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COLÉGIO E CURSO PONTUAL


2° ANO ENSINO MÉDIO
Química

ANTÔNIO MARCOS ALMEIDA DE FRANÇA

Poluição Hídrica no Cabo de Santo Agostinho

Cabo de Santo Agostinho


2022
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ANTÔNIO MARCOS ALMEIDA DE FRANÇA

Poluição Hídrica no Cabo de Santo Agostinho

Trabalho de Pesquisa apresentado a


disciplina de Biologia para a obtenção
da nota do 3° bimestre sob a
orientação da professora Nayala
Barros.

Cabo de Santo Agostinho


2022
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................04
2.
DESENVOLVIMENTO............................................................................................05
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................07
4. REFERÊNCIAS......................................................................................................08
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1. INTRODUÇÃO

No período da idade Medieval, a burguesia tinha um tipo de sistemática para


banheiros, onde eles cavavam grandes túneis para direcionar os dejetos. Outrossim,
isso não é muito da realidade contemporânea Pernambucana e, especificamente,
Cabense: Há uma alteração dos trajetos de materiais inorgânicos em áreas
inapropriadas financiadas pelos mais providos de capital, o que gera impactos
negativos tanto para o meio ambiente, quanto para, principalmente, a paisagem, que
resulta na poluição visual. Desta vez, focar-lhe-ei-eu-de nos quesitos ambientalistas
direcionada a necessidade da criação de saneamento em uma das praias mais
famosas da região, visto que possui grandes impactos que serão mais explorados
no desenvolvimento.
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2. DESENVOLVIMENTO

Neste prisma, vale destacar dois empecilhos presentes neste quesito: A poluição
gerada pela própria população e, principalmente, a falta de saneamento imposta
pelo Governo Estatal nas praias em questão. Outrora, a poluição gerada pela
população mostrada na Imagem 1 na praia de Gaibu é de grande presença ainda
nos dias de hoje. Nessa perspectiva, o governo efetuou o contrato de pessoas pela
LOCART, que gerou empregos e a limpa nas praias. Outra dificuldade enfrentada
pela população e o principal, é a falta de saneamento específico nessas regiões,
principalmente relacionado ao local de despejo dos esgotos, o que possui
demasiados impactos negativos no meio ambiente, tais como o comprometimento
da biodiversidade marítima, o grande mau cheiro que é infestado pelo lugar, os
malefícios a saúde dos que estão lá presentes e, economicamente, afeta também o
turismo.

Figura 01: Poluição na Praia


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Figura 02: Esgoto Despejado no Mar


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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do exposto, logo depreende-se portanto, a necessidade da intervenção


do Estado como mediante o intermédio do, principalmente, Ministério da Educação e
do Exército Brasileiro para, respectivamente, a criação de manchetes jornalísticas
digitais para a conscientização populacional sob a ideologia errônea da
desnecessidade poluentes, efetuando pequenas, didáticas, simples e informativas
marketings, dando relevância a pontos cruciais como: Os perigos da poluição
praiana, no que isso impacta, suas consequências e o processo de limpeza desta e
ao auxílio na criação de saneamento. Noutro prisma, destaca-se também a grande
utilidade que o Exército Brasileiro (Visto que encontra-se inativo nas forças armadas
internacionais) teria em ajudar o Estado com mão de obra na criação de outros
locais de despejo para os materiais inorgânicos presentes no local precitado, dando
notoriedade a pontos como a visão ao público e também tem a possibilidade de usar
estes materiais para outros meios de produção, como adubo por exemplo.
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4. REFERÊNCIAS

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