Laapopr0001 - MN

Código: LAAPOPR0001 Revisão: 4 Data: 12/06/2020
Procedimento Página 1 / 44
Título: Operação de Motoniveladora
OPERAÇÃO DE
MOTONIVELADORA
SUMÁRIO
1 OBJETIVO......................................................................................................................4
2 RESPONSABILIDADES................................................................................................4
3 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.........................................................4
4 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA............................................................4
5 DEFINIÇÃO DE MOTONIVELADORA..........................................................................4
6 DADOS E DEFINIÇÕES TÉCNICAS..........................................................................5
7 PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA..................................................7
8 INSPEÇÕES DO EQUIPAMENTO..............................................................................12
8.1 Inspeção visual (antes da operação).....................................................................................13
8.2 Inspeção interna na cabine...................................................................................................14
8.3 Inspenção prática antes da partida (início da operação).........................................................15
8.3.1 Testar o sistema de articulação, elevação de lâmina e escarificador................................17
8.3.2 Testar sistema de direção (direção secundária/emergência)...............................................17
8.3.3 Testar sistema de freio.......................................................................................................18
8.4 Testar parte elétrica...............................................................................................................19
9 ABASTECIMENTO.....................................................................................................19
9.1 Abastecimento no pontos definidos......................................................................................19
9.2 Abastecimento fora dos pontos definidos.............................................................................19
10 USOS DOS FREIOS................................................................................................21
11 OPERAÇÕES DO EQUIPAMENTO........................................................................22
11.1 Deslocamento.........................................................................................................................22
11.2 Verificar área de trabalho.....................................................................................................22
11.3 Recomendação de posicionamento da lâmina para operação de Motoniveladora em aclive,
declive e local plano....................................................................................................................23
11.4 Principais recomendações de operação..............................................................................25
11.5 Correção de acessos/bermas/estradas...................................................................................27
11.6 Limpeza de praça após a detonação.....................................................................................27
12 MANOBRAS EM ACESSOS....................................................................................27
13 ESTACIONAR............................................................................................................28
14 REBOCAR EQUIPAMENTOS...................................................................................29
15 OPERAÇÕES NÃO PERMITIDAS A OPERADORES EM TREINAMENTO............30
16 ATOLAMENTO..........................................................................................................30
17 TABELA DE CATEGORIA E NÍVEIS DE FALHA DAS MOTONIVELADORAS
(CAT).............................................................................................................................31
18 RECEBER EQUIPAMENTOS DA MANUTENÇÃO EM CAMPO/OFICINA..........31
19 HORÁRIO DE REFEIÇÃO........................................................................................32
20 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS OU POEIRA/NEBLINA OU CHUVA FORTE...........32
21 EXECUÇÃO DE SERVIÇOS AUXILIARES.............................................................34
22 CONSIDERAÇÕES GERAIS....................................................................................34
22.1 Utilização da rampa de emergência...................................................................................39
23IMOBILIZAÇÕES DA MOTONIVELADORA EM SITUAÇÃO DE
EMERGÊNCIA...............................................................................................................39
23.1 Aclive, declive, locais nivelados ou em curvas.................................................................39
24 COMBATE A INCÊNDIO..........................................................................................41
25 MEIO AMBIENTE.....................................................................................................44
1 OBJETIVO
Operar a Motoniveladora de acordo com os padrões estabelecidos na atividade de manutenção
de estradas, drenagens, praças, estoques (minério e estéril) correção de acessos/bermas, etc.
2 RESPONSABILIDADES
Gerente de área, supervisores, técnicos, instrutores e operadores.
3 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Para a atividade de operar a Motoniveladora, são necessários os seguintes EPI´s:
 Capacete.
 Óculos.
 Protetor auricular.
 Botina.
 Luvas.
 Colete refletivo ou uniforme com faixa refletiva.
 Lanterna no turno tarde/noite.
Dentro da cabine é obrigatório o uso do protetor auricular. É obrigatório o uso de todos
os EPI’s do lado de fora da cabine.
4 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA

Para a atividade de transporte de minério e estéril na mina são necessários os seguintes
EPC´s:
 Corrimão de acesso à cabine.
 Escadas rígidas.
 Escada flexível.
 Cinto de segurança.
 Proteção de compartimento de partes móveis.
5 DEFINIÇÃO DE MOTONIVELADORA
São equipamentos móveis operados sobre penus, equipados com lâmina e escarificador para
manutenção de estradas e acessos, confecção e acertamento de desníveis e inclinações das pistas de
rodagem.
6 DADOS E DEFINIÇÕES TÉCNICAS

Segue abaixo as principais especificações das Motoniveladoras Caterpillar existentes na MUSA
(CAT 160M e CAT 16M). Comprimento da lâmina padrão da 160M é 3,65m e da 16M é 4,90m.
7 PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Todas as recomendações relativas às condições mínimas de segurança para tráfego e operação
nas minas, trocas de turno, abastecimento e lubrificação, sinalização, preferência no tráfego, distância
mínima, ultrapassagem, velocidade, manobras, estacionar e parar equipamentos,
aproximação/inspeção, pedestres e outros estão detalhados e devem ser cumpridas de acordo com esse
PROCEDIMENTO E PLANO DE TRÂNSITO, abaixo segue algumas das principais recomendações:
 Somente operar equipamentos pessoas devidamente treinadas, autorizadas e credenciadas
por meio de crachá e permissão específica, salvo operadores em treinamento que estarão identificados
através de colete refletivo e placa de treinamento.
 É expressamente proibido o uso de celular durante a operação do equipamento, bem como o
uso de fone no rádio ou no celular.
 É proibido entrar em áreas ou acessos isolados por cones, placas ou fitas zebradas (o acesso
a esses locais devem ser autorizados pelo Supervisor/Técnico da área).
 É proibido o transporte e permanência de pessoas não autorizadas dentro da
cabine da Motoniveladora.
 É obrigatório o uso do cinto de segurança durante o operção da Motoniveladora, é
extremamente proibido operar equipamento sem o uso do cinto de segurança. O local mais seguro para
o operador é dentro da cabine fazenado o uso correto do cinto de segurança, em caso de emergência
o operador deve acionar os freios e os dispositivos de segurança da Motoniveladora. Nunca pule do
equipamento.
 Operadores veteranos são responsáveis pelo operador novato, quando este estiver treinando
(operando ou observando).
 É obrigatório o uso da botina dentro da cabine dos equipamentos, caso contrário fica
proibida a operação.
 Nas vias, mantenha-se sempre à direita. Caso haja obstrução da sua mão de direção parar o
equipamento/veículos, observar o trânsito e fazer a manobra de passagem.
 É obrigatório que veículos e equipamentos trafeguem sempre com os faróis acesos mesmo
durante o dia.
 A velocidade máxima da Motoniveladora é de 30km/h, o oporador deve
deslocar a Motoniveladora com o escarificador todo levantado e com a lâmina a uma
altuta mínima de 40 cm do solo, o operador deve manter a lâmina o mais próximo do
pneu dianteiro assim elea fica entra o chassi do equipamento evitando o seu excesso
lateral. O operador deve tomar muito cuidado para que a lâmina não atinja a escada ou
os pneus.
 Em casos de emergência ou dúvidas sobre as condições da Motoniveladora, como detectar

barulho anormal, fumaça, odor de combustível ou vazamento de óleo, etc. O operador poderá parar o
equipamento imediatamente em local seguro, acionar o freio de estacionamento, abaixar a lâmina e o
escarificador no solo, bloquear o sistema hidráulico e deligar o motor.
 É expressamente proibido fumar no interior dos veículos/equipamentos.
 É proibido ingerir alimentos durante a condução de veículos/equipamentos e transportar
objetos (capacetes e outros) sobre painel.
 Antes de realizar qualquer manobra, verificar se há pessoa (s) e se estão em condições
seguras e também se existem equipamentos no raio da manobra.
 Quando for necessário passar atrás e/ou em áreas de manobra de outros equipamentos de
carga ou de apoio (Trator de Pneu, Trator de Esteiras, Pá Carregadeira e Escavadeiras ou até mesmo de
outras Motoniveladoras) com os mesmos em operação, comunique ao operador e não passe sem que o
mesmo tenha autorizado, espere a confirmação do mesmo via rádio ou gestos.
 Durante a jornada quando o operador detectar ou observar qualquer sucata como: tubos
metálicos, chapas de desgaste de equipamentos e outros, informar imediatamente ao
Supervisor/Técnico.
 Não operar com as janelas ou portas abertas.
 É proibido parar o equipamento embaixo de redes elétricas para fazer inspeções,
revezamento e manutenção.
 Se qualquer parte do equipamento entrar em contato com uma linha de alta tensão, o
procedimento mais seguro para o operador será permanecer na cabine, até que o contato elétrico seja
desfeito ou a energia desligada. Não permita que ninguém do solo encoste no equipamento. Nunca
desça do equipamento nesta situação, você corre risco de morte. Após ser desfeito o contato
elétrico com a rede de alta tensão, o operador deverá solicitar que seja feita uma checagem geral em
todo o equipamento.
 Quando houver estouro de pneu, solicite a presença do Supervisor/Técnico e o pessoal
da borracharia no local. Será feita uma avaliação da situação, autorizando a ida do equipamento para a
oficina.
 Procurar falar somente o necessário no rádio de comunicação, para evitar congestionamento.
O rádio é uma ferramenta de trabalho. Não usá-lo desnecessariamente.
 Qualquer atividade próxima a rede elétrica (no raio de 10 metros) deverá ser avaliada
através da elaboração de ART (Análise de Risco da Tarefa). Essa atividade somente será realizada em
casos de necessidade extrema.
 Não trabalhar em baixo de taludes negativos.
 A Motoniveladora está autorizada a operar na contramão de direção durante a
atividade de manutenção de acessos, desobstrução de canaletas de drenagem ou
para retirada de rochas que por ventura possam cair de cima da básculas dos
caminhões. O operador da Motoniveladora deve redobrar a atenção com a presença
dos caminhões e principais de veículos leves no raio de ação do equipamento.
 Para atividades de manutenção de acessos públicos o operador deve dar a preferência total
para o veículos da comunidade, o Supervisor/Técnico deve sinalizar a área
com placas e cones de sinalização pra informar aos veículos da comunidade que a Motoniveladora está
realizando a manutenção de acesso no local. Na maioria do acidentes envolvendo Motoniveladora e
veículos da comunidade são fatais, principalmente quando a Motoniveladora está em marcha ré ou em
deslocamento com os implementos no ar. Os motociclistas são os mais expostos ao risco de acidentar e
colidir com a Motoniveladora.
 Qualquer atividade próxima à rede elétrica (no raio de 10 metros) deverá ser avaliada
através da elaboração de ART. Essa atividade somente será realizada em casos de necessidade
extrema.
 Não trabalhar em baixo de taludes negativos.
 Antes de realizar qualquer manobra verifique a existência de pessoas ou equipamentos na
áreas de manobra.
 É proibido entrar em áreas ou acessos isolados por cones, placas ou fitas zebradas (os
acessos a esses locais devem ser autorizados pelo Supervisor/Técnico da área).
 É obrigatório o uso do cinto de segurança de 2 pontos para o operador.
 O trânsito de caminhonetes deve ser restrito a condutores que possuam a permissão para
trafegar na Mina (ACESSO A LAVRA).
Será autorizada a entrada de veículos leves nas áreas restritas aos equipamentos de mina
somente:
 Após confirmação e autorização do operador.
 Supervisores/Técnicos e pessoas ligadas à gerência da Operação de Mina, desde que haja

necessidade a para execução da sua função.
 Veículos de transporte de passageiros como Vans, Ônibus e Micro-ônibus em horário
de refeição, revezamento e troca de turno.
 Veículos da oficina mecânica para executar manutenção em equipamentos
“imobilizados”.
 Veículos de emergência para reconhecimento da área e resgate, ou para
atendimento emergencial.
Antes de se ausentar do comando da Motoniveladora em situação normal de operação o
operador deverá seguir os seguintes passos:
 Parar a Motoniveladora em local plano e seguro.
 Apoiar o implemento no solo (lâmina e escarificador), a lâmina deve ser posicionada
de forma reta.
 Acionar o freio de estacionamento.
 Acionar o bloqueio do sistema hidráulico.
 O operador deverá aguardar o resfriamento do motor e turbina antes de desligar a chave de
partida (3 a 5 minutos).
 Descer da Motoniveladora sempre de frente para a máquina utilizando os três
(3) pontos de apoio até o solo, nunca use a lâmina como degrau.
8 INSPEÇÕES DO EQUIPAMENTO
O operador ao chegar para iniciar a inspeção da Motoniveladora, o mesmo deverá:
 Somente aproximar da Motoniveladora após a mesma estar parada, com a lâmina e o
escarificador apoiado no solo e com o motor desligado.
 Fazer uma análise da área no entorno do equipamento para constatar a presença de objetos
(rocha, veículos/equipamentos e outros) que possam colidir com o mesmo.
 Se possível receber do operador que está saindo às informações sobre o equipamento e
serviços, tais como, condição de acessos, frentes de carregamento, etc.
8.1 Inspeção visual (antes da operação)

A inspeção só deve acontecer após o operador anterior sair da cabine. Iniciar a inspeção no
lado dianteiro esquerdo, fazendo uma volta de 360º, no sentido horário,
terminando a inspeção na porta esquerda com o menor tempo possível onde deverá ser observando:
 Verificar se existe vazamento de óleo (hidráulico, motor, transmissão, tanden, etc.).
 Verificar se a chave geral está ligada.
 Verificar se o dispositivo de desligamento do motor a nível do solo em caso de
emergência está desacionado.
 Verificar na estrutura externa se existe amassados provocados por incidentes.
 Utilizar a escada de acesso à cabine como ponto de referência.
 Inspecionar visualmente a estrutura da Motoniveladora, observando a presença de possíveis
quebras ou amassados.
 Verificar se existe farol quebrado e/ou solto.
 Verificar os cantos de lâmina, navalhas e base da lâmina quanto ao desgaste
excessivo e parafusos soltos, conforme figura abaixo.
 Verificar se todos os calços e deslizantes da lâmina estão em condições de uso e se estão

fixados em seus devidos lugares.
 Verificar o desgaste da navalha, o desgaste ideal é de 2 cm da base da lâmina.
Não operar se estiver gastando a base da lâmina.
 Verificar a presença de trincas e parafusos quebrados.
 Verificar cilindros de inclinação/elevação quanto a vazamentos e fixações.
 Verificar pneus quanto a cortes na parte interna ou externa e deslocamentos, se os bicos
estão sem tampas ou se existe vazamento de ar.
 Conferir visualmente o nível de óleo hidráulico, atrás da cabine (lado esquerdo),

verificando se o nível esta abaixo do mínimo ou acima do máximo.
 Verificar indicador de restrição no filtro de ar.
 Verificar o dispositivo de lubrificação automática e conferir se o mesmo está bombeando
graxa.
 Verificar o estado de conservação da escada de acesso à cabine do lado direito. Ao subir
e descer da cabine sempre utilizar três pontos de apoio.
8.2 Inspeção interna na cabine

 Verificar o funcionamento das portas e maçanetas. vidros e regulagem dos retrovisores.
 Ao subir/descer do equipamento utilize os degraus da escada, os três pontos de apoio,
nunca pular do equipamento, não usar a lâmina como degrau, segue figura abaixo:
 Regular o banco conforme sua necessidade.

 Verificar/inspecionar e testar o cinto de segurança. Não operar o equipamento se o
cinto de segurança apresentar problemas. É obrigatório o uso do cinto de segurança durante a
operação de equipamentos e veículos, segue figura abaixo:
 Regular retrovisores e testar o funcionamento da câmera de ré.

 Verificar o extintor de incêndio manual e o sistem automático (quanto às condições de uso,
manômetro, cartão de validade, lacre). Caso haja anomalia ou após o uso, solicitar substituição do
extintor junto a Segurança do Trabalho.
Obs: Não operar a Motoniveladora sem extintor ou se este não possuir
condições de uso. O equipamento deve possui extintor portátil ou sistema
AUTOMÁTICO de combate a incêndio. Caso o sistema AUTOMÁTICO de combate a
incêndio acione, comunicar a oficina para manutenção.
 Testar o rádio de comunicação. Não operar o equipamento se o rádio não estiver
funcionando, a menos que o Supervisor/Técnico forneça um rádio portátil.
 Verificar o nível de combustível junto ao painel de instrumentos. Caso o nível de
combustível esteja abaixo de 20%, ou seja, na reserva, solicitar abastecimento e
aguardar com o equipamento parado em local seguro até receber novas instruções.
 Verificar se a buzina e o alarme de ré estão funcionando. Não operar se estes
dispositivos apresentarem problemas.
 Desligar o ar condicionado caso esteja ligado.
 Caso haja anomalias, comunicar imediatamente ao Supervisor/Técnico, registrar no sistema
de despacho, ao controlador via rádio e a manutenção.
8.3 Inspenção prática antes da partida (início da operação)

Inspecionar visualmente os arredores do equipamento. Na dúvida, desça novamente ao nível do
solo e inspecione novamente a Motoniveladora.
 Verificar se o freio de estacionamento está acionado.

 Para testar o funcionamento do painel de instrumentação (ligar a chave sem dar partida e
observar se todos os led’s e marcadores analógicos/digitais estão funcionando), caso note alguma
irregularidade, não operar o equipamento, comunicar a Central de Operações e aguardar até receber
novas orientações. Nunca operar a Motoniveladora caso o painel de instrumentos não esteja
funcionando corretamente.
 Segue abaixo o significado da simbologia do painel e dos marcadores de performance da
Motoniveladora. A campainha deve tocar um sinal sonoro quando o pré- teste de painel for acionado.
 Antes de dar partida no motor desligue o ar condicionado (este procedimento aumenta a vida
útil do componente).
 É obrigatório antes de dar a partida no motor: buzinar uma vez e aguardar
cerca de 5 segundos antes de executar alguma ação. O operador deve buzinar
novamente antes de iniciar o deslocamento.
 Desligar todos os faróis, ar condicionado, rádio de comunicação e qualquer outro dispositivo
eletrônico que pode ser danificado no ato da partida. Religá-los imediatamente após a partida.
 Quando a partida for acionada e o motor entrar em funcionamento, deve-se mantê- lo em
marcha lenta (se ele estiver frio, manter por 3 minutos) para que as partes superiores, principalmente à
turbina, sejam lubrificadas até atingir a temperatura ideal de funcionamento.
 Levantar a lâmina e o escarificador antes de movimentar a Motoniveladora.
8.3.1 Testar o sistema de articulação, elevação de lâmina e escarificador

O equipamento deve ser estacionado em um local plano e seguro, antes de
realizar os testes o operador deve verificar se a Motoniveladora está com o freio de
estacionamento acionado e com o bloqueio do sistema hidráulico desativado.
 Acionar alavanca de acionamento do implemento e observar se existem vazamentos e falta
de lubrificação.
 Realizar movimentos nos joistck’s e verificar se todos os cilindros de movimentação do
implemento estão acionando conforme comando.
 Realizar o giro da lâmina para direita e esquerda.
 Realizar o movimento de subir de descer o escarificador pra testar acionamento.
 Realizar o movimenta da articulação central para inspecionar o seu funcionamento, o
operador deve apertar o botão de alinhamento automático da articulação e observar se Motoniveladora
alinhou o chassi.
8.3.2 Testar sistema de direção (direção

secundária/emergência) Direção secundária
 O operador deve fazer o teste de funciomaneto da direção de emergência com o motor
desligado, a chave de partida deve estar em modo ligar e o motor deve estar desligado, o operador
deve acionar o botão de teste da direção de emergência e virar a direção para ambos os ladoa (direita e
para a esquerda), soltar o botão imediatamente após o termino do teste.
Nota: A direção de emergência vai acionar automaticamente caso haja alguma falha no
sistema.
Direção primária
 A Motoniveladora deve estar parada, o operador deve movimentar a direção para ambos os
lados. Caso o sistema de direção esteja endurecendo o operador deve desligar o motor e comunicar a
manutenção.
 Caso ocorra alarme da direção, basta realinhar a alavanca da direção movimentando
lentamente o joystick’s para direita e para esquerda até que o sistema calibre e libere a direção. Se o
alarme continuar, acionar após o realinhamento o operador deve colocar a Motoniveladora em
manutenção corretiva.
8.3.3 Testar sistema de freio

Freio de serviço
 O teste de freio de serviço da Motoniveladora deve ser realizado no início da movimentação
do equipamento antes de atingir 5 km/h, o operador deve acionar o pedal de freio de serviço em 100%
e observar se a Motoniveladoraelodora vai parar imediatamente. Acionar o freio de serviço e
estacionamento (um por vez) em um pequeno declive com área de escape seguro e verificar a
eficiência. Caso qualquer um deles não funcione e o equipamento começar a descer a rampa apóie a
lâmina no solo parando a máquina e acione a manutenção. Neste caso, a máquina não poderá
operar.
Freio de motor
 O freio motor está ativado automaticamente, assim que o operador retirar o pé do acelerador
o freio de motor atua imediatamente. A velocidade vai diminuir e o operador poderá ouvir motor sendo
abafado pelo sistema. Se o operador não peceber o acionamento do freio motor deve parar
imediatamente em local seguro e colocar o equipamento em manutenção corretiva. O freio motor é um
freio auxiliar e só atua caso o operador retire o pé do acelerador e não acione a aceleração automática.
8.4 Testar parte elétrica

O operador deve estacionar em local plano e seguro, apoiar os implementos no solo, acionar o
freio de estacionamento, desligue a Motoniveladora, bloquear o sistema hidráulico, ligar todos os
faróis e pica alerta, engatar a marcha ré. Conferir o funcionamento da buzina, luz de ré e alarme sonoro
de ré. Desça no nível do solo para inspecionar os faróis e luzes.
9 ABASTECIMENTO
Abastecimento nos pontos definidos e não definidos.
9.1 Abastecimento no pontos definidos

 O ponto de abastecimento deverá ter a separação por leira entre o caminhão comboio
e o equipamento a ser abastecido.
 Nessa condição o equipamento poderá aproximar-se do caminhão comboio a uma distância
inferior a 20 metros.
 Deve ser em local plano com batente, segue imagem abaixo:
A aproximação deverá ser com baixa velocidade e com atenção redobrada sem
movimentos bruscos na direção ou comandos hidráulicos. Segue o passo a passo:
 Estacionar atendendo orientação do mesmo.
 Aplicar o freio de estacionamento.
 Posicionar os implementos no solo (lâmina reta e toda apoiada no solo, escarificador
apoiado no solo).
 Bloquear o sistema hidráulico.
 Desligar o motor.
 Descer do equipamento, utilizando os 3 pontos e se afastar há uma distância mínima
de 20 metros (mesmo em caso de chuva).
 Sair da cabine e informar ao lubrificador o horímetro e autorizar o abastecimento do
equipamento.
 Receber informação do lubrificador quanto à liberação do equipamento para a
operação. Verificar se a lubrificação do equipamento foi realizada de forma eficiente.
 Inspecionar o equipamento com finalidade de certificar sua liberação.
 Entrar na cabine, buzinar uma vez antes de acionar a partida.
 Sair devagar e retornar a operação.
9.2 Abastecimento fora dos pontos definidos

 Em caso de emegências extremas onde não seja possível deslocar até os pontos fixos e na
área da comunidade.
 Somente estacionar em locais seguros e nivelados e sinalizar com cones.
 O operador deverá seguir a orientação de manobra do lubrificador e só depois de parar

totalmente a Motoniveladoraaldora e realizar o procedimento de imobilização o comboio poderá se
aproximar. O operador nunca poderá aproximar da Motoniveladora do comboio.
 O operador deve estacionar a Motoniveladora (conforme item 9.1), acionar o freio de
estacionamento, apoiar os implementos no solo, desligar o motor e deixar a Motoniveladora.
 O caminhão comboio só poderá aproximar do equipamento após as etapas acima. Fica
expressamente proibido o equipamento aproximar-se do comboio a uma distância inferior a 20 metros
para realização de abastecimento ou lubrificação fora do ponto de abastecimento.
 O lubrificador deverá posicionar os calços e sinalizar a área com cones conforme figura
abaixo:
 O equipamento só poderá entrar em funcionamento após o comboio se afastar 20 metros do

equipamento.
10 USOS DOS FREIOS

Os freios são usados na operação para parar a Motoniveladora durante a operação normal e
nos deslocamentos.
Em caso de emergência, durante o deslocamento ao detectar alguma falha na Motoniveladora
e precisar parar imediatamente o operador deve:
 Parar a Motoniveladora utilizando o freio de serviço (pedal do meio) que atua
diretamente no pacote de freio das 4 rodas traseiras.
 O operador deve manter os freios pressionados sem bombar até a parada total da
Motoniveladora.
 O freio de estacionamento também deve ser usado em conjunto com os freios
de serviço em caso de emergência.
 Mesmo que o motor desligue, os freios terão ação por pressão de acumulador.
 Nunca operar a Motoniveladora se o símbolo de alerta/falha do sistema de
freios estiver ativo no painel.
11 OPERAÇÕES DO EQUIPAMENTO
A operação da Motoniveladora consiste basicamente em regularizar a pista de rolamento para
que o demais veículos possam atingir a velocidade de segurança estipulada.
11.1 Deslocamento
 Deslocar a Motoniveladora com a com os implementos a uma altura mínima de
40 cm até o local de acordo com as orientações recebidas, não ultrapassando a velocidade
máxima de 30 km/h.
 O operador deve manter a direção firme e sempre alinhada na direção desejada,
à direção pode oscilar para direita ou para esquerda quando a Motoniveladora passar em
buracos. Nunca passar a menos de 5 metros da lateral de veículos ou outros equipamentos
durante o deslocamento. Se o operador perder o controle da direção o mesmo deve pisar
rapidamente no freio para reduzir a velocidade, assim a retomada da direção é mais rápida e
segura.
 Em deslocamento com decidas íngremes e longas, selecionar a marcha correta,
sempre utilizar o freio de deslocamento (pedal direito) para frear diretamente as rodas e
evitar que “dispare a rotação do motor” na descida (over speed).
 O deslocamento da Motoniveladora em declive ou em período chuvoso ou com
pista escorregadia devem manter a velocidade reduzida. A rotação do motor deve ser entre
1200 a 1600 RPM para melhor aproveitamento da faixa de ação entre rotação do motor e
torque, também evitando ocorrer sobre velocidade (over speed) do motor.
 Em subidas muito fortes, o operador deverá selecionar uma marcha igualmente
forte e compatível com a segurança, e ainda não permitir trocas de marcha nesse trajeto até
vencer totalmente a rampa.
 Ao retornar em pista estreita que precise de manobra verificar as condições de
trânsito e principalmente se algum caminhão se aproxima.
11.2 Verificar área de trabalho

 Caso sentir dificuldades de operação na área definida para trabalhar, solicitar a
presença do Supervisor/Técnico.
 Durante o trajeto ao avistar blocos na pista o operador deve retirá-los.
 Ao chegar ao local com o equipamento, o operador deve observar as condições

de segurança antes de iniciar a operação e comunicar os Supervisor/Técnico via rádio.
 Nunca operar a Motoniveladora a menos de 5 metros dos taludes que ainda
estejam em escavação.
11.3 Recomendação de posicionamento da lâmina para operação de Motoniveladora

em aclive, declive e local plano
 A lâmina da Motoniveladora sofre vários impactos e torções quando está sendo
operada em atividades de laminação em manutenção de acessos. Alguns destes impactos e
torções repentinas podem causar sérios danos ao equipamento diminuindo sua DF e
aumentando o custo operacional. Para diminuir a ação dessas forças, o operador deve
manter a mesa de giro e cela sempre bem centralizados no centro da Motoniveladora, assim
o impacto e a resistência da lâmina x material ficam distribuídos em toda a estrutura do
chassi.
 O operador pode diminuir o esforço do implemento operando a Motoniveladora
com um ângulo de ataque de lâmina entre 30° a 50°. Sendo que o ângulo ideal para
posicionamento de lâmina onde o material é muito abrasivo e pesado é de 45°.
 O tombamento ideal de lâmina em atividades de manutenção de acessos

proporciona uma mistura e o rolamento contínuo do material para o ângulo de descarga
sem o acumulo do mesmo nas partes superiores da lâmina e do círculo de giro, evitando
assim esforço excessivo.
 O operador deve tombar a lâmina de modo que a parte de cima da lâmina fique
para frente da parte de baixo 5 cm de distância no mínimo. Quanto mais para frente o
operador posicionar a parte de cima da lâmina em relação a parte de baixo, mais ela corta
material.
 Assim a soma do ângulo de ataque e do ângulo de tombamento de lâmina
resultam no corte, transporte e rolamento do material com maior eficiência e menor custo.
11.4 Principais recomendações de operação

Em todo momento, o operador deve checar as condições de segurança das estradas que está
percorrendo seja patrolando ou deslocando, comunicando ao Supervisor/Técnico via rádio. Caso as
condições estiverem ruins e prejudiquem a segurança, como falta de leiras, erosão na pista,
desmoronamento de talude, blocos de rochas na pista ou com risco de desprender do talude e cair no
equipamento, estrada sem leira ou com leira baixa, dentre outros o Supervisor/Técnico deve ser
acionado no local. Esta ação preventiva é uma análise importantíssima para garantir a segurança das
operações da mina e deve se repetir durante todo o turno de trabalho.
 Não subir em montes de material com a Motoniveladora.
 Não quebrar montes de material com Motoniveladora.
 Não realizar manobra em marcha ré com distância superior a 20 metros.
Realizar manobra de retorno.
 Parar totalmente a Motoniveladora antes de apoiar o implemento no solo e
selecionar 1° marcha para iniciar a laminação/escarificação.
 Operar a Motoniveladora com o amortecedor de lâmina ligado.
 Manter uma inclinação de lâmina e ângulo de corte que proporcione o rolamento
do material e que o mesmo se direcione para o lado de descarga selecionado e não
transborde para parte de cima da lâmina. Se necessário tombar
as rodas dianteiras para o lado de saída do material para melhor controle da direção.
 Não utilizar o bloqueio do diferencial com as rodas patinando ou
em curvas.
 Ao fazer remoção de materiais, verificar se o piso apresenta-se escorregadio ou
se existem repés, calo/cabeça de pedra.
 Ao fazer acerto de praça, verificar a compactação do piso, recomenda- se o
uso do escarificador se o material estiver compacto e se ocorre superaquecimento do
conversor de torque.
 Durante a operação do escarificador, deve selecionar 1° marcha e não virar a
direção.
 Em deslocamentos com decidas íngremes e longas, selecionar a marcha
correta, utilizar o freio motor e nunca deixar que o equipamento “dispare” na descida
(over speed).
 Manter a lâmina, mesa de giro e cela bem centrados e distribuídos
igualmente entre os lados da Motoniveladora de forma que o peso
operacional e qualquer impacto sejam absorvidos pelos amortecedores de
lâmina.
 O operador deverá laminar quanto possível para os dois lados (esquerdo e
direito), para que o desgaste da lâmina seja por igual.
 Durante o deslocamento, deverá evitar que a chapa superior da mesa de giro,
entre em contado com a parte inferior do chassi, para que não haja empeno da mesa de giro.
 Deslocar a Motoniveladora até o local de operação de acordo com as orientações
recebidas, não ultrapassando a velocidade máxima de 30 km/h.
 A Motoniveladora em deslocamento descendo rampas em período chuvoso ou
com pista escorregadia devem manter a velocidade reduzida. É obrigatório que, em todos os
deslocamentos a lâmina e oescarificador estejam a uma altura mínima de 40 cm do solo. A
rotação do motor deve ser entre 1200 a 1600 RPM para melhor aproveitamento da faixa de
ação entre rotação do motor e torque, também evitando ocorrer sobre velocidade (over
speed) do motor.
 Em subidas muito fortes, o operador deverá selecionar uma marcha igualmente

forte e compatível com a segurança, e ainda, não permitir trocas de marchas nesse trajeto
até vencer totalmente a rampa.
 Ao retornar em pista estreita que precise de manobra, verificar as condições do
trânsito e principalmente se algum caminhão está se aproximando.
 Sempre que a Motoniveladora for autorizada a operar com algum problema que
NÃO comprometa a segurança operacional, apontar no sistema de despacho e pedir ao
responsável que autorizou enviar um email ao Supervisor/Técnico e ao Gerente da área.
11.5 Correção de acessos/bermas/estradas

 Certificar-se que o equipamento é o mais adequado, observar o peso da
máquina, o tipo do material do piso e a largura do acesso.
 Durante a correção dos acessos, mantê-los sem obstrução.
 Manter sempre as pedras para um único lado da estrada.
 Manter sempre as entradas das canaletas desobstruídas.
 Ao se deparar com repés ou calo/cabeça de pedra, solicitar material para
forro.
 Muito cuidado na manobra e principalmente marcha ré.
11.6 Limpeza de praça após a detonação

 Somente realizar esta tarefa se não apresentar riscos de corte de
pneus ou de quebra.
 Não empurrar blocos com canto de lâmina.
 Observar a existência de trincas, talude negativo e blocos soltos na crista
superior à praça onde está sendo executada a atividade de limpeza.
12 MANOBRAS EM ACESSOS
 Todas as manobras de retorno realizadas em acessos devem ser feitas sempre observando a
movimentação da pista nos dois sentidos. Verifique se há espaço suficiente para realizar a manobra.
 Antes de iniciar a manobra, pare completamente o Motoniveladora, sinalize com a seta,

observe novamente a movimentação do trânsito através dos retrovisores e câmera de ré. Após
confirmar que todas as condições são favoráveis efetue a manobra.
Nota: Evite ao máximo a execução desta manobra, faça somente quando for de
extrema necessidade.
13 ESTACIONAR
Estacionar o equipamento numa condição segura, procurando deixá-lo numa posição de fácil
manutenção e reabastecimento. Sigas as seguintes orientações:
 Estacionar fora da área de manobras de caminhões e outros.
 Estacionar fora da pista de rolamento dos caminhões e outros.
 Somente estacionar em locais que não comprometam a segurança e
operacionalidade da mina.
 Nunca estacionar abaixo de taludes e nem próximo a cristas de bancos.
 O estacionamento com vários equipamentos em paralelo, somente em locais com
leiras de separação entre os equipamentos definidos para este fim, deve ser feito
obrigatoriamente da esquerda para a direita sempre de marcha ré, deixando uma distância
mínima de 5 metros de um equipamento para o outro. Nunca estacionar a Motoniveladora
entre os caminhões.
 O primeiro equipamento deverá estacionar em uma área segura que permita

aos demais estacionarem sempre a sua direita.
 Ao estacionar entre dois equipamentos redobrar a atenção. Certifique que o

espaço é suficiente para estacionar, somente em estacionamentos com leiras divisórias.
 É proibido estacionar os equipamentos na área do posto de abastecimento,
exceto, os equipamentos que forem abastecer.
 Não estacionar sob rede elétrica e a uma distância menor que 10 metros de
painéis elétricos e torres de alta tensão.
 Sempre que estacionar, deixar a máquina com o freio de estacionamento
acionado e com os implementos apoiados no chão e com bloqueio do sistema hidráulico
acionado.
 Em áreas definidas para estacionar, sempre estacionar de marcha à ré para sair
de frente mantendo uma distância lateral de segurança de aproximadamente 5 metros dos
outros equipamentos.
 A Motoniveladora não precisa ser estacionada em batente, o operador deve usar
a lâmina, o escarificador apoiados firmemente no solo e o freio de estacionamento acionado
para garantir que a Motoniveladora fique imobilizada, essa regra só vale para locais
seguros, nivelados e fora do raio de ação de outros equipamentos.
 A Motoniveladora somente poderá ser estacionada em local seguro
e nivelado, é proibido estacionar em curvas ou em locais desnivelados.
14 REBOCAR EQUIPAMENTOS
A Motoniveladora não é o equipamento mais indicado para rebocar equipamentos atolados.
Antes de iniciar a tarefa certificar-se que o cabo de aço e/ou cinta estão dimensionados para o peso e
tencionamento, ou seja, a capacidade de cada um. Recomenda-se o super dimensionamento das
ferramentas.
 Sempre posicionar o cabo/cinta no engate do escarificador.
 Selecionar a (1°) primeira marcha ficar atento se ocorre
superaquecimento do conversor de torque.
 No momento da retirada do equipamento, afastar as pessoas da área do raio de
ação do cabo/cambão (20 metros).
 É proibido usar os ganchos dianteiros para rebocar outros equipamentos, esses

ganchos são exclusivos para rebocar própria Motoniveladora ou para servir deponto
amarração no caso de embarque em carreta prancha.
 A carga máxima de arrasto da Motoniveladora é de 30 toneladas .
15 OPERAÇÕES NÃO PERMITIDAS A OPERADORES EM TREINAMENTO

 Manobras de equipamentos na área da oficina.
 Desatolamento de equipamentos.
 Embarque e desembarque em carretas.
 Realizar o deslocamento em via pública.
OBS: Não operar o equipamento sem estar devidamente sinalizado através de placa de
treinamento e colete.
16 ATOLAMENTO
O atolamento em atividades de mineração pode ocorrer devido às condições do piso e da
atividade executada que por si só já são suficientes para o acontecimento. O atolamento ocorre
quando uma ou mais rodas do equipamento perdem aderência e patina impossibilitando o seu
deslocamento, cria-se um calço mecânico que impede o rolamento do pneu. Caso ocorra um
atolamento, seguir as recomendações abaixo:
 Após o atolamento, o operador deverá avisar e solicitar a presença do
Supervisor/Técnico no local, avisar a sala de controle via rádio, mudar o estado operacional
do equipamento no tracker para atolamento. O operador deve desligar o equipamento
imediatamente após o atolamento.
 É proibido o operador tomar qualquer atitude até que o Supervisor/Técnico
avalie a situação.
 Sempre inspecionar o local do atolamento e as condições que o equipamento se
encontra após o atolamento.
 O operador deve verificar se o atolamento gerou dano ao equipamento.
 Poderão ser usados mais de um equipamento no processo de desatolamento.
 Deve- se verificar os pontos de ancoragem do equipamento antes de atracar o
cabo ou a cinta.
 Prender o cabo de aço/cambão nos ganchos dianteiros ou no

escarificador.
 Não forçar o equipamento.
 Se for cabo de aço somente manusear o mesmo com luva de raspa.
 Durante toda a operação é obrigatório o monitoramento via retrovisores e
câmera de ré.
 Não utilizar o bloqueio. O uso do bloqueio só é permitido com a máquina
alinhada, em baixa velocidade e em situações de perda de aderência.
 Se necessário o Supervisor/Técnico deve solicitar a presença de alguém
responsável pela oficina para acompanhar e avaliar o desatolamento.
 Não usar a lâmina para tentar retirar a Motoniveladora do atoleiro.
É OBRIGATÓRIA A CONFECÇÃO DA ART EM QUALQUER CASO DE
DESATOLAMENTO.
17 TABELA DE CATEGORIA E NÍVEIS DE FALHA DAS MOTONIVELADORAS (CAT)

Abaixo segue as ações que devem ser tomadas pelo operador caso o equipamento alarme
uma falha.
18 RECEBER EQUIPAMENTOS DA MANUTENÇÃO EM CAMPO/OFICINA

 É proibido operar ou realizar testes na área da oficina.
 Antes de operar um equipamento liberado pela manutenção, inspecioná- lo
detalhadamente e só receber se estiver em perfeitas condições de limpeza e
operação e se estiver LIBERADO VIA TRACKER. É proibido operar equipamento que

não esteja liberado por um responsável da manutenção via tracker.
 Sempre executar a inspeção do equipamento.
 Quando for solicitado ao operador que leve o equipamento para a manutenção, o
mesmo deverá estacionar no estacionamento fora da área da oficina.
 Relatar com clareza as falhas ocorridas à manutenção.
 Quando o equipamento estiver em manutenção, o operador só permanecerá na
cabine em caso de necessidade do mantenedor.
19 HORÁRIO DE REFEIÇÃO
Após receber a solicitação da Central de Operações via rádio de comunicação e/ou
tracker de parada do equipamento para troca de turno/revezamentos o operador deverá:
 Deslocar o equipamento para um local de estacionamento seguro.
 Acionar o freio de estacionamento.
 Apoiar os implementos no solo.
 Imobilizar e desligar o equipamento.
 Apontar o código correto no tracker.
 Descer do mesmo utilizando três pontos de apoio.
 Se houver operador para revezamento passar informações quanto atividade
realizada pelo equipamento.
 Sempre que for iniciar a operação o operador deverá fazer as inspeções visuais e
prática.
 A troca de operadores poderá acontecer na praça de operação desde que o local
seja seguro e nivelado para estacionamento e com uma distância de 20 metros dos
equipamentos de carga.
20 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS OU POEIRA/NEBLINA OU CHUVA FORTE

Na operação de Motoniveladora durante neblina, chuva ou poeira, devem ser observados
todos os itens específicos para facilitar a operação no equipamento:
 Funcionamento do limpador de para-brisas e desembaçador de vidros.
 Só operar com os faróis acesos.
 Em pistas escorregadias, a velocidade deverá ser bem reduzida para não haver
derrapagens e perda de controle do equipamento.
 Não passar em poças d'água em alta velocidade.
 Redobrar a atenção durante o deslocamento para evitar derrapagem ou perca de
controle, realizar as manobras e frenagem mais suave possível, muita atenção durante a
operação em pistas escorregadias.
 Em caso de dúvidas, solicitar orientação do Supervisor/Técnico.
 Se for necessário parar o equipamento na pista de tráfego, ligar o pisca alerta e
avisar via rádio, aos demais equipamentos que estejam nesta rota sobre a necessidade de
parada.
 Em situações de neblina, poeira ou chuva, caso o operador não se
sinta seguro para continuar operando o mesmo tem o dever/obrigação de
comunicar ao Supervisor/Técnico da mineração que deverá comparecer ao
local e avaliar em conjunto com o operador as condições de risco e se
necessário, parar toda a operação. Se na avaliação conjunta entre
Supervisor/Técnico ficar definido que a operação está segura e o operador
não concordar, poderá ser feito o uso do direito de recusa.
 Durante o período de alerta vermelho, o operador deverá permanecer no interior
da cabine, aguardando orientação do responsável imediato.
 Se o equipamento for atingido por descargas atmosféricas e ou entrar contato
com rede elétrica, o operador deve permanecer dentro da cabine até a liberação da equipe
da elétrica.
21 EXECUÇÃO DE SERVIÇOS AUXILIARES

Qualquer operação que for realizada fora dos padrões e procedimentos estabelecidos
anteriormente, como por exemplo, manutenção de acessos a diques, serviços em barragens, acerto de
talude, ou seja, qualquer outra atividade que não seja exclusivamente as descritas neste procedimento
só poderá ser feita mediante a confecção de uma ART (Análise de Risco da Tarefa) entre a supervisão
e o operador previamente assinadas.
22 CONSIDERAÇÕES GERAIS
 Ao efetuar qualquer parada, deve-se acionar o freio de estacionamento e
posicionar os implementos no chão e bloquear o sistema hidráulico.
 É obrigatório trabalhar com faróis acesos mesmo durante o dia.
 Não operar com as portas e janelas abertas, o operador deve colocar a
Motoniveladora em manutenção corretiva caso o ar condicionado não esteja funcionando.
 Em caso de tombamento, arriamento, colisão, desmoronamento, o motor diesel
deve ser desligado e o local mais seguro para o operador é a cabine. Você não deve
pular do equipamento nesta situação, pois, corre risco de morte. Use os freios e os
dispositivos de segurança para parar a Motoniveladora.
 Use todos os equipamentos de proteção individual exigidos para a sua função.
 Quando não estiver se sentindo bem fisicamente ou sob efeito de medicamentos,
etc., não operar o equipamento. Comunicar ao Supervisor/Técnico. Na dúvida, em qualquer
circunstância, não arriscar, parar e pedir ajuda.
 Qualquer atividade próxima à rede elétrica (menos de 10 metros) deverá ser
avaliada através da elaboração de ART, a fim de mitigar os riscos existentes no
ambiente. Essa atividade somente será realizada em caso de necessidade extrema.
 Não utilizar a lâmina ou braço da lâmina como degrau para limpar o para-brisa,
subir ou descer do equipamento, sempre deixando a lâmina apoiada no solo.
 Não se posicionar debaixo de lâmina quando a mesma estiver suspensa para
fazer inspeção.
 Não transportar pessoas no equipamento.

 Não transitar no capô do motor dos equipamentos.
 Quando for solicitado para acerto em locais que também são frentes de
carga/descarga, ficar sempre fora da área de manobra dos caminhões, obedecendo à
sinalização, observando o ponto cego (lado direito) dos operadores de caminhões. Somente
entrar na área de manobra com autorização e paralisação da operação.
 Não transitar sobre o pneu dos equipamentos, utilizar somente as escadas de
acesso à cabine.
 O caminhão terá preferência sobre todos os equipamentos móveis e veículos
leves, exceto: veículos de emergência/resgate (ambulância e bombeiro), estando estes em
atendimento emergencial.
 Equipamentos auxiliares (Motoniveladora, Trator de Pneus, etc.) executando
manutenção dos acessos, terão preferência sobre todos os equipamentos e veículos, exceto:
veículos de emergência/resgate (ambulância e bombeiro), estando estes em atendimento
emergencial.
 É permitido realizar a passagem de equipamentos auxiliares em locais onde não
tenha placa de sinalização (proibido ultrapassagem), porém é necessário certificar- se que há
espaço suficiente para tal manobra e que o operador do equipamento auxiliar autorizou via
rádio ou sinal, esta manobra não poderá ser feita em curvas ou cruzamentos.
 Não passar a menos de 20 metros (em rota de fuga ou manobra), atrás de Carregadeiras
e outros equipamentos auxiliares em operação sem a autorização do operador deste.
 Em cruzamentos não sinalizados, a preferência é do caminhão à esquerda, afinal o lado
direito dele é de pouca visualização, também denominado “lado cego”, a Carregadeira deve
aguardar a passagem do caminhão nesse caso.
 Em tráfego na mina, o Motoniveladora tem sempre que se manter na sua mão de direção
salvo em casos especiais onde há placas de sinalização que o induza a inversão da mesma (mão
Inglesa).
 Siga todas as Normas do Plano de Trânsito da Mineração Usiminas.
 Sempre que houver irregularidades na pista, o operador deverá reduzir a velocidade
para evitar danos à suspensão e solavancos ao operador.
 Certifique-se de que todas as pessoas próximas ao equipamento estejam a uma

distância segura antes de iniciar a operação.
 É proibida a utilização de aparelhos celulares/fone de ouvido ou eletrônicos similares
durante a operação do equipamento, pois pode desviar a atenção da rota e causar acidentes. É
recomendado que durante a operação caso o operador receba uma ligação imobilize o
equipamento em local seguro aponte o status correto e efetue a ligação.
 Nunca operar a Motoniveladora com problemas em sistemas vitais:
sistema de frenagem, sistema de direção, sistema de transmissão, suspensão,
sistema hidráulico, faróis e luzes indicativas.
 Antes de qualquer operação, após alguém descer da Motoniveladora, o operador deve se
certificar de que a pessoa está em condição segura antes de voltar a operar.
 É proibido dar carona.
 Em caso de acidente, comunicar imediatamente ao Resgate e ao Supervisor/Técnico da
área.
 Em caso de atolamento, pare a Motoniveladora e comunique ao Supervisor/Técnico da
Mina, JAMAIS TENTE OPERAR O EQUIPAMENTO NESTAS CONDIÇÕES E
PROCEDER CONFORME ITEM DE ATOLAMENTO.
 Se for necessário ficar parado em áreas com fluxo de pessoas, antes de sair é obrigatório
buzinar e aguardar cerca de 5 a 10 segundos para avisar alguém que porventura tenha se
aproximado da Motoniveladora.
 É proibido parar a Motoniveladora embaixo de redes elétricas para fazer inspeções,
revezamento ou manutenção.
 Se qualquer parte da Motoniveladora entrar em contato com uma linha de alta tensão, o
procedimento mais seguro para o operador será permanecer na cabine, e não encostar em partes
metálicas até que o contato elétrico seja desfeito ou a energia desligada. Não permita que
ninguém do solo encoste na Motoniveladora. Nunca desça da Motoniveladora nesta situação,
você corre risco de morte.
 Em casos de tombamento, arreamento, colisão, desmoronamento, o motor diesel deve

ser desligado e o local mais seguro para o operador é a cabine. Você não deve pular da
Motoniveladora nesta situação, pois, corre risco de morte.
 Quando houver estouro de pneu da Motoniveladora, comunique a Central de Operações
e permaneça na cabine e aguarde novas instruções.
 Ninguém deve, e não é obrigado a fazer serviços que não se sentir seguro, use o Direito
de Recusa (NR 22).
 Na dúvida da execução da tarefa, não faça, pergunte.
 Evite o “excesso de confiança”.
 Ao final do turno, deve ser mantida a mesma tranquilidade do início da jornada de
trabalho.
 É proibido o operador executar qualquer atividade que não esteja relacionado à sua
função. (Complementação de água/óleo uso de ferramentas mecânicas para trabalhos no
equipamento, reparos, etc.).
 O operador tem autonomia para interromper qualquer atividade com a Motoniveladora
quando identificar fatores que coloquem em risco a vida humana, o patrimônio e o meio
ambiente.
 Qualquer atividade que seja solicitada a ser executada e a mesma não esteja
contemplada neste procedimento, só deverá ser executada perante autorização do
Supervisor/Técnico e preenchimento de ART (Análise de Risco da Tarefa).
 Em caso de emergência ou em situação de perda do sistema de freio o operador deverá
parar a Motoniveladora o mais rápido possível utilizando o freio de serviço e freio de
estacionamento.
Nota: Caso não seja possível parar a Motoniveladora imediatamente, direcionar
para saída de emergência mais próxima ou virar a direção sentido o talude/leira.
 NUNCA UTILIZAR o tracker com o equipamento em movimento, pois isto poderá

desviar a atenção da rota e causar acidentes.
 Se qualquer parte do equipamento entrar em contato com uma linha de alta tensão, o
procedimento mais seguro para o operador será permanecer na cabine, até que o contato elétrico
seja desfeito ou a energia desligada. Não permita que ninguém do solo encoste no equipamento.
Nunca desça do equipamento nesta situação, você corre risco de morte.
 Não aproxime dois equipamentos para conversar, dar recados ou pedir objetos
emprestados.
 É proibido estacionar a Motoniveladora próxima a caminhões fora de estrada ou atrás
de outros equipamentos mesmo estando estes em manutenção, caso seja necessário parar na
mesma área do CFE, o equipamento deverá manter uma distância superior lateral de 20 metros.
22.1 Utilização da rampa de emergência

 Nunca pare ou estacione na entrada das rampas de emergência.
 Caso a Motoniveladora entre em manutenção próxima a entrada da rampa de
emergência solicite assistência o mais rápido possível para que seja providenciada a retirada do
equipamento e avise imediatamente ao Supervisor/Técnico e aos demais motoristas via rádio.
 Em caso de perda de freio, direcionar a Motoniveladora imediatamente para a rampa de
emergência mais próxima.
 Quando o operador precisar realizar qualquer atividade de reparo e manutenção nas
rampas de emergência o mesmo deve avisar todos os equipamentos que estão na rota de uso da
rampa, o recomendado é solicitar que o Supervisor/Técnico direcione os caminhões para outra
rota.
23 IMOBILIZAÇÕES DA MOTONIVELADORA EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Somente em necessidade extrema
23.1 Aclive, declive, locais nivelados ou em curvas

Em situações de emergência que exijam a parada imediata da Motoniveladora em aclive,
declive e em curvas deve-se deixar o equipamento em condição de segurança e seguir os seguintes
passos.
 Parar o equipamento o mais rápido possível utilizando o freio de serviço.
 Antes do operador se ausentar do comando da Motoniveladora em caso de emergência,
a mesma deve parar o equipamento utilizando o freio de serviço, colocar em neutro, esterçar a
Motoniveladora para leira/talude, apoiar os implementos totalmente no solo, acionar o freio de
estacionamento e desligar o motor e comunicar o Supervisor/Técnico. Nunca pule ou saia do
equipamento em movimento.
 Ao parar o equipamento em rampa ou em curva (somente em situação de emergência)
deve-se deixá-lo em condição de segurança para não descer em movimento descontrolado.
 A lâmina e o escarificador ficarão totalmente apoiados no solo, o freio de
estacionamento aplicado e o bloqueio do sistema hidráulico acionado. Somente suba ou desça
com o equipamento totalmente paralisado (nunca pule do equipamento, pois você corre risco de
morte).
 No caso de parada em locais nivelados o operador deve solicitar a construção de leiras
de sinalização a 5 metros da dianteira e da traseira.
 No caso de parada em aclive deve-se construir uma terceira leira de imobilização da

altura mínima do contrapeso (uma viagem de 100 toneladas) esse material deve ser empurrado
por outro equipamento de apoio para que seja feita a imobilização total da Motoniveladora.
 No caso de parada em declive deve-se construir uma terceira leira de imobilização da

altura mínima da dianteira (uma viagem de 100 toneladas) esse material deve ser empurrado
por outro equipamento até na frente da Motoniveladora por outro equipamento para que seja
feita a imobilização total da Motoniveladora.
 Se for necessário parar na pista de tráfego, ligar o pisca alerta e avisar via rádio
aos demais que estejam nesta rota, informando a posição em que o equipamento está parado.
 O operador só poderá ausentar do comando da Motoniveladora somente após a

construção de todas as leiras de imobilização e de sinalização do equipamento quebrado.
24 COMBATE A INCÊNDIO
 Em caso de princípio de incêndio, pare imediatamente o equipamento e desligue o
motor, utilize o extintor portátil ou acione manualmente o sistema Automático de combate a
incêndio. Se o sistema de combate a incêndio não funcionar automaticamente, basta puxar o pino
e pressionar manualmente a botoeira vermelha. Se for possível desligue a chave geral. O extintor
manual está localizado no interior da cabine do lado esquerdo próximo ao martelinho corta cinto
e quebra vidro, segue foto abaixo:
 Comunique ao Supervisor/Técnico e ao SESMT o mais rápido possível. Após a

extinção do fogo, permaneça em observação até a chegada da brigada de incêndio, que
promoverá o resfriamento das partes atingidas pelo fogo. Cuidado para não colocar a sua vida
em risco.
 Sistema automático de combate a incêndio (se equipado): O sistema automático de
combate a incêndio atua após o sensor detectar o princípio de fogo/chama nos componentes
principais do equipamento. O painel de detecção está localizado no interior da cabine do lado
direito, segue foto:
 O sistema automático de combate a incêndio também pode ser acionado manualmente

pelo operador através do acionamento manual das botoeiras. Existem 2 botoeiras de acionamento
manual do sistema automático de combate a incêndio. Uma no interior da cabine e a outra do
lado externo, na traseira do lado direito próximo ao escarificador, conforme ilustração abaixo.
25 MEIO AMBIENTE
Quando ocorrerem vazamentos acidentais de óleo, como por exemplo, estourar uma mangueira
de sistema hidráulico, deve-se desligar o equipamento. Comunicar à Central de Operações o mais
rápido possível, para que o óleo seja recolhido pela manutenção de equipamentos de mina, evitando a
contaminação do Meio Ambiente e aproveitamento do mesmo.
Os resíduos originários dos lanches deverão ser colocados na sacolinha própria e no final do
turno colocá-la na lixeira apropriada, evitando assim contaminação do Meio Ambiente. Quando notar
anormalidade na coloração e volume dos gases expelidos pela descarga do motor, comunicar à
manutenção mecânica.

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Código: LAAPOPR0001 Revisão: 4 Data: 12/06/2020

3 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

4 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA

6 DADOS E DEFINIÇÕES TÉCNICAS

7 PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

 Em casos de emergência ou dúvidas sobre as condições da Motoniveladora, como detectar

 Supervisores/Técnicos e pessoas ligadas à gerência da Operação de Mina, desde que haja

8.1 Inspeção visual (antes da operação)

 Verificar se todos os calços e deslizantes da lâmina estão em condições de uso e se estão

 Conferir visualmente o nível de óleo hidráulico, atrás da cabine (lado esquerdo),

8.2 Inspeção interna na cabine

 Regular o banco conforme sua necessidade.

 Regular retrovisores e testar o funcionamento da câmera de ré.

8.3 Inspenção prática antes da partida (início da operação)

 Verificar se o freio de estacionamento está acionado.

 Levantar a lâmina e o escarificador antes de movimentar a Motoniveladora.

8.3.1 Testar o sistema de articulação, elevação de lâmina e escarificador

8.3.2 Testar sistema de direção (direção

8.3.3 Testar sistema de freio

8.4 Testar parte elétrica

9.1 Abastecimento no pontos definidos

9.2 Abastecimento fora dos pontos definidos

 O operador deverá seguir a orientação de manobra do lubrificador e só depois de parar

 O equipamento só poderá entrar em funcionamento após o comboio se afastar 20 metros do

10 USOS DOS FREIOS

11.2 Verificar área de trabalho

 Ao chegar ao local com o equipamento, o operador deve observar as condições

11.3 Recomendação de posicionamento da lâmina para operação de Motoniveladora

 O tombamento ideal de lâmina em atividades de manutenção de acessos

11.4 Principais recomendações de operação

 Em subidas muito fortes, o operador deverá selecionar uma marcha igualmente

11.5 Correção de acessos/bermas/estradas

11.6 Limpeza de praça após a detonação

 Antes de iniciar a manobra, pare completamente o Motoniveladora, sinalize com a seta,

 O primeiro equipamento deverá estacionar em uma área segura que permita

 Ao estacionar entre dois equipamentos redobrar a atenção. Certifique que o

 É proibido usar os ganchos dianteiros para rebocar outros equipamentos, esses

15 OPERAÇÕES NÃO PERMITIDAS A OPERADORES EM TREINAMENTO

 Prender o cabo de aço/cambão nos ganchos dianteiros ou no

17 TABELA DE CATEGORIA E NÍVEIS DE FALHA DAS MOTONIVELADORAS (CAT)

18 RECEBER EQUIPAMENTOS DA MANUTENÇÃO EM CAMPO/OFICINA

operação e se estiver LIBERADO VIA TRACKER. É proibido operar equipamento que

20 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS OU POEIRA/NEBLINA OU CHUVA FORTE

21 EXECUÇÃO DE SERVIÇOS AUXILIARES

 Não transportar pessoas no equipamento.

 Certifique-se de que todas as pessoas próximas ao equipamento estejam a uma

 Em casos de tombamento, arreamento, colisão, desmoronamento, o motor diesel deve

 NUNCA UTILIZAR o tracker com o equipamento em movimento, pois isto poderá

22.1 Utilização da rampa de emergência

23 IMOBILIZAÇÕES DA MOTONIVELADORA EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

23.1 Aclive, declive, locais nivelados ou em curvas

 No caso de parada em aclive deve-se construir uma terceira leira de imobilização da

 No caso de parada em declive deve-se construir uma terceira leira de imobilização da

 O operador só poderá ausentar do comando da Motoniveladora somente após a

 Comunique ao Supervisor/Técnico e ao SESMT o mais rápido possível. Após a

 O sistema automático de combate a incêndio também pode ser acionado manualmente

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