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Mecanismos de separação
- Absorção
- Adsorção: ocorre na superfície, é reversível
Aula 2 – CL
Se as bolhas entrarem em contato com a fase estacionária, pode haver a criação de
caminhos preferenciais
Reservatório de fase móvel
- filtro de aço inox/frit: fica no interior ligado à tubulação pra evitar que
impurezas no solvente passem pra coluna. Quando o frit entope, começa a haver
formação de bolhas. Pra limpar ele, retiramos e levamos ao ultrassom com metanol,
esfregando depois com uma escovinha
Sistema de filtração
Bombas
- Bomba recíproca ou de fluxo pulsante: como pistões e check valves são de
safira, sempre que trabalhamos com tampão tem que limpar, porque se tiver algum sal
depositado sobre eles, quando ligar a bomba vai acabar rachando a safira pela
presença da partícula de sal
Injetor
- Devemos usar uma seringa de ponta reta, porque aquela que a ponta parece
um cone arranha o rotor seal e faz vazar solvente na válvula, e aí precisamos
desmontar pra trocar
Forno
- mantém a temperatura da coluna estável. Geralmente a T usada é sempre a
mesma e acima da ambiente, pra evitar oscilações e diminuir a viscosidade da fase
móvel (geralmente 40 C)
Aula 3 – CL
Parâmetros cromatográficos: conjunto de equações necessárias para entender melhor
os parâmetros cromatográficos
- Tr: tempo de retenção, Tm: tempo morto=volume morto, Tr’=Tr-Tm: este é o
tempo real que qualquer substância leva até eluir
- Fator de capacidade: medida de uma tendência de distribuição, mesmo que o
equilíbrio final jamais seja atingido.
O que aumenta a retenção: Se o analito tiver maior afinidade pela fase
estacionária, a concentração dele na FE vai ser maior. Se o analito for pouco
solúvel na FM ou pouco volátil, a concentração dele na FM vai ser menor
- Assimetria: os dois lados de um pico devem ser iguais, mas se isso não
acontecer é porque ocorreu algum fenômeno. A assimetria deve estar em 0,8
e 1,2 pra ser considerada aceitável. Como os picos são formados de acordo
com a difusão do analito, pode ocorrer um processo de distribuição não
equivalente entre as fases, o que gera a assimetria.
Alargamento da banda
- Difusão de Eddy: populações de mesmo analito podem percorrer diferentes
caminhos dentro da coluna, fazendo com que os tr sejam diferentes pra um mesmo
analito. Essa difusão depende de um empacotamento homogêneo da coluna e
tamanhos de partícula. Para minimizar esse efeito devemos usar colunas
uniformemente empacotadas com partículas de tamanhos homogêneos.
- Alargamento longitudinal (difusão, alargamento): a largura é definida pela
difusão durante a corrida, e por isso é maior na fase gasosa do que na fase líquida. A
difusão é diretamente proporcional ao tempo e inversamente ao fluxo
- Resistência à transferência de massa: diferentes velocidades de transferência
da FM pra FE.
N = eficiência, K = fator de capacidade, a = seletividade
Quando aumentamos o solvente mais forte, diminuímos o k
O volume de injeção não deve ser muito alto (não pode ser maior que 1% do volume
da coluna vazia), senão vai haver saturação dos sítios da coluna
Aula 1 – CG
https://drive.google.com/file/d/1bNJZr51eXXRjufQP17hkxo-vSvwT60NJ/view
A cromatografia é uma técnica de separação dispersiva, de modo que separa também
os analitos iguais. O que prova que é uma técnica dispersiva é o fato de os picos serem
uma gaussiana, e não uma linha. Por ser dispersiva, não é interessante realizar corridas
longas.
Aula 2 – CG
https://drive.google.com/file/d/1kXkL0Res4zgXpryF-zjBTlGTPNQURys5/view
CG Convencional – colunas recheadas
CG AR – colunas tubulares abertas
Traps: sistema pra evitar a entrada de oxigênio
Para gases, o aumento da T aumenta a viscosidade. Por que usamos temp¿
Porque a gente pode trabalhar com fluxo cte então a velocidade linear cte é mantida
Geralmente não se usa H como gás de arraste porque usamos temperatura, e H
explode
Aula 3 – CG
https://drive.google.com/file/d/1NTablUIiWG12NApuI9hEogJ6qLyxBig5/view
Aula 4 – CG
https://drive.google.com/file/d/1waCN2IsVryf5fkbVXx4cmFgQjcli2qlE/view
Na CG não trabalhamos com fase normal e reversa, mas podemos por exemplo mexer
na seletividade da FE através da polaridade pra melhorar a resolução
O sangramento de colunas é mais comum em FE mais polares pq
A cada injeção adicionamos um agente estranho na coluna, que ataca a fase
estacionária. Ataque químico da amostra + temperatura = causam sangramento. Ou pq
passamos muito
Quanto maior o diâmetro da FE, maior sera o sangramento
- Assimetria por atividade: quando a polaridade da fe se altera em algum
momento. Isso pode se dar pelo ataque do analito a uma pequena parte da FE,
deixando um pedaço da sílica fundida exposto (é polar). É aí que acontece a cauda no
pico, pela existência de sítios ativos na coluna. Quando perceber que os picos estão
saindo com cauda, posso cortar uma partezinha do inicio da coluna com uma
plaquinha que cerâmica que vem junto
- Assimetria por barriga: quando a concentração do analito ta muito alta e
satura uma parte da FE, fazendo com que uma proporção do analito nem interaja
Aula 5 – CG
https://drive.google.com/file/d/1MQE5lqMXi1NrYE6thqPvfYSvlgZblD0G/view
Nossa maior chance de conseguir picos estreitos é garantir que eles já estejam todos
juntos ao injetar
Purga do septo: alivia a pressão após a injeção
Liner (encamisamento de vidro): protege a amostra de tocar nas partes metálicas do
cromatógrafo. Lã de vidro aumenta a superfície de vaporização e ajuda a
homogeneizar a amostra. Um diâmetro do liner menor aumenta a velocidade de
passagem e ajuda na transferência de massa da amostra pra coluna
Vaporizadores com e sem divisão de fluxo (split e splitless)
Injeção:
- com divisão de fluxo: a purga do divisor/válvula de controle de fluxo está
aberta, e ela tem dimensões maiores que a coluna. Nessa divisão, parte da amostra é
jogada fora depois de volatiliazar. Isso é bom porque como a maior parte sai
rapidamente pela válvula, resta pouca quantidade no injetor, que é rapidamente
pressionada pelo fluxo, fazendo com que entre junta na coluna
- sem divisão de fluxo: tem tanta amostra entrando na coluna que entra
espalhada, já que não consegue entrar de uma vez porque não tem escape. Nesse caso
o solvente pode gerar um pico tão grnade que pode esconder outros componentes da
amostra. Entratanto, pra métodos pouco sensíveis, é algo interessante pra não
despediçar amostra
Aula 6 – CG
https://drive.google.com/file/d/1FdUbXT8oyfE4WfjyYWQFfgQIIfsqk1nU/view
Aula 7 – CG
https://drive.google.com/file/d/14Q4Ag6UQUWIHhk08_Pbs6OJxPjrGXTzU/view
Aula 8 – CG
https://drive.google.com/file/d/1SjCLwwtR8-hR0mgNg-cyYMR86GYxA0DA/view
https://drive.google.com/file/d/1zc36_6AoOwE7ow7ejs0KP-dhwaJrD3T8/view