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CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

COMO AS LUTAS E PRÁTICAS ESPORTIVAS


MELHORAM O PERFIL COMPORTAMENTAL DE
INDIVÍDUOS COM TDAH

Estudantes
Anderson Alves Vianna – RGM 22681353
Everton Henrique Ribeiro de Souza – RGM 27121453
Nathália Cristina da Silva – RGM 22197800
Rhégis de Souza Pereira Lima RGM - 27235297

Orientador: Prof. Dr. Edenilson P. Da Silva Junior


Co-Orientador: Prof. Lucas Sertorio Carrascoza

Trabalho de Conclusão de Curso, na


modalidade de Projeto de Pesquisa na
modalidade Revisão da Literatura, apresentado
como requísito inicial para aprovação na
disciplina: Pesquisa em Educação Física I do
curso de Educação Física na modalidade EaD -
Bacharelado – Grupo Cruzeiro do Sul
Educacional.

SÃO PAULO

1º Semestre de 2022
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1. INTRODUÇÃO

Este estudo tem como objetivo coletar informações importantes como fonte de pesquisa
no que se refere ao tema selecionado: Prática Esportivas e Lutas. Nesse sentido
abordaremos como as práticas esportivas e as lutas melhoram o comportamento de
crianças com TDAH. Sabe-se que crianças com essas características não possuem um
cérebro com defeito ou mesmo problemático. Devemos, sim, enxergar sob um foco
diferente, pois, na verdade, o cérebro da pessoa com TDAH apresenta um andamento
bastante peculiar, que acaba por lhe trazer uma conduta atípica da comum, que pode ser
responsável tanto por suas ótimas características como por suas grandes angústias e
equívocos.

Já para um adulto TDAH, ficar concentrado em algo, por menor tempo que seja, pode
ser um labirinto imenso como para um atleta de corrida de obstáculos que precisa
transpassar barreiras cada vez maiores até o fim da corrida. Isso causa um impasse de se
manter concentrado em determinado assunto, ação ou fala, muitas vezes, causa
situações bastante constrangedoras ao adulto TDA. No tocante a temática abordada
alavancarmos os benefícios e desafios do profissional de saúde envolvido com o
treinamento e manutenção da prática. Devemos olhar para a criança, adolescente e/ou
adulto com o mesmo olhar. O esporte traz benefícios incontáveis para qualquer pessoa.
Porém nem sempre é uma tarefa fácil incentivar uma criança ou adolescente com
TDAH a começar e persistir em alguma atividade esportiva.

Existem várias barreiras que podem impedir esse desenvolvimento no esporte e nas
práticas esportivas, uma delas é a dificuldade em seguir instruções. A criança
diagnosticada com TDAH inclinam-se a não dar importância às instruções, buscando
pular as etapas, indo direto à atividade. Tendem a ser impulsivas, assim sendo. Agem
primeiro e pensam depois, e isso por instinto, o que prejudica atividades que requeiram
orientações e táticas, concentração e regras pré-definidas. Outro ponto importante a ser
verificado, é a questão da desatenção às atividades que pedem que fiquem paradas e em
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alerta por um determinado tempo, aguardando sua vez. Isso seria um desafio. Da mesma
importância devemos levar em conta a questão da baixa tolerância à frustração, não
conseguem esperar pela sua vez ou mesmo perder um desafio ou prova, causam
frustração acima do normal, e podem gerar comportamento agressivo, defensivo ou de
repulsa.

2. OBJETIVOS

Este trabalho acadêmico tem como objetivo elucidar por meio de revisão literária;
como as lutas e as práticas esportivas podem melhorar o perfil comportamental de
crianças, jovens e adultos com TDAH. Trantorno de Défit de atenção e hipetaividade.
Visto que esses indivíduos possuem um modo específicífico de socializar e conviver em
grupo.

3. REFERÊNCIAS

O título dessa seção é especial: não empregar número – apenas a expressão


“REFERÊNCIAS”. Não colocar a expressão REFERÊNCIAS “BIBLIOGRÁFICAS”.
Empregar ordem alfabética pelo nome familiar do autor para todas as referências (não
separar as referências pelos tipos de referência mencionados abaixo: a apresentação das
referências a seguir é apenas didática). O formato é idêntico aos exemplos a seguir:
parágrafo justificado, sem recuos. A norma adotada é a NBR 6023-2018 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas.

 As referências são feitas no corpo do texto entre parênteses com o Último


Sobrenome do(s) Autor(es), seguido de uma vírgula e o ano de publicação,
conforme exemplo a seguir:

Apenas um autor:

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Item de Referências (Posicionado no final do Trabalho): BELLONI, M. L. Ensaio sobre
a educação a distância no Brasil. Educação & Sociedade, Campinas, Unicamp, v. 23,
n. 78, p. 117-142, abr. 2022.
Corpo do Texto: (BELLONI, 2002).

Dois autores:
Item de Referências (Posicionado no final do Trabalho): BELLONI, M. L;
CARVALHO, T. M. Ensaio sobre a educação a distância no Brasil. Educação &
Sociedade, Campinas, Unicamp, v. 23, n. 78, p. 117-142, abr. 2002.
Corpo do Texto: (BELLONI e CARVALHO, 2022).

Três autores:
Item de Referências (Posicionado no final do Trabalho): BELLONI, M. L;
CARVALHO, T. M; LIMA, F. E. Ensaio sobre a educação a distância no Brasil.
Educação & Sociedade, Campinas, Unicamp, v. 23, n. 78, p. 117-142, abr. 2002.
Corpo do Texto: (BELLONI, CARVALHO e LIMA, 2022).

Mais de quatro autores:


Item de Referências (Posicionado no final do Trabalho): BELLONI, M. L;
CARVALHO, T. M; LIMA, F. E; LIEGHUER, D. W. Ensaio sobre a educação a
distância no Brasil. Educação & Sociedade, Campinas, Unicamp, v. 23, n. 78, p. 117-
142, abr. 2002.
Corpo do Texto: (BELLONI et al., 2022).

Exemplos de obras da literatura para utilização e postagem no item de referências:

Parte de monografia (por ex: capítulo de livro):

BRONFENBRENNER, U.; MORRIS, P. A. The bioecological model of human


development. In: Lerner, R. M. (Org.). Handbook of child psychology: Theoretical
models of human development, v. 1, 6. ed. New York: Wiley, 2006, p. 793-828.
ROMANO, G. imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J.
(Org.). História dos jovens 2. São Paulo: Companhia das Letras, 1996, p. 7-16.

Artigos publicado em revista impressa:

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BELLONI, M. L. Ensaio sobre a educação a distância no Brasil. Educação &
Sociedade, Campinas, Unicamp, v. 23, n. 78, p. 117-142, abr. 2002.

Artigos publicado em revista eletrônica:

OLIVEIRA, M. K. de. Ciclos de vida: algumas questões sobre a psicologia do adulto.


Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 30, n. 2, p. 211-229, ago. 2004. Disponível em:
http://www.revistas.usp.br/ep/article/view/27931. Acesso em: 01 jun. 2017. 

Artigo publicado em anais de evento:

GUNCHO, M.R. A educação a distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO


DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec
Treina, 1998. 1 CD-ROM.
SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total
na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996,
Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em:
http://www.propesq.ufpe.br/anais/ anais/educ/ce04.htm. Acesso em: 17 jan. 1999.

Legislação

BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei das Diretrizes e Bases da


Educação Nacional. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário
Oficial da União, seção 1, p. 27933. Brasília, DF, 23 dez. 1996. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9394.htm. Acesso em: 10 jun. 2017.
KNÜPPEL, M. A. C.. Educação a Distância no Brasil: a construção de identidades para
os polos do Sistema Universidade do Brasil. In: Maria Luisa Furlan Costa, Regina
Maria Zanatta (org). Educação a distância no Brasil: aspectos históricos, legais,
políticos e metodológicos. 3. ed. Maringá: Eduem, 2014.

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