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Crianças
07/02 – área estava ligada a outra área onde se ensinava para as crianças sobre o espiritismo.
Preocupação social e familiar dentro do espiritismo.
13/02 – mudou a área e estamos ligados a área social com algumas citações espíritas.
Ajudar os educadores acharem um foco. Hoje os educadores estão fazendo uma atividade, para uma
formação específica. Tema: Como montar uma oficina.
Quantas crianças são? Não tempos essa informação ainda, só saberemos quando as crianças
começarem a ver para a Casa Transitória.
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Chegamos às 07:30 e fomos direto para a sala de reunião, onde nos reuniremos todas as vezes em
que estaremos presentes aqui na Casa Transitória. As 08:00 a Vera nos recepcionou e nos convidou
a participar da oração junto com os outros voluntários e funcionários. Após a oração, nos
direcionamos a sala de reunião pra esclarecer as nossas dúvidas sobre a instituição e nos instruiu a
conversar com o Rinaldo (coordenador) referente a proposta do nosso estágio na área das crianças.
Durante a sessão de esclarecimento de dúvidas, a colega Giovana pediu a Diretora Vera que
mandasse por e-mail o fluxograma da Instituição e que a copiasse em todos os e-mail que serão
enviados futuramente para que o nosso grupo tenha acesso direto. Em seguida, tivemos a liberdade
de caminharmos pela instituição até o setor de Infância e Juventude onde encontramos o Rinaldo,
que reforçou sobre às necessidades do setor e depois nos direcionou a uma sala onde os aplicadores
estavam fazendo um treinamento das oficinas que pretendem aplicar com as crianças. Estavam
presente 9 aplicadores e uma orientadora, sendo a orientadora Selma e os aplicadores Ana, Ana
Carolina, Carolina, Renato, Márcio, Erica, Solange, Sheila e Gisela. Fomos apresentadas os
aplicadores e nos dividimos para acompanharmos os grupos.
Um grupo foi formado por Ana, Sheila e Gisela, a colega Jennifer que as acompanhou, notou um
desconforto com a presença dela, dificuldade em estruturar o projeto das atividade oferecidas, cada
uma com um pensamento divergente e não sabiam elaborar uma solução em conjunto.
Outro grupo foi formado pela Carolina, Renato e Márcio, as colegas Carolina e Valéria as
acompanharam, notaram um desconforto com a nova estruturalização, porém estavam bem
dispostos e empenhados a contribuir da melhor forma possível.
O último grupo foi formado pela Solange, Ana Carolina e Erica, a colega Giovana as acompanhou,
notou que o grupo tinham divergências de opnioes, e divergência em o que gostariam de trabalhar e
implementar.
Todas do grupo analisaram e chegaram à conclusão de que todos os aplicadores dos grupos estão
desorientado; apesar de boas ideias e muita criatividade, eles ainda não conseguiram se organizar.
Logo após a essa atividade, os aplicadores foram arrumar e preparar algumas salas que estavam
disponíveis, e o grupo voltou a sala de reuniões para juntar as observações e começar o relatório.