O documento descreve a história da aspirina, desde evidências de seu uso no antigo Egito há 3500 anos até seu desenvolvimento como medicamento moderno. A aspirina foi originalmente derivada da salicina encontrada em plantas e seu princípio ativo, o ácido acetilsalicílico, foi isolado pelo químico alemão Hermann Kolbe no século XIX. A Bayer melhorou o processo de produção para reduzir efeitos colaterais e a aspirina se tornou um medicamento amplamente disponível e usado.
O documento descreve a história da aspirina, desde evidências de seu uso no antigo Egito há 3500 anos até seu desenvolvimento como medicamento moderno. A aspirina foi originalmente derivada da salicina encontrada em plantas e seu princípio ativo, o ácido acetilsalicílico, foi isolado pelo químico alemão Hermann Kolbe no século XIX. A Bayer melhorou o processo de produção para reduzir efeitos colaterais e a aspirina se tornou um medicamento amplamente disponível e usado.
O documento descreve a história da aspirina, desde evidências de seu uso no antigo Egito há 3500 anos até seu desenvolvimento como medicamento moderno. A aspirina foi originalmente derivada da salicina encontrada em plantas e seu princípio ativo, o ácido acetilsalicílico, foi isolado pelo químico alemão Hermann Kolbe no século XIX. A Bayer melhorou o processo de produção para reduzir efeitos colaterais e a aspirina se tornou um medicamento amplamente disponível e usado.
O história da aspirina é um famoso conto de muito sucesso na medicina, encontrou-se
resquícios da manipulação natural desse medicamento e conhecimento das propriedades que
ele causavam em papiros do antigo Egito, cerca de 3500 anos atrás. Na verdade o papiro encontrado continha 877 medicamentos e explicava como prepará-los e suas funções, no entanto o conhecimento era bastante rudimentar e não se atribuía as funções curativas aos princípios ativos nem se conhecia todas as funções e os efeitos colaterais dos medicamentos. Tal conhecimento não foi obtido por muitos anos até que Hipócrates, pai da medicina, passou a analisar os medicamentos e realizar experimentos químicos com estes. Descobriu mais do medicamento e suas funções este passou a ser utilizados na Europa e Ásia. Diversas povos, como os indígenas norte-americanos e os sul-africanos, também desenvolveram remédios e seus preparos e funções faziam parte do folclore da região.
Em 1763, a sociedade Royal de Londres publicou um artigo químico sobre sucesso do
tratamento em pacientes com febre. A química passou a ser realizada em laboratórios com embasamento científico e com muito mais cuidado, obtendo cristais puros. Em muitas regiões da Europa passou a estudar mais esse composto e diversos avanços foram feitos. O químico alemão, Hermann Kolbe, que introduziu as práticas laboratoriais da aspirina e a utilizá-la em outros compostos. Kolbe sofreu diversas críticas pelas suas práticas laboratoriais, mas foi o responsável por transformar substancias inorgânicas em compostos orgânicos. Em um de seus experimentos ele obteve o ácido acetilsalicílico. Assim Kolbe e Friedrich von Heyden passaram a produzir esse ácido para utilizado na indústria farmacêutica, retirando de compostos naturais e por praticas químicas obtendo o composto.
No entanto o medicamento passou a causar efeitos indesejados no paciente, como irritação
nas mucosos, vomito e ulceras, nesse momento a Bayer, indústria que estava produzindo o medicamento, passou a realizar algumas mudanças na produção, o que melhorou o medicamento para os pacientes e assim criou-se a aspirina, no entanto ela apresentava ainda alguns problemas o que impedia seu uso prolongado. Passou a ser vendida em larga escala na Europa e Estados Unidos, sofrendo algumas mudanças depois para diminuir os efeitos colaterais. Assim passou a ser um medicamento presente em case todas as casas. Houveram outras complicações, o que quase levou a falência das industrias, no entanto o medicamento era muito conhecido e utilizado pela população, o que fez com que mais cientistas trabalhassem e melhorassem o projeto. Assim o medicamento foi melhorado e passou a ser utilizado de forma mais intensa, por se conhecer todas as propriedades do medicamento, também passou a desenvolver novas práticas para a obtenção da aspirina. Enzimas passaram a ser utilizadas como catalizadoras. Em setembro de 2004 passou a circular em todo sem maiores complicações.