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TRILHA DE DISCIPLINA – INSS-TÉCNICO

Matéria: Direito Previdenciário


TAREFA 01
Direito Previdenciário

Leitura completa do artigo 194 da CF/88.

Iniciaremos o estudo de Direito Previdenciário com os primeiros assuntos do edital.

Falaremos Inicialmente sobre Seguridade social na Constituição e Princípios Constitucionais da Previdência


Social.

Esses conceitos têm importância alta para a prova de vocês, pois além de representarem um percentual alto
de questões das provas de Direito Previdenciário, nos últimos 10 anos, traz conceitos fundamentais para o
entendimento do restante do curso.

Já registre o Caput do art. 194 da CF/88, analisando e decorando as palavras-chaves do artigo.

Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes
Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à  saúde, à previdência e à assistência
social. Decorem o mnemônico: PAS

Para efeito de prova, “princípios” e “objetivos” fazendo referência ao Caput do art.194 são tratados como
sinônimos.
TAREFA 02
Direito Previdenciário

Leitura completa dos artigos 195 a 204 da CF/88; e resolução de 20 questões do EQ.

Leia duas vezes os artigos 195 a 204 da CF/88.

Se você está pensando em estudar Direito Previdenciário para concursos sem conhecer o conceito de
seguridade social, é melhor nem começar. Qualquer plano de estudos dessa matéria deve incluir a leitura
sistemática dos artigos 194 a 204 da CF/88. 

Muita atenção no art. 203, pois o examinador, constantemente, troca a palavra assistência social por
previdência social.

Importantíssimo saber como a previdência social está organizada (Regime Geral) e caráter contributivo e
filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial.

Atente para: A Seguridade Social será organizada apenas Poder Público.

Entenda o princípio da universalidade da cobertura (universalidade objetiva) e da universidade do


atendimento (universalidade subjetiva), elencados no art. 194, § único, I da CF/88.

Muita atenção: O princípio constitucional da universalidade da cobertura e do atendimento referente à


seguridade social terá a sua universalidade limitada por sua necessária contribuição, vez que o gozo
das prestações previdenciárias apenas será devido aos segurados e aos seus dependentes, pois no
Brasil o sistema previdenciário é contributivo direto. Logo, limita-se aos beneficiários do seguro, não
atingindo toda a população.

Atento para o entendimento que a previdência social atende a quem contribui e a assistência social atende
aos necessitados, sem depender de contribuição e a saúde atende a todos. Está despencando em provas e
agora você não irá errar.

A Assistência Social consiste em benefícios e serviços prestados àqueles incapacitados de prover o próprio
sustento, independentemente de contribuição.

A Saúde é direito de todos e dever do Estado, independe de contribuição, mas não contempla a concessão de


nenhum benefício. A Constituição prevê ações e serviços de saúde, nada de benefícios.

Já a Previdência, embora também abranja alguns serviços (serviço social e reabilitação profissional),
contempla principalmente a concessão de benefícios. Mas em regra a concessão depende de contribuição.

O Princípio da solidariedade representa o sistema de repartição da seguridade social, da filiação obrigatória


à previdência social e garante a prestação de benefícios e serviços independentemente do aporte individual
das contribuições sociais. É com fundamento neste Princípio que a sociedade deve contribuir para o custeio
da Previdência Social (Constituição, art. 195); também é com fundamento neste princípio que até mesmo o
aposentado que permaneça trabalhando deve contribuir (LOCSS — Lei 8.212/91, art. 12, §4º).

O princípio da seguridade social que estabelece a proporcionalidade da contribuição social para o sistema
conforme a condição financeira dos seus contribuintes denomina-se equidade na forma de participação no
custeio. 
A respeito da condição de segurados e dependentes no RGPS e da fonte de custeio desse regime, o princípio
da equidade na forma de participação no custeio do RGPS não veda a existência de alíquotas de
contribuições diferenciadas entre empregadores nem entre empregados.

Por fim, resolva 20 questões a seguir no EQ:


https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/fa6c8684-9f37-45a2-b959-98b9aa2aecc2
TAREFA 03
Direito Previdenciário

Estudo da aula 00; do tópico “Seguridade Social” até “Organização e Princípios Constitucionais”; e
resolução de 17 questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280869

O assunto desta aula possui um grau de incidência de 13,69% dentre as questões analisadas, sendo que 6,92%
são referentes aos princípios e objetivos da Seguridade Social.

Comece a leitura no item 3.1 (conceituação). Esses primeiros itens tratam da conceituação da Seguridade
Social.

Já registre o Caput do art. 194 da CF/88, analisando e decorando as palavras-chaves do quadro


“esquematizando”. Certamente será uma questão da prova.

Continue no item 3.2 (saúde) e aqui temos uma análise interessante a se fazer. Normalmente as questões
desse item cobram os artigos 196 (saúde) e 203 (assistência social) da CF/88 juntos.

É preciso saber que o benefício de assistência social será prestado, a quem dela necessitar,
independentemente de contribuição à seguridade social (art.203) e a saúde é um direito de todos, “universal”
e dever do Estado (art.196). Logo, a assistência social e a saúde independem de qualquer tipo de
contribuição. Dentro da Seguridade Social, o regime de caráter contributivo é encontrado apenas na
Previdência Social. Decorem os art. 196 a 200 da CF/88.

Podemos afirmar, portanto, que a Seguridade Social é gênero, dos quais são espécies a Saúde, a Previdência
Social e a Assistência Social.

Importantíssimo identificar as principais características de cada um dos direitos assegurados através da


Seguridade Social:

A Saúde é um direito de todos e dever do Estado, cujas disposições gerais estão disciplinadas pelos artigos
196 a 200 da CF/88. Possuindo, portando, abrangência universal e sendo qualquer pessoa por ela amparada.

A Previdência Social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação
obrigatória, e tem suas disposições gerais disciplinadas pelos artigos 201 e 202 da CF/88.

A Assistência Social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição, cujas
disposições gerais estão disciplinadas também na CF/88, nos artigos 203 e 204. Assim sendo, não são todas
as pessoas por ela amparadas, mas apenas os necessitados. Ademais, as ações governamentais na área da
assistência social serão organizadas de forma descentralizada, nos termos do art. 204, I, da CF/88.

Para o item 3.3 (Assistência Social) é preciso memorizar os art. 203 e 204 da CF/88. Leiam duas vezes esses
artigos.

No item 3.4 (Previdência Social), importantíssimo saber como a previdência social está organizada (Regime
Geral) e caráter contributivo e filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio
financeiro e atuarial.

Decore os art. 201 e 202 da CF/88.


Visualize e decorem o quadro “esquematizando” no item 3.4, referente a organização da Seguridade Social e
procurem as palavras-chave destacadas para ajudar na memorização.

Fazer as questões no decorrer da aula, tampando o gabarito, após isso, confiram os comentários e façam suas
observações.
TAREFA 04
Direito Previdenciário

Estudo da aula 00; do tópico “Organização e Princípios Constitucionais” até “Equidade na Forma de
Participação no Custeio”, inclusive; e resolução de 19 questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280869

Comece a leitura no item 3.5, já observando o quadro esquematizado do professor, de uma informação
importante, extraída mais uma vez, do Caput do art. 194 da CF/88.

Para efeito de prova, “princípios” e “objetivos” fazendo referência ao Caput do art.194 são tratados como
sinônimos.

Entenda o princípio da universalidade da cobertura (universalidade objetiva) e da universidade do


atendimento (universalidade subjetiva), elencados no art. 194, § único, I da CF/88, observando o diagrama,
com o resumo das informações.

Friso novamente o entendimento que a previdência social atende a quem contribui e a assistência social
atende aos necessitados, sem depender de contribuição e a saúde atende a todos. Está despencando em
provas pessoal.

Continue a leitura no subitem 3.5.2 (Uniformidade e Equivalência dos Benefícios e Serviços às Populações
Urbanas e Rurais) e dê atenção especial ao destaque “fique atento”, observando o diagrama resumido, pois a
banca adora a pegadinha de misturar os princípios.

Leia o diagrama, com resumo das informações, no subitem 3.5.2, de mais dois importantes princípios,
elencados no art. 194, § único, II e III da CF/88.

No subitem 3.5.4 (Irredutibilidade do valor dos benefícios), fiquem atentos a jurisprudência do STF, que
conforme entendimento, tal princípio constitucional, quando aplicável à Seguridade Social, visa apenas
proteger o valor nominal do benefício, uma vez que o valor real do benefício previdenciário já está protegido
pelo art. 201, §4º da CF/88.

Decorem a “regra prática” e a “pegadinha” apresentada pelo professor, no subitem 3.5.4, assim como, a
Jurisprudência do STJ, relacionado a correção monetária (deflação).

Quadro “resumindo”, no final do subitem 3.5.4, está bem completo para o entendimento aceca do princípio
“IRREDUTIBILIDADE DO VALOR DOS BENEFÍCIOS”.

Atenção a pegadinha: o Correto é irredutibilidade do valor dos benefícios e não irredutibilidade do valor dos
benefícios e serviços. Os benefícios são prestações dotadas de conteúdo pecuniário, como, por exemplo, uma
aposentadoria ou um auxílio doença. Os serviços, por sua vez, não possuem natureza pecuniária. Assim
sendo, não há previsão para a irredutibilidade do valor dos serviços. A banca mistura as palavras para
confundir candidatos desatentos.

Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais reproduz a literalidade
do inciso II, do parágrafo único, do art. 194 da CF/88. Vejam que a banca misturou os conceitos da
irredutibilidade com a Uniformidade.
Muita atenção a Jurisprudência do STF: Quem deverá garantir a conservação do valor real do benefício é a
lei. A Constituição Federal, segundo entendimento do STF, garante apenas a manutenção do seu valor
nominal.

Por fim, veja o quadro resumo, no subitem 3.5.5 (Equidade na Forma de Participação no Custeio).

Fazer as questões no decorrer da aula.


TAREFA 05
Direito Previdenciário

Estudo da aula 00; do tópico “Diversidade da Base de Financiamento” até o “Resumo da aula”; e
resolução de 11 questões da aula e 20 Questões do EQ.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280869

Daremos continuidade a Organização e Princípios Constitucionais que, conforme comentado na tarefa


anterior, assuntos importantíssimos para a prova.

Comece a leitura no item 3.5.6 (Diversidade da Base de Financiamento). Muita atenção que as bancas
adoram inverter as nomenclaturas dos princípios constitucionais, listados no art. 194, com intuito de
confundir os candidatos desatentos. Por exemplo: trocam universalidade por uniformidade; universalidade
por diversidade. Tentem associar as palavras-chave para não serem pegos desprevenidos ok.

Decorar os quadros resumidos no final do subitem 3.5.6.

No item 3.5.7 (Caráter Democrático e Descentralizado da Administração, Mediante Gestão Quadripartite,


com Participação dos Trabalhadores, dos Empregadores, dos Aposentados e do Governo nos Órgãos
Colegiados) o quadro resumido e o “fique atento” são completos para o entendimento do princípio.

Fique atento as palavras-chave:

- Caráter Democrático e Descentralizado

- Gestão Quadripartite com participação dos trabalhadores, empregadores, aposentados e do governo.

As questões irão tentar lhe confundir, trocando essas palavras.

Para o princípio da solidariedade, no item 3.5.8, basta você saber que o citado princípio busca reduzir as
desigualdades sociais e quem contribui não o faz para si, mas para toda a sociedade.

As contribuições para a Seguridade Social, precisam respeitar o prazo de 90 dias (Princípio da Anterioridade
Nonagesimal ou Mitigada), contados da publicação da lei que houver instituído ou modificado (majorado) a
contribuição social, não havendo necessidade de se respeitar o “princípio da anterioridade”, previsto no
art.150, III, “b” da CF/88.

Decorar a jurisprudência do STF, relacionado ao subitem 3.5.9 (Anterioridade Nonagesimal ou Mitigada),


entendendo a exemplificação citada.

Entenda o quadro esquematizado no item 3.6 (QUADRO DE PALAVRAS-CHAVE).

Fazer as questões as questões no decorrer da aula.

E por fim, resolva as últimas 20 questões a seguir no EQ:

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/fa6c8684-9f37-45a2-b959-98b9aa2aecc2
TAREFA 06
Direito Previdenciário

Estudo da aula 00; Revisão e resolução de questões.

Hora de Revisar!!

Reler todos os dispositivos constitucionais, jurisprudenciais e quadros resumidos citados no decorrer da aula.

Refazer as questões que errou ou teve dúvidas no decorrer da aula.

Ler duas vezes os art. 194 e 195 da CF/88.

Fazer uma leitura atenta do Resumo da aula 00.

Fazer o restante das questões da aula.


TAREFA 07
Direito Previdenciário

Estudo da aula 01; do tópico “Regime Geral de Previdência Social” até “Filiação e Inscrição”, inclusive; leitura
dos artigos 9, 11, 19 e 20 do Decreto 3.048/1999 (RPS); leitura do artigo 201 da CF/88; e resolução de 27 questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280870

Esses primeiros assuntos têm importância alta (Regimes Previdenciários) e importância baixa (filiação e
inscrição) para prova de vocês.

Já registre o Caput do art. 201 da CF/88, analisando e decorando as palavras-chaves caráter contributivo e
filiação obrigatória.

Continue no item 3.2 (Regimes Previdenciários), sabendo que a Previdência Social brasileira possui dois
regimes básicos e distintos entre si, ambos de filiação obrigatória (RGPS e RPPS). O assunto RPPS é mais
cobrado em provas, portanto decoram o art.40 da CF/88 e fiquem atentos que os RPPS serão organizados
pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, incluídas suas autarquias e fundações. Enquanto o RGPS
é único para todo o Brasil, os RPPS poderão ser criados em cada ente federativo.

Dentre todos os servidores públicos citados, apenas os ocupantes de cargo efetivo podem ser amparados por
Regime Próprio de Previdência Social - RPPS. Os demais são segurados obrigatórios do RGPS.

Muita atenção: É vedada a acumulação de aposentadorias dentro de um mesmo regime previdenciário, salvo
no Regime Próprio de Previdência Social, nas hipóteses de cargos acumuláveis.

Sobre a possibilidade de uma mesma pessoa ser vinculada ao RGPS e ao RPPS: Suponhamos que um
Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil (que é servidor público federal ocupante de cargo efetivo) dê
aulas à noite numa instituição particular de ensino. Em relação a sua atividade como Auditor-Fiscal, será
obrigatoriamente filiado ao RPPS da União. Em relação às aulas, será filiado obrigatoriamente ao RGPS.
Poderá, nesse caso, se aposentar pelos dois regimes.

Importante frisar que apenas pessoas físicas poderão ser beneficiárias do RGPS. As pessoas jurídicas serão,
em regra, contribuintes; beneficiárias, jamais.

Continuando no item 3.2.1 (Segurados do Regime Próprio de Previdência Social – RPPS), entendam os
conceitos de servidores públicos e não deixem de ressaltar que: nem todos os servidores públicos civis são
amparados por Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), mas apenas os servidores públicos ocupantes
de cargo efetivo na União, Estados, Distrito Federal e Municípios, incluídas suas autarquias e fundações. Os
demais servidores são segurados obrigatórios do RGPS.

No item 3.2.2 (Beneficiários do Regime Geral de Previdência Social – RGPS) saibam que os beneficiários
poderão ser os segurados ou seus dependentes. Assim sendo, dizemos que beneficiário é gênero, do qual são
espécies os segurados e os dependentes.

Neste momento, é importante saber que os segurados, beneficiários que contribuem para o sistema
previdenciário, podem ser obrigatórios e facultativos. Já o dependente é o beneficiário que, mesmo sem
recolher qualquer contribuição nesta condição, beneficia-se pela contribuição feita pelo segurado, em razão
do seu vínculo com este. Decorem o quadro esquematizado.
Continuem a leitura no item 4.1 (Filiação) e 4.2 (inscrição), decorando todos os quadros esquematizados do
professor, registrando sempre as palavras chaves para ajudar na memorização. É preciso saber que: A
filiação do segurado obrigatório ao RGPS decorre automaticamente do exercício da atividade remunerada.
Enquanto, A filiação na qualidade de segurado facultativo ao RGPS representa ato volitivo, gerando efeito
somente a partir da inscrição e do primeiro recolhimento, não podendo retroagir e não permitindo o
pagamento de contribuições relativas a competências anteriores à data da inscrição.

Filiação é o vínculo que se estabelece entre a previdência e as pessoas que para ela contribuem.

A idade mínima para a filiação como segurado facultativo, nos termos o artigo 14, da Lei 8.212/91, é de 14
anos de idade. Contudo, o artigo 11 do RPS prevê a idade mínima de 16 anos de idade para a filiação como
segurado facultativo.

Atenção: a idade mínima para a filiação como segurado facultativo deve ser 16 anos de idade, salvo se o
enunciado da questão mencionar expressamente que a resposta deve ser dada “nos termos da lei”, cuja
resposta, neste caso, será 14 anos de idade.

Já Inscrição é a formalização da filiação, ou seja, é cadastramento no banco de dados da previdência social.


Atualmente, a inscrição é feita no Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS.

O artigo 18, §2º, do RPS, restringe a inscrição dos menores de 16 anos. No entanto, devemos lembrar que o
aprendiz pode se filiar e se inscrever a partir dos 14 anos de idade, conforme previsão constitucional, sendo
considerado segurado empregado.

Leiam os artigos 9, 11, 19 e 20 do Decreto 3.048/1999 (RPS).

A referida norma pode ser encontrada no Link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3048.htm

Fazer as questões no decorrer da aula.


TAREFA 08
Direito Previdenciário

Estudo da aula 01; do tópico “Segurados Obrigatórios – RGPS” até “Empregado Doméstico, inclusive”, leitura do
artigo 9 do Decreto 3.048/1999, leitura do artigo 40 da CF/88; e resolução de 11 questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280870

13,64% das questões cobradas em prova, dos assuntos tratados nessa aula nos últimos 10 anos, correspondem
aos segurados obrigatórios e facultativos. Tarefa de importância muito alta. Então mãos à obra!!

Comece a leitura no item 5 (Segurados Obrigatórios - RGPS ), já observando o quadro esquematizado do


professor, de uma informação importante, extraída mais uma vez, do art. 9 do Decreto 3.048/1999 (RPS).
Esse decreto será, basicamente, a base legal da maioria das questões cobradas desse assunto em provas.

Decorar o art. 9 do Decreto 3.048/1999 (Regulamento da Previdência Social), inciso I. Para facilitar o


entendimento dos incisos mencionados nesse artigo, acompanhe a leitura a partir do item 5 do nosso curso,
com os quadros resumos e exemplos, referente a cada inciso do art. 9 do decreto, caso tenha dúvida com
algum conceito específico da norma, leia a parte teórica que tiver dúvidas.

Muitas questões são cobradas com exemplos práticos, pedindo para o candidato identificar se há vínculo ao
RGPS como segurado empregado.

Após a Constituição de 1988, não há mais distinção entre o empregado urbano ou rural e entende-se por
serviço prestado em caráter não eventual aquele relacionado direta ou indiretamente com as atividades
normais da empresa. Ver quadro resumo.

Muita atenção ao enquadramento do segurado como empregado (e, portanto, obrigatório), pois cai muito em
prova: É segurado obrigatório da previdência social, como empregado, o estrangeiro domiciliado e
contratado no Brasil para trabalhar como empregado no exterior, em sucursal ou agência de empresa
constituída sob as leis brasileiras e que tenha sede e administração no País.

O examinador irá tentá-lo confundir o contribuinte individual (inciso V) com a categoria de empregado
(inciso I). Portanto, atenção especial a essas diferenças.

Dica importante para o contribuinte individual:

É aquele quem presta serviço de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem
relação de emprego.

É aquele que exerce, por conta própria, atividade econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou não.

É aquele que presta serviço de natureza não contínua, por conta própria, a pessoa ou família, no âmbito
residencial desta, sem fins lucrativos.

É que explora atividade agropecuária, a qualquer título, em caráter permanente ou temporário, em ·área
superior a 4 (quatro) módulos fiscais; ou, quando em ·área igual ou inferior a 4 (quatro) módulos fiscais ou
atividade pesqueira, com auxílio de empregados ou por intermédio de prepostos.
Ler todo o art. 40 da CF/88, dando atenção especial ao § 13.

Um funcionário que trabalha em empresa particular, que não exerce cargo efetivo no poder público,
possuindo, neste caso, regime próprio de previdência social (RPPS). Ao ser nomeado, para ocupar um cargo
em comissão, declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de
emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social (RGPS). Muita atenção, pois esse exemplo
que mencionei é típico de várias questões em prova.

Para não ter mais dúvidas: Os únicos servidores públicos civis que podem ser amparados por RPPS são os
ocupantes de cargo efetivo. Porém, para que um servidor ocupante de cargo efetivo seja amparado pelo
RPPS, deverá ter sido instituído, pelo respectivo ente federativo (Estados, DF ou Município), mediante lei,
tal regime previdenciário. Ocorre, contudo, que os citados entes federativos não são obrigados a criar seu
regime próprio de previdência social.

No entanto, devemos ter em mente que: Caso os Estados, o DF e os Municípios instituam seus Regimes
Próprios de Previdência Social (RPPS), seus respectivos servidores ocupantes de cargos efetivos estarão
amparados por tal regime. No entanto, caso determinado ente federativo não o institua, seus servidores
ocupantes de cargo efetivo serão amparados pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS), como
segurados obrigatórios, na qualidade de segurados empregados.

Por fim, cabe ressaltar que, atualmente, no Brasil, já possuem seus respectivos Regimes Próprios de
Previdência Social a União, cada um dos Estados e o Distrito Federal. Alguns Municípios também já
instituíram seus Regimes Próprios de Previdência Social. No entanto, temos ainda diversos municípios
brasileiros que não instituíram seus Regimes Próprios. Neste caso, seus servidores, inclusive os ocupantes de
cargo efetivo, serão vinculados ao RGPS.

Muita atenção ao servidor contratado para exercer serviço temporário, pois em qualquer caso, este servidor,
independentemente da esfera de governo que trabalhe, será sempre segurado obrigatório do RGPS, na
qualidade de segurado empregado.

Muita atenção ao servidor ocupante de emprego público, pois em qualquer caso, este servidor,
independentemente da esfera de governo que trabalhe, ser· sempre segurado obrigatório do RGPS, na
qualidade de segurado empregado.

O aprendiz maior de 14 anos e menor de 24 anos, ressalvado o portador de deficiência, ao qual não se aplica
o limite máximo de idade, sujeito à formação técnica-profissional metódica, sob a orientação de entidade
qualificada, é o único segurado que pode filiar-se ao RGPS com menos de 16 anos de idade.

O médico ou o profissional da saúde, independentemente da área de atuação, local de permanência ou forma


de remuneração, será segurado empregado, enquanto plantonista.

O treinador profissional de futebol, independentemente de acordos firmados, é considerado empregado. A


Lei nº 8.650, de 20 de abril de 1993 disporá sobre as relações de trabalho do Treinador Profissional de
Futebol.

Fazer as questões no decorrer da aula.


TAREFA 09
Direito Previdenciário

Estudo da aula 01; do tópico “Trabalhador Avulso” até “Contribuinte Individual, inclusive”, leitura do artigo 1 da
LC 150/15; leitura do artigo 9 do Decreto 3048/1999; e resolução de 14 questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280870

Após analisarmos os detalhes dos segurados obrigatórios da previdência social, como empregado, veremos
agora os segurados obrigatórios da previdência social, como empregado doméstico.

Este assunto está normatizado na lei complementar 15/2015, alterando dessa forma o disposto nas leis
8212/91 e 8213/91.

Comecem com uma leitura atenta no art. 1 da LC 150/15 e, após isso leia todo item 5.2 (Empregado
Doméstico) do nosso curso regular. Percebam que o professor explicou cada palavra chave, disposta no
artigo.

Muita atenção: SE NÃO FOR CONTÍNUO, NÃO É EMPREGADO DOMÉSTICO.

Dê continuidade no item 5.3 (Trabalhador Avulso), dando atenção especial a todos os quadros
esquematizados e as citações em aula.

Fiquem atentos à Súmula 41 TNU: A circunstância de um dos integrantes do núcleo familiar desempenhar
atividade urbana não implica, por si só, a descaracterização do trabalhador rural como segurado especial,
condição que deve ser analisada no caso concreto.

Ler o restante do art. 9 do decreto 3048/99.

Atenção especial ao inciso VII do decreto 3048/99:

“VII - como segurado especial: a pessoa física residente no imóvel rural ou em aglomerado urbano ou rural
próximo que, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de
terceiros, na condição de...”

Conjugado com o § 5: Entende-se como regime de economia familiar a atividade em que o trabalho dos
membros da família é indispensável à própria subsistência e ao desenvolvimento socioeconômico do núcleo
familiar e é exercido em condições de mútua dependência e colaboração, sem a utilização de empregados
permanentes. 

Atenção especial aos seguintes dispositivos do Decreto: (Cai muito em prova).

- § 18: não descaracteriza a condição de segurado especial: ...

- § 8: Não é segurado especial o membro de grupo familiar que possuir outra fonte de rendimento, exceto se
decorrente de: ...

Dica importante: O examinador irá apresentar um texto com palavras pouco usuais, numa clara tentativa de
assustar o candidato. Importante você não se intimidar com essas coisas na hora da prova. A despeito disso,
busque o comando da questão, isto é, o que o examinador quer de fato saber. Ele vai quer que você responda
a uma alternativa correspondente à situação-problema que ele expôs logo depois do texto rebuscado.
Normalmente a resolução está em detalhes mais simples dos dispositivos legais, estes sim, você tem que
saber.

No item 5.4 (Segurados Especiais), identifiquem quem são os segurados especiais, assim como os casos que
condicional os segurados especiais e explorarem determinado tipo de atividade.

Saber os limites estabelecidos para quantidade de trabalhadores que o grupo familiar precisa ter para não
perder a condição de segurado especial.

O produtor rural, somente será considerado segurado especial se realizar tal atividade em área contínua ou
não de até 4 módulos fiscais. No caso do seringueiro ou extrativista vegetal, que realize atividade de coleta e
extração, de modo sustentável, de recursos naturais renováveis, e faça dessas atividades o principal meio de
vida, não existe limitação de área.

Decorem o item 5.4.5 (Não Descaracterização Da Condição De Segurado Especial), pois é recorrente em
provas.

Faça uma leitura atenta do item 5.5 (Contribuinte Individual), já mencionamos alguns pontos importantes
desse dispositivo, no entanto uma leitura completa, a fim de consolidar as informações já estudas será
essencial para seu aprendizado.

Também compõe a categoria de segurado contribuinte individual os segurados que deixaram de atender
algum requisito para se enquadrar nas demais categorias.

Leia com muita atenção todos os esquemas e dicas do professor relacionados aos dispositivos legais.
Registrem todos os casos, relacionados aos incisos do decreto, que contenham as palavras: “desde que”,
“ainda que”, “salvo” e “ainda que”, pois a banca adora substituir essas palavras ou inverter seu sentido, com
o objetivo de confundir os candidatos mais desatentos. Aqui entra o português, a fim de saber o real sentido
de cada expressão: oposição, inclusão, exclusão, exceção etc.

Atenção à jurisprudência do STJ: síndico de condomínio que receber remuneração pelo exercício dessa
atividade será enquadrado como contribuinte individual do RGPS. Da mesma forma, o síndico isento da taxa
condominial, apesar der não ser remunerado diretamente (sua remuneração é considerada indireta), será
também considerado contribuinte individual do RGPS.

Atenção à jurisprudência do STF: os serviços de registros públicos, cartorários e notariais são exercidos em
caráter privado por delegação do Poder Público. Os notários e os registradores exercem atividade estatal,
entretanto não são titulares de cargo público efetivo, tampouco ocupam cargo público. Assim sendo, por não
serem servidores públicos e para os fins do RGPS, devem ser classificados na categoria de contribuinte
individual.

Memorizem o item 5.5.3 (Lista Exemplificativa - Contribuinte Individual) e aproveitem os esquemas


relacionados ao item para ajudar na memorização. Fazer as questões as questões no decorrer da aula.

Fazer as questões no decorrer da aula.


TAREFA 10
Direito Previdenciário

Estudo da aula 01; do tópico “Segurado Facultativo - RGPS” até “Resumo da aula”, leitura do art. 11, 12, 13, 15 e
21 da Lei nº 8.212/91; e resolução de questões do EQ.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280870

Na tarefa anterior, você finalizou o estudo das cinco espécies de segurados obrigatórios (empregado,
empregado doméstico, trabalhador avulso, segurado especial e contribuinte individual). Agora um segurado
peculiar e bastante interessante: o SEGURADO FACULTATIVO.

Comece a leitura no item 6 (Segurado Facultativo – RGPS), já observando o esclarecimento da idade


mínima para a filiação do segurado facultativo.

Dê atenção especial a todos os quadros esquematizados e as citações em aula.

Atenção: A idade mínima para a filiação como segurado facultativo deve ser 16 anos de idade, salvo se o
enunciado da questão mencionar expressamente que a resposta deve ser dada “nos termos da lei” (Lei
8.213/91 - artigo 13 ou da Lei 8.212/91 - artigo 14), cuja resposta, neste caso, será 14 anos de idade.

Decorem o item 6.2 (lista exemplificativa, segurado facultativo).

Ler os art. 12 a 21 da lei 8212/91.

Ler os art. 11 a 15 da lei 8213/91.

O servidor público federal filiado ao regime próprio de previdência social que passar a exercer atividade
remunerada em empresa privada será considerado segurado obrigatório do regime geral de previdência
social. Essa afirmativa é uma exceção à regra que diz que quando o servidor é filiado ao regime próprio,
automaticamente ele é proibido de se filiar no regime geral, podemos verificar isso no art. 12 da LBPS (Lei
8.213/91).

A contribuição destinada ao financiamento da seguridade social não incide sobre a aposentadoria concedida
pelo RGPS. Todavia, o aposentado pelo RGPS que voltar a exercer atividade abrangida por esse regime será
segurado obrigatório em relação a essa atividade, ficando sujeito a contribuições para fins de custeio da
seguridade social.

Decorem o art. 13 da Lei nº 8.212/91, pois cai muito em prova.

Todo aquele que exercer, concomitantemente, mais de uma atividade remunerada sujeita ao Regime Geral de
Previdência Social é obrigatoriamente filiado em relação a cada uma delas.

Caso o servidor público ocupante de cargo efetivo (vinculado ao Regime Próprio de Previdência Social –
RPPS) ou o militar venham a exercer, concomitantemente, uma ou mais atividades abrangidas pelo Regime
Geral de Previdência Social - RGPS, tornar-se-ão segurados obrigatórios também em relação a essas
atividades.

Fazer as questões no decorrer da aula e, logo a seguir, fazer a bateria de questões do EQ:
https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/94ad714f-d4d0-44c5-ac1a-6458c4807a14
TAREFA 11
Direito Previdenciário

Estudo da aula 01, revisão; e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280870

Hora de Revisar!!

Ler o resumo do professor.

Fazer todas Questões Extras (adaptadas para treino e fixação).

Reler todos os dispositivos legais mencionados nas tarefas anteriores.


TAREFA 12
Direito Previdenciário

Estudo da aula 01, revisão; e resolução de 33 questões do EQ.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280870

Hora de Revisar!!

Ler o Questionário de Revisão da aula.

Fazer as Questões do EQ:

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/4be6e3ff-04f2-4b0f-9d76-c2cb6e945a31
TAREFA 13
Direito Previdenciário

Estudo da aula 02; até o tópico “Empresa e Empregador Doméstico”, inclusive; leitura do 154 e 195 da CF/88;
leitura do art. 11 e 13 da lei 8212/91; e resolução de 30 questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280871

As regras gerais e princípios estão disponíveis na Constituição, art. 195; regras específicas na Lei 8.212/91;
regras ainda mais específicas no Decreto 3.048/99, a partir do art. 194, e, se alguém quiser estudar mais a
fundo o financiamento da seguridade pode ler a Instrução Normativa RFB nº 971/2009.

Memorizar o art. 195 da CF/88 e art.11 da lei 8212/91, pois são muitas questões acerca desses dispositivos
legais.

Entender o art. 154, I da CF/88.

Dando continuidade no item 3 - Financiamento da Seguridade Social, já registrem e entendam o esquema


“fique atento”, apresentado em aula, pois são dispositivos conceituais acerca do financiamento da
Seguridade Social que vocês precisam saber, pois normalmente não temos grande dificuldades em acertar as
questões.

Ressalta-se que a diferença básica entre faturamento e lucro é que o primeiro é mensal e o segundo é anual
cuja base de incidência será aquela depois das deduções fiscais e legais permitidas.

Em relação as contribuições sociais previstas na CF/88, destinadas ao financiamento da seguridade Social,


devemos dar atenção especial ao digrama resumido no final do item 3.1. Introdução.

Decore que a pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social, como estabelecido em lei, não
poderá contratar com o Poder Público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.

ATENÇÃO: As contribuições sociais residuais não poderão ter fato gerador ou base de cálculo iguais as
contribuições sociais já definidas e discriminadas na CF/88. No entanto, não há qualquer vedação para que
essas novas contribuições sociais para a seguridade social tenham o mesmo fato gerador e base de cálculo de
impostos já existentes.

A LEI PODERÁ INSTITUIR OUTRAS FONTES DESTINADAS A GARANTIR A MANUTENÇÃO OU


EXPANSÃODA SEGURIDADE SOCIAL.

Muita atenção, pois será LEI COMPLEMENTAR e terá que ter as seguintes condições: NÃO
CUMULATIVAS; INOVAR FATO GERADOR; INOVAR BASE DE CÁLCULO . A banca adora colocar
pegadinha dizendo que é lei ordinária.

Entenda a jurisprudência relacionada a possibilidade de criar contribuições sociais, além daquelas previstas
no texto constitucional. Já saibam que é plenamente possível criar contribuições sociais, além daquelas
previstas no texto constitucional, com base de cálculo e fato gerador idênticos aos de impostos discriminados
na CF, mas nunca com fato gerador ou base de cálculo idênticos às contribuições sociais já existentes.

Veja a jurisprudência relacionada à Anterioridade Nonagesimal ou Mitigada e saibam que as contribuições


sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas após decorridos noventa dias da data da publicação da
lei que as houver instituído ou modificado, não lhes aplicando o princípio da anterioridade do exercício
financeiro. Tais modificações apenas se sujeitam à anterioridade nonagesimal se representarem uma efetiva
onerosidade para o contribuinte. Assim sendo, podemos entender que tal princípio só é aplicável nos casos
de instituição ou majoração das contribuições para o financiamento da seguridade social.

Muito cuidado que é data da publicação e não da assinatura da lei.

Saber os requisitos para que as Entidades Beneficentes de Assistência Social gozem da imunidade de
contribuição para a seguridade social.

Decore o diagrama esquematizado, referente à Contribuições Diferenciadas.

Fazer as questões no decorrer da aula, tampando o gabarito, após isso, confira os comentários e faça suas
observações.

Decorem o art. 13 da Lei nº 8.212/91, pois cai muito em prova.

Todo aquele que exercer, concomitantemente, mais de uma atividade remunerada sujeita ao Regime Geral de
Previdência Social é obrigatoriamente filiado em relação a cada uma delas.

Caso o servidor público ocupante de cargo efetivo (vinculado ao Regime Próprio de Previdência Social –
RPPS) ou o militar venham a exercer, concomitantemente, uma ou mais atividades abrangidas pelo Regime
Geral de Previdência Social - RGPS, tornar-se-ão segurados obrigatórios também em relação a essas
atividades.

Fazer as questões no decorrer da aula.


TAREFA 14
Direito Previdenciário

Estudo da aula 02; Receitas da Seguridade Social; leitura dos art. 9 e 12 do Decreto 3.048/99 e os art. 11, 14, 15 e
16 da Lei nº 8.212/91; leitura dos art. 150 e 195 da CF/88; e resolução de 24 questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280871

Decorar o art. 9 e 12 do Decreto 3.048/99 e o art. 15 da Lei nº 8.212/91.

Ler duas vezes os art. 11, 14 e 16 da Lei 8.212/91.

Saber que no âmbito federal, o orçamento da Seguridade Social é composto das seguintes receitas:

• Receitas da União;

• Receitas das Contribuições Sociais; e

• Receitas de Outras Fontes.

Importantíssimo registrarem, o diagrama de CONCEITO DE EMPREGADOR DOMÉSTICO.

Atenção máxima ao item 5.2. Financiamento Direto e Indireto, pois são muitas questões da banca sobre esse
tema, após uma leitura atenta, decorem o quadro esquematizado do professor no final do assunto, pois está
muito completo e lhe ajudará no entendimento.

De acordo com o caput do art. 195 da CF/88, a Seguridade Social será financiada por toda a sociedade, de
duas formas:

- Forma direta, por meio do recolhimento das contribuições sociais; e

- Forma indireta, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal
e dos Municípios.

O sistema será financiado por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante
recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além das
contribuições sociais.

As receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios destinadas à seguridade social constarão dos
respectivos orçamentos, não integrando o orçamento da União.

A fixação de alíquotas e bases de cálculo diferenciadas da contribuição social do empregador, em razão da


atividade econômica, da utilização intensiva de mão de obra, do porte da empresa ou da condição estrutural
do mercado de trabalho, demonstra a equidade na forma de custeio do sistema.

A lei complementar poderá instituir outras fontes para financiar a seguridade social.

As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas após decorridos noventa dias da data
da publicação da lei que as houver instituído ou modificado.

Conferir Art. 195 e o Art. 150, ambos da Constituição Federal.


Leia rapidamente o item 5.3. Receitas das Contribuições Sociais e dê mais atenção ao item 6. Cálculo das
Contribuições Previdenciárias.

DICA IMPORTANTE:  muita, mas muito atenção mesmo com expressões do tipo:  apenas, sempre, nunca,
exclusivamente, somente etc. Sublinhem, grifem, pintem, façam qualquer coisa com essas benditas palavras,
e redobrem a atenção na hora de ler. MUITAS VEZES são elas que tornam as assertivas erradas.

Fazer as questões no decorrer da aula.


TAREFA 15
Estudo da aula 02, do tópico “Cálculo das Contribuições Previdenciárias” até “Contribuição dos segurados”,
exclusive; e leitura dos artigos 20, 21, 22, 28 e 30 da Lei 8.212/91.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280871

Daremos continuidade no item 6 - Cálculo das Contribuições Previdenciárias, importantíssimos para a prova.
O cálculo da contribuição social previdenciária é efetuado através da multiplicação de uma alíquota, definida
em lei, por uma base de cálculo. Passaremos a estudar, a seguir, a base de cálculo dos segurados, das
empresas e dos empregadores domésticos. Subsequentemente estudaremos as alíquotas legais que incidirão
sobre cada uma dessas bases de cálculo.

Ler os artigos 20, 21, 22, 28 e 30 da Lei 8.212/91.

BASE DE CÁLCULO DOS SEGURADOS : saber quem são os segurados; entender por salário de contribuição
e saber que ele possui limita máximo e limite mínimo e.

A base de cálculo utilizada para o cálculo da contribuição do segurado empregado, empregado doméstico,
trabalhador avulso, contribuinte individual e segurado facultativo é seu salário-de contribuição.

BASE DE CÁLCULO DAS EMPRESAS: É, em regra, a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu
serviço, sem limites mínimos ou máximos.

A base de cálculo utilizada para o cálculo da contribuição das empresas é, em regra, a remuneração paga ou
creditada aos segurados a seu serviço, sem limites mínimos ou máximos.

BASE DE CÁLCULO DO EMPREGADOR DOMÉSTICO: É o valor do salário de contribuição do empregado


doméstico a seu serviço e deverá respeitar o limite mínimo e máximo do salário de contribuição.

A base de cálculo utilizada para o cálculo da contribuição do empregador doméstico é o valor do salário-de-
contribuição do empregado doméstico a seu serviço.
TAREFA 16
Direito Previdenciário

Estudo da aula 02, do tópico “Contribuição dos Segurados” até “Contribuição Previdenciária sobre a receita Bruta
- Desoneração da Folha de Pagamento – Plano Brasil Maior”, inclusive; leitura do art. 22 da Lei 8.212/91 ; e
resolução de 30 questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280871

Leia com muita atenção ao item 7. Contribuição dos Segurados, entendam os exemplos e saibam aplicar as
diferentes formas que a alíquota incidirá.

CONTRIBUIÇÃO DO EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO e TRABALHADOR AVULSO: As alíquotas


de contribuição destes segurados são progressivas e incidirá de forma não cumulativa. Saber como deverá
ser descontada do segurado empregado, trabalhador avulso ou empregado doméstico quando ocorrer mais de
um vínculo empregatício.

Muita atenção: De modo geral, a base de cálculo da contribuição previdenciária do empregado é o salário de
contribuição. Conforme o STJ, no caso de a empregada estar recebendo o benefício do salário-maternidade,
a base de cálculo passa a ser o salário-maternidade.

O salário-de-contribuição é a base de cálculo da contribuição previdenciária. Enfatizo que ele é limitado para


os segurados: ao mínimo com o salário mínimo ou piso da categoria, se houver, e ao máximo, com o TETO
do RGPS, sem nenhuma exceção ok!

As contribuições sociais têm natureza tributária, isto é, são efetivamente TRIBUTOS, e pelos princípios que
regulam tais normas jurídicas está a isonomia tributária, trata-se justiça contributiva. Portanto, cada segurado
vai contribuir conforme sua capacidade, nos termos da Lei haja vista a solidariedade da previdência
social. Como exemplo de aplicação da isonomia tributária tem-se a tabela progressiva de alíquotas,
estipuladas pela lei em 8%, 9% e 11%, do art. 20 da Lei 8.212/91.

Em relação ao Trabalhador Rural Contratado por Produtor Rural Pessoa Física por Pequeno Prazo, A
contribuição desse trabalhador contratado para prestar serviço por pequeno prazo (não for superior a 2 (dois)
meses dentro do período de 1 (um) ano) será sempre de 8% (oito por cento) sobre o respectivo salário de
contribuição, qualquer que seja sua remuneração, sem aplicação da tabela progressiva.

Retorne a leitura no item 7.2. Contribuição do Contribuinte Individual, já sabendo quem podem contribuir de
diversas maneiras.

Redobre atenção nas três formas de contribuição, conforme elencado no item 7.3. Contribuição do Segurado
Facultativo.

Atenção especial aos exemplos, relacionados à aplicação dos cálculos, assim como os quadros
esquematizados e a novidade trazida no item 7.4. Contribuição do Segurado Especial, entenda a decisão do
STF relacionada ao tema.

Importante no item 7.5. Cláusula de Arrependimento: Apesar de a Reforma da Previdência ter acabado com
a diferenciação entre aposentadoria por idade e aposentadoria por tempo de contribuição, a Lei 8.212/91
ainda não foi atualizada e, continua havendo a contribuição diferenciada. Até que haja atualização da
legislação ou regulamentação, continuamos considerando a possibilidade.
No item 7.6. Contribuições abaixo do Mínimo, também temos outra novidade trazida pela EC 103/19 é que,
no caso desses segurados, se o somatório de remunerações auferidas no período de 1 mês for inferior ao
limite mínimo mensal do salário de contribuição, eles poderão:

• complementar a sua contribuição, de forma a alcançar o limite mínimo exigido;

• utilizar o valor da contribuição que exceder o limite mínimo de contribuição de uma competência em outra;
ou

• agrupar contribuições inferiores ao limite mínimo de diferentes competências, para aproveitamento em


contribuições mínimas mensais.

Os ajustes de complementação ou agrupamento de contribuições somente poderão ser feitos ao longo do


mesmo ano civil.

Em relação ao item 8. Contribuição Previdenciária da Empresa a Medida Provisória 905/19, publicada no


Diário Oficial da União em 12/11/2019 trouxe uma nova modalidade de contração destinada à criação de
novos postos de trabalho para a pessoas entre 18 e 29 anos de idade, para fins de registro do primeiro
emprego em Carteira de Trabalho e Previdência Social, que é o Contrato de Trabalho Verde e Amarelo. Para
caracterização do primeiro emprego, não são considerados os seguintes vínculos laborais que a pessoa já
possa ter tido:

• menor aprendiz;

• contrato de Experiência;

• trabalho Intermitente;

• trabalhador Avulso.

Sendo assim, mesmo que a pessoa já tenha trabalhado por exemplo, como trabalhador avulso, ela ainda
assim poderá ser contratada por essa modalidade de trabalho.

No item 9. Contribuintes com Base de Cálculo Diferenciadas, estude com atenção os itens “atenção decore”,
“fique atento”, as “novidades” trazidas em aula e dê prioridades em memorizar as alíquotas específicas de
cada caso, assim como entender os casos práticos. Os quadros esquematizados resumidos estão bem
organizados e servirá como um resumo esquematizado dessas alíquotas.

Jurisprudência STF: É constitucional formal e materialmente a contribuição social do empregador rural


pessoa física, instituída pela Lei 10.256/2001, incidente sobre a receita bruta obtida com a comercialização
de sua produção.

Ler o Art. 22 da Lei 8.212/91.

Prosseguindo, entendam o “Plano Brasil Maior” e saibam quais empresas poderão até 31 de dezembro de
2020 contribuir sobre o valor da receita bruta, assim como o quadro esquematizado sobre EXCLUSÕES DA
BASE DE CÁLCULO.

Fazer as questões as questões no decorrer da aula.


TAREFA 17
Direito Previdenciário

Estudo da aula 02, do tópico “Microempreendedor Individual - MEI” até “Resumo da aula”; leitura dos art. 11,
12, 22, 24, 27 e 34 da Lei 8.212/91 ; leitura dos artigos dos art. 239 e 243 da CF/88; leitura do art. 12 do Decreto
3.048/99; e resolução de 30 questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280871

Decorem o artigo 24 a 27 da Lei 8.212/91 e o art. 12 do Decreto 3.048/99

Leia os art. 239 e 243 da CF/88.

Leiam novamente os art. 11, 12 e 34 da Lei 8.212/91.

Comece a leitura no item 11. Microempreendedor Individual - MEI, entendendo os conceitos e


características relacionadas ao MEI. Estes tópicos estão bem sublinhados com as importâncias devidas em
destaque que o aluno deverá dar mais atenção. Usem os quadros esquematizados para fonte de revisão
futura.

SÃO ISENTAS* (IMUNES) DE CONTRIBUIÇÃO PARA A SEGURIDADE SOCIAL AS ENTIDADES


BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL QUE ATENDAM ÀS EXIGÊNCIAS ESTABELECIDAS EM
LEI.

Muita atenção a jurisprudência STF referente a esse tópico: Os requisitos para gozo de imunidade hão de
estar previstos em lei complementar.

Muita atenção ao item 14. Contribuição Previdenciária dos Empregadores Domésticos, pois é grande a
possibilidade de cair uma questão na sua prova.

A responsabilidade pelo recolhimento das contribuições é do empregador, que ficará com a obrigação de
descontar e recolher a parcela do segurado juntamente com as suas, até o dia 7 (sete) do mês seguinte.

Quando a empregada doméstica estiver em gozo de salário-maternidade, o empregador ficará com a obrigação
de recolher apenas sua cota patronal.

Aqui temos um item que a banca costuma fazer pegadinhas, conjugando o art. 24 da lei 8212/91 com a Lei
Complementar 150/2015 (Simples Doméstico).

Antes da LC 150 o empregador doméstico recolhia, em regra, 20%. No entanto, sua cota patronal
correspondia a apenas 12%, sendo os 8% restantes a contribuição do empregado doméstico a seu serviço
que, por força de lei, lhe incumbia arrecadar e recolher. A alíquota da contribuição do doméstico pode ser de
8, 9 ou 11%, dependendo do valor do salário-de-contribuição. Mas na absoluta maioria dos casos o
doméstico recebe o salário mínimo, o que o deixa no primeiro nível, pagando 8%.

Depois da LC 150 o empregador doméstico, que pagava apenas uma contribuição (sua cota patronal) e a
recolhia juntamente com a do empregado a seu serviço, passou a pagar quatro contribuições diferentes. São
elas:

- 8% de cota patronal;
- 0,8% de GILRAT;

- 8% de FGTS;

- 3,2% de reserva para a multa do FGTS.

E a obrigação de recolher a contribuição do empregado doméstico a seu serviço continua existindo.

Agora vamos somar a alíquota das 4 contribuições.

Muita atenção: empregados e domésticos estão sujeitos às mesmas alíquotas.

“Art.20. A contribuição do empregado, inclusive o doméstico...”

Estudem o item 15. Contribuições Sociais Não-Previdenciárias de forma fluida e saiba desde já que as
Contribuições Sociais Não Previdenciárias são aqueles incidentes sobre o faturamento e o lucro das
empresas, bem como as Contribuições decorrentes das receitas dos concursos de prognósticos e a cobrada do
importador de bens e serviços.

São destinadas a qualquer um dos segmentos da Seguridade Social. Desta forma, o produto da arrecadação
de tais Contribuições poderá ser utilizado para financiar a saúde, a assistência social e, inclusive, a
previdência social.

Dê atenção especial as jurisprudências relacionadas a cada tributo, assim como os quadros resumos ao final
de cada tema.

Fazer as questões no decorrer da aula.


TAREFA 18
Direito Previdenciário

Estudo da aula 02, revisão; e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280871

Hora de Revisar!!

Ler o resumo do professor.

Fazer todas Questões Extras (adaptadas para treino e fixação).

Reler todos os dispositivos legais mencionados nas tarefas anteriores.


TAREFA 19
Direito Previdenciário

Estudo da aula 02, revisão; e resolução de 50 questões do EQ.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280871

Hora de Revisar!!

Ler o Questionário de Revisão da aula.

Fazer as Questões do EQ:

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/7d8cb1f2-c017-48da-a378-43dda90f2436
TAREFA 20
Direito Previdenciário

Estudo da aula 03; até o tópico “Indenização e Ressarcimento”, inclusive; leitura do artigo 214 do Decreto
3.048/99; leitura do artigo 28 da lei 8212/91; e resolução de 30 questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280872

As normas do salário de contribuição estão em grande parte no Art. 28 da Lei 8212/91. Leia duas vezes esse
artigo importante para a prova.

Leia o art. 214 do RPS (Decreto 3.048/99).

Continuando, compreendam que o salário de contribuição é, geralmente, a base de cálculo utilizada para se
calcular o valor da contribuição devida pelo trabalhador, destinada à Previdência Social. Importante atentar
ainda para o fato de que o salário de contribuição é diferente para cada segurado.

Muita atenção: Não confundir os conceitos previdenciários de salário de contribuição e de remuneração.

Atenção Especial ao art. 28, inciso I, da Lei n 8.212/91, principalmente ao fato de que as gorjetas, os ganhos
habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial estão inclusos no
salário de contribuição.

Decore o quadro esquematizado no item 3.3.1. Limites do Salário De Contribuição - Segurado Empregado e
Trabalhador Avulso.

Reforce a leitura com artigo 28, incisos II, III e IV, da Lei n. 8212/91.

O salário de contribuição possui limite máximo (teto) e também limite mínimo. O valor máximo é reajustado
anualmente.

Atenção a novidade trazida pela Portaria Ministério da Economia - ME nº 914, de 13/jan/2020, o limite
máximo do salário de contribuição para o ano de 2020 é de R$ 6.101,06.

O limite mínimo do salário de contribuição para o contribuinte individual é apenas o salário mínimo no seu
valor mensal, independentemente de quantos dias tenha trabalhado no mês.

Lembrando que salário de contribuição é diferente do salário do segurado, este é um dos componentes
daquele.

Entende-se por salário de contribuição, para o segurado facultativo: O valor por ele declarado.

Lembremos ainda que, no caso de a soma dos dois salários ultrapassar o teto do salário de contribuição, a
parte que exceder será desconsiderada para efeito de cálculo do Salário de Contribuição.

Nos termos do art. 28, § 5º, da Lei n 8.212/91, o limite máximo do salário de contribuição será reajustado na
mesma época e com os mesmos índices que os do reajustamento dos benefícios de prestação continuada da
Previdência Social.
Atenção, no item 3.8 - Pagamento “Pelo Trabalho” x Pagamento “Para o Trabalho”, para a diferença entre
valores pagos pelo trabalho e valores pagos para o trabalho. Os valores pagos pelo trabalho integrarão o
Salário de Contribuição, enquanto os valores pagos para o trabalho não integrarão o Salário de Contribuição.
Essa diferença será importante para uma melhor compreensão das próximas tarefas, que irão abordar quais
parcelas integram e quais parcelas não integram o salário de Contribuição.

No item 3.9. Indenização e Ressarcimento, muito cuidado na diferença entre indenização e ressarcimento.

Resolver as questões no decorrer da aula.


TAREFA 21
Direito Previdenciário

Estudo da aula 03; do tópico “Parcelas Integrantes do Salário de Contribuição” até “Salário Paternidade”,
inclusive.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280872

Inicialmente, muita atenção para o fato de que as parcelas integrantes constam de um rol exemplificativo, as
bancas gostam de dizer que esse rol é exaustivo, já que a legislação previdenciária apresenta em seu texto,
apenas, as parcelas não integrantes do Salário de Contribuição.

Com relação ao item 3.10. Parcelas Integrantes do Salário De Contribuição, deve ser destacado todas as
jurisprudências relacionadas aos diversos subitem e ter uma atenção especial aos destaques abaixo:

- Salário Maternidade. IMPORTANTE: o salário maternidade é o único dos benefícios devidos pelo Regime
Geral de Previdência Social - RGPS que integra o salário de contribuição. Cai muito em prova!!

Jurisprudência STJ importante enfatizando o tema: “1. A Primeira Seção desta Corte ao apreciar o REsp
1.230.957/RS, processado e julgado sob o rito do art. 543-C do CPC, confirmou a não incidência da
contribuição previdenciária sobre os primeiros 15 dias do pagamento de auxílio-doença e sobre o adicional
de férias, por configurarem verbas indenizatórias. Restou assentado, entretanto, que incide a referida
contribuição sobre o salário-maternidade, por configurar verba de natureza salarial. [...] 6. Agravos
regimentais não providos.”

- No item 3.10.3. Férias Gozadas, dê ênfase aos quadros apresentados.

- Décimo Terceiro Salário. Jurisprudência STF: “É legítima a incidência da contribuição previdenciária


sobre o 13º salário.”

- Horas Extras. Jurisprudência STJ : “incide contribuição previdenciária sobre o adicional de horas extras,
devendo tal decisão ser observada pelas instâncias inferiores.”

- Gorjetas. Jurisprudência STJ: "A gorjeta, compulsória ou inserida na nota de serviço, tem natureza salarial.
Em consequência, há de ser incluída no cálculo de vantagens trabalhistas e deve sofrer a incidência de
tributos e contribuições que incidem sobre o salário”.

- No item 3.10.15. Aviso-Prévio (atenção especial ao quadro resumo e o quadro que resume uma
jurisprudência importante). Essas parcelas são de extrema importância, pois são muito exploradas pelas
bancas.

Entendam todas as jurisprudências relacionadas aos itens abaixo:

3.10.16. Repouso Semanal Remunerado: o empregador é obrigado a pagar o salário do empregado, no dia
não trabalhado. Tais valores, pagos pelos dias não trabalhados decorrentes de repouso semanal não
remunerado, bem como os valores pagos pelos feriados não trabalhados, integrarão o salário de contribuição
e, consequentemente, sofrerão incidência de contribuição previdenciária.

3.10.17. Auxílio-Moradia: tem natureza remuneratória, integrando, consequentemente, o salário de


contribuição e sofrendo incidência de contribuição previdenciária.
3.10.18. Licença Casamento: deixar de comparecer ao serviço, sem prejuízo do salário, até 3 (três) dias
consecutivos, natureza remuneratória, integra o salário de contribuição e sofre incidência de contribuição
previdenciária.

3.10.19. Licença para Prestação de Serviço Eleitoral: os requisitados para auxiliar seus trabalhos serão
dispensados do serviço, mediante declaração expedida pela Justiça Eleitoral, sem prejuízo do salário,
vencimento ou qualquer outra vantagem, pelo dobro dos dias de convocação, natureza remuneratória, integra
o salário de contribuição e sofre incidência de contribuição previdenciária.

3.10.20. Salário Paternidade: Direito constitucional que garante o direito de estarem afastados de suas
atividades no trabalho durante cinco dias, em razão do nascimento de filho, sem qualquer prejuízo do salário.
Pais adotivos também possuem este direito e fazem parte dos beneficiados. Ao contrário do que ocorre com
o salário maternidade, o salário paternidade constitui ônus da empresa, ou seja, não se trata de benefício
previdenciário. Desse modo, em se tratando de verba de natureza salarial, é legítima a incidência de
contribuição previdenciária sobre o salário paternidade.

Atenção à novidade trazida pela MP 905/19 determinando que as empresas cobrem gorjetas na nota de
consumo, inserindo o valor cobrado na nota fiscal.
TAREFA 22
Direito Previdenciário

Estudo da aula 03, do tópico “Valor da Compensação Pecuniária a ser paga no âmbito do Programa de Proteção
ao Emprego (PPE)” até “resumo da aula”; e leitura dos artigos 20, 22, 25, e 30 da Lei 8.212/91; e resolução de 25
questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280872

Observação: A Medida Provisória nº 905/2019 foi REVOGADA pela MP 955, publicada em 20 de abril de
2020. Dessa forma, as alterações e inovações promovidas pela MP 905/2020 perdem a eficácia. A revogação
se deu em razão da iminente caducidade da MP que fora revogada.

Essa tarefa irá abordar as Parcelas Não Integrantes do Salário de Contribuição. A importância dessa tarefa é
alta, haja vista a alta incidência dentro do assunto.

Registre as principais novidades trazida em cada item da aula, pois as bancas adoram cobrar essas
particularidades.

Faça um resumo com as principais jurisprudência relacionada a cada tema.

Inicialmente, compreenda a diferença entre indenização e ressarcimento.

Decorem o Art. 28 § 9º da lei 8212/91. Muitas questões cobram esses dispositivos.

Reforcem a leitura dos artigos: 20, 22, 25 e 30 da lei 8212/91.

Os valores com natureza indenizatória não integram o salário de contribuição. Com essa informação você
consegue acertar 99% das questões sobre o assunto. O 1% é aquele em que o candidato tem que identificar
os pagamentos com natureza remuneratória (pelo trabalho).

Só integram o salário-de-contribuição as parcelas que têm natureza REMUNERATÓRIA! mas


CUIDADO! As bancas gostam mesmo são das exceções! Em todo caso, cabe ressaltar que, se as parcelas
que forem creditadas em desacordo com a legislação a ela correspondente, por ex., o vale-transporte, fica
descaracterizado o caráter indenizatório passando a integrar o salário-de-contribuição, bem como a
remuneração.

As importâncias recebidas a título de férias indenizadas com o respectivo adicional constitucional, inclusive
o valor da dobra da remuneração de férias, prevista no art. 137, da CLT não integram o salário de
contribuição do empregado urbano.

No item 3.11. Parcelas Não Integrantes do Salário De Contribuição, destaquem também todas as
jurisprudência relacionada a cada tema e dê ênfase aos subitens 3.11.4 – Férias Indenizadas (lendo com
bastante atenção o quadro e as jurisprudências apresentadas), 3.11.5 – Indenização FGTS, 3.11.13 – Vale
Transporte (decorando o quadro resumo apresentado na página 59) e 3.11.21 – Previdência Complementar
(Muito cuidado aqui. Decore que, para que esse valor não integre o salário de contribuição é necessário que
tal benefício seja disponibilizado para todos os empregados e dirigentes.)
No item 3.12 - Divergência entre Lei e Jurisprudência, ler com bastante atenção as divergências entre a lei e
a jurisprudência, principalmente os quadros esquematizados.

Os itens 3.13 - Pagamento em Desacordo com a Legislação e 3.14 - Proporcionalidade do Salário de


Contribuição não são muito explorados pelas bancas. Vale, no entanto, uma leitura rápida.

Resolver questões no decorrer da aula. Anote as questões que errou ou teve dúvidas para futuras revisões.
TAREFA 23
Direito Previdenciário

Estudo da aula 03, revisão; e resolução de 50 questões do EQ.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280872

Hora de Revisar!!

Ler o Questionário de Revisão da aula.

Fazer as Questões do EQ:

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/79cfbb33-b93d-4588-ab8c-c29372587c54
TAREFA 24
Direito Previdenciário

Estudo da aula 03, revisão; e resolução de 35 questões do EQ.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280872

Hora de Revisar!!

Ler o Questionário de Revisão da aula.

Fazer as Questões do EQ:

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/17a355a5-f7c5-47b6-8625-a8d9962fd011
TAREFA 25
Direito Previdenciário

Estudo da aula 04 até o tópico “Prazo de Recolhimento das Contribuições Previdenciárias”; leitura dos art. 30 a 33
da Lei nº 8212/91 e o art. 216 e 225 do Decreto 3.048/99; e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280873

O tópico Financiamento da Seguridade Social é bastante explorando pelo CESPE. Nessa tarefa iremos
abordar o subtópico arrecadação e recolhimento.

Decore os art. 30 a 33 da Lei nº 8212/91 e o art. 216 do Regulamento da Previdência Social – RPS (Decreto
3.048/99).

leia o art. 216 e 225 do decreto 3.048/99.

Para evitar a pulverização excessiva de contribuintes, o legislador das bancas, normalmente, de forma
inteligente, concentra em algumas pessoas a obrigação de arrecadar (ou seja, descontar) e recolher as
contribuições dos segurados a seu serviço.

É obrigação da empresa descontar e pagar (ou, usando os termos legais, “arrecadar e recolher”) as


contribuições dos segurados empregados e contribuintes individuais a seu serviço, juntamente com suas
contribuições (cota patronal, GILRAT e outras eventualmente cabíveis); sabemos, também, que é
obrigação do empregador doméstico arrecadar e recolher as contribuições dos empregados domésticos a seu
serviço, juntamente com suas obrigações (cota patronal, GILRAT, FGTS, fundo da multa do FGTS) em
documento único.

Até 2007 todas as atividades relacionadas ao RGPS estavam concentradas no INSS. O órgão possuía uma
Secretaria da Receita Previdenciária, responsável pela arrecadação e fiscalização das contribuições
previdenciárias. Em 2007 a SRP foi fundida à SRF (Secretaria da Receita Federal), originando a Secretaria
da Receita Federal do Brasil — apelidada, à época, Super Receita.

Então houve a reorganização das atribuições. E as competências da RFB estão no art. 33 da LOCSS — Lei
8.212/91:

Art. 33.  À Secretaria da Receita Federal do Brasil compete planejar, executar, acompanhar e avaliar as
atividades relativas à tributação, à fiscalização, à arrecadação, à cobrança e ao recolhimento das
contribuições sociais previstas no parágrafo único do art. 11 desta Lei, das contribuições incidentes a título
de substituição e das devidas a outras entidades e fundos.

Muita atenção para não misturar os conceitos apresentados nos itens 3.1 (Arrecadar e Recolher as
Contribuições dos Segurados a seu serviço) e 3.2 (Contribuição Patronal Incidente sobre as Remunerações
dos Segurados a seu serviço). Compreenda bem essa diferença. Dê ênfase aos quadros-resumo apresentados
nos subtópicos 3.1 e 3.2, eles irão ajudar na memorização, e a data limite para recolhimento. Ainda, no item
3.1, muito cuidado com a observação apresentada, pois ela é alvo de muitas questões.

No item 3.3 (obrigação da empresa contratante de serviços executados mediante cessão ou empreitada de
mão de obra) é importante que você decore o percentual que deverá ser retido pelas empresas contratantes de
serviços executados mediante cessão ou empreitada de mão de obra e a data de recolhimento.
Para complementar a leitura, memorize os quadros-resumo apresentados no decorrer da aula.

Para finalizar, no item 4.6 (Arrecadação das contribuições do segurado especial) dê uma atenção especial aos
percentuais de recolhimento obrigatório e ao prazo de recolhimento. Esses itens são bem explorados em
provas.

Resolva as questões no decorrer da aula.


TAREFA 26
Direito Previdenciário

Estudo da aula 04 do tópico “ Prazo de Recolhimento das Contribuições Previdenciárias” até “Obrigações
acessórias”; leitura do art. 224 do Decreto 3.048/99; e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280873

O tópico Financiamento da Seguridade Social é bastante explorando pelo CESPE.

Leia o art. 224 do decreto 3.048/99.

Reforce a leitura do art. 30 da lei 8212/91

A obrigação do recolhimento é da empresa, não é justo punir o empregado se ‘o patrão’ deixar de fazer o
que lhe cabe. Então é presumida, a favor do segurado, a existência do recolhimento e depois, se constatado
que a empresa efetivamente não recolheu, são adotadas as providências necessárias para a cobrança do
débito;

Continuando nosso estudo da aula 04, vamos ver agora o prazo de recolhimento das contribuições
previdenciárias. Aqui é de extrema importância que você decore o prazo de recolhimento de cada segurado.
Para ajudar, memorize os quadros-resumo apresentados nos subtópicos 5.1 a 5.5.

Compreenda que os segurados facultativos e os contribuintes individuais, quando tiverem salário de


contribuição igual a um salário mínimo, podem optar pelo recolhimento trimestral.

A respeito do recolhimento fora do prazo, é importante que você entenda que irá incidir Juros de mora e
Multa de mora. Compreenda, também, qual é a diferença entre juros de mora e multa de mora, pois, vez ou
outra, as bancas costumam confundir esses conceitos em suas provas.

O item 6.3 não é muito explorado em provas.

Resolva as questões no decorrer da aula.


TAREFA 27
Direito Previdenciário

Estudo da aula 04 do tópico “Obrigações acessórias” até “Retenção de 11%”; leitura do art. 225, 232 do Decreto
3.048/99; e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280873

Continuando nosso estudo da aula 04, nessa tarefa iremos estudar as obrigações acessórias. Inicialmente,
compreenda a definição de obrigação acessória. Para ajudar na memorização, atenção ao quadro-resumo
apresentado no item 7.

Para os itens 7.1 a 7.12, reforce leitura do art. 32 da Lei 8.212/1991, associado ao art. 225 do Decreto
3.048/1999 é essencial. Dê uma ênfase maior aos itens 7.1 (Folhas de Pagamento), 7.3 (Contabilidade e
Documentação Fiscal) e 7.4 (Inscrição dos Empregados, Trabalhadores Avulsos e Contribuintes Individuais
a serviço da empresa).

Leia o artigo 232 do Decreto 3.048/99.

Atenção: Os códigos ou abreviaturas que identifiquem as respectivas rubricas utilizadas na elaboração das
folhas de pagamento deverão ficar à disposição da fiscalização, sem, contudo, obedecer a um padrão
determinado pela Receita Federal do Brasil.

A empresa deve manter, em cada estabelecimento e obra de construção civil executada sob sua
responsabilidade, uma cópia da respectiva folha de pagamento.

Novidade: Com a instituição do Sistema de Escrituração Digital da Obrigações Fiscais, Previdenciárias e


Trabalhistas – eSocial, as informações da GFIP estão sendo gradativamente substituídas na forma a ser
disciplinada no Manual de Orientações do eSocial. O Cronograma de implementação do eSocial será
estabelecido por resolução a ser editada pelo Comitê Gestor do eSocial.

A empresa, o segurado da Previdência Social, o serventuário da Justiça, o síndico ou seu representante, o


comissário e o liquidante de empresa em liquidação judicial ou extrajudicial são obrigados a exibir todos os
documentos e livros relacionados com as contribuições previstas nesta Lei.

Resolva as questões no decorrer da aula.


TAREFA 28
Direito Previdenciário

Estudo da aula 04 do tópico “Retenção de 11%” até “Resumo da aula”; leitura do art. 264 do Código Civil e do art.
124 do Código Tributário Nacional; e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280873

No tópico 8 (retenção de 11%), é importante que vocês compreendam a definição de cessão de mão de obra
e de empreitada. Além disso, decorem a obrigatoriedade das empresas, que prestam esses serviços, de reter
11% sobre o valor bruto da nota fiscal. Para ajudar na memorização, prestem bastante atenção no quadro-
resumo apresentado no tópico acima citado.

Continuando, atenção ao local de prestação de serviços (Citados no item 8.3), aos serviços que estão sujeitos
à retenção (Citados no item 8.4) e aos serviços que não estão sujeitos a retenção (Citados no item 8.5).

No item 8.6 (procedimento da retenção), cuidado!!! Os procedimentos a serem adotados pela empresa
contratante são diferentes dos procedimentos realizados pela empresa contratada. Para ajudar nessa
memorização, prestem atenção nos quadros-resumo apresentados nos itens 8.6.1 e 8.6.2.

Dando prosseguimento, atenção à súmula apresentada no item 8.9 (retenção em empresa optante pelo
simples nacional).

Para iniciarmos o item 9 (Responsabilidade Solidária) façam uma leitura atenta do art. 264 do Código Civil e
do art. 124 do Código Tributário Nacional.

Com relação aos itens 9.1 a 9.8 a leitura dos art. 220 a 224 do decreto 3.048/99. Dê ênfase aos itens 9.1
(Responsabilidade Solidária na Construção Civil), 9.3 (Empresas que integram grupo econômico) e 9.8
(Aferição Indireta na Construção Civil)

Resolva as questões no decorrer da aula.


TAREFA 29
Direito Previdenciário

Estudo da aula 04, revisão; e resolução de 48 questões do EQ.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280873

Hora de Revisar!!

Ler o Questionário de Revisão da aula.

Fazer as Questões do EQ:

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/0ef0fb32-ba28-4d93-96d6-c8f7585a3ad9
TAREFA 30
Direito Previdenciário

Estudo da aula 05; resolução de simulado 1 – Questões Inéditas.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280874

Hora de colocar em prática tudo que já foi estudado até aqui, no simulado 01 proposto pelo professor.

É aconselhável resolver todo o simulado, cronometrando o seu tempo. Após a conclusão, analise os
comentários do professor e marque as questões que você errou ou sentiu dificuldade, a fim de revê-las em
futuras revisões.
TAREFA 31
Direito Previdenciário

Estudo da aula 06 até o tópico “Prestações do Regime geral de Previdência Social - RGPS”; leitura do art. 16 da
Lei 8.213/1991, do art. 226 da CF/88 com o art. 1723 do Código Civil e do art. 16, 17 e 22 do decreto 3.048/99; e
resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280875

Leia 2 vezes o art. 16 da Lei n.º 8.213/1991.

Faça um link do art. 226 da CF/88 com o art.1723 do Código Civil.

Leia 2 vezes os art. 16, 17 e 22 do decreto 3.048/99.

Atente para o fato de que as classes são excludentes e que a classe 1 é preferencial. Para ajudar na
memorização, decorem o quadro-resumo apresentado no item acima citado. Continuando, no item 3.2
(Prestações Devidas aos Dependentes) muita atenção aos benefícios e serviços devidos pelos dependentes,
pois esses assuntos costumam ser muito explorados em provas.

Com relação ao item 4 (Dependentes de Primeira Classe (Preferenciais)), dê ênfase a súmula 336 do STJ, as
jurisprudências do STF citadas nos subitens 4.3 e 4.4.

Cai muito em prova!! STF: “A família resultante da união homoafetiva não pode sofrer discriminação,
cabendo-lhe os mesmos direitos, prerrogativas, benefícios e obrigações que se mostrem acessíveis a
parceiros de sexo distinto que integrem uniões heteroafetivas.”

Cuidado com o conflito entre a lei 8.213/91 e a lei 8.090/90. Leve para sua prova o que está apresentado no
quadro-resumo do item 4.6.

Continuando, no item 4.7 (Comprovação do Vínculo e Dependência Econômica), compreendam quais


dependentes precisam comprovar a dependência econômica e como essa dependência pode ser comprovada.

Dando continuidade, uma leitura atenta dos itens 5 (Dependentes de Segunda Classe) e 6 (Dependentes de
Terceira Classe) é suficiente.

Muita atenção às regras aplicáveis aos dependentes, apresentadas no item 7 (Regras aplicáveis aos
Dependentes). Esse assunto costuma ser bastante explorado. Para ajudar na memorização, decorem os
quadros-resumo apresentados no final do item acima citado.

De acordo com a jurisprudência pacificada do STJ, o trabalho urbano de um dos membros do grupo familiar
não descaracteriza, por si só, os demais integrantes como segurados especiais.

Para o item 8 (Perda da Qualidade de Dependente) é suficiente a leitura do Art. 17 do decreto 3.048/99.

Fique ligado!! Incumbe ao dependente promover a sua inscrição quando do requerimento do benefício a que
estiver habilitado. Assim sendo, não há inscrição prévia de dependente. Somente quando do requerimento do
benefício de pensão por morte ou auxílio-reclusão é que os dependentes deverão comprovar sua qualidade de
dependente.

Resolvam as questões no decorrer da aula.


TAREFA 32
Direito Previdenciário

Estudo da aula 06 do tópico “Prestações do Regime geral de Previdência Social - RGPS” até o tópico
“Aposentadoria Especial”; leitura do art. 18 a 23 e 42 da Lei 8.213/1991, e do art. 20, 181-A do decreto 3.048/99.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280875

O tópico Planos de Benefícios do RGPS é muito explorando pelo CESPE.

Leia 2 vezes os art. 18 a 23 e 42 da Lei 8.213/1991.

Aqui é importante esclarecer que o rol do artigo 21 da Lei 8.213/91, visto acima, constitui uma hipótese
aberta, razão pela qual a listagem deste dispositivo é meramente exemplificativa.

Leia 2 vezes os art. 20, 181-A do decreto 3.048/99.

Comece entendendo, no item 10.1(Introdução), a diferença entre benefícios e serviços.

Continuando, decore quais são os benefícios e os serviços do RGPS. Para ajudar na memorização, utilizem
os quadros-resumo apresentados nos subtópicos 10.2 e 10.3

No estudo do item 10.4 (Prestações dos Segurados e Dependentes), é muito importante compreender quais
benefícios e serviços são devidos pelos segurados e quais são devidos pelos dependentes. Muito cuidado,
pois as bancas adoram confundir os candidatos com esses assuntos.

Inicie o estudo dos benefícios, no item 10.5 (Aposentadoria por Incapacidade permanente), pela
Aposentadoria por Invalidez. Aqui, é de suma importância que vocês saibam em quais situações esta é
devida e quem são os beneficiários. Atenção ao subitem 10.5.3, pois essas informações adicionais costumam
ser muito exploradas em provas (Dê bastante ênfase ao adicional de 25%, pois é o mais explorado em
provas).

Com relação ao 10.6 (Aposentadoria Programada), a leitura do art. 201, parágrafo 7, inciso I da CF/88 é de
suma importância. Dê ênfase aos casos em que o limite de idade é reduzido em 5 anos. Para ajudar nessa
memorização, utilizem os quadros-resumo apresentados no item 10.6.1. Atenção, ainda, para os casos de
Aposentadoria por Idade da Pessoa com Deficiência. O quadro-resumo apresentado no item 10.6.2 irá ajudá-
lo a memorizar melhor esses casos.

O Supremo Tribunal federal – STF já firmou entendimento de que as atividades de direção de unidade
escolar, coordenação e assessoramento pedagógico também terão a idade reduzida em 5 anos, desde que
exercidas por professores.

As aposentadorias das pessoas com deficiência já foram previstas na Lei Complementar 142/2013, e não
sofreram alteração com a Reforma da Previdência.

Decore a idade mínima assegurada a concessão de aposentadoria por idade, ao segurado com deficiência. O
quadro-resumo apresentado no item 10.7.1 (Aposentadoria por Idade da Pessoa com Deficiência) irá ajudá-
lo memorizar melhor esses casos.

Atenção a novidade!! Nos termos do § 3º, do art. 55, da Lei 8.213/91, com a redação dada pela Lei 13.846/19,
a comprovação do tempo de serviço, inclusive mediante justificativa administrativa ou judicial, só produzirá
efeito quando for baseada em início de prova material contemporânea dos fatos, não admitida a prova
exclusivamente testemunhal, exceto na ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito, na forma
prevista no regulamento.

Decore, ainda, quem são os beneficiários dessa aposentadoria. No subitem 10.7.3 é apresentada a
aposentadoria por tempo de contribuição da pessoa com deficiência. Aqui, é importante que vocês decorem
os requisitos, pois são muito explorados em provas. Para ajudar nessa memorização, utilizem o quadro-
resumo apresentado no subitem citado acima.

Atenção: “É vedada a conversão do tempo de contribuição da pessoa com deficiência para fins de concessão
da aposentadoria especial.” Isso costuma ser muito cobrado em provas e confunde bastante os candidatos.
TAREFA 33
Direito Previdenciário

Estudo da aula 06 do tópico “Aposentadoria Especial” até o tópico “Salário-maternidade”; leitura do ANEXO III
do Regulamento da Previdência Social – RPS, aprovado pelo Decreto 3.048/99; e resolução de exercícios.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280875

O tópico Planos de Benefícios do RGPS é bastante explorando pelo CESPE. Nessa tarefa iremos dar
continuidade ao subtópico Prestações do RGPS. Tema de altíssima relevância.

Dando continuidade ao estudo das Prestações do RGPS, iremos estudar o item 10.8 (Aposentadoria
Especial). Aqui, é importante que vocês saibam quais sãos requisitos que devem ser atendidos, quais os
agentes nocivos que irão dar direito a tal prestação, qual o tempo de exposição, quem são os beneficiários e
como estes conseguem realizar a comprovação dos requisitos necessários.

Compreendam bem a definição de trabalho não intermitente e trabalho não ocasional. Ainda, no subtópico
10.8.1, prestem atenção as jurisprudências apresentadas.

Entenda a jurisprudência do STJ no item 10.8.2 (Beneficiários). É importantíssimo esse conceito.

O Auxílio Doença é bem explorado em provas de concursos. Portanto, aqui é necessária uma atenção
especial. Uma leitura atenta, de todo o tópico é importantíssimo para a prova. No entanto, dê ênfase ao fato
de que para o segurado empregado é devido a partir do décimo sexto dia e para os demais segurados é
devido a partir da data de início da incapacidade.

Obs.: Não será devido auxílio doença para o segurado recluso em regime fechado. O segurado em gozo de
auxílio doença na data de recolhimento à prisão terá seu benefício suspenso por até 60 dias, contados da data
de recolhimento à prisão, cessado o benefício após o referido prazo. Na hipótese de o segurado ser colocado
em liberdade antes de 60 dias, o benefício será restabelecido a partir da data de soltura.

Jurisprudência STJ: O STJ tem entendimento que o auxílio-doença é devido ao segurado mesmo que seja
considerado parcialmente incapaz para o trabalho, desde que suscetível de reabilitação profissional para os
exercícios de outras atividades laborais.

Com relação ao Auxílio Acidente, é importante que vocês saibam em que circunstâncias o segurado terá
direito e quem são os beneficiários. Os quadros-resumo apresentados nos subtópicos 10.10.1 (Conceito) e
10.10.2 (Beneficiários) são excelentes para ajudar na compreensão. No item 10.10.3 (Informações
Adicionais), atenção as jurisprudências citadas.

Leia rapidamente O ANEXO III do Regulamento da Previdência Social – RPS, aprovado pelo Decreto
3.048/99, o qual traz uma lista de situações que dão direito ao auxílio-acidente.

Jurisprudência STJ: O STJ tem entendimento de que para fazer jus ao auxílio-acidente, não basta apenas a
comprovação do dado à saúde do segurado, mas é necessário que se mostre configurado o comprometimento
de sua capacidade laborativa.

Também, no entendimento do STJ, exige-se, para concessão do auxílio-acidente, a existência de lesão,


decorrente de acidente do trabalho, que implique redução da capacidade para o labor habitualmente exercido,
independentemente do nível do dano e do grau do aumento do esforço do segurado. O que importa é a
redução para a capacidade para o trabalho que habitualmente exercia.
Ainda, no entendimento do STJ, A perda da audição, em qualquer grau, somente proporcionará a concessão
do auxílio-acidente quando, além do reconhecimento do nexo entre o trabalho e o agravo, resultar,
comprovadamente, na redução ou perda da capacidade para o trabalho que o segurado habitualmente exercia.
Ou seja, não será devido o auxílio acidente, em caso de redução ou perda da audição, se não houver nexo
causal entre o trabalho e a perda auditiva ou, ainda que existente nexo causal, a perda da audição não
provocar a redução ou perda da capacidade laborativa.

Fique atento!! O recebimento de salário ou concessão de outro benefício, exceto de aposentadoria, não
prejudicará a continuidade do recebimento do auxílio-acidente. Assim sendo, é vedada sua acumulação com
qualquer aposentadoria.
TAREFA 34
Direito Previdenciário

Estudo da aula 06 do tópico “Salário-maternidade” até o tópico “Carência das Prestações do RGPS”; leitura
Súmula 27 – TNU; leitura da Súmula 73 – TNU ; e resolução de exercícios.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280875

O tópico Planos de Benefícios do RGPS é bastante explorando pelo CESPE. Nessa tarefa iremos dar
continuidade ao subtópico Prestações do RGPS. Tema de altíssima relevância conforme mencionamos
anteriormente.

Súmula 27 – TNU: A ausência de registro em órgão do Ministério do Trabalho não impede a comprovação
do desemprego por outros meios admitidos em Direito.

Súmula 73 – TNU – O tempo de gozo de auxílio-doença ou de aposentadoria por invalidez não decorrentes
de acidente de trabalho só pode ser computado como tempo de contribuição ou para fins de carência quando
intercalado entre períodos nos quais houve recolhimento de contribuições para a previdência social.

Para finalizar o estudo das prestações do RGPS veremos o Salário Maternidade, o Salário Família, a Pensão
por Morte e o Auxílio Reclusão.

Sobre Salário Maternidade, é de extrema importância saber quem são os beneficiários, quais são as
circunstâncias que darão direito e os prazos. Utilizem o quadro-resumo apresentado no item 10.11 (Salário-
maternidade) para auxiliar no entendimento. Façam, ainda, uma leitura atenta das informações adicionais.

No item 10.12 (Salário Família), decorem o quadro-resumo apresentado no subtópico 10.12.1. Essa é uma
prestação que não costuma ser explorada pelas bancas.

Por outro lado, a Pensão por Morte é uma prestação que costuma cair bastante nas provas. Portanto, muita
atenção aqui. Compreendam qual o conceito e quem são os beneficiários (façam uso do quadro-resumo do
item 10.13 (Pensão Por Morte) para ajudá-los). Com relação às informações adicionais, atenção a Súmula
336 do STJ.

Por fim, o Auxílio Reclusão. Aqui, vale uma leitura atenta ao item 10.14, atentando para as jurisprudências
citadas.

O item 10.15 (Habilitação e Reabilitação profissional) não costuma ser explorado em provas. Portanto, vale
apenas uma leitura rápida.
TAREFA 35
Direito Previdenciário

Estudo da aula 06 do tópico “Carência das Prestações do RGPS” até o tópico “resumo da aula”; leitura dos arts.
24 a 27 da Lei 8.213/1991; e resolução de exercícios.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280875

Leia 2 vezes os arts. 24 a 27 da Lei n.º 8.213/1991. Decore o art. 26, pois são muitas questões de prova.

São várias questões de prova envolvendo uma estória, abordando as regras de carência, o contexto não
muda. Carência é o número mínimo de contribuições necessárias para que um segurado faça jus aos
benefícios previdenciários. Os prazos de carência estão previstos no art. 25 da LBPS — Lei 8.213/91; as
hipóteses em que a carência é dispensada estão no art. 26 da mesma Lei.

Com relação ao estudo das Carências das Prestações do RGPS, é muito importante compreender o que é
Período de Carência, como esse período é contado para cada tipo de segurado e, principalmente, qual é o
período de carência de cada prestação. Dê ênfase aos itens 11.2 (Aposentadoria por Incapacidade
Permanente e Auxílio por Incapacidade Temporária), 11.4 (Salário Maternidade) e ao 11.7 (Carência em
caso de Perda da Qualidade de Segurado).

Muita atenção!!! Independe de carência a concessão das seguintes prestações: pensão por morte, salário-
família e auxílio-acidente.

Resolva as questões no decorrer da aula.


TAREFA 36
Direito Previdenciário

Estudo da aula 06, revisão; e resolução de 50 questões do EQ.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280875

Hora de Revisar!!

Ler o Questionário de Revisão da aula.

Fazer as Questões do EQ:

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/5c5b2354-d0dd-4564-aad2-7c9d1ac02317
TAREFA 37
Direito Previdenciário

Estudo da aula 07 até o tópico “Data de Início do benefício – DIB”; leitura dos artigos 18, 28, 29, 34, 35, 39 e 41-
A, 44, 45, 50, 61 e 86 da Lei 8213/91; leitura do artigo 120, 181-A do Decreto 3.048/99; leitura do artigo 201 da
CF/88; e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280876

Nessa aula verá alguns subtópicos que não costumam ser explorados muito explorado pelo CESPE.

Memorize os artigos 28 e 29 da Lei 8213/91.

Leia os artigos 18, 34, 35, 39 e 41-A da Lei 8213/91 e Art. 181-A do Decreto 3.048/99.

Leia o art. 120 do Decreto 3.048/99 e art. 201 da CF/88.

Leia os artigos 44, 45, 50, 61 e 86 da Lei 8213/91.

No item 3 (Salário de Benefícios) é importante compreender a definição principal e quais são os benefícios
que utilizam o salário de benefício para o cálculo da renda mensal. Apesar de ser um tópico que não é muito
cobrado pelo CESPE o item 3.2 (Cálculo do Salário de Benefício) merece sua atenção.

Para os benefícios de aposentadoria por idade e aposentadoria por tempo de contribuição, o salário de
benefício consiste na média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80%
de todo o período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário.

Para os benefícios de aposentadoria por invalidez, aposentadoria especial, auxílio-doença e auxílio-acidente,


o salário de benefício consiste na média aritmética simples dos maiores salários de contribuição
correspondentes a 80% cento de todo o período contributivo (sem multiplicar pelo fator previdenciário).

Com relação ao item 4 (Fator Previdenciário), entendam o conceito, quando este será aplicado e como é feito
o cálculo. Para ajudar na memorização, utilizem os quadros resumo apresentados nos subitens 4.1 e 4.2.

No item 5 (Renda Mensal Inicial) compreendam o conceito. Ainda, no item 5.1.1 decorem quais são os
limites da Renda Mensal do Benefício. Do item 5.2 (Aposentadoria por Incapacidade permanente – Renda
Mensal Inicial (RMI)) ao item 5.10 (Auxílio-Reclusão – Renda Mensal Inicial (RMI), decorem quais são as
rendas mensais iniciais de cada benefício.

Jurisprudência do STJ: segundo entendimento do STJ, o acréscimo de 25% depende de requerimento do


segurado aposentado por invalidez interessado.

Resolva as questões no decorrer da aula. Anote as que errar ou tiver dúvida para futuras revisões.
TAREFA 38
Direito Previdenciário

Estudo da aula 07 do tópico “Data de Início do benefício – DIB” até o tópico "resumo da aula”; leitura dos artigos
da 70, 74 e 80 Lei 8213/91; e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280876

Reforce a leitura do art. 86 da lei 8213/91.

Decore o art. 74 e 80 da lei 8213/91.

Leia o art. 70 da lei 8213/91.

Nesse tópico, é necessário compreender o conceito e quais as datas de início dos benefícios. Dê ênfase aos
tópicos 6.2 (Aposentadoria por Incapacidade Permanente – Data de Início do Benefício (DIB)), 6.5 (Auxílio
por Incapacidade Temporária – Data de Início do Benefício (DIB)), 6.6 (Auxílio-Acidente – Data de Início
do Benefício (DIB)), 6.7 (Salário-Maternidade – Data de Início do Benefício (DIB)) e 6.9 (Pensão por Morte
– Data de Início do Benefício (DIB)).

Jurisprudência do STF: Conforme entendimento do STF, quando não houver concessão de auxílio-doença,
nem tampouco prévio requerimento administrativo do auxílio-acidente, ingressando-se diretamente com
ação judicial, o termo inicial para a implantação do benefício concedido judicialmente será a data da citação
válida do INSS.

Jurisprudência STJ: No STJ o entendimento de que o termo inicial do benefício acidentário deve ser o dia
seguinte à cessão do auxílio doença.

Jurisprudência STJ: Antes da publicação da Medida Provisória 871 de 18/01/19, o entendimento do STJ era
de que se tratando de dependente absolutamente incapaz ou menor de 16 anos, tal beneficiário teria direito a
pensão por morte no período compreendido entre o Óbito do segurado e a data do requerimento
administrativo, independentemente da data de tal requerimento. Atualmente, devemos considerar a regra da
Medida Provisória 871, ou seja, se requerer a pensão por morte após 180 dias do Óbito, o menor de 16 anos
receber· os pagamentos desde a data do requerimento tão somente.

Jurisprudência STF: Segundo o STF, a pensão por morte deve ser regida pela lei vigente à Época do Óbito
do seu instituidor.

No item 7 (Data da Cessação do benefício – DCB), entenda o conceito de data da cessação do benefício e
quando os benefícios irão cessar. Deve ser dada uma atenção maior aos itens 7.2 (Aposentadoria por
Incapacidade Permanente – Data da Cessação do Benefício (DCB)), 7.5 (Auxílio por Incapacidade
Temporária – Data da Cessação do Benefício (DCB)), 7.6 (Auxílio-Acidente – Data da Cessação do
Benefício (DCB)), 7.8 (Salário-Família – Data da Cessação do Benefício (DCB)) e 7.9 (Pensão por Morte –
Data da Cessação do Benefício (DCB)).

Jurisprudência STJ: o STJ tem decisões em que admite a renúncia a aposentadoria do RGPS para aproveitar
o respectivo tempo de contribuição em RPPS, não gerando o dever de devolver valores já recebidos.

Outrossim, o Supremo Tribunal Federal (STF) se pronunciou pela inviabilidade da desaposentação e


reaposentação dos segurados no RGPS.
Jurisprudência do STJ: O Superior Tribunal de Justiça se consolidou no sentido de que não cabe a aplicação
dos índices de reajuste do salário-mínimo e dos salários de contribuição para a preservação do valor real dos
benefícios previdenciários.

Resolva as questões no decorrer das aulas.


TAREFA 39
Direito Previdenciário

Estudo da aula 07, revisão; e resolução de 50 questões do EQ.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280876

Hora de Revisar!!

Ler o Questionário de Revisão da aula.

Fazer as Questões do EQ:

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/d30ddecf-99a4-4424-841d-d2532105a998
TAREFA 40
Direito Previdenciário

Estudo da Aula 08; até o tópico Manutenção da Qualidade de Segurado”; e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280877

No item 3 (Acumulação de benefícios) perceba que, em regra, é permitida a acumulação de benefícios


previdenciários pelo segurado ou dependente, exceto nos casos que são vedados pela legislação.

A legislação previdenciária prevê as hipóteses de inacumulação de benefícios, seja de forma expressa ou


implícita, em razão dos princípios que norteiam o sistema ou decorrentes de incompatibilidade lógica. leia
essas vedações no item 3.2 (Benefícios inacumuláveis) e, logo após, resolva as questões que segue a aula a
fim de facilitar a compreensão.

Comprovada a acumulação indevida, deverá ser mantido o benefício concedido de forma regular e cessados
ou suspensos os demais, adotando-se as providências necessárias quanto à regularização e à cobrança dos
valores recebidos indevidamente, observada a prescrição quinquenal. As importâncias recebidas
indevidamente por beneficiário, nos casos de dolo, má-fé ou erro da Previdência Social, deverão ser
restituídas.

Preliminarmente devemos considerar, como regra geral, que na ausência de vedação expressa ou implícita
(por incompatibilidade lógica) é possível a percepção acumulada de mais de um benefício previdenciário
pelo mesmo segurado ou dependente. Com isso leia rapidamente o item 3.4 (Principais benefícios
acumuláveis) e muita atenção à novidade trazida pela reforma previdenciária, nos casos de PENSÕES POR
MORTE e PENSÕES DECORRENTES DAS ATIVIDADES MILITARES COM APOSENTADORIA.

A novidade da Reforma da Previdência é que no caso de cumulação desses benefícios acima, não mais se
receberá o valor integral de cada um deles, como era antes. Fica garantido o recebimento do valor integral
(100%) do benefício mais vantajoso, ou seja, o benefício de maior valor, e dos demais benefícios, será
recebida uma porcentagem.

Não existe na legislação previdenciária proibição à acumulação de aposentadorias em regimes distintos (uma
no RGPS e outra no RPPS, por exemplo), desde que sejam computados os tempos de serviços realizados em
atividades concomitantes em cada sistema previdenciário, com a respectiva contribuição para cada regime.
Ademais, nota-se claramente que não há transgressão à lei ao receber até três aposentadorias, desde que
sejam de regimes diferenciados (RGPS, RPPS e Previdência Complementar).

Guarde o quadro resumo de acumulação de benefícios no item 3.9 (Quadro Resumo de Acumulação de
Benefícios) e compreendam as observações relacionadas.
TAREFA 41
Direito Previdenciário

Estudo da Aula 08; do tópico “Manutenção da Qualidade de Segurado” até o tópico “resumo da aula”; e resolução
de questões da aula.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280877

No item 4 (Manutenção da Qualidade de Segurado) é de extrema importância compreender o que é Período


de Graça.

Para iniciar o estudo do item 4.2 (Prazos de Manutenção da Qualidade de Segurado) faça leitura do art. 15 da
Lei 8.213/91 e do art. 13 do Decreto 3.048/99, pois a maioria das questões cobram a literalidade desses
artigos. Leiam 2 vezes esse artigo 15 e memorizem os prazos, pois a banca irá tentar lhe confundir
invertendo os prazos correspondentes a cada inciso.

Muita atenção, pois os requisitos para ter 36 meses de carência são cumulativos, podendo serem aplicados
separadamente, por cada período de 12 meses. Com isso, poderá ser aplicado o inciso II e o § 1º ou inciso II
e o § 2º ou ainda, inciso II + §1º + § 2º do art. 15.

Lembre-se de que os prazos são 12, 6 e 3 meses. Exceto, as prorrogações do § 1º e § 2º, que passam para 24 e
36 meses, conforme o caso. Qualquer outro prazo que a banca mencionar estará incorreto ok. Logo após,
resolva as questões que segue a aula a fim de facilitar a compreensão.

O cidadão em gozo de benefício previdenciário mantém a qualidade de segurado, sem limite de prazo,
independentemente de contribuições.

 O segurado incorporado às Forças Armadas para prestar serviço militar terá apenas 3 meses.

A banca gosta muito de colocar uma situação hipotética nas questões, tentando confundir o candidato com
afirmações, com isso é muito importante que entendam os exemplos do professor citados em aula.

Muita atenção aos prazos apresentados nos itens 4.2.2 (Segurado que deixar de exercer atividade remunerada
ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração) e ao item 4.2.7 (Segurado Facultativo), pois costumam
ser bem explorados pela banca. Para ajudar na memorização, utilizem os quadros resumo apresentados em
cada um dos itens acima citados.

Com relação ao item 4.3 (Direitos Preservados Durante o Período de Graça), atenção ao fato de que o único
direito que não é conservado é o salário-família.

Compreenda a Jurisprudência do STJ no final do item 4.

Para começar o item 5 (Perda qualidade de segurado) é preciso entender o conceito que a perda da qualidade
de segurado extingue a relação jurídica entre o segurado e a Previdência Social. Após transcorrido todo o
prazo a que se tinha direito para manter a condição de segurado do INSS, mesmo sem efetuar recolhimentos,
haverá a chamada “perda da qualidade de segurado”.

No item 5.2 (Prazo de Reconhecimento da Perda da Qualidade de Segurado), a leitura do art. 14 do Decreto
3.048/99 e a leitura do inciso IV e ß 4º do art. 15 da lei 8213/91 são suficientes. Para ajudar na compreensão,
leiam com atenção os exemplos dados pelo professor nesse subtópico.
Para os itens 5.3 (Efeitos da Perda da Qualidade de Segurado) e 5.4 (Situação Excepcional de Perda da
Qualidade de Segurado), uma leitura atenta é suficiente, dando ênfase a jurisprudência do STJ, relacionada
ao art. 102 da Lei 8.213/91, assim como a jurisprudência da TNU.

A perda da qualidade de segurado não será considerada para a concessão das aposentadorias programada e
especial.
TAREFA 42
Direito Previdenciário

Estudo da aula 8; revisão; e resolução de 50 questões do EQ.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280877

Hora de Revisar!!

Ler o Questionário de Revisão da aula.

Fazer as Questões do EQ:

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/cb27f7fd-7df6-48b7-b0fb-d61cfc0302e7
TAREFA 43
Direito Previdenciário

Estudo da Aula 09 até o tópico “Instituto Nacional de Previdência Social – INPS”; e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280878

Os tópicos Origem e Evolução Legislativa da Seguridade Social no Brasil e Competência do INSS e da


Secretaria da Receita Federal do Brasil tiveram um nível de cobrança baixo pelo CESPE. Ao fazer uma
análise estatística das últimas questões de Direito Previdenciário, o tema aparece em 3,46% das questões,
sendo 2,91% referente ao tema Origem e evolução legislativa da Seguridade Social no Brasil. Entretanto, ao
analisar a última prova de Técnico do INSS, tal conteúdo foi alvo de quase 10% das questões. Então, é
preciso muita atenção.

Para o item 3 (Origem e Evolução Legislativa da Seguridade Social no Mundo) é um tema que não precisa
conhecer a fundo, mas as bancas as vezes resgatam uma questão sobre isso, portanto não deixem de fazer
uma leitura rápida.

Os modelos apresentados durante a evolução da seguridade social no mundo tinham, entre os objetivos base,
garantir benefícios aos trabalhadores que estavam impossibilitados de trabalhar. Neste contexto, podemos
citar tanto os planos que seguiram o modelo bismarckiano quanto os que seguiram o modelo beveridgiano.

A primeira constituição a tratar de previdência social em seu texto foi a do México de 1917.

Resolva as questões no decorrer da aula. Anote as que errar ou tenha dúvidas para futuras revisões.

No item 4 (Origem e Evolução legislativa da Seguridade Social no Brasil) é importante compreender a


importância das Santas Casas de Misericórdia na origem da seguridade social brasileira. Também deve ser
dada ênfase ao Plano de Benefícios dos Órfãos e Viúvas dos Oficiais da Marinha, criado em 1975 por meio
do Montepio Militar dos Oficiais do Corpo da Marinha.

A seguridade social nos moldes como é atualmente conhecida é fruto da evolução legislativa quanto à
garantia dos direitos sociais no Brasil e foi introduzida no ordenamento jurídico pátrio pela Constituição
Federal de 1988. O longo processo evolutivo da seguridade social no Brasil - iniciado em 1543, com a
criação das Santas Casas de Misericórdia - foi inspirado pela ampliação da atuação estatal na proteção de
direitos e garantias.

O primeiro passo nessa evolução foi a Assistência Pública; depois veio o Seguro Social; e embora já
existissem, isoladamente, serviços públicos de saúde, proteção previdenciária e assistência social,
a sistematização destas ações e sua integração como Seguridade Social só nasceu com a CF/1988.

Continuando no subitem 4.2 (Seguro de Acidente do Trabalho (SAT)), o tema já foi alvo de questões em
prova, portanto, leia com atenção.

O item 4.3 (Lei Eloy Chaves) é, sem sombra de dúvidas, o ápice da nossa aula. Toda prova de Direito
Previdenciário explora esse tópico em suas questões. Portanto, muito cuidado!!

Primeiro, é preciso compreender que essa Lei é considerada pela maioria dos doutrinadores e pelas bancas
de concursos como o marco inicial da Previdência Social no Brasil.
Apesar disso, a Lei Eloy Chaves NÃO foi o primeiro diploma legal a tratar da Previdência Social no Brasil
(CUIDADO com isso!!!). É preciso saber, ainda, a data desta lei e o que foi instituído por ela (Caixas de
Aposentadoria e Pensões).

Após a edição da Lei Eloy Chaves, diversas categorias de trabalhadores buscaram a proteção social que
aquela legislação garantiu, o que provocou a expansão dos direitos protetivos pelo país.

Dando continuidade no item 4.4 (Caixas de Aposentadoria e Pensões). Compreenda quais benefícios foram
abarcados, quem organizava e quem tinha direito. Isso também costuma ser explorado em provas.

Do item 4.5 (Institutos de Aposentadoria e Pensão) saber, apenas, que esses institutos são unificações das
Caixas de Aposentadoria e Pensões, citadas anteriormente, e que eram autarquias federais subordinadas ao
Ministério do Trabalho.

A Lei Orgânica da Previdência Social (LOPS) – item 4.6 – também costuma ser explorada em provas. Aqui,
é interessante que vocês saibam que esta lei unificou toda a legislação previdenciária.

No item 4.8 (Instituto Nacional de Previdência Social (INPS)) compreenda que, com a criação desse
instituto, surgiu a unificação de todos os Institutos de Aposentadorias e Pensões, numa única Autarquia
Federal, qual seja, o INPS. A data de início no INPS também é importante.

ATENÇÃO: as bancas costumam confundir os candidatos, dizendo que da Lei Eloy Chaves surgiu a
unificação de todos os Institutos de Aposentadorias e Pensões.
TAREFA 44
Direito Previdenciário

Estudo da Aula 09 do tópico “Instituto Nacional de Previdência Social – INPS” até o “Resumo da aula”; leitura do
art. 125-A da Lei 8.213/91; leitura do artigo art. 33 da Lei 8.212/91; e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280878

Comece no item 4.9 (Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social (SINPAS)). Dê atenção especial
a esse item, pois é bem explorado pelas bancas. Importante que vocês saibam qual era o objetivo do SINPAS
e quais entidades foram agregadas por ele.

Finalizando essa parte, o item 4.10 nos remete ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Aqui, é de
extrema importância que vocês saibam qual o ano de criação que o INSS extinguiu o SINPAS e que, a
fiscalização, arrecadação e concessão de benefícios passaram a ser feitas por um órgão único – o INSS.

Passaremos agora, para o item 4.11, estudo da Previdência Social nas Constituições. Esse é um conteúdo que
quando cai em prova, costuma ser decoreba mesmo. É preciso fazer associações com os diversos
acontecimentos, como por exemplo a Constituição Federal de 1934 inovou a ordem constitucional brasileira
no que se refere à fonte do custeio previdenciário, que passou a ser tríplice, provinda de contribuições do
Estado, do trabalhador e do empregador.

Muita atenção: A primeira Constituição a mencionar os direitos sociais, inclusive de previdência, foi a


Mexicana em 1917. A Constituição de Weimar seguiu seus conceitos, em 1919, mas não é o primeiro
diploma legal com magnitudes constitucionais.

Leiam os itens 4.12 (Secretaria da Receita Previdenciária) e 4.13 (Secretaria da Receita Previdenciária) e
compreendam, principalmente, que a Lei 11.457 extinguiu a Secretaria da Receita Previdenciária e criou a
Receita Federal do Brasil, através da Fusão da Secretaria de Receita Previdenciária com a Secretaria da
Receita Federal. Esse é o tópico que as bancas adoram.

Com relação ao item 5.1 (Competências do INSS) leia duas vezes o art. 125-A da Lei 8.213/91.

Por fim, com relação ao item 5.2 (Competência da Receita Federal do Brasil) leia duas vezes o art. 33 da Lei
8.212/91.
TAREFA 45
Direito Previdenciário

Estudo da aula 9, revisão; e resolução de 50 questões do EQ.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280878

Hora de Revisar!!

Ler o Questionário de Revisão da aula.

Fazer as Questões do EQ:

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/ddf08fc1-1308-4f8f-bcbb-b4602c291ea7
TAREFA 46
Direito Previdenciário

Estudo da Aula 10 até o tópico “Prescrição em matéria de Benefícios”; leitura dos art. 103, 103-A e 104 da Lei
8.213/91; leitura dos art. 150, 173 e 174 do CTN; e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280879

Antes de mais nada, decore o art. 103, 103-A e 104 da Lei 8.213/91 e saiba que o prazo de decadencial de
qualquer direito ou ação do segurado para a revisão do ato de concessão do benefício, a contar do dia em que
tomar conhecimento da decisão indeferitória definitiva no âmbito administrativo é de 10 anos.

Saber o marco inicial de acordo com cada situação.

O direito da Previdência Social de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os
seus beneficiários decai em dez anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má fé.
Assim, quando comprovada má fé do beneficiário, o mencionado prazo decadencial não irá correr.

No item 3 (Decadência e Prescrição) é fundamental compreender os conceitos gerais, apresentados no


subtópico 3.1, assim como o conceito dentro do custeio previdenciário, apresentado no subtópico 3.2.

Muita atenção: Como vimos, o prazo de prescrição para ajuizar a ação referente à prestação por acidente de
trabalho é de 5 anos (e não de 10 anos). Outrossim, nos casos em que seja reconhecida a incapacidade
permanente ou o agravamento das sequelas do acidente, o prazo de prescrição é contado da data em que for
reconhecida pela Previdência Social tal incapacidade permanente ou agravamento das sequelas (e não da
data do acidente).

No subtópico 3.3 (Decadência no Custeio Previdenciário) façam a leitura dos artigos 150, ß4º, e 173 do
Código Tributário Nacional – CTN. Após essa leitura, é importante fazer uma leitura atenta no tópico
(Decadência no Lançamento por Homologação). Tal tópico costuma ser bem explorado em provas.

É de dez anos o prazo de decadencial de todo e qualquer direito ou ação do segurado ou beneficiário para a
revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da
primeira prestação ou, quando for o caso, do dia em que tomar conhecimento da decisão indeferitória
definitiva no âmbito administrativo.

Com relação ao item 3.4 (Prescrição no custeio previdenciário) leiam o art. 174 do CTN, dando bastante
atenção ao seu parágrafo único. Aqui, é importante ter muito cuidado com a Súmula 436 do STJ. O CESPE
adora cobrá-la. Finalizando esse tópico, leiam o art. 253 do Decreto 3.048/99.

Dando continuidade, no item 3.5 (Decadência em matéria de benefícios) enfatizar o subtópico 3.5.2 (Prazo
para a Previdência anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os beneficiários).
O item 3.5 não costuma ser muito explorado pelo CESPE. No entanto, quando tal banca resolve explorá-lo, é
algo ligado ao subtópico citado acima.

Resolva as questões no decorrer da aula. Anote as que errar ou tiver dúvidas para futuras revisões.

Faça uma leitura rápida do item 3.6 (Prescrição em matéria de benefícios) dando ênfase ao subtópico 3.6.1
(Regra Geral).
TAREFA 47
Direito Previdenciário

Estudo da Aula 10 do tópico “Prescrição em matéria de Benefícios” até “Resumo da aula”; leitura dos art. 84 e 86
da Lei 9.528/97, leitura dos art. 142 a 151, 303 e 305 do Decreto nº 3.048/1999; leitura dos art. 124 da Lei n.
8.213/9; e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280879

Vamos iniciar os estudos lendo os art. 84 e 86 da Lei 9.528/97.

Decore o art. 124 da Lei n. 8.213/91.

Ler o art. 142 a 151 do Decreto nº 3.048/1999, decorando o artigo 142.

No item 4 (Justificação) atentar à Instrução Normativa INSS 77/2015 (Art. 575): O processamento da JA ou
Justificação Judicial - JJ, para fins de comprovação de tempo de serviço ou de contribuição, dependência
econômica, união estável, identidade e relação de parentesco, só produzirão efeitos quando baseadas em
início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal.

Muita atenção: O processo de justificação administrativa é parte de processo antecedente, vedada sua
tramitação na condição de processo autônomo. (Cai muito em prova!!)

A homologação da justificação judicial processada com base em prova exclusivamente testemunhal dispensa
a justificação administrativa, se complementada com início razoável de prova material, ou seja, não é “em
qualquer circunstância”, conforme costuma colocar o examinador.

Não caberá recurso da decisão da autoridade competente do Instituto Nacional do Seguro Social que
considerar eficaz ou ineficaz a justificação administrativa.

Em relação à justificação administrativa, o interessado deve apresentar requerimento expondo, clara e


minunciosamente, os pontos que pretende justificar, indicando de três a seis testemunhas idôneas.

Não será admitida a justificação administrativa quando o fato a comprovar exigir registro público de
casamento, de idade ou de óbito, ou de qualquer ato jurídico para o qual a lei prescreva forma especial.

O item 5 irá tratar do Recurso das Decisões Administrativas. Esse tópico, apesar de ter sido estranhamente
cobrado na última prova de técnico do INSS, raramente é explorado pelo CESPE e quando é cobrado, cai
mais em provas de nível superior. Então, recomendo uma leitura atenta, dando ênfase ao subtópico 5.2
(Processo Relativo aos Benefícios Previdenciários)

Entenda o item 5.2.1 (Instâncias Recursais). Conselho de Recursos do Seguro Social - CRSS compreende os
seguintes órgãos: 29 juntas de recursos; 4 câmaras de julgamento e conselho pleno.

Resolva as questões no decorrer da aula. Anote as que errar ou tiver dúvidas para futuras revisões.

Decore o Art. 305 do Decreto nº 3.048/1999.

Faça uma leitura atenta no item 6 (Ações judiciais em matéria previdenciária), pois todo item é importante
para a prova.
Súmula 689/STF: “O segurado pode ajuizar ação contra a instituição previdenciária perante o juízo federal do
seu domicílio ou nas varas federais da Capital do Estado-Membro”. Assim sendo, a propositura de ação
contra o INSS pode ocorrer tanto no domicílio do segurado como no da Capital do Estado-membro.

Súmula 501/STF: "Compete à Justiça ordinária estadual o processo e o julgamento, em ambas as instâncias,
das causas de acidente do trabalho, ainda que promovidas contra a União, suas autarquias, empresas públicas
ou sociedades de economia mista.”

Súmula 235/STF: “É competente para a ação de acidente do trabalho a Justiça Cível comum, inclusive em
segunda instância, ainda que seja parte autarquia seguradora.”

Nos casos de Mandado de Segurança, não cabe o deslocamento de competência da Justiça Federal para a
Justiça Estadual, uma vez que é privativo à Justiça Federal o julgamento desse tipo de ação contra ato de
autoridade federal (INSS).

Decore o quadro explicativo do item 6.2.2 (Benefícios de Natureza Acidentária).


TAREFA 48
Direito Previdenciário

Estudo da aula 10, revisão; e resolução de 28 questões do EQ.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280879

Hora de Revisar!!

Ler o resumo da aula.

Ler o questionário de revisão da aula.

Fazer as Questões do EQ:

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/515e3498-444d-480b-b882-f084e69c5a28
TAREFA 49
Direito Previdenciário

Estudo da aula 11 até o tópico “Inserção de Dados Falsos em Sistema de Informações”; leitura do art. 168-A, 299,
337-A do Código Penal (CP); leitura do art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90; e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280880

O tópico Crimes contra a Seguridade Social tem um nível de cobrança baixo pelo CESPE. Ao fazer uma
análise estatística das últimas questões de Direito Previdenciário, o tema aparece em 1,82% das questões.

Decorar o art. 168-A do Código Penal (CP).

Muita atenção a súmula vinculante 24 do STF o qual se tipifica crime material contra a ordem tributária,
previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. O STJ
entende que a apropriação indébita previdenciária é um crime tributário material. Logo, aplica-se o
entendimento dessa súmula vinculante 24-STF à apropriação indébita previdenciária.

Dê atenção aos quadros resumos de cada item, pois ajudaram na memorização e entendimentos dos tópicos.

O item 3 (Crimes Contra a Seguridade Social) é o mais explorado da aula pelo CESPE. Portanto, é preciso
um estudo minucioso. Nesse tópico, a referida banca gosta de cobrar a literalidade, portanto iremos
recomendá-la bastante nessa tarefa e nas revisões seguintes.

No item 3.1 (Apropriação Indébita Previdenciária) é importante prestar atenção aos verbos que são citados
na lei, eles irão ajudar na memorização.

No subtópico 3.1.7 (Extinção da Punibilidade), tenha muita atenção às palavras chave: “espontaneamente” e
“antes do início da ação fiscal”. A banca costuma brincar com essas palavras em suas questões.

No item 3.2 (Sonegação de Contribuição Previdenciária) a leitura do art. 337-A do CP é suficiente.

Dando continuidade no item 3.3 (Falsificação de Documento Público), iniciem pela leitura do artigo 297 do
CP. Esse é um dos crimes mais cobrados pelo CESPE. Dê bastante ênfase ao caso de aumento de pena
(parágrafo 1º do referido artigo) e aos documentos equiparados a documento público para efeitos penais.

O item 3.4 irá abordar a Falsidade Ideológica. Leiam o art. 299 do CP, prestando bastante atenção ao fato de
que o documento é verdadeiro em seu aspecto formal, mas seu conteúdo é falso. Cuidado, ainda, com o
parágrafo único do artigo citado.

Resolva as questões no decorrer da aula. Anote as que errar ou tiver dúvida para futuras revisões.
TAREFA 50
Direito Previdenciário

Estudo da aula 11 do tópico “Inserção de Dados Falsos em Sistema de Informações” até o “resumo da aula”;
leitura do art. 16, 313-A, 313-B e 171 do Código Penal (CP); e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280880

O tópico Crimes contra a Seguridade Social tem um nível de cobrança baixo pelo CESPE. Ao fazer uma
análise estatística das últimas questões de Direito Previdenciário, o tema aparece em 1,82% das questões.

Nos itens 3.5 (Inserção de Dados Falsos em Sistemas de Informações), 3.6 (Modificação ou Alteração não
Autorizada de Sistema de Informações) e 3.7 (Estelionato Previdenciário) a leitura dos artigos 313-A, 313-B
e 171, parágrafo 3º, do CP são suficientes. Lembrando sempre de prestar atenção aos verbos, pois estes
ajudam bastante a memorizar.

Saber as duas situações em que pode ocorrer o estelionato previdenciário, assim como o entendimento do
STJ relacionado ao tema.

Segundo jurisprudência do STJ, a devolução à Previdência Social da vantagem percebida ilicitamente, antes
do recebimento da denúncia, não extingue a punibilidade do crime de estelionato previdenciário, podendo,
eventualmente, caracterizar arrependimento posterior, previsto no art. 16 do CP.

Muita atenção às penas, pois as bancas adoram confundir os candidatos invertendo detenção com reclusão.

Fique atento também ao Parágrafo único do art.313-B: as penas são aumentadas de um terço até a metade se
da modificação ou alteração resulta dano para a Administração Pública ou para o administrado.

Decorar a súmula 24 do STJ.

No item 3.8 (Ação Penal Pública Incondicionada) entenda o que é a Ação Penal Pública Incondicionada e
quem é que irá promovê-la.

Os itens 3.9 (Representação Fiscal para Fins Penal), 3.10 (Restrições Decorrentes de Transgressões de
Normas Previdenciárias) e 3.11 (Apreensão de Documentos) não costumam ser abordados pelo CESPE em
provas de nível médio. É recomendada, portanto, apenas uma leitura atenta.

Do item 3.12 (Princípio da Insignificância) é importante compreender a súmula 599 do STJ.

Decorar a Súmula 70 do STF: É inadmissível a interdição de estabelecimento como meio coercitivo para
cobrança de tributo.

Decorar também a Súmula 547 do STF: Não é lícito à autoridade proibir que o contribuinte em débito
adquira estampilhas, despache mercadorias nas alfândegas e exerça suas atividades profissionais.

Resolva as questões no decorrer da aula. Anote as que errar ou tiver dúvida para futuras revisões.
TAREFA 51
Direito Previdenciário

Estudo da Aula 12 até o final da aula; leitura do art. 85-A da lei 8.212/91; e resolução de questões.

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No item 3 (Legislação Previdenciária), é importante que vocês saibam quais são as fontes do direito
previdenciário, apresentadas no subtópico 3.2, sabendo, inclusive, distinguir fontes formais e fontes
materiais. Não é um tópico muito explicado em provas, então faça apenas uma leitura dinâmica, sem se
preocupar em decorar todas as fontes.

As fontes formais do direito são aquelas pela qual o direito se manifesta. Tais fontes podem ser imediatas ou
mediatas.

As fontes formais imediatas são aqueles fatos que, por si só, são fatos geradores do direito, como por
exemplo, as normas legais.

As fontes formais mediatas são os princípios gerais do direito, a jurisprudência e a doutrina. São os meios de
expressão do Direito, as formas pelas quais as normas jurídicas se exteriorizam, tornam-se conhecidas.

As fontes do Direito Previdenciário também podem ser primárias ou secundárias.

Fontes Primárias (também denominadas fonte legal, direta ou imediata), corresponde às que têm força
suficiente para gerar a regra jurídica, podendo inovar no ordenamento jurídico.

Fontes Secundárias (também denominadas fontes infralegais ou mediatas), correspondem às que não têm a
força das primeiras, mas esclarecem os espíritos dos aplicadores da lei e servem de precioso substrato para a
compreensão e aplicação global do Direito, sem inovar.

No direito Previdenciário temos como principais fontes formais:

Constituição Federal – fonte primária;

Lei nº 8.212/91 (custeio) e Lei nº 8.213/91 (benefícios) – fonte primária;

RPS, aprovado pelo decreto nº 3.048/99 (custeio e benefícios) – fonte secundária;

Instrução normativa INSS/PRES nº 77/2015 (benefícios) – fonte secundária;

Instrução normativa RFB nº 971/2009 (custeio) – fonte secundária;

Lei nº 8.742/93 (Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS) – fonte primária;

Decreto nº 6.214/07 (regulamenta o Benefício de Prestação Continuada) – fonte secundária.

No direito Previdenciário temos como principais fontes formais: Constituição Federal; Lei nº 8.212/91
(custeio); Lei nº 8.213/91 (benefícios) e Lei nº 8.742/93 (Lei Orgânica da Assistência Social -LOAS).

No Ramo e Autonomia do Direito previdenciário, é preciso saber que o enquadramento do Direito


Previdenciário, apesar de não ser Pacífico, tem sido classificado pelos doutrinadores mais atuais como ramo
do direito social, enquanto outros classificam como ramo do direito público (corrente tradicionalista),
voltada para o estudo e a regulamentação da Seguridade Social.

Evidentemente, nunca será direito privado, já que, na relação jurídico-securitária, há a participação do


Estado, dotado de seu poder de império, determinando a filiação compulsória ao sistema e exigindo o
pagamento de contribuições.

O item 4 (Aplicação das Normas Previdenciárias), traz alguns conceitos importantes. Com relação ao
subtópico 4.1 (Vigência), é importante compreender a diferença entre validade, vigência e eficácia.

Muita atenção ao art. 1º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro - LINDB: Art. 1º. Salvo
disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente
publicada. Podemos concluir, portanto, que uma lei pode não especificar o seu período de vacância, que
então será de 45 dias após oficialmente publicada. Muita atenção para não cair na pegadinha: “Salvo
disposição contrária”.

Do item 4.2 (Interpretação), compreenda às classificações: Interpretação quanto ao meio, quanto à origem e
quanto à finalidade. Use os esquemas apresentado pelo professor para facilitar o entendimento do assunto.

Continuando, no item 4.3 (Integração), entenda a diferença entre integração e interpretação (o CESPE gosta
de confundir esses dois conceitos). Após essa compreensão, leiam o art. 108 do CTN para aprender quais são
as técnicas de integração previstas para as espécies tributárias.

Resolva as questões no decorrer da aula. Anote as que errar ou tiver dúvida para futuras revisões.

Importante: Apesar de, aqui, estarmos tratando de espécies tributárias, a doutrina tem adotado as seguintes
técnicas de integração: Analogia, Princípios Gerais da Seguridade Social, Princípios Gerais de Direito e
Equidade. Saibam essas diferenças. Façam uma leitura dinâmica dos itens 4.3.1 (analogia) ao 4.3.4
(costumes). O item 4.4 (Hierarquia) praticamente não é explorado pelo CESPE. Portanto, façam apenas uma
leitura rápida.

Decore o art. 85-A da lei 8.212/91.

Como podemos observar, os tratados, convenções e outros acordos internacionais que versem sobre matéria
previdenciária serão considerados como lei especial e não lei geral. Assim, pelo critério da especialidade,
havendo conflito entre lei interna e um tratado que trate de matéria previdenciária, deverá prevalecer a
norma especial (tratado) sobre a norma geral (lei interna).

No item 5 (Competência Legislativa) é de extrema importância compreender que a Competência para


Legislar sobre Seguridade Social é privativa da União.

Por outro lado, a competência para legislar sobre Previdência Social é concorrente entre União, Estados e
Distrito Federal.
TAREFA 52
Direito Previdenciário

Leitura da aula 13 até o tópico “Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS (Lei nº 8.742/1993)”; leitura do artigo
1 a 22 do Decreto 6.214/2007; e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280882

Pela análise estatística, o estudo da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) teve uma grande cobrança
dentre as questões de direito previdenciário, correspondendo a mais de 10,00% do total das questões dessa
disciplina. No entanto, na última prova de Técnico do Seguro Social, elaborada pelo CESPE, esse tópico foi
alvo de 21,4% das questões. Assim sendo, faremos uma análise e revisão bem completa deste assunto tão
importante para a sua prova.

Ler do artigo 1 a 22 do Decreto 6.214/2007, decorando os artigos: 1, 6, 8 e 20.

Comece seu estudo lendo, rapidamente, o item 2 – revisão da aula anterior. Essa leitura irá fortalecer os
conceitos estudados na aula citada.

No item 3 (Benefício de Prestação Continuada – BPC), importante saber, inicialmente, que o responsável
pela operacionalização desse benefício é o INSS.

No subtópico 3.2 (Conceito e Beneficiário) destaca-se que o BPC é a garantia de um salário mínimo mensal.
Importante saber, ainda, quem são os beneficiários. Utilizem o quadro-resumo apresentado no final do
subtópico supracitado para ajudar na memorização desses conceitos.

Com relação ao item 3.3 (Declaração da Renda Familiar), atenção especial a quem deve declarar a renda.

No item 3.4 (Rendimentos Decorrentes de Estágio Supervisionado e Contrato de Aprendizagem), destaque


para o fato de que tais rendimentos não são computados para o cálculo da renda familiar.

Atenção, no item 3.5 (Outras exclusões da Renda Mental Bruta Familiar), às rendas que não serão
computadas.

Faça uma leitura dinâmica dos itens 3.6 (Enquadramento) ao item 3.13 (Acolhimento em Instituições de
Longa Permanência). São itens de fácil entendimento e que não são muito explorados.

No item 3.14 (Da Habilitação e da Concessão do Benefício), saibam quais são os requisitos para o idoso e
para a pessoa com deficiência.

Do item 3.16 (Benefício a mais de um membro da mesma família), importante saber que o valor do
benefício de prestação continuada concedido a idoso não será computado no cálculo da renda mensal bruta
familiar, para fins de concessão do BPC a outro idoso da mesma família.

Com relação ao item 3.17 (Pagamento) é importante dar ênfase ao prazo de pagamento e ao fato de que o
BPC não está sujeito ao desconto de contribuições, não gera direito ao pagamento de abono anual e não dá
direito à pensão por morte aos herdeiros ou sucessores.

Do item 3.19 (Do Indeferimento do Benefício) é importante saber que do indeferimento cabe recurso à junta
de recursos do conselho de recursos da previdência social, no prazo de 30 dias, a contar do recebimento da
comunicação.
Os itens 3.20 (Gestão do Benefício de Prestação Continuada), 3.21 (Do Monitoramento e da Avaliação do
Benefício de Prestação Continuada) e 3.22 (Da defesa dos direitos e do controle social) praticamente não são
explorados pelo CESPE. Portanto, é recomendada uma leitura dinâmica. Aproveite os verbos no infinitivo
para ajudar a memorizar algumas competências específicas.

Resolva as questões no decorrer da aula. Anote as que errar ou tiver dúvida para futuras revisões.

Já o item 3.23 (Revisão, Cancelamento, Suspensão e Cessação do Benefício) merece atenção especial. Com
relação a revisão, saiba que esta deve ser feita a cada 2 anos. De cancelamento, por outro lado, destaca-se
que esse ocorrerá quando se constatarem irregularidades na concessão ou na utilização. Sobre suspensão,
façam a leitura do subtópico 3.23.3. e, por fim, saibam que o benefício cessa quando forem superadas as
condições que lhe deram origem, ou em caso de morte do beneficiário.

O Benefício de Prestação Continuada é intransferível, não gerando direito à pensão por morte aos herdeiros
ou sucessores.
TAREFA 53
Direito Previdenciário

Leitura da aula 13 do tópico “Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS (Lei nº 8.742/1993)” até o “resumo da
aula”; leitura do artigo 23 a 50 do Decreto 6.214/2007; leitura do artigo 1 a 40 da Lei n.º 8.742/93; e resolução de
questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280882

Ler do artigo 23 a 50 do Decreto 6.214/2007, decorando o artigo 23.

Com relação ao item 4 (Lei Orgânica da Assistência Social), recomenda-se a leitura completa dando ênfase
aos subtópicos 4.2 (Objetivos da Assistência Social), 4.4 (Princípios da Assistência Social) ao 4.8 (Entes
integrantes do SUA), 4.10 (Tipos de Proteção da Assistência Social), 4.18 (Dos Serviços de Assistência
Social), 4.21 (Do Financiamento da Assistência Social).

Ler do artigo 1 a 20 da Lei n.º 8.742/93, decorando os artigos: 2, 6, 16, 17 e 18.

A política de assistência social tem como objetivos, entre outros, a promoção da integração do cidadão ao
mercado de trabalho e o amparo às crianças e aos adolescentes carentes. Ela organiza-se apenas por meio de
um conjunto de serviços e programas que são estratificados em ações de proteção social básica e proteção
social especial.

O centro de referência de assistência social (CRAS) é unidade pública de base municipal, e tem por
finalidade a articulação dos serviços socioassistenciais no seu território de abrangência e a prestação de
serviços, programas e projetos socioassistenciais de proteção social básica às famílias que se encontrem em
situação de risco pessoal ou social decorrente de violação de direitos.

Ler do artigo 21 a 40 da Lei n.º 8.742/93, decorando o artigo 39.

O Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) tem caráter paritário, sendo metade dos seus membros
representantes governamentais e a outra metade composta por representantes da sociedade civil. Ele é
presidido por um de seus integrantes, eleito dentre seus membros, para mandato de 1 (um) ano, permitida
uma única recondução por igual período.

Compete ao CNAS, dentre outras, aprovar a PNAS, assim como convocar, ordinariamente, a cada quatro
anos, a conferência nacional de assistência social, que terá a atribuição de avaliar a situação da assistência
social e propor diretrizes para o aperfeiçoamento do sistema. Assim como convocar, ordinariamente, a cada
quatro anos, a conferência nacional de assistência social, que terá a atribuição de avaliar a situação da
assistência social e propor diretrizes para o aperfeiçoamento do sistema.

Resolva as questões no decorrer da aula. Anote as que errar ou tiver dúvida para futuras revisões.
TAREFA 54
Direito Previdenciário

Estudo da aula 11 e 12, revisão; e resolução de 49 questões do EQ.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280880

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280881

Hora de Revisar!!

Ler os resumos das aulas 11 e 12.

Ler os questionários de revisão das aulas 11 e 12.

Fazer as Questões do EQ:

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/5f3faa22-9e05-4187-ada3-67c80915f5c5

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/c6f1c43b-11a0-49d2-b9a4-ecbbd802d3d8
TAREFA 55
Direito Previdenciário

Estudo da aula 13; revisão; e resolução de 50 questões do EQ.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280882

Hora de Revisar!!

Ler o resumo da aula 13.

Ler o questionário de revisão da aula 13.

Fazer as Questões do EQ:

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/d372f7bb-c473-4528-a7a5-e28b0be03286
TAREFA 56
Direito Previdenciário

Leitura da aula 14 até o tópico “Acidente do Trabalho”; e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280883

No item 2.1 temos o conceito de Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho - LTCAT que é
regulamentado pela Previdência Social e aponta as condições do ambiente de trabalho em que os
trabalhadores de determinada empresa atuam, o qual o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS adota
para fins previdenciários. Importante registrar esses documentos.

Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP é um documento apresentado em formulário instituído pelo


Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, que registra informações histórias referentes à vida profissional
do trabalhador, contendo informações detalhadas sobre as atividades do trabalhador, exposição a agentes
nocivos à saúde e outras informações de caráter administrativo.

Cuidado!! O PPP tornou-se obrigatório a partir de 1 de janeiro de 2004, para a empresa ou equiparada à
empresa. O PPP é de extrema importância a todos os trabalhadores, em especial aos que trabalham ou já
trabalharam expostos a agente nocivos como periculosidade ou insalubridade. Por ser um histórico das
atividades, ele concentra todos os dados da vida laboral do trabalhador e pode ser solicitado sempre que for
necessário.

O LTCAT registra a exposição do ambiente de trabalho a agentes físicos, químicos ou biológicos


prejudiciais à saúde do trabalhador, que possam gerar perigo ou condição de insalubridade. É a partir dele,
que o INSS apontará se a pessoa tem necessidade de aposentadoria especial ou não.

Muita atenção aos agentes de risco que podem ser: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes.

No item 2.3 - Responsabilidade pela emissão / preenchimento, importante saber que deve elaborar a PPP e
quem é responsável pela emissão.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho -
LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa ou seu preposto, indicando o nome do médico do
trabalho e do engenheiro de segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa que deve preenchê-lo, com base no Laudo Técnico de Condições Ambientais
de Trabalho (LTCAT), expedido pelo médico do trabalho ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.

O PPP deverá ser assinado pelo representante legal da empresa ou seu preposto, com poderes específicos
outorgados por procuração.

O LTCAT deverá ser assinado por engenheiro de segurança do trabalho, com o respectivo número da
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia -
CREA ou por médico do trabalho, indicando os registros profissionais para ambos.

Muita atenção a pegadinha das bancas: o engenheiro de segurança do trabalho e o médico do trabalho (e não
a empresa e os técnicos de segurança do trabalho, como afirma a presente assertiva) que são os responsáveis
pelas avaliações e informações contidas no PPP, os quais registraram e monitoraram os aspectos biológicos
constantes no PPP.

Faça uma leitura rápida até o item 2.7 – Informações Adicionais e após isso, Leia três vezes o item 2.8 -
BASE LEGAL.

Resolva as questões no decorrer da aula. Anote as que errar ou tiver dúvida para futuras revisões.
TAREFA 57
Direito Previdenciário

Leitura da aula 14 do tópico “Acidente do Trabalho” até “contribuição da empresa para o GIL/RAT”; leitura do
art. 20 a 23 da Lei n 8.213/91 e resolução de questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280883

Leia duas vezes o art. 20 da lei 8.213/91, assim como os seu parágrafos e alíneas.

O item 3 - Acidente de Trabalho é muito cobrado em prova, portanto atenção máxima a esse tópico. O
assunto está bem ilustrativo com diagramas que facilitam a compreensão dos assuntos.

Faça uma leitura atenta nesse item compreendendo todos os diagramas elaborado pelo professor.

Muitas questões são cobradas por essa Observação importante: O acidente sofrido pelo segurado no percurso
da residência para o local de trabalho ou deste para aquela (in itinere), qualquer que seja o meio de
locomoção, inclusive veículo de propriedade do próprio segurado, não era mais equiparado a acidente do
trabalho, pois tal disposição legal havia sido expressamente revogada pela Medida Provisória nº 905, de
2019. Contudo, a MP nº 905/2019 foi revogada pela MP 955/2020. Assim sendo, o acidente sofrido pelo
segurado no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela (in itinere) voltou a ser
equiparado a acidente do trabalho.

Equiparam-se ao acidente do trabalho ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou
companheiro de trabalho.

Equiparam-se também ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do
trabalho em consequência de desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de
força maior. Ou seja, trata-se de um acidente do trabalho por equiparação.

Leitura do artigo 21 e 22 da lei 8.213/91.

Muita atenção: A empresa ou o empregador doméstico deverão comunicar o acidente do trabalho à


Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, à
autoridade competente, sob pena de multa variável entre o limite mínimo e o limite máximo do salário de
contribuição, sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicada e cobrada pela Previdência Social.
Assim sendo, a comunicação do acidente do trabalho, em caso de morte, não deverá ocorrer no primeiro dia
útil após a emissão da certidão de óbito... Deverá ocorrer imediatamente.

Atenção jurisprudência do STF no item 3.6. Estabilidade no emprego.

Resolva as questões no decorrer da aula. Anote as que errar ou tiver dúvida para futuras revisões.
TAREFA 58
Direito Previdenciário

Leitura da aula 14 do tópico “contribuição da empresa para o GIL/RAT” até o final da aula; e resolução de
questões.

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280883

Esses tópicos elencados nesta tarefa são poucos cobrados em prova, no entanto não deixe de ler e registrar os
destaques do professor.

Entenda cada contribuição das empresas decorrentes dos riscos ambientais do trabalho - RAT (antigo SAT).
É uma contribuição destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em
razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho.

Muita atenção que o RAT incide apenas sobre a remuneração dos segurados empregados e trabalhadores
avulsos, não incidindo sobre a remuneração dos contribuintes individuais.

A empresa com mais de um estabelecimento e com mais de uma atividade econômica, deverá apurar a
atividade preponderante em cada estabelecimento, individualmente.

Quando a empresa exerce mais de uma atividade, considera-se atividade preponderante aquela que reúna na
empresa o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos.

A empresa com mais de 1 (um) estabelecimento e com mais de 1 (uma) atividade econômica deverá apurar a
atividade preponderante em cada estabelecimento.

Entenda no item 4.1- Fator acidentário de prevenção – FAP, a RAT (antigo SAT) terá suas alíquotas
reduzidas em até cinquenta por cento ou aumentadas em até cem por cento, em razão do desempenho da
empresa em relação à sua respectiva atividade, aferido pelo Fator Acidentário de Prevenção – FAP.

O FAP consiste num multiplicador variável num intervalo contínuo de cinco décimos (0,5000) a dois
inteiros (2,0000), aplicado com quatro casas decimais, considerado o critério de arredondamento na quarta
casa decimal, a ser aplicado à respectiva alíquota RAT.

Assim sendo, após multiplicarmos o RAT (cujo valor será de 1%, 2% ou 3%, segundo a atividade
preponderante da empresa), pelo FAP, cujo valor é individualizado por empresa, chegaremos ao “RAT
AJUSTADO”, que nada mais é do que o resultado da multiplicação do RAT pelo FAP (RAT x FAP).

No item 6 - nexo técnico previdenciário – NTP, São 3 (três) os nexos técnicos previdenciários: Nexo técnico
profissional ou do trabalho; Nexo técnico por doença equiparada a acidente de trabalho ou nexo técnico
individual e Nexo técnico epidemiológico previdenciário.

Perante a legislação, uma doença só é considerada profissional ou do trabalho quando fica estabelecido nexo
entre ela e as atividades ocupacionais.

Uma vez que fique estabelecido o nexo, o INSS passa a dever o benefício acidentário ao trabalhador, e a
empresa deverá pagar valores relativos ao FGTS durante o tempo em que esse funcionário estiver afastado.
TAREFA 59
Direito Previdenciário

Revisão da aula 14; e resolução de 50 questões do EQ.

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Hora de Revisar!!

Fazer uma revisão rápida da aula com base nas suas anotações.

Fazer as Questões do EQ:

https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/cadernos/eed8dabc-8660-40d9-80ca-1e0d99cab479
TAREFA 60
Direito Previdenciário

Estudo da aula 15 e 16; resolução de simulado 2 e resolução do simulado Final.

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Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/157196/aulas/1280885

Hora de colocar em prática tudo que já foi estudado até aqui, no simulado 02 e no simulado final proposto
pelo professor.

É aconselhável resolver todo o simulado, cronometrando o seu tempo. Após a conclusão, analise os
comentários do professor e marque as questões que você errou ou sentiu dificuldade, a fim de revê-las em
futuras revisões. Aproveite para reforçar a parte teórica dos assuntos que observou dificuldade.

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