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Data: 14/04/2020
RA: 20031270-2
O cerebelo está localizado na base do crânio, logo acima da nuca. Sua função é
processar informações sensoriais e coordenar a execução dos movimentos. O cérebro é a
maior parte do encéfalo. E a parte profunda do encéfalo, ligada ao cérebro, é chamada de
diencéfalo, é composto de duas porções principais, o tálamo e o hipotálamo, e duas
estruturas endócrinas, as glândulas hipófise e pineal (Figura 4). (SILVERTHORN, 2017; P.
288).
Figura 4. O diencéfalo. O diencéfalo localiza-se entre o tronco encefálico e o cérebro. Ele
consiste no tálamo, hipotálamo, glândula pineal e glândula hipófise.
A medula espinal é dividida em quatro regiões: cervical, torácica, lombar e sacra, que
correspondem às vértebras adjacentes (Figura 5). Cada região é subdividida em
segmentos, e de cada segmento surge um par bilateral de nervos espinais. Pouco antes de
um nervo espinal se juntar à medula espinal, ele divide-se em dois ramos, chamados de
raízes (Figura 6).
Figura 5. Visão posterior do SNC.
Figura 6. Um segmento da medula espinal em visão ventral, mostrando os seus pares de
nervos.
Figura 10. Vista tridimensional de um oligodendrócito e suas relações com vários axônios.
A Atenção Básica, por meio das Unidades Básicas de Saúde, Equipes de Saúde da
Família, Equipes de Atenção Básica e do Núcleo de Saúde da Família (NASF), é uma das
portas de entrada do indivíduo com necessidade de cuidado em Doenças Raras e sua
família. Tem objetivo de orientar e previnir, além oferecer consulta médica para avaliação e
eventual encaminhamento a Serviço Especializado ou Serviços de Referência em DR. A
portaria 199/14, Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras tem
como objetivo reduzir a mortalidade (como previsto no Art. 4º), contribuir para a redução da
morbimortalidade e das manifestações secundárias e a melhoria da qualidade de vida das
pessoas, por meio de ações de promoção, prevenção, detecção precoce, tratamento
oportuno redução de incapacidade e cuidados paliativos. Essa Política estabelece as
diretrizes de cuidado às pessoas com doenças raras em todos os níveis de atenção do
SUS; proporciona a atenção integral à saúde na Rede de Atenção à Saúde (RAS); ampliar o
acesso universal e regulado das pessoas com doenças raras na RAS; garante, em tempo
oportuno, acesso aos meios diagnósticos e terapêuticos disponíveis conforme suas
necessidades; e qualifica a atenção às pessoas com doenças raras.
Referências:
-
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0199_30_01_2014.html
- Lucchese IC, Avila DFV, José E, Uliano M, Grangeiro LS, Vasconcellos ZAA,
et al. Neurofibromatose: relato de caso. Rev. Bras. Cir.
Plást.2018;33(0):136-137.