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1.1. Objectivos...........................................................................................................3
1.1.1. Geral............................................................................................................3
1.1.2. Específicos...................................................................................................3
2. Metodologia...............................................................................................................3
4. Conclusão.................................................................................................................10
5. Bibliografia..............................................................................................................11
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1. Introdução
1.1.2. Específicos
Descrever as Princípais formas da poluição dos oceanos e mares;
Identificar os tipos de poluicao maranha.
2. Metodologia
Para a realização do trabalho foi a partir da consulta bibliográfica, que consistiu na leitura e
análise das informações de diversas obras, e com auxilio da internet.
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das praias também tem potencial de poluir os mares, já que o resíduo disposto
incorretamente nas areias está sujeito à ação das ondas e marés, que o carregam para
dentro do oceano. Além disso, as atividades que ocorrem no mar também contribuem
para a poluição dos oceanos. Os descartes inadequados de resíduos oriundos das
atividades de pesca, de embarcações de turismo e lazer e de plataformas de petróleo
são os principais contribuintes marítimos da poluição dos oceanos.
Por outro lado, uma considerável parte das águas marítimas sobre as quais a
República de Moçambique exerce os seus poderes de jurisdição, nos termos do direito
interno e internacional, é sulcada por navios de diferentes tipos, incluindo navios
tanques, os quais realizam descargas ilícitas de hidrocarbonetos e de outras s
substâncias nocivas para o ambiente marinho e costeiro (Zanella, 2013).
Idem Esta prática acarreta sérios riscos para a sanidade do ambiente marinho e
costeiro do pais bem como para a saúde humana, daí que. urge a adopção de um
instrumento legal pelo qual se possa prevenir, controlar e combater a poluição marinha
por navios dentro das águas jurisdicionais e ao largo da costa moçambicana ou por
fontes de origem telúrica.
Nestes termos, ao abrigo do disposto no artigo 33, conjugado com o n.° 1 do
artigo 9 e artigos 12, 13 e 14 da Lei n.° 20/97, de 1 de Outubro, o Conselho de
Ministros decreta:
E aprovado o Regulamento para a Prevenção da Poluição e Protecção do Ambiente Marinho e
Costeiro, anexo ao presente decreto e que dele faz parte integrante.
De acordo com Zanella, (2013). Compete ainda ao Ministério para a Coordenação
da Acção Ambiental tomar as medidas adequadas para eliminar a poluição das águas
mencionadas no número anterior, por substâncias per gosas incluídas nas famílias e
grupos de substâncias constantes no Anexo IV assim como para reduzir a poluição das
referidas águas pelas substâncias perigosas incluídas nas famílias e grupos de
substâncias constantes do Anexo V, nos termos do presente Regulamento e da
regulamentação vigente sobre a gestão de resíduos.
Brites (2010) afirma ainda que:
Segundo convenções internacionais, a poluição dos oceanos é a
introdução, pelo homem, de substâncias que provoquem, directa
ou indirectamente, danos à vida marinha, ameacem a saúde
humana ou comprometam a actividade pesqueira. Os principais
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gordura que torna as suas penas impermeáveis que conduz à morte por hipotermia e
pelo petróleo aderir às penas tornando as aves pesadas demais para voar ou nadar
acabando por se afogar.
Idem O impacte ambiental de uma Maré Negra pode prolongar-se bastante no
tempo, já que os hidrocarbonetos são solúveis nas gorduras, sendo, por isso mesmo,
fixados pelos seres vivos, nos quais atuam como agentes cancerígenos, a médio e
longo prazo e ainda por parte destes hidrocarbonetos perderem a sua volatilidade após
o derrame, fazendo com que “afundem” e se juntem aos sedimentos do fundo
oceânico.
Ambos com impactos alarmantes que põem em risco a continuidade da vida em cadeia
a todas as espécies do planeta.
4. Conclusão
Chegado ao fim do trabalho conclui-se que O crescimento populacional,
associado ao desenvolvimento, a exploração dos recursos do mar e a crença na
infinidade destes recursos pelo homem, tem alterado significativamente os níveis de
poluição nos mares. A partir desta percepção, e ao reconhecer que o mar, por ser um
recurso de uso comum, foi realizado convenções e tratados internacionais ao longo dos
últimos 50 anos na tentativa de criar mecanismos de controlo e prevenção da poluição
marinha. A responsabilidade do empreendedor por danos causados ao meio ambiente
marinho, a partir da aplicação de multas de valores irrisórios, induzem um sentimento
ao agente poluidor de que é mais oneroso prevenir a poluição do que propriamente
poluir.
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5. Bibliografia