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MINISTÉRIO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE


DEPARTAMENTO DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS -DECAS
ASSESSORIA TÉCNICA - ASTEC

PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DOS


SERVIÇOS HOSPITALARES – PNASH

VERSÃO HOSPITAIS PSIQUIÁTRICOS


MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE
DECAS/ASTEC
PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS HOSPITALARES – PNASH/VERSÃO HOSP. PSIQUIÁTRICOS

Portaria GM/MS N.º 3.408, de 5 de agosto de 1998,

Portaria GM/MS N.º 251, de 31 de Janeiro de 2002.

1) Introdução

a) Ministério da Saúde, considerando a atual situação das diversas unidades hospitalares no


País e a necessidade de garantir a universalidade, equidade, hierarquização e a
regionalização dos serviços dentro dos princípios norteadores do Sistema Único de Saúde
- SUS, bem como a importância de garantir a qualidade mínima necessária aos serviços
de saúde através da implementação de sua principal competência enquanto órgão
regulador, normatizador e fiscalizador de âmbito nacional do Sistema Único de Saúde,
instituiu o Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares – PNASH.
b) Esta iniciativa, leva em consideração o resultado da pesquisa de opinião pública realizada
em 1998, onde ficou demonstrado a urgente necessidade de aprofundar o conhecimento
da atual situação dos serviços hospitalares e, conseqüentemente, propor intervenções
dirigidas para a melhoria desses mesmos serviços. Mais uma vez, a importância de ouvir
de maneira sistematizada os usuários do sistema e os gestores locais, reafirma a
imperiosa necessidade de uniformizar parâmetros de análise para todos os hospitais do
País, dentro de padrões de qualidade e de excelência, que orientem e priorizem os
objetivos e metas de intervenção e ação do Ministério.
c) A relevância do processo da descentralização das ações e serviços hospitalares indica
que qualquer estratégia de avaliação requer a atuação em parceria com as Secretarias
Estaduais e Municipais de Saúde. Assim, as avaliações serão realizadas pela Secretarias
Estaduais de Saúde (SES) e/ou Secretarias Municipais de Saúde (SMS), de acordo com o
estágio de descentralização existente.
2) Objetivo Geral:
a) Melhorar a qualidade dos Serviços Hospitalares prestados aos usuários do SUS,
respeitando os princípios de universalidade e da equidade.
3) Objetivos Específicos:
a) Fortalecer a parceria com as Secretarias Estaduais de Saúde (SES) e Secretarias
Municipais de Saúde (SMS);
b) Reafirmar o papel do Ministério da Saúde como órgão regulador, normatizador e
fiscalizador do Sistema de Saúde, no âmbito nacional;
c) Estabelecer padrões de qualidade do atendimento prestado aos cidadãos/usuários dos
serviços hospitalares da rede do Sistema Único de Saúde – SUS;
d) Unificar parâmetros mínimos nacionais de avaliação dos Serviços Hospitalares pelos
usuários e gestores do SUS;
e) Implantar sistemática anual de aferição da qualidade do atendimento prestado pelos
hospitais da rede do Sistema Único de Saúde e o grau de satisfação dos seus usuários
com o atendimento recebido;
f) Divulgar, pelo menos uma vez por ano, para a opinião pública o retrato atualizado da
situação dos Serviços Hospitalares, na visão do usuário e gestores do SUS;
g) Permitir o dimensionamento de ações corretivas e de melhoria da qualidade segundo
critérios de prioridade.
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4) Base Metodológica

a) O Programa original foi concebido tendo por base o trabalho de pesquisa da satisfação do
cliente externo, já realizado no Grupo Hospitalar Conceição, e desenvolvido pela
FUNDATEC (Órgão vinculado à Universidade Federal do Rio Grande do Sul);
b) O objetivo da pesquisa foi mensurar a satisfação dos pacientes, suas expectativas em
relação aos serviços, sua percepção em relação ao desenvolvimento dos mesmos e
criação de um instrumento de direcionamento da intervenção do gestor na correção de
eventuais desvios;

5) Metodologia Aplicada

a) O PNASH, a partir de sua 1ª edição, 1998 a 1999, vem introduzindo melhorias no


processo de avaliação, visando disponibilizar aos gestores, versão atualizada e
simplificada deste instrumento de gestão;
b) No decorrer do ano de 2001, com a aplicação do PNASH nos hospitais da rede, verificou-
se a necessidade de dispensar uma atenção especial às instituições que atendem
pacientes psiquiátricos. Devido a isto, houve uma adaptação dos Questionários de
Avaliação, a fim de que pudessem ser aplicados na totalidade dos hospitais gerais com
leitos ou unidades psiquiátricas do país;
c) A visão do gestor consistirá da análise dos dados consolidados na planilha de avaliação
técnica, anexo C2; de acordo com os parâmetros de avaliação definidos no anexo C1;
d) A visão dos usuários consistirá da análise dos dados levantados nas planilhas de
avaliação dos usuários, anexos C - Usuários de Longa Permanência e D – Usuários
com Alta Hospitalar nos últimos 7 dias;
e) O resultado da avaliação (número de pontos, percentual, média e conceito obtidos pelo
hospital) será calculado pelo DECAS/SAS/MS, a partir da confrontação e consolidação
dos 3 (três) questionários - Avaliação Técnica, Avaliação Usuários Moradores e Avaliação
Usuários com alta nos últimos 7 dias - na Planilha de Pontuação Final, calculada
sistemicamente pelo Aplicativo do Banco de Dados do PNASH, de acordo com itens e
critérios estabelecidos conforme Modelo contido no anexo F.

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6) Operacionalização Metodologia Aplicada

6.1. Atribuições das Secretarias Estaduais de Saúde(SES) e /ou Secretarias


Municipais de Saúde (SMS):

Avaliação de Serviços Hospitalares:


a) Avaliação da Equipe Técnica, anexo B, conforme parâmetros definidos no anexo A;
b) Avaliação dos Usuários, anexos C – Usuários de Longa Permanência e D –
Usuários com alta hospitalar nos últimos 7 dias, conforme orientações contidas no
anexo E, entrevistando:

Longa Permanência: 10% dos pacientes de longa permanência, observando-se o máximo


de 20 entrevistas.
Com Alta: Todos os pacientes que se encontram no hospital com alta prescrita nos últimos
7 dias, observando-se o máximo de 20 entrevistas.
Obs.: (1) No caso de hospitais com mais de 400 leitos e que possuam na sua maioria pacientes
de longa permanência, o número destes entrevistas poderá chegar a 40 pacientes.
(2) Quando o percentual de 10% dos pacientes em longa permanência for igual ou menor a 10,
todos os usuários deverão ser entrevistados.
(3) Caso existam poucos ou não existam pacientes com alta nos últimos 7 dias, deverão ser
entrevistados pacientes em condições ou em preparo de alta.
(4) No caso de unidades que apresentem quantidade igual ou menor a 10 pacientes, todos os
usuários deverão ser entrevistados.

c) Preencher e enviar, por meio do site www.saude.gov.br/sas os resultados das avaliações,


anexos B, C e D, referentes aos hospitais sob sua gestão, a partir de um login e de uma
senha pessoal e intransferível, fornecidos pela Secretaria de Assistência à
Saúde-SAS/MS/DECAS;
d) Implementar ações corretivas e de melhoria da qualidade nos serviços cujos resultados
e/ou recomendações da avaliação apontem esta necessidade
e) Informar a SAS/MS as intervenções implementadas para a melhoria da qualidade nos
serviços.
6.2. Atribuições da Secretaria de Assistência à Saúde (SAS/MS):
a) Elaborar os questionários e planilhas de avaliação dos Serviços Hospitalares;
b) Disponibilizar, via internet, informações e planilhas para avaliação e envio dos resultados ao
banco de dados – PNASH - do DECAS/SAS/MS;
c) Fornecer aos gestores Login e Senha para acessar, por meio do site www.saude.gov.br/sas ,
as informações e planilhas para avaliação e envio dos resultados ao banco de dados –
PNASH - do DECAS/SAS/MS;
d) Consolidar e analisar os dados apresentados;
e) Confrontar o desempenho de todos os hospitais no PNASH com o do banco de dados do
Sistema de Cartas aos Usuários do SUS;
f) Conferir, mediante reavaliação, as seguintes situações:
 Principais distorções identificadas no confronto dos bancos de dados do PNASH com o do
Sistema de Cartas aos Usuários do SUS e

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 Hospitais com melhor desempenho no PNASH.
g) Encaminhar os resultados finais e recomendações aos gestores estaduais e/ou municipais;
h) Acompanhar as intervenções implementadas para melhoria da qualidade dos serviços;
i) Divulgar o resultado final do Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares -
PNASH, conforme Decreto nº 3.507, de 13/06/2000.
7) Instruções aos pesquisadores com relação aos Parâmetros:
a) É importante observar que os itens relacionados no anexo A devem ser considerados
como elementos norteadores da avaliação.
b) Caso haja dificuldade com a correspondência dos itens, deverá ser marcado aquele que
estiver mais próximo da realidade da unidade hospitalar.
8) Instruções aos pesquisadores para realização das entrevistas/Manual de
Instruções para usuários
a) Visando estabelecer um critério uniforme a ser utilizado nas pesquisas de campo,
elaboramos um Manual de Instruções – Anexo E que deverá ser distribuído para as
equipes que irão realizar os trabalhos, juntamente com os formulários/planilha de
avaliação.
b) Neste Manual relacionamos informações importantes, passo a passo, para realização das
entrevistas com sucesso.
c) Recomendamos também que a equipe utilize um crachá de identificação: Pesquisa de
Satisfação – Pesquisador.
9) Instruções gerais:
8.1. Sobre o Formulário/ Planilha de Avaliação da Equipe Técnica, anexo B:
a) serão disponibilizados via internet com os dados do hospital a ser avaliado já preenchidos
pelo sistema;
b) todos os 23 quesitos deverão ser avaliados e quando o hospital não possuir o serviço,
assinalar a coluna Não se Aplica;
c) os campos “Avaliador”, “Quantidade de Formulários Usuários de Longa Permanência e
Quantidade de Formulários de Usuários com Alta Hospitalar nos últimos 7 dias” deverão,
obrigatoriamente, ser preenchidos;
d) a impressão dos formulários só é possível antes de acionar o comando “Enviar”;
e) os resultados e/ou recomendações aos gestores serão encaminhadas pelo DECAS/SAS/MS,
após a consolidação, tabulação e análise dos dados.

8.2. Sobre os Formulários/ Planilhas de Avaliação dos Usuários anexos C - usuários de longa
permanência e D – usuários com alta hospitalar nos últimos 7 dias:
a) todos os quesitos precisam ser preenchidos. Caso alguma pergunta deixe de ser respondida
pelo paciente, outro usuário deverá ser procurado para responder o questionário por
completo.
b) Somente um formulário de cada tipo de avaliação será disponibilizado, cabendo ao gestor
identificar e providenciar a quantidade de cópias necessárias para as entrevistas;
c) No momento do cadastramento das respostas na INTERNET pelo gestor, cada
especialidade de formulário de avaliação, deverá agrupar todas as entrevistas
correspondentes àquele tipo de avaliação, ou seja, o FORMULÁRIO DE USUÁRIOS DE
LONGA PERMANÊNCIA será preenchido com o resultado total das entrevistas com os
pacientes moradores; e o FORMULÁRIO DE USUÁRIOS COM ALTA HOSPITALAR NOS
ÚLTIMOS 7 DIAS, deverá ser preenchido com o resultado total das entrevistas dos pacientes
com alta hospitalar.

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d) Deve-se portanto, informar a quantidade total de pessoas que responderam EXCELENTE,
BOM, REGULAR, RUIM E PÉSSIMO, para cada um dos itens TIPO A, da entrevista com o
usuário. Observando-se que, o somatório de cada item, deverá ser igual ao total de
entrevistas informado na avaliação técnica.
e) os quesitos 2, 3 e 4 não podem ser assinalados; ficando a cargo do sistema calcular o
“conceito”, a partir da média do que estiver registrado nos subquesitos 2.1, 2.2, 2.3 e
2.4; 3.1, 3.2, 3.3, 3.4 e 3.5; 4.1 e 4.2.

EXEMPLOS DE PREENCHIMENTO

Quantidade de Formulários Usuários com Alta


informada na ficha técnica = 15 entrevistas.

Formulário de Usuários
QUESTÕES TIPO A

QUESITOS EXCELENTE BOM REGULAR RUIM PÉSSIMO

1. Limpeza e condições das instalações físicas ( quarto, banheiro,


5 0 5 0 5
corredores, pátio, sala de estar, refeitório, consultório, etc)
2. Disponibilidade, educação, respeito e presteza no atendimento da equipe
com o usuário.
2.1. Médicos e plantonistas 2 3 1 9 0
2.2. Psicólogos, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais 7 8 0 0 0
2.3. Equipe de enfermagem 1 0 4 6 4
2.4. Funcionários da limpeza 0 15 0 0 0

QUESTÕES TIPO B SIM NAO


13. Precisou comprar algum medicamento enquanto esteve internado neste hospital? 3 12
14. A equipe desenvolve bem o trabalho de alta? 5 10
15. Foi vítima de maus tratos? (considera-se maus tratos: agressões físicas, verbais e
6 9
morais realizadas por profissionais do hospital e/ou por pacientes)

Avaliador:
Data da Entrevista:

Comentários do(s) Usuário(s):

ENVIAR___

f) o “campo” Avaliador deverá, obrigatoriamente, ser preenchido;


g) o “campo” Comentários do(s) Usuário(s) é de preenchimento opcional, de acordo com a
necessidade;
h) a IMPRESSÃO dos formulários só é possível ANTES de acionar o comando “Enviar”.

AVALIAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA - PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO


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ANEXO A
E = excelente (5), B= bom (4), RE= regular (3), RU = ruim (2), P= péssimo (1)

1. Equipamentos Hospitalares (*)


E Todos funcionando com manutenção periódica e prontuário dos equipamentos.
B Todos funcionando com manutenção periódica.
RE Maioria funcionando com manutenção periódica.
RU Maioria funcionando sem manutenção periódica.
P Minoria funcionando.
(*) – A avaliação dos equipamentos hospitalares deve contemplar a verificação da documentação comprobatória
sobre as rotinas, contratos e sistemas de manutenção periódica.

2. Limpeza Hospitalar

E Bom grau de limpeza em todas as áreas, com pessoal treinado, rotinas escritas e todos os
produtos de limpeza padronizados.
B Bom grau de limpeza em todas as áreas, com pessoal treinado, rotinas escritas e alguns
produtos de limpeza padronizados.
RE Razoável grau de limpeza, com ou sem pessoal treinado, com ou sem rotinas escritas.
RU Baixo grau de limpeza , com pessoal treinado.
P Baixo grau de limpeza , sem pessoal treinado.

3. Roupa Hospitalar

E Bom grau de limpeza e de conservação das roupas (cama, banho e do paciente) em todo o
hospital, com pessoal treinado, com trocas constantes, tão logo se façam necessárias.
B Bom grau de limpeza e de conservação da roupa (cama, banho e paciente) em todo o
hospital, com pessoal treinado.
RE Razoável grau de limpeza e conservação, com falta ocasional de roupa (cama, banho e
paciente), com pessoal treinado.
RU Baixo grau de limpeza e conservação, com falta ocasional de roupa (cama, banho e
paciente), sem pessoal treinado.
P Baixo grau de limpeza e conservação, com falta de roupa (cama, banho e paciente), sem
pessoal treinado.

4. Almoxarifado
E Boas condições de armazenamento, controle de entrada e saída de materiais, com sistema
de informações, controle do estoque com disparo automático do processo de compra, com
sistema de segurança, com sistema de análise da qualidade do produto adquirido (por
amostragem).
B Boas condições de armazenamento, controle de entrada e saída de materiais, com sistema
de informações, controle do estoque com o disparo automático do processo de compra,
com sistema de segurança, sem sistema de análise de qualidade.
RE Boas condições de armazenamento.
RU Más condições de armazenamento.
P Não há almoxarifado.

5. Farmácia
E Boas condições de armazenamento, com presença de farmacêutico hospitalar, controle de entrada
e saída, com sistema de informações, controle do estoque com disparo automático do processo de
compra, com sistema de segurança, com padronização de medicamentos e farmacovigilância, com
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distribuição por dose unitária, com áreas específicas para as atividades desenvolvidas, integrada
técnica e hierarquicamente às atividades hospitalares.
B Boas condições de armazenamento, com presença de farmacêutico hospitalar, controle de entrada
e saída, com sistema de informações, controle do estoque com disparo automático do processo de
compra, com sistema de segurança, com padronização de medicamentos, com distribuição por
dose unitária e áreas específicas para as atividades desenvolvidas.
RE Boas condições de armazenamento, com supervisão de farmacêutico hospitalar, controle de
entrada e saída, com sistema de informações, controle do estoque com disparo automático do
processo de compra, com sistema de segurança e padronização de medicamentos.
RU Condições inadequadas de armazenamento, com ou sem supervisão de farmacêutico.
P Não há farmácia.

6. Comissão de Controle das Infecções Hospitalares


E Comissão de Controle das Infecções Hospitalares nomeada e estruturada com membros
consultores e executores, em número e tempo de dedicação adequada, seguindo todas as
normas do Ministério da Saúde, com todos os dados epidemiológicos.
B Comissão de Controle das Infecções Hospitalares nomeada e estruturada com membros
consultores e executores, em número e tempo de dedicação adequada, seguindo todas as
normas do Ministério da Saúde, com alguns dados epidemiológicos.
RE Comissão de Controle das Infecções Hospitalares nomeada e estruturada com membros
consultores e/ou executores, atendendo apenas alguns itens das normas do Ministério da
Saúde.
RU Comissão de Controle das Infecções Hospitalares sem funcionamento regular.
P Inexistência de Comissão das Infecções Hospitalares.

7. Fluxo / Indicações Visuais


E Hospital com fluxo ideal e todo sinalizado.
B Hospital com bom fluxo e sinalizado.
RE Hospital com alguns problemas no fluxo e pouco sinalizado.
RU Hospital com vários problemas no fluxo e pouco sinalizado.
P Hospital com vários problemas no fluxo e sem sinalização.

8. Estrutura Física / Vigilância Sanitária *


E As unidades de internação, as enfermarias psiquiátricas e outras áreas do hospital atendem
integralmente às exigências das Portarias Ministeriais 1884/94 (RDC MS/ANVISA nº50/2002)
e 251/02 e demais legislações da vigilância sanitária em vigor.
B As unidades de internação, as enfermarias psiquiátricas e outras áreas do hospital atendem
a maior parte das exigências das Portarias Ministeriais 1884/94 (RDC MS/ANVISA
nº50/2002) e 251/02 e demais legislações da vigilância sanitária em vigor.
RE As unidades de internação, as enfermarias psiquiátricas e outras áreas do hospital atendem
parte das exigências das Portarias Ministeriais 1884/94 (RDC MS/ANVISA nº50/2002) e
251/02 e demais legislações da vigilância sanitária em vigor.
RU As unidades de internação, as enfermarias psiquiátricas e outras áreas do hospital atendem
algumas exigências das Portarias Ministeriais 1884/94 (RDC MS/ANVISA nº50/2002) e
251/02 e demais legislações da vigilância sanitária em vigor.
P As unidades de internação, as enfermarias psiquiátricas e outras áreas do hospital não
atendem grande parte das exigências das Portarias Ministeriais 1884/94 (RDC MS/ANVISA
nº50/2002) e 251/02 e demais legislações da vigilância sanitária em vigor.
*
Este item não se aplica aos hospitais gerais com leitos ou unidade psiquiátrica;
nestes casos assinalar a coluna NÃO SE APLICA.

9. Enfermaria para Intercorrências Clínicas *

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E Possui enfermaria exclusiva para intercorrências clínicas, na proporção de 1 leito para cada
50 pacientes internados no hospital, área física com 6 m²/leito, camas Fowler, localizada
próxima a posto de enfermagem, sanitários anexos em boas condições de higiene, todos os
equipamentos necessários (laringoscópio, ambú,desfibrilador,aspirador, etc) funcionantes,
bala de oxigênio ou gases medicinais encanados e 1 enfermeira destinada para este setor.
B Possui enfermaria exclusiva para intercorrências clínicas, na proporção de 1 leito para cada
50 pacientes internados no hospital, área física com 6m²/leito, camas Fowler, localizada
próxima a posto de enfermagem, sanitários anexos em boas condições de higiene, todos os
equipamentos necessários (laringoscópio, ambú, desfibrilador, aspirador, Tc) funcionantes,
bala de oxigênio ou gases medicinais encanados .
RE Possui enfermaria exclusiva para intercorrências clínicas, na proporção de 1 leito para cada
50 pacientes internados no hospital, área física inferior a 6m²/leito, algumas camas Fowler,
sanitários anexos , todos os equipamentos necessários (laringoscópio, ambú, desfibrilador,
aspirador, etc) funcionantes, bala de oxigênio ou gases medicinais encanados.
RU Possui enfermaria para intercorrências clínicas, na proporção de 1 leito para cada 50
pacientes internados no hospital, algumas camas Fowler, os sanitários não são anexos e
faltam alguns equipamentos.
P Não há enfermaria de intercorrências clínicas.
* Este item não se aplica aos hospitais gerais com leitos ou unidade psiquiátrica;
nestes casos assinalar a coluna NÃO SE APLICA.

10. Recursos Humanos

E Atende integralmente à Portaria Ministerial 251/2002 e possui, além do exigido pela


mesma, um número maior e/ou outras categorias profissionais, em mais de 2 itens.
B Atende integralmente às exigências de Recursos Humanos da Portaria Ministerial
251/2002.
RE Atende à Portaria Ministerial 251/2002 em relação às categorias profissionais,
deixando de cumpri-la quanto ao número de profissionais, em 1 item.
RU Não atende à Portaria Ministerial 251/2002, quanto ao número exigido e/ou quanto à
categoria profissional, em até 2 itens.
P Não atende à Portaria Ministerial 251/2002, quanto ao número exigido ou quanto à
categoria profissional, em mais de 2 itens.

11. Projeto Terapêutico/Prática Institucional

E Projeto terapêutico escrito e prática institucional em consonância com os preceitos


da Lei Federal 10.216 de 06/04/01, e que atendem integralmente às exigências
referentes a este item na Portaria Ministerial 251/02.
B Projeto terapêutico escrito e prática institucional atendem integralmente às
exigências referentes a este item na Portaria Ministerial 251/02.
RE Projeto terapêutico escrito atende às exigências referentes a este item na Portaria
Ministerial 251/2002, mas a prática institucional constatada atende em parte.
RU Projeto terapêutico escrito e prática institucional atendem parcialmente às
exigências referentes a este item na Portaria Ministerial 251/02.
P Ausência de projeto terapêutico escrito ou projeto terapêutico escrito e prática
institucional não atendem às exigências referentes a este item na Portaria Ministerial
251/02.

12. Projeto Terapêutico/ Alta Hospitalar e Encaminhamento

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E Existe projeto terapêutico individualizado verificável em prontuário, a alta do paciente é
trabalhada pela equipe responsável pelo seu atendimento, e ele é referenciado efetivamente
para tratamento substitutivo ao hospital psiquiátrico.
B Existe projeto terapêutico individualizado verificável em prontuário, a alta do paciente é
trabalhada por um único profissional responsável pelo seu atendimento , e ele é
efetivamente referenciado para tratamento substitutivo ao hospital psiquiátrico.
RE Não existe projeto terapêutico individualizado verificável em prontuário, a alta do paciente é
trabalhada e ele é efetivamente referenciado para tratamento substitutivo ao hospital
psiquiátrico.
RU Não existe projeto terapêutico individualizado, a alta do paciente não é trabalhada e ele é
referenciado para tratamento substitutivo ao hospital psiquiátrico.
P Não existe projeto terapêutico individualizado, a alta do paciente não é trabalhada e ele não
é referenciado para tratamento substitutivo ao hospital psiquiátrico.

13. Espaços Restritivos – Punitivos


E Inexistência de cela forte, de espaços restritivos/punitivos e a maior parte dos
pacientes com livre acesso às áreas do hospital.
B Inexistência de cela forte, de espaços restritivos/punitivos e alguns pacientes com
livre acesso às áreas do hospital.
RE Inexistência de cela forte, de espaços restritivos/punitivos, com acesso regulado às
áreas do hospital.
RU Inexistência de cela forte, mas com utilização de outros espaços
restritivos/punitivos.
P Existência de cela forte e de outros espaços restritivos/punitivos.

14. Contenção Física


E Não ocorre contenção física de pacientes ao leito.
B Ocorre raramente contenção de pacientes ao leito, com presença física permanente de um
membro da equipe e precedida de justificativa e prescrição médica em prontuário.
RE Ocorre regularmente contenção de pacientes ao leito, com presença física permanente de
um membro da equipe e precedida de justificativa e prescrição médica em prontuário.
RU Ocorre regularmente contenção de pacientes ao leito, sem presença física permanente de
um membro da equipe e precedida de justificativa e prescrição médica em prontuário.
P Ocorre freqüentemente contenção de pacientes ao leito, sem presença física permanente de
um membro da equipe e sem justificativa e prescrição médica em prontuário.

15. ECT e Psicocirurgia/Cirurgia Estereotáxica


E Não realizam a ECT e a Psicocirurgia/Cirurgia estereotáxica e nem as prescrevem.
B Realizam ou prescrevem excepcionalmente a ECT, com indicação de acordo com critérios
clínicos precisos, esgotadas todas as possibilidades terapêuticas, com consentimento
informado do paciente e/ou familiar, em ambiente adequado, sob anestesia e precedida de
avaliação clínica e laboratorial, e não realizam e nem prescrevem a Psicocirurgia/Cirurgia
estereotáxica.
RE Realizam ou prescrevem raramente a ECT, com indicação de acordo com critérios clínicos
precisos, esgotadas todas as possibilidades terapêuticas, sem consentimento informado do
paciente e/ou familiar, em ambiente adequado, sob anestesia e precedido de avaliação clínica
e laboratorial, e não realizam e nem prescrevem a Psicocirurgia/Cirurgia estereotáxica
RU Realizam ou prescrevem regularmente a ECT, com consentimento informado do paciente
e/ou familiar, em ambiente adequado, sob anestesia e precedido de avaliação clínica e
laboratorial, e não realizam e nem prescrevem a Psicocirurgia/Cirurgia estereotáxica.
P Realizam ou prescrevem a ECT, sem consentimento informado do paciente e/ou familiar, em
ambiente inadequado, sem anestesia e sem avaliação clínica e laboratorial e/ou realizam ou
prescrevem a Psicocirurgia/Cirurgia estereotáxica.

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16. Reuniões
E Existem reuniões clínicas da equipe técnica agendadas semanalmente e
registradas, com integração efetiva entre os diversos setores, e reuniões regulares e
registradas pacientes e com familiares.
B Existem reuniões clínicas da equipe técnica agendadas e registradas, com
integração efetiva entre os diversos setores, e reuniões regulares e registradas com
pacientes e com familiares.
RE Existem reuniões clínicas da equipe técnica, e reuniões regulares com pacientes
e/ou com familiares.
RU Existem reuniões clínicas da equipe técnica ou reuniões com pacientes e/ou com
familiares.
P Não existem reuniões da equipe técnica e nem com pacientes e familiares.

17. Vinculação e Direitos


E A maioria dos pacientes sabe nomear os profissionais que os atendem, têm
freqüentemente atividades fora do hospital, acesso ao telefone e visitas diárias e
saem, independente do dia da semana, de licença terapêutica.
B A maioria dos pacientes sabe nomear os profissionais que os atendem, têm
atividades fora do hospital, acesso ao telefone e visitas diárias e saem de licença
terapêutica nos fins de semana.
RE A maioria dos pacientes sabe nomear os profissionais que os atendem, têm
atividades esporádicas fora do hospital, acesso ao telefone limitado, visitas diárias e
saem de licença terapêutica.
RU Poucos pacientes sabem nomear os profissionais que os atendem, não têm ou
possuem atividades esporádicas fora do hospital, acesso ao telefone limitado, visitas
3 vezes na semana e saem de licença terapêutica.
P Os pacientes, em geral, não sabem nomear os profissionais que os atendem, não
possuem atividades fora do hospital, acesso restrito ao telefone, visitas semanais e
raramente saem de licença terapêutica.

18. Aspectos Gerais dos Pacientes


E Os pacientes se apresentam limpos, bem cuidados, vestidos com roupas
individualizadas, calçados e sem sinais de maus tratos.
B Os pacientes se apresentam limpos, bem cuidados, alternando roupas
individualizadas e uniformes, calçados e sem sinais de maus tratos.
RE Os pacientes se apresentam limpos, bem cuidados, vestidos exclusivamente com
uniformes, calçados e sem sinais de maus tratos.
RU Os pacientes se apresentam descuidados, vestidos, vários descalços, com sinais
de maus tratos.
P Os pacientes se apresentam descuidados, sujos, vários despidos e descalços e
com sinais de maus tratos.

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19. Alimentação do Paciente


E Alimentação preparada com higiene e limpeza, totalmente balanceada, com
supervisão permanente de nutricionista, cardápio diversificado, em quantidade
suficiente, horários adequados, talheres e vasilhames manuseados pelos pacientes
em boas condições de uso, em refeitório dotado de lavatórios e espaço físico
compatível ao número de pacientes, bem iluminado, ventilado e limpo e com
mobiliário em bom estado de conservação.
B Alimentação preparada com higiene e limpeza, balanceada, com supervisão de
nutricionista, cardápio diversificado, em quantidade suficiente, horários adequados,
talheres e vasilhames manuseados pelos pacientes em boas condições de uso, em
refeitório dotado de lavatórios e espaço físico compatível ao número de pacientes,
bem iluminado, ventilado e limpo e com mobiliário em bom estado de conservação.
RE Alimentação preparada com higiene e limpeza, balanceada, com supervisão de
nutricionista, em quantidade suficiente, horários inadequados, talheres e vasilhames
manuseados pelos pacientes em condições de uso, em refeitório inadequado e/ou
com mobiliário comprometido.
RU Alimentação preparada com higiene e limpeza, não balanceada, em quantidade
insuficiente, horários inadequados, talheres e vasilhames manuseados pelos
pacientes em péssimas condições de uso, em refeitório inadequado e/ou mobiliário
comprometido.
P Alimentação preparada sem higiene e limpeza, não balanceada, em quantidade
insuficiente, horários inadequados, talheres e vasilhames manuseados pelos
pacientes em péssimas condições de uso, em refeitório inadequado e/ou mobiliário
comprometido.

20. Prontuário
E Prontuário único, organizado, em dia, legível, com registro de anamnese, com no
mínimo 3 evoluções e 2 prescrições médicas semanais, assinadas e carimbadas, e
evolução (individual e/ou grupal) de outras categorias profissionais, no mínimo
semanal, assinadas e carimbadas, de modo a assegurar evolução diária dos
pacientes, com Comissão de Prontuário estruturada.
B Prontuário único, organizado, em dia, legível, com registro de anamnese, com no
mínimo 2 evoluções e 2 prescrições médicas semanais, e evolução (individual e/ou
grupal) de outras categorias profissionais, no mínimo semanal, de modo a assegurar
evolução diária dos pacientes.
RE Prontuário único, organizado, em dia, com registro de anamnese, com no mínimo
uma evolução e prescrição médica semanal; e evolução (individual e/ou grupal) de
outras categorias profissionais, no mínimo semanal.
RU Prontuário com folhas específicas para cada categoria profissional, desorganizado,
em dia, em geral sem registros de anamnese, com evoluções e prescrições médicas
semanais e evoluções de outras categorias profissionais mensais.
P Prontuários com folhas específicas para cada categoria profissional,
desorganizados, sem registros de anamnese, com evoluções e prescrições médicas
e de outros profissionais mensais.

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21. Enfermagem
E O setor de enfermagem possui livro de registro para intercorrências, a equipe de enfermagem de nível
médio registra, por turno, a evolução diária, em anotações legíveis, com informações importantes, não
estereotipadas, checa prescrições médicas e registra a administração de medicamentos.
B O setor de enfermagem possui livro de registro para intercorrências, a equipe de enfermagem de nível
médio registra, por turno, a evolução diária, em anotações legíveis, checa prescrições médicas e
registra a administração de medicamentos.
RE O setor de enfermagem possui livro de registro para intercorrências, a equipe de enfermagem de nível
médio registra a evolução diária, checa prescrições médicas e registra a administração de
medicamentos.
RU O setor de enfermagem possui livro de registro para intercorrências, a equipe de enfermagem de nível
médio registra esporadicamente a evolução diária, checa prescrições médicas e registra a
administração de medicamentos.
P O setor de enfermagem não possui livro de registro para intercorrências, a equipe de enfermagem de
nível médio registra esporadicamente a evolução diária, não checa sistematicamente as prescrições
médicas e não registra a administração de medicamentos.

22. Aspectos Gerais da Assistência


E Tempo médio de internação não ultrapassa 18 dias, sem evidências de pacientes com
impregnação neuroléptica e sedação, inexistindo clientela de longa permanência (mais de
um ano de internação).
B Tempo médio de internação não ultrapassa 25 dias, sem evidências de pacientes com
impregnação neuroléptica e sedação, inexistindo clientela de longa permanência.
RE Tempo médio de internação não ultrapassa 25 dias, sem evidências de pacientes com
impregnação neuroléptica e sedação excessiva, e 10% da clientela de longa permanência.
RU Tempo médio de internação em torno de 1 mês, sem evidências de pacientes com
impregnação neuroléptica e sedação excessiva, e 20% da clientela de longa permanência.
P Tempo médio de internação acima de 1 mês, com evidências de pacientes com
impregnação neuroléptica e sedação excessiva, e mais de 20% da clientela de longa
permanência.
23. Leitos ou Unidade Psiquiátrica em Hospital Geral *
E Possui no máximo 20 leitos psiquiátricos, inseridos em outras clínicas, não ultrapassando a
10% da capacidade instalada do hospital, com espaços apropriados de um hospital geral e
salas para trabalhos em grupo ,utilização freqüente e diária da área externa do hospital para
lazer, educação física, etc, ausência de grades e trancas, com livre circulação, atendendo
integralmente as exigências da Portaria 251/02 e das normas ministeriais específicas
referentes a área de engenharia e arquitetura e vigilância sanitária em vigor.
B Possui no máximo 30 leitos psiquiátricos, inseridos em outras clínicas, não ultrapassando a
10% da capacidade instalada do hospital, com espaços apropriados de um hospital geral e
salas para trabalhos em grupo, utilização freqüente e diária da área externa do hospital para
lazer, educação física, etc, ausência de grades e trancas, com livre circulação, atendendo
integralmente as exigências da Portaria 251/02 e das normas ministeriais específicas
referentes a área de engenharia e arquitetura e vigilância sanitária em vigor.
RE Possui no máximo 30 leitos psiquiátricos, não ultrapassando a 10% da capacidade instalada
do hospital, com espaços apropriados de um hospital geral e salas para trabalhos em grupo,
utilização da área externa do hospital para lazer, educação física, etc, ausência de grades e
trancas, atendendo parcialmente às exigências da Portaria 251/02 e das normas ministeriais
específicas referentes a área de engenharia e arquitetura e vigilância sanitária em vigor.
RU Possui no máximo 30 leitos psiquiátricos, ultrapassando ou não a 10% da capacidade
instalada do hospital, com espaços apropriados de um hospital geral mas sem salas para
trabalhos em grupo, não utilização ou mesmo falta de área externa do hospital, com grades e
trancas, atendendo parcialmente às exigências da Portaria 251/02 e das normas ministeriais
específicas referentes a área de engenharia e arquitetura e vigilância sanitária em vigor.
P Possui mais de 30 leitos, ultrapassando ou não a 10% da capacidade instalada do hospital,
com espaços inadequados de hospital geral, sem salas para trabalhos em grupo, não
utilização ou mesmo falta de área externa do hospital, com grades e trancas, não atendendo
às exigências da portaria 251/02 e das normas ministeriais específicas referentes a área de
engenharia e arquitetura e vigilância sanitária em vigor.
* Este item não se aplica a hospitais psiquiátricos. Nestes casos assinalar a coluna NÃO SE APLICA.

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FORMULÁRIO/PLANILHA DE AVALIAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA
ANEXO B

Nome:
CGC:
Município: Sigla da UF:
Data de envio dos resultados pela INTERNET:

Assinalar o item correspondente de acordo com a avaliação, segundo o anexo A:

NÃO SE
EXCELENTE BOM REGULAR RUIM PÉSSIMO
QUESITOS 5 4 3 2 1
APLICA
0

1. Equipamentos hospitalares
2. Limpeza Hospitalar
3. Roupa Hospitalar
4. Almoxarifado
5. Farmácia
6. Comissão de Controle das Infecções Hospitalares
7. Fluxo/Indicações Visuais
8. Estrutura Física/Vigilância Sanitária
9. Enfermaria para Intercorrências Clínicas
10. Recursos Humanos
11. Projeto Terapêutico/ Prática Institucional
12. Projeto Terapêutico/Alta Hospitalar e Encaminhamento
13. Espaços Restritivos-Punitivos
14. Contenção Física
15. ECT e Cirurgia Estereotáxica
16. Reuniões
17. Vinculação e Direitos
18. Aspectos Gerais dos Pacientes
19. Alimentação do Paciente
20. Prontuário
21. Enfermagem
22. Aspectos Gerais da Assistência
23. Leito ou Unidade Psiquiátrica em Hospital Geral

AVALIADOR: __________________
QUANTIDADE DE FORMULÁRIOS USUÁRIO DE LONGA PERMANÊNCIA : ( )
QUANTIDADE DE FORMULÁRIOS USUÁRIO COM ALTA NOS ÚLTIMOS 7 DIAS : ( )
QUANTIDADE DE LEITOS CADASTRADOS PELO SUS:__________________
QUANTIDADE DE LEITOS EXISTENTES:_____________________

CAMPO PARA JUSTIFICATIVA:

FORMULÁRIO/PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS USUÁRIOS - DE LONGA PERMANÊNCIA


ANEXO C
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CGC DO HOSPITAL:
Nome do hospital:
Município: Sigla da UF:
Data de envio dos resultados pela INTERNET
(E = excelente (5), B= bom (4), RE= regular (3), RU = ruim (2), P= péssimo (1))

QUESTÕES TIPO A
QUESITOS EXCELENTE BOM REGULAR RUIM PÉSSIMO

1. Limpeza e condições das instalações físicas ( quarto, banheiro,


corredores, pátio, sala de estar, refeitório, consultório,etc)
2. Disponibilidade, educação, respeito e presteza no atendimento da equipe
com o usuário.
2.1. Médicos e plantonistas
2.2. Psicólogos, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais
2.3. Equipe de enfermagem
2.4. Funcionários da limpeza
3. Horários reservados para:
3.1. refeições
3.2. higiene pessoal
3.3. limpeza do hospital
3.4. atendimento médico
3.5. atendimento do psicólogo, assistente social e terapeuta ocupacional
4. Tempo de duração e freqüência dos atendimentos realizados pela equipe
4.1. Médicos
4.2. Psicólogos, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais
5. Explicação, pelo médico, sobre a doença, tratamento que será realizado,
efeitos colaterais e riscos.
6. Limpeza e freqüência de troca das roupas de cama e banho
7. Limpeza e freqüência de troca das roupas pessoais
8. Sabor, temperatura e quantidade das refeições
9. Disponibilidade para acesso ao telefone
10.Tempo de duração e freqüência das visitas
11. Existência e freqüência de atividades terapêuticas dentro do hospital
12. Existência e freqüência de atividades fora do hospital

QUESTÕES TIPO B SIM NAO


13. Precisou comprar algum medicamento enquanto esteve internado neste hospital?
14. Sabe nomear os profissionais que o atendem?
15. Foi vítima de maus tratos? (considera-se maus tratos: agressões físicas, verbais e
morais realizadas por profissionais do hospital e/ou por pacientes)

Avaliador:
Data da Entrevista:

Comentários do(s) Usuário(s):

FORMULÁRIO/PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS USUÁRIOS - COM ALTA NOS ÚLTIMOS 7 DIAS


ANEXO D
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CGC DO HOSPITAL:
Nome do hospital:
Município: Sigla da UF:
Data de envio dos resultados pela INTERNET
(E = excelente (5), B= bom (4), RE= regular (3), RU = ruim (2), P= péssimo (1))

QUESTÕES TIPO A
QUESITOS EXCELENTE BOM REGULAR RUIM PÉSSIMO

1. Limpeza e condições das instalações físicas ( quarto, banheiro,


corredores, pátio, sala de estar, refeitório, consultório, etc)
2. Disponibilidade, educação, respeito e presteza no atendimento da equipe
com o usuário.
2.1. Médicos e plantonistas
2.2. Psicólogos, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais
2.3. Equipe de enfermagem
2.4. Funcionários da limpeza
3. Horários reservados para:
3.1. refeições
3.2. higiene pessoal
3.3. limpeza do hospital
3.4. atendimento médico
3.5. atendimento do psicólogo, assistente social e terapeuta ocupacional
4. Tempo de duração e freqüência dos atendimentos realizados pela equipe
4.1. Médicos
4.2. Psicólogos, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais
5. Explicação, pelo médico, sobre a doença, tratamento que será realizado,
efeitos colaterais e riscos.
6. Limpeza e freqüência de troca das roupas de cama e banho
7. Limpeza e freqüência de troca das roupas pessoais
8. Sabor, temperatura e quantidade das refeições
9. Disponibilidade para acesso ao telefone
10.Tempo de duração e freqüência das visitas
11. Existência e freqüência de atividades terapêuticas dentro do hospital
12. Existência e freqüência de atividades fora do hospital
13. Qualidade do trabalho de alta desenvolvido pela equipe

QUESTÕES TIPO B SIM NÃO


14. Precisou comprar algum medicamento enquanto esteve internado neste hospital?
15. Sabe nomear os profissionais que o atendem?
16. Foi vítima de maus tratos? (considera-se maus tratos: agressões físicas, verbais e
morais realizadas por profissionais do hospital e/ou por pacientes)

Avaliador:
Data da Entrevista:

Comentários do(s) Usuário(s):

MANUAL DE INSTRUÇÕES – USUÁRIOS DO SUS


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ANEXO E

Neste manual você encontrará informações importantes e úteis para a realização das
entrevistas com os usuários. Leia atentamente as instruções.

1. Introdução
A realização da entrevista com os usuários do SUS possui três etapas: Apresentação, Execução
e Conclusão. O sucesso da entrevista depende do bom desempenho de todas estas etapas.

1.1 Apresentação

A fase de apresentação é aquela onde você aborda o usuário do SUS e solicita sua colaboração
para ser entrevistado. Algumas dicas vão ajudar:
 cumprimente o paciente a ser entrevistado e apresente-se (diga o seu nome). Por exemplo:
“Bom dia, meu nome é Ana”;
 explique o que você está fazendo e como isto beneficiará o usuário do SUS. Por exemplo:
“estou fazendo uma pesquisa sobre a qualidade dos hospitais e a sua opinião é muito
importante para melhorar o atendimento para você e sua família”;
 DEIXE BEM CLARO QUE VOCÊ NÃO TEM NENHUMA LIGAÇÃO COM O HOSPITAL, E
QUE TODAS OS DADOS SERÃO MANTIDOS SOB SIGILO, UMA VEZ QUE NÃO EXISTE
NENHUMA FORMA DE IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO.
 explique ao usuário do SUS que não é necessário se identificar, e que as suas respostas
serão analisadas em conjunto com as respostas de outros pacientes entrevistados. Por
exemplo: “Participando desta pesquisa não é necessário dar o seu nome, ... a sua opinião
junto com a de outros vários pacientes servirão para melhorar o serviço deste hospital.”;
 comunique ao paciente o tempo necessário (em média 20 minutos) da realização da
entrevista. Por exemplo: “... e a entrevista dura 20 minutos”;
 antes de iniciar a entrevista informe ao usuário do SUS o número de quesitos que serão
formulados e, que não existem respostas certas ou erradas para as perguntas, mas que se
quer apenas conhecer a sua opinião;
 solicite a aprovação do paciente antes de dar início à entrevista. Por exemplo: “Posso contar
com a sua colaboração?”. Se o cliente aceitar, veja as regras do tópico a seguir. Se o
paciente recusar, agradeça e despeça-se.

1.2 - Execução

A fase de execução é a entrevista em si. Esta fase é o coração da pesquisa, uma vez que você
estará coletando as opiniões do usuário do SUS entrevistado. Algumas regras importantes:

 se o paciente aceitou participar da entrevista, pergunte o seu nome e de posse desta


informação, use-a no transcorrer da entrevista. Se esquecer o nome do paciente durante a
entrevista, use a palavra “você”;

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 Destaque também que esta entrevista diz respeito tão somente àquele momento de
internação, não tendo ligação com internações anteriores;

 também informe ao usuário do SUS entrevistado, que sinta liberdade de interromper a


entrevista, a qualquer momento, quando não entender uma pergunta. Fique atento e
esclareça todas as dúvidas do paciente. Atenção: muitas vezes você obterá um profundo
silêncio como resposta do entrevistado. Se isto acontecer pode ser sinal que o paciente não
entendeu a pergunta. Nestes casos, repita a pergunta e, se necessário, complete com outras
palavras com o sentido mais próximo do original. Por exemplo: se o paciente não entendeu o
sentido da sentença “refeição saborosa e na temperatura adequada”, use a seguinte
sentença que diz a mesma coisa: “comida gostosa e nem quente nem fria”.

 as perguntas devem ser realizadas na seqüência em que são apresentadas - jamais pule
questões. O roteiro da entrevista a ser seguido é o seguinte:
1. você deverá preencher os campos “Avaliador” (com o seu nome), “Data da Entrevista”
(com a data de realização da entrevista).
2. para os itens listados no TIPO A da entrevista, leia as questões do questionário, uma de
cada vez, e solicite a avaliação do usuário do SUS. Se o usuário do SUS achou
“Péssimo”, marque com um “X” a coluna PÉSSIMO. Se achou “Ruim”, marque com um
“X” a coluna RUIM. Se achou "Regular", marque com um “X” a coluna REGULAR. Se
achou “Bom”, marque com um “X” a coluna BOM. Se achou “Excelente”, marque com um
“X” a coluna EXCELENTE. Repita este processo para cada um dos quesitos
apresentados no formulário;
3. para os itens enumerados no TIPO B da entrevista, somente uma das opções deverá
ser escolhida pelo usuário, ou seja: SIM ou NÃO;
4. nos quesitos 2, 3 e 4 o entrevistador somente formulará as perguntas contidas nos
subquesitos 2.1, 2.2, 2.3 e 2.4; 3.1, 3.2, 3.3, 3.4 e 3.5; 4.1 e 4.2. Deixando as linhas
que correspondem aos quesitos 2, 3 e 4 sem preenchimento (não assinaladas);
5. caso o usuário do SUS queira fazer comentários, registre-os no verso da folha,
exatamente como pronunciado pelo paciente, e posteriormente transcreva-os no
momento da alimentação de dados na internet.

1.3 - Conclusão

Uma boa despedida também é importante, uma vez que de nada vale fazer uma excelente
entrevista e esquecer de fechá-la com chave-de-ouro. Algumas regras a serem observadas são:

 agradeça a participação do entrevistado. Por exemplo: diga “Muito obrigado Senhor José pela
sua colaboração. Tenha um bom dia!”.

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2. Observações

Como palavras finais, gostaríamos de deixar mais algumas dicas importantes que vão facilitar o
seu trabalho:

 Entreviste apenas os usuários do SUS, pois são eles quem, principalmente, experimentaram
os serviços do hospital. Os familiares e amigos do(a) paciente, embora tenham opinião
formada sobre os serviços prestados, não devem ser entrevistados;

 cuidado com a sua aparência (higiene e roupa). Um entrevistador vestindo roupa branca
poderá ser confundido como um médico e inibirá o entrevistado;

 preferencialmente não entregue o formulário para o entrevistado, mas caso ele queira vê-lo,
disponibilize-o ;

 mesmo que você não concorde com a opinião do paciente, não discuta. Quem está sendo
entrevistado é ele, não você!;

 se sentir cansaço, pare e descanse. É desagradável responder a um entrevistador cansado e


mal-humorado - o paciente percebe isto pelo tom da sua voz e pelos seus gestos;

 não deixe o paciente generalizar seus comentários, isto é, falar de tudo (política, futebol,
economia, segurança, etc) menos daquilo que está sendo perguntado. Na primeira
oportunidade, e com educação, agradeça suas colocações e repita a pergunta;

 uma exceção para a dica acima é o último quesito do formulário, onde muitos pacientes
utilizarão a oportunidade para fazerem sugestões e/ou críticas. Neste caso, anote tudo,
mesmo quando o que está sendo dito não tem nada a ver com a pesquisa;

 se o paciente fizer um elogio, não esqueça de agradecer. Se o paciente fizer uma crítica, diga
que sente muito que ele esteja sentindo assim (nunca “jogue mais lenha na fogueira” ou
contrarie as respostas do paciente nestas circunstâncias).

LEMBRE-SE:

O SUCESSO DESTE PROGRAMA DEPENDE DE SUA COLABORAÇÃO.

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ANEXO F

MODELO
CRITÉRIOS E ITENS PARA PONTUAÇÃO FINAL - PLANILHA/DECAS/SAS/MS
( PREENCHIDA/CALCULADA SISTEMICAMENTE PELO APLICATIVO DO BANCO DE DADOS PNASH -
DECAS/SAS/MS)

CGC DO HOSPITAL:
Nome do hospital:
Município: Sigla da UF:
Data de envio dos resultados pela INTERNET

AVALIAÇÃO FINAL - CONSOLIDADO

AVALIAÇÕES PONTO PONTO PERCENTUAL PERCENTUAL SATISFAÇÃO MÉDIA * CONCEITO


MÁXIMO ATRIBUÍDO OBTIDO NA ATRIBUÍDO OBTIDO NA % OBTIDO OBTIDA GRAU AVALIAÇÃO

Hosp Hosp. AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO

Psiq. Geral

Avaliação da equipe técnica 110 105 50,00

Avaliação dos usuários de Longa


Permanência * 75 75 20,00

Avaliação dos usuários – Com alta * 80 80 30,00


Total 265 260 100%

(*)

1 - Caso o hospital possua apenas usuários em longa permanência, o percentual


atribuído ao item “avaliação dos usuários em longa permanência” será de 50%.

2 - Caso o hospital não possua usuários em longa permanência, o percentual


atribuído ao item “avaliação dos usuários com alta” será de 50%.

3 – Conceitos:

CONCEITO / GRAU DE PONTUAÇÃO RECOMENDAÇÕES


AVALIAÇÃO
POR MÉDIA OBTIDA
EXCELENTE 5 MANTER
BOM 4 MELHORAR
REGULAR 3 REVER
RUIM 2 REVER URGENTEMENTE
PÉSSIMO 1 ATUAR URGENTEMENTE

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