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Estágio Clínico

RELATÓRIO FINAL: PRÁTICAS DO ESTÁGIO CLÍNICO

CESAR AUGUSTO DE ALMEIDA

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho é o relato das experiencias e dos resultados alcançados


pelo autor quando do estágio clinico psicopedagógico obrigatório e presencial
realizado no período de 02.08.2022 a 11.08.2022, no Centro de Apoio Pedagógico
Companheiro Leão A Pires, localizado a Rua Tenente Coronel Bandeira de Melo, nº
180, Jardim Bahia, CEP 44444-032, na cidade de Santo Antônio de Jesus, Estado
da Bahia. O CAP é mantido pelo Lions Clube em parceria com o governo estadual,
trabalha com avaliação e intervenção terapêutica a crianças com necessidades
especiais. Atualmente atende média de 250 estudantes da região, com as mais
variadas necessidades como: TEA, TDAH, Trissomia do 21, AH/SD, além de
acompanhamento pedagógico para crianças com dificuldades de aprendizagem.
Este relatório descreve a experiencia do autor no atendimento a uma criança,
já acompanhada pelos profissionais do CAP, que apresenta necessidades especiais
na área da aprendizagem, a quem serão aplicados os métodos de avaliação
psicopedagógicos clínicos, obedecendo a linha teórica da Epistemologia
Convergente.

2 RELATÓRIO DA ENTREVISTA COM O(A) PROFISSIONAL

Feito os primeiros contatos para a negociação e fechamento dos Termos de


Autorização de Estagio e Compromisso de Estágio com a diretora do local de
estágio, o autor foi encaminhado a coordenadora pedagógica do CAP, responsável
pelas avaliações pedagógicas e psicopedagógicas de crianças com necessidades
especiais.

A coordenadora, doravante intitulada “supervisora de estagio” trabalha com os


métodos da Epistemologia convergente de Jorge Visca. Seu atendimento a alunos
que lhes são encaminhados é individual. Durante suas sessões de avaliação, que
duram em média 50 (cinquenta) minutos, utiliza os procedimentos sugeridos pelo
método ,obedecendo as seguintes ordens de aplicação: Primeira entrevista com os
responsáveis pelo aluno para anotação da queixa; enquadramento para a
determinação de quantidade de sessões , horários e dias de atendimento;
anamnese com os responsáveis pelo aluno; E.O.C.A com o aluno; definição do
primeiro sistema de hipótese; elaboração do plano de intervenção; elaboração do
relatório pedagógico; definição das estratégias de intervenção; encaminhamento do
aluno para os profissionais de educação especial do CAP; acompanhamento das
intervenções; encaminhamentos à outros profissionais; avaliação da evolução do
aluno diante das intervenções propostas; visita de apoio profissional às escolas
estaduais.

A supervisora de estagio, professora Patrícia Maria Paula Santos D’Avila Pires é


uma profissional com muitos anos de experiencia em trabalho com educação
especial, pedagoga e especialista em psicopedagogia, o que lhe dá autonomia para
sempre que necessário, adotar novos procedimentos a fim de alcançar resultados de
eficiência em seu trabalho. É sabido que conforme a experiencia se solidifica, o
profissional achará sempre novos caminhos que enriquecerão a sua prática e
auxiliarão os métodos científicos, dando novos enfoques aos procedimentos e,
dessa forma aumentando a eficiência dos resultados.

3 RELATÓRIO DO ESTÁGIO E LEVANTAMENTO DO PRIMEIRO SISTEMA DE


HIPÓTESE

O aluno, aqui referenciado pelas iniciais A.E., é um menino de 05 (cinco) anos e


08 (oito) meses de idade, cursando a 1ª série do ensino fundamental, em escola
particular, morando com os pais e uma irmã de 07 (sete) anos portadora de
transtorno psicomotor, matriculada na 2ª série do ensino fundamental; A Mãe de
A.E. tem 38 (trinta e oito) anos de idade e formação superior em contabilidade, sem
atividade laboral externa à casa; o pai tem 36 (trinta e seis) anos de idade com
formação completa no ensino médio. O aluno não está em reforço escolar e faz
atividade pedagógicas especiais no Centro de Apoio Pedagógico Companheiro Leão
Aurélio Pires, passou por avaliação psicológica e neuropediátrica e segue em
acompanhamento. Não há diagnostico fechado em nenhuma das áreas em que o
aluno fora avaliado a mais de seis meses.
A queixa inicial, a seis meses atrás, fora que o aluno A.E. apresentava em sala
de aula: “ agitação; comportamento acelerado; desobediência à regras e limites;
dificuldade no relacionamento com os colegas; dificuldade na concentração;
dispersão da atenção diante de estímulos sonoros e/ou visuais; impulsividade;
resistência para realizar as tarefas acadêmicas; instabilidade emocional ( choro,
gritos e birras sem motivos aparentes); higienização compulsiva das mães; aversão
a brinquedos como carrinhos e bola; resistência na realização de atividades escritas,
iniciando-as e não as concluindo”.

No contato inicial com a mãe do aluno a queixa apresentada fora


“comportamento agressivo na escola”.

No dia e horário marcados com a mãe do aluno, A.E. foi recebido pelo autor na
porta da sala da supervisora de estágio, que também acompanhou todo o processo
de aplicação da EOCA aplicada em uma única sessão. O material foi
antecipadamente escolhido e disposto em cima de uma mesinha infantil, onde se
realizou todo o processo. Após os cumprimentos e algumas perguntas para a
ambientação do aluno, o autor perguntou ao aluno se ele sabia por que estava ali; o
aluno respondeu que “não”. O estagiário explicou a A.E. que ele estava ali para ser
ajudado em suas dificuldades na escola.
Fora pedido que identificasse cada um dos materiais escolhidos para a aplicação
da EOCA. Organizado em cima da mesinha estavam: 02 (dois) lápis, 02 (duas)
canetas, várias folhas de papel em diversas cores, 01 (uma) tesoura sem ponta,
01(um) tubo de cola branca, 01 (um) livro de história infantil, 01 (uma) revista para
recortes, 01 (uma) caixa com lápis de cor, 01(uma) caixa de lápis cera, 01 (uma)
caixa de massa de modelar, Post It de tamanhos e cores variadas, 01 (um)
apontador, 02 (duas) canetas, 01 (uma) borracha e 01 (uma) régua. O autor pediu
para que A.E. identificasse cada material, mas o aluno não atendeu à solicitação.
Antes mesmo da primeira consigna o aluno mostrou interesse pelos lápis de cores,
pegando-os simultaneamente as diversas caixas, e disse que queria desenhar. O
autor permitiu e aproveitou para aplicar a 1ª consigna: “gostaria que me mostrasse o
que sabe fazer, o que lhe ensinaram a fazer e o que aprendeu a fazer, para isso
pode utilizar os lápis de cores ou quaisquer outros materiais que estavam encima da
mesa, conforme a sua vontade”.
Enquanto a criança desenvolvia o seu trabalho, o estágio observou e anotou
todos os pontos verificados e considerados importantes.
Sobre à temática observou-se que o aluno falou muito durante todo o tempo da
sessão, verbalizando bem as palavras, expressando-as com facilidade, falou de
suas ideias e desejos. Ao ser perguntado qual a profissão teria quando crescesse,
respondeu “policial”; perguntado porque queria ser policial, respondeu “para prender
ladrão”. Mostrou logica e sequencia dos fatos em sua fala e conversou sem
constrangimento.
Quanto a dinâmica observou-se que o aluno usa um tom de voz adequado; não
conseguiu permanecer sentado por muito tempo; trocou vários materiais por
diversas vezes, sempre utilizando as folhas e os lápis de cor para desenho. Dizia o
que ia fazer e como faria; persistiu o tempo inteiro em uma única atividade
mostrando envolvimento com que estava realizando; sabe usar os materiais
disponíveis, conhecendo a utilidade de cada um, com exceção do Post It, pelo qual
mostrou curiosidade em saber o que era e como deveria ser utilizado, pegou os seus
desenhos e os colou no vidro da janela da sala com o Postite; apresentou boa
iniciativa. Após os primeiros 25 (vinte e cinco) minutos começou a ficar inquieto,
levantando e trocando de mesa por várias vezes; possui boa postura corporal
sentando-se corretamente no banquinho; expressou satisfação no que estava
fazendo, mas sem mudança de atividade, persistiu em desenhar; não mostrou
rejeição aos comandos; leitura inadequada à sua escolaridade.
Em relação ao produto, no início dos trabalhos recortou um pedaço da revista e
no seu verso desenhou um pequeno coração e escreveu “Eu te amo”. O autor
perguntou para quem seria aquele desenho e o estudante respondeu que era para
ele (autor); o estudante desenhou uma criança e colocou seu nome acima da
cabeça do desenho a criança desenhada era a junção de várias figuras geométricas.
Pedido para desenhar a sua casa e sua família, construiu um desenho de um
menino sozinho e pequeno no meio de vários quadrados, como se representando os
cômodos de sua casa. O autor solicitou que ele desenhasse dentro de sua casa toda
a sua família, porém não fora atendido pelo aluno.
O aluno A.E. apresenta nível cognitivo Pré-operatório (+ de 02 a 07 anos). Na
fase do pensamento intuitivo o aluno deveria responder com regularidade aos
comandos para o manejo de objetos, o que não o fez, limitando-se a manusear os
poucos objetos que lhe foram dispostos; na leitura e escrita não ficou claro em que
nível se encontra. A modalidade de aprendizagem apresentada pelo aluno é
Hipoacomodativa. Demostrou falta de interesse em ler ou escrever frases curtas.
Leu uma pequena frase do livro de história, diminuindo o tom de voz. Quando
solicitado a interpretar o que lera ficou em silencio.
Na análise do desenho apresentado por A.E. ficou demostrado estar no nível pré-
esquemático, compatível para crianças de idade entre 3 (três) e 6 (seis) anos.
O aluno não permite a criação de vínculos afetivos mais concretos com outros
sujeitos, nem com a aprendizagem, pois mostra um nível de independência muito
bem definido, fazendo somente o que quer; sua modalidade de aprendizagem é
cinestesia e visual; não apresentou dificuldades na coordenação motora fina, nem
qualquer outro dano no sistema psicomotor.

3.1 PRIMEIRO SISTEMA DE HIPOTESE

Ansiedade, baixa tolerância a frustrações, hiperatividade, resistência à vínculo


afetivo, pouco interesse em escrever e ler. Para a continuidade do processo de
investigação psicopedagógico o autor sugere que A.E. deve ser avaliado nas áreas
da leitura, escrita e logico matemático, pois foram as áreas que o aluno mostrou
resistência e completo desinteresse. O próximo passo será a aplicação das provas
piagetianas operativas e projetivas. Após as provas foram aplicadas as avaliações
para TDAH, obtendo elementos para proposição do segundo sistema de hipótese.
A aplicação das provas operatórias psicopedagógicas ajuda a conhecer e
determinar o nível cognitivo do aluno, se existe congruência entre desenvolvimento
cognitivo e idade cronológica, onde os seus resultados confirmarão ou refutarão os
resultados obtidos no primeiro sistema de hipótese diagnóstica psicopedagógica.
Foram aplicadas as provas de conservação: superfície, dicotomia, Seriação de
palitos; Técnicas Projetivas: Família educativa; Prova Psicomotora: Coordenação
Viso-motora; Outros Testes: Sondagem da Escrita, Calculo Matemático, Teste para
TDAH-DSM IV. Todas as provas que foram aplicadas ao educando seguiram os
métodos propostos por Simaia Sampaio (2018).

4 RELATÓRIO RELACIONADO AS PROVAS E TESTES APLICADOS E


LEVANTAMENTO DO SEGUNDO SISTEMA DE HIPÓTESE

A prova de conservação de superfície avalia a percepção do aluno quanto as


diferenças de tamanho de superfície e quantidade em cada operação que se lhe
apresenta. O aluno A.E. não apresentou argumentos de identidade, compensação
ou reversibilidade, não respondeu a nenhuma consigna.

Na prova de mudança de critério/dicotomia o aluno realizou com êxito utilizando


três critérios: forma, cores e tamanhos, condizente com o nível 3 – Primeiro sub-
estágio do operatório concreto, nível cognitivo não congruente à sua idade

A prova de seriação de palitos tem como objetivo avaliar a percepção do aluno


quanto ao tamanho e ordenação dos materiais (crescente, decrescente, horizontal,
vertical. O aluno A.E. não mostrou interesse em participar do trabalho. Avaliação de
ausência, nível 1, pré-operatório intuitivo global.

A prova de coordenação viso motora implica saber o processo de


desenvolvimento neuropsicomotor responsável pela coordenação motora fina.
Nessa prova o aluno mostrou bom desenvolvimento, porem fora observado que
imprime muita pressão do lápis contra o papel.

Teste de sondagem de escrita, o aluno mostrou conhecimentos na escrita de


palavras diversas e escreveu uma frase completa sem erros gramaticais.

Nos testes DSM-IV para TDAH e Escala de dimensão para Hiperatividade


(Werry, Weiss e Peters) Aluno não pontuou.

Teste de trilhas: O aluno terminou os quatro testes em 2(dois) minutos. Mostrou


desinteresse no último teste pois apresentava maior dificuldade para sua resolução

Teste de atenção por cancelamento (Montiel e Seabra). Aluno cumpriu a tarefa


em 02(dois) minutos, mostrando desinteresse no ultimo teste que apresentava maior
dificuldade.

4.1 SEGUNDO SISTEMA DE HIPÓTESE

Ansiedade, baixa tolerância a frustrações, hiperatividade, resistência à vínculo


afetivo, habilidade para assuntos ligados a geometria e jogos que exijam estratégia,
resistência a abordagem sobre a família. Nível de cognição 1 – Pré operatório
intuitivo global (crianças até cinco/seis anos).
ANAMENESE
A anamnese foi feita com informações dadas pela mãe do aluno. A.E. foi
concebido por parto Cesário com data marcada; sua gestação ocorreu sem
nenhuma intercorrência; nasceu com peso e tamanho ideais; sua vacinação
encontra-se em dia; nunca fora hospitalizado e nunca sofrera quaisquer tipos de
acidentes; o único problema existente e relatado por sua mãe foi a existência de
“rinite alérgica” , que em crise faz uso de medicação, conforme recomendação
médica; faz 04 (quatro) refeições diárias, não mostrando rejeição a nenhum tipo de
alimento; dorme naturalmente e sem dificuldades, respirando normalmente durante o
sono; sentou-se aos 04(quatro) meses, engatinhou aos 05 (cinco) meses e andou
aos 07(sete) meses; aprendeu ir ao banheiro para fazer suas necessidades com 02
(dois) anos; possui bom relacionamento com seus familiares; é independência nos
cuidados pessoais; não tem responsabilidades em casa; gosta das disciplinas:
português e matemática; estuda pela manhã em escola particular no município;
comenta com os pais as suas experiencias diárias na escola ; a primeira palavra que
pronunciou foi “mamãe”; roe as unhas quando está assistindo seus desenhos
preferidos; faz amigos com facilidade; apresenta tendencia a dirigir as demais
crianças; prefere brincadeiras com os amigos; gosta de brincar com crianças
maiores; é de fácil adaptação; suas atividades preferidas são vídeo game, corridas,
andar de bicicleta, montar blocos. A.E. é generoso, amigável, meigo, prestativo,
teimoso, ansioso, carinhoso, exigente. Não existe antecedentes de doenças na
família; foi encaminhado a consulta com psicanalista e neurologista.
5 TERCEIRO SISTEMA DE HIPOTESE
O aluno apresentou um desenvolvimento psicomotor atípico no período de 04
(quatro) a 12 (doze) meses; perfeita coordenação motora fina e grossa; habilidades
no reconhecimentos de elementos geométricos acima do esperado; boa condição
de memoria de trabalho e de longo prazo; ansiedade, busca por terminar
imediatamente a tarefa que está fazendo e muda o foco para outra atividade;
quando o assunto está acima de sua capacidade cognitiva em resolver mostra
frustração, desinteresse e agressividade; apresenta personalidade dominadora, só
faz o que quer; concentra-se na atividade a qual se dedica, não fica quieto na
cadeira e não permanece muito tempo em um mesmo lugar; facilidade em aprender
novos assuntos acadêmicos, sua preferência está nas formas geométricas; déficit
nas funções executivas do controle inibitório, planejamento, tomada de decisões e
atenção; precocidade da aprendizagem formal; autonomia na realização de tarefas
acadêmicas e no comportamento e atitudes; resolve problemas em sua área de
preferência, possui boa criatividade; mostra interesse obsessivo em sua área de
preferência (geometria), possui pensamento divergente.

Os poucos estudos voltados para o trabalho com crianças com AH/SD


apontam que “[...] crianças com altas habilidades são aquelas que apresentam três
características atípicas: precocidade; insistência em fazer as coisas a seu modo e
fúria por dominar (Winner, 1998) apud Martins; Chacon,2012)”. Considera-se que
essas características não podem se a apresentar isoladamente em um sujeito, para
caracterizar a AL/SD, as 03 (três) características devem estar presente no mesmo
sujeito.

6 PARECER DIAGNÓSTICO CLINICO

Altas Habilidades, com comorbidade de ansiedade, déficit de atenção e


hiperatividade e baixa acuidade visual. A hipótese diagnóstica não é conclusiva
necessitando assim de aprofundamento na avaliação do aluno para a condição
descrita.

7 PROGNÓSTICO

Se não forem aplicadas as recomendações psicopedagógicas poderá ocorrer


no futuro a perda de interesse por assuntos acadêmicos, desinteresse em aprender
assuntos da educação formal.

Aplicando os instrumentos corretores escolhidos pelos gestores pedagógicos


o aluno poderá ter ganhos maiores na aprendizagem, diminuição da ansiedade e
desaparecimento da agressividade.

8 INDICAÇÂO

Os estudos de Martins e Chacon (2012) alertam para a necessidade dos


atores da educação no reconhecimento de alunos com altas habilidades e
superdotação afim de que identificando essa condição possam atuar juntos a esses
alunos dando-lhes os estímulos necessários para que possam desenvolver as suas
habilidades acadêmicas, assim faz-se necessária a adaptação curricular para
adequação pedagógica, observação passo a passo as necessidades e exigências
do aluno no referente às disciplinas acadêmicas.

9 ENCAMINHAMENTOS
9.1 Reavaliação neuropediátrica.

9.2 Acompanhamento psicopedagógico.

9.3 Avaliação da acuidade visual.

REFERÊNCIAS
BAUTISTA, J.R. Necessidades educativas especiais. Escala de classificação de
acordo com Werry, Weiss e Peters. Lisboa: Dinalivros, 1997.

CARLBERG, Simone. Psicopedagogia uma matriz de pensamento diagnóstico no


âmbito clinico. Curitiba: Intersaberes, 2012.

CEREZUELA, Cristina. Instrumentos de avaliação psicopedagógicos. Maringá:


UniCesumar, 2020.

CORDEIRO, Suzi Maria Nunes. Metodologia da pesquisa científica. Maringá:


UniCesumar, 2021.

MARTINS, Bárbara Amaral; CHACON, Miguel Claudio Moriel. Identificação de


características de altas habilidades/superdotação apresentadas por alunos
matriculados em escolas de ensino regular. Seminário de pesquisa em educação da
região sul. CAPES, 2012.

NEUROSABER. Coordenação visomotora-atividades para melhorar a coordenação


olho-mão. Instituto NeuroSaber. Disponível em:
https://institutoneurosaber.com.br/atividades-para-a-coordenacao-visomotora/.
Acesso em:22.08.2022.

SAMPAIO, Simaia. Manual prático do diagnóstico psicopedagógico clínico. 7.ed. Rio


de Janeiro: Wak, 2018.

SILVA, Wilson; MOCELIN, Marcia Regina. Epistemologia genética. Curitiba:


Intersaberes, 2019.

SOUZA, Marcia Maria Previato de. Metodologia da Alfabetização. Maringá:


UniCesumar, 2016.

TADEI, Gescielly Barbosa da Silva. Neuropatologia aplicada à psicopedagogia.


Maringá: UniCesumar, 2021.
CORDEIRO, Suzi Maria Nunes. Metodologia da pesquisa científica. Maringá:
UniCesumar, 2021.
{Verificar as normas para a apresentação gráfica e formatação adequada das
citações e referências no material extra em normas ABNT ou no livro da disciplina de
metodologia da pesquisa}.
Caso não utilize de fundamentação teórica (citações) no decorrer desta atividade,
não é necessário apresentar referência, porém se utilizar algum autor para embasar
seus relatos e análises é preciso fazer as devidas citações e referências.
Observações:
- O relatório deve apresentar no mínimo 06 e no máximo 12 páginas, contando as
referências.
- Não é permitido constar/acrescentar no relatório questionários utilizados, apêndice
e anexos.
- Você deve apagar todas as orientações que estão em vermelho e/ou amarelo,
substituindo por suas respostas, o que está apenas em preto deve ser mantido.

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