:
Data da Entrevista:
CGC DO HOSPITAL:
Nome do hospital:
Município: Sigla da UF:
Data de envio dos resultados pela INTERNET
(E = excelente (5), B= bom (4), RE= regular (3), RU = ruim (2), P= péssimo (1))
QUESTÕES TIPO A
QUESITOS EXCELENTE BOM REGULAR RUIM PÉSSIMO
Avaliador:
Data da Entrevista:
Neste manual você encontrará informações importantes e úteis para a realização das
entrevistas com os usuários. Leia atentamente as instruções.
1. Introdução
A realização da entrevista com os usuários do SUS possui três etapas: Apresentação, Execução
e Conclusão. O sucesso da entrevista depende do bom desempenho de todas estas etapas.
1.1 Apresentação
A fase de apresentação é aquela onde você aborda o usuário do SUS e solicita sua colaboração
para ser entrevistado. Algumas dicas vão ajudar:
cumprimente o paciente a ser entrevistado e apresente-se (diga o seu nome). Por exemplo:
“Bom dia, meu nome é Ana”;
explique o que você está fazendo e como isto beneficiará o usuário do SUS. Por exemplo:
“estou fazendo uma pesquisa sobre a qualidade dos hospitais e a sua opinião é muito
importante para melhorar o atendimento para você e sua família”;
DEIXE BEM CLARO QUE VOCÊ NÃO TEM NENHUMA LIGAÇÃO COM O HOSPITAL, E
QUE TODAS OS DADOS SERÃO MANTIDOS SOB SIGILO, UMA VEZ QUE NÃO EXISTE
NENHUMA FORMA DE IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO.
explique ao usuário do SUS que não é necessário se identificar, e que as suas respostas
serão analisadas em conjunto com as respostas de outros pacientes entrevistados. Por
exemplo: “Participando desta pesquisa não é necessário dar o seu nome, ... a sua opinião
junto com a de outros vários pacientes servirão para melhorar o serviço deste hospital.”;
comunique ao paciente o tempo necessário (em média 20 minutos) da realização da
entrevista. Por exemplo: “... e a entrevista dura 20 minutos”;
antes de iniciar a entrevista informe ao usuário do SUS o número de quesitos que serão
formulados e, que não existem respostas certas ou erradas para as perguntas, mas que se
quer apenas conhecer a sua opinião;
solicite a aprovação do paciente antes de dar início à entrevista. Por exemplo: “Posso contar
com a sua colaboração?”. Se o cliente aceitar, veja as regras do tópico a seguir. Se o
paciente recusar, agradeça e despeça-se.
1.2 - Execução
A fase de execução é a entrevista em si. Esta fase é o coração da pesquisa, uma vez que você
estará coletando as opiniões do usuário do SUS entrevistado. Algumas regras importantes:
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Destaque também que esta entrevista diz respeito tão somente àquele momento de
internação, não tendo ligação com internações anteriores;
as perguntas devem ser realizadas na seqüência em que são apresentadas - jamais pule
questões. O roteiro da entrevista a ser seguido é o seguinte:
1. você deverá preencher os campos “Avaliador” (com o seu nome), “Data da Entrevista”
(com a data de realização da entrevista).
2. para os itens listados no TIPO A da entrevista, leia as questões do questionário, uma de
cada vez, e solicite a avaliação do usuário do SUS. Se o usuário do SUS achou
“Péssimo”, marque com um “X” a coluna PÉSSIMO. Se achou “Ruim”, marque com um
“X” a coluna RUIM. Se achou "Regular", marque com um “X” a coluna REGULAR. Se
achou “Bom”, marque com um “X” a coluna BOM. Se achou “Excelente”, marque com um
“X” a coluna EXCELENTE. Repita este processo para cada um dos quesitos
apresentados no formulário;
3. para os itens enumerados no TIPO B da entrevista, somente uma das opções deverá
ser escolhida pelo usuário, ou seja: SIM ou NÃO;
4. nos quesitos 2, 3 e 4 o entrevistador somente formulará as perguntas contidas nos
subquesitos 2.1, 2.2, 2.3 e 2.4; 3.1, 3.2, 3.3, 3.4 e 3.5; 4.1 e 4.2. Deixando as linhas
que correspondem aos quesitos 2, 3 e 4 sem preenchimento (não assinaladas);
5. caso o usuário do SUS queira fazer comentários, registre-os no verso da folha,
exatamente como pronunciado pelo paciente, e posteriormente transcreva-os no
momento da alimentação de dados na internet.
1.3 - Conclusão
Uma boa despedida também é importante, uma vez que de nada vale fazer uma excelente
entrevista e esquecer de fechá-la com chave-de-ouro. Algumas regras a serem observadas são:
agradeça a participação do entrevistado. Por exemplo: diga “Muito obrigado Senhor José pela
sua colaboração. Tenha um bom dia!”.
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2. Observações
Como palavras finais, gostaríamos de deixar mais algumas dicas importantes que vão facilitar o
seu trabalho:
Entreviste apenas os usuários do SUS, pois são eles quem, principalmente, experimentaram
os serviços do hospital. Os familiares e amigos do(a) paciente, embora tenham opinião
formada sobre os serviços prestados, não devem ser entrevistados;
cuidado com a sua aparência (higiene e roupa). Um entrevistador vestindo roupa branca
poderá ser confundido como um médico e inibirá o entrevistado;
preferencialmente não entregue o formulário para o entrevistado, mas caso ele queira vê-lo,
disponibilize-o ;
mesmo que você não concorde com a opinião do paciente, não discuta. Quem está sendo
entrevistado é ele, não você!;
não deixe o paciente generalizar seus comentários, isto é, falar de tudo (política, futebol,
economia, segurança, etc) menos daquilo que está sendo perguntado. Na primeira
oportunidade, e com educação, agradeça suas colocações e repita a pergunta;
uma exceção para a dica acima é o último quesito do formulário, onde muitos pacientes
utilizarão a oportunidade para fazerem sugestões e/ou críticas. Neste caso, anote tudo,
mesmo quando o que está sendo dito não tem nada a ver com a pesquisa;
se o paciente fizer um elogio, não esqueça de agradecer. Se o paciente fizer uma crítica, diga
que sente muito que ele esteja sentindo assim (nunca “jogue mais lenha na fogueira” ou
contrarie as respostas do paciente nestas circunstâncias).
LEMBRE-SE:
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ANEXO F
MODELO
CRITÉRIOS E ITENS PARA PONTUAÇÃO FINAL - PLANILHA/DECAS/SAS/MS
( PREENCHIDA/CALCULADA SISTEMICAMENTE PELO APLICATIVO DO BANCO DE DADOS PNASH -
DECAS/SAS/MS)
CGC DO HOSPITAL:
Nome do hospital:
Município: Sigla da UF:
Data de envio dos resultados pela INTERNET
Psiq. Geral
(*)
3 – Conceitos:
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