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ATUAÇÃO
MULTIPROFISSIONAL EM
SAÚDE
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Atuação Multiprofissional em Saúde
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Atuação Multiprofissional em Saúde
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................................................................4
1.INTERSETORIALIDADE.............................................................................................................................5
1.1 INTEGRALIDADE X INTERSETORIALIDADE EM SAÚDE.......................................7
1.2 INTERSETORIALIDADE X INTERDISCIPLINARIDADE ..........................................7
s
1.3 INTERSETORIALIDADE NA GESTÃO DO SUS..............................................................8
2. PROMOÇÃO DA SAÚDE .......................................................................................................................13
2.1 PREVENÇÃO, PROTEÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE.........................................15
2.2 ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO DA PROMOÇÃO DA SAÚDE............17
2.3 PROMOÇÃO DA SAÚDE E EQUIPE MULTIPROFISSIONAL..............................17
2.3 PROMOÇÃO DA SAÚDE E EQUIPE MULTIPROFISSIONAL..............................17
2.4 POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE.............................................18
3. INTEGRALIDADE E FORMAÇÃO CONTINUADA, ENQUANTO CATEGORIAS
ESSENCIAIS À EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE EM SENTIDO AMPLIADO.....20
3.1 DIREITO À SAÚDE X INTEGRALIDADE X MULTIPROFISSIONALIDADE.....20
3.2 FORMAÇÃO CONTINUADA..................................................................................................21
3.3 POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM
SAÚDE (EPS)..........................................................................................................................................24
4. REDIRECIONAMENTO DO TRABALHO EM EQUIPE DE SAÚDE NA
PERSPECTIVA DE EFETIVAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DO SISTEMA ÚNICO
DE SAÚDE (SUS)..............................................................................................................................................27
4.1 PRINCÍPIOS DO SUS...................................................................................................................27
4.2 MODELOS ASSISTENCIAIS....................................................................................................28
4.3 MODELOS ASSISTENCIAIS X ESF......................................................................................29
CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................................................32
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................................34
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INTRODUÇÃO
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1.INTERSETORIALIDADE
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A INTERSETORIALIDADE
BOLSA FAMÍLIA
SAÚDE EDUCAÇÃO
BOLSA FAMÍLIA
EMPREGO
AÇÃO SOCIAL
E RENDA
PARCEIROS
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Hospital
regional
Sistema de Farmácia de
informação alto custo
Unidade Saúde
da Família
Farmácia Hospital de
básica referência
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2. PROMOÇÃO DA SAÚDE
Prezado aluno...vamos agora voltar nossos estudos para a promoção da saúde,
conceituando-a e nos remetendo a sua origem. Este termo surgiu, pela primeira
vez, por intermédio do médico Henry Sigerist (1946), o qual a reordenou entre
quatro as funções da Medicina, sendo estas : promoção da saúde, prevenção de
doenças, recuperação dos enfermos e reabilitação. (SOLHA, 2014; PELIOCINI,
M; PELIOCINI, F. 2019).
Esta reordenação seria executada por meio de um programa de saúde que
insere a educação livre para a população, recursos de descanso e recreação ,
favoráveis condições de vida e trabalho, universalidade no sistema público de
saúde com ações de prevenção e recuperação da saúde, centros médicos de
formação e pesquisa, e ressalta a relevância de uma ação articulada entre políticos,
médicos, educadores , ou seja, ações intersetoriais. (TAVARES, [s/d].
Sigerist, conclamando um esforço organizado da sociedade para além da
cura médica, afirmou que a promoção em saúde proporciona condições de vida
dignas, boas condições de trabalho, educação, cultura física e maneiras de lazer e
descanso. Pela sua concepção, a promoção da saúde contextualizar as ações de
educação em saúde e estruturais do Estado para otimizar as condições de vida
populacional.
Décadas à frente , em 1965, Leavell e Clark retomavam a perspectiva de
prevenção e promoção de uma maneira sistemática, enfatizando a necessidade de
atenção para com as pessoas aparentemente saudáveis. Criaram, portanto, os três
níveis de prevenção, com cinco componentes distintos: conforme (PELIOCINI,
M. ; PELIOCINI, F. , 2019).
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mudanças de hábitos
e estilo de vida
Ex.: cessação do ta-
bagismo
informações sobre
doenças, fatores de
risco e condições de Adesão ao
saúde tratamento
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Podemos dizer que estes princípios são alicerces para que o cidadão tenha
seu direito à saúde efetivado no mais amplo sentido, e para nortear a atuação da
equipe de saúde rumo ao cumprimento prático destes princípios.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pudemos concluir, contextualizando os tópicos inseridos nesta disciplina,
que quando um profissional da área da saúde adota a integralidade em suas
ações, seja em programas de assistência ou em políticas governamentais , deve
estar pautado em integrar serviços que vão além da saúde, de maneira a assegurar
o cuidado do indivíduo com ações intersetoriais que englobam não apenas ações
de cuidados , mas também ações como intervenções sociais, econômicas e
políticas .
Também pudemos observar que tanto a intersetorialidade como a
interdisciplinaridade, são processos complexos, pois implicam no enfrentamento
de contradições, restrições e resistências, e estes são os desafios para a sua prática
frente aos serviços de saúde. Esta dificuldade está em conflitos que emergem
pela dificuldade da troca de saberes, fragmentando assim as assistências, indo
contra a integralidade.
Ficou evidente nesta abordagem que uma equipe multiprofissional necessita
compreender a integralidade em saúde deve priorizar o cuidado aos usuários,
grupos e coletividade, articulado ao seu contexto familiar, ao meio ambiente e
a sociedade na qual se insere. Portanto, o usuário não deve ser assistido apenas
sob o foco “doença”, mas também com o foco saúde, onde ações de promoção à
saúde se fazem presentes.
Há a necessidade de promover saúde onde a equipe multiprofissional deverá
atuar com ações voltadas à atividades que avaliem os determinantes de saúde da
comunidade . Estas ações podem envolver aspectos ambientais, favorecendo
as condições do ambiente no qual estão inseridos; ações voltadas às políticas
públicas, como o combate ao alcoolismo , tabagismo e sedentarismo , entre
outras. É neste cenário que se evidencia a importância das ações de educação em
saúde como estratégia integradora de um saber coletivo que traduz no indivíduo
sua autonomia e emancipação.
Devemos considerar que as ações de educação em saúde, quer seja pela
formação continuada, educação permanente, educação popular em saúde, ou
quaisquer outras práticas educacionais, norteiam a equipe multiprofissional, o
usuário e a coletividade, ao saber de como proporcionar saúde e prevenir doenças,
ou mesmo minimizar as incapacidades instaladas por doenças crônicas. Estas
ações educacionais são promotoras de um redirecionamento do trabalho em
equipe de saúde na perspectiva de efetivação dos princípios do Sistema Único
de Saúde , e a conscientização individual e comunitária sobre como lidar com o
processo saúde-doença.
Por fim, podemos concluir que intersetorialidade, interdisciplinaridade,
integralidade são práticas indispensáveis para a qualidade em saúde, caminhando
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