PINO DE FIBRA DE VIDRO 8. Secar com cone de papel; Estrutura formada por filamento de fibra de vidro condensado; 9. Adesivo aplicar com microbrush O p.f.v oferece uma retenção para a em movimento de “vai e vem”; estrutura dentária na região 10. Fotopolimerizar até o final do coronária, quando o remanescente é preparo intrarradicular; muito pequeno para realizar uma restauração. TÉCNICA CONVENCIONAL Força mastigatória é distribuída por 1. ESCOLHA O PINO: deve ser todo longo eixo. compatível com o diâmetro do conduto. QUANDO É INDICADO? 2. BROCA x PINO: a broca para Grande perda coronária; desobstruir precisa ter o mesmo Para promover retenção p/ diâmetro do pino. restauração; Dentes com grande perda tecidual. TRATAMENTO DO PINO A. Limpeza com álcool 70% QUANDO É CONTRAINDICADO? B. Selanização para unir matéria Raiz com canal não tratado; inorgânica do pino com a matéria Raiz que necessita de retratamento orgânica do cimento e/ou adesivo; endodôntico (canal contaminado; C. Adesivo sempre trocar o mal-feito); microbrush, não reutilizar; Raiz fraturada; D. Fotopolimerização 10 segundos. Raiz extremamente curta; CIMENTAÇÃO Raiz com perda óssea; Raiz com grande destruição por Preencher todo conduto com cárie. cimento; Colocar pino e remover excessos; DESOBTURAÇÃO DO CANAL Fazer núcleo de preenchimento com 1. Brocas gates 1, 2, 3, ... cimento; 2. Analisar o CAD na radiografia; Fotopolimerização final 2 minutos 3. 2/3 da extensão do canal; em todas as faces. 4. Selamento apical 3 a 4 mm aquém do ápice; OBS: uma camada muito fina de 5. Seguir sequência de brocas gates... cimento pode fazer com que o pino largo; se solte do conduto. 6. Ácido fosfórico 37% 15 segundos