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A história da Psicologia em prol da guerra é tão antiga quanto a história da própria ciência da
Psicologia. Sendo o bem-estar do ser humano a principal prioridade da Psicologia
Sendo que na primeira guerra mundial, a resolução de certos problemas foi o foco na mão de
obra, impulsionando assim o desenvolvimento diferencial e pessoal com o intuito de contribuir
com novas aberturas a nível psicológico. Na segunda Guerra Mundial, novas perspetivas a nível
psicológico foram descobertas, tais como a Engenharia Humana.
Quanto á engenharia humana foi alvo de responsabilidade dos psicólogos como um aumento
de reconhecimento por parte dos militares e uma maneira dos psicólogos saberem quem e no
que podem ajudar. Contudo, foram percebendo que os engenheiros estariam a eliminar a
participação humana fazendo com que a ajuda psicológica militar reduzisse ou que
desaparecesse por completo.
Posto isto, chegaram á conclusão de que a relação entre o homem e as maquinas/armas, era
uma mais valia para funcionarem bem juntos, sendo que os equipamentos usados não só eram
para serviços militares como também para uso comercial e uso industrial, apesar de que a
níveis pacíficos gerava alguns problemas, fazendo com que os psicólogos aumentassem as
suas habilidades para a sua área.
Mais tarde, psicólogos assumiram que as operações militares haviam-se tornado difíceis,
sendo que os avanços tecnológicos eram demasiado rápidos e requeriam trabalho a tempo
inteiro e não conseguiam acompanhar os avanços que faziam em campo, resultando então
numa falha de comunicação entre as operações e o pessoal técnico. Posto isto, as
responsabilidades dos militares aumentavam fazendo com que surgisse dificuldades na
realização de tarefas que eram obrigados a efetuar.
Resumidamente, pode concluir-se que uma moral elevada era perpetuada por parte dos
militares quando estes lutavam lado a lado mas com o desenvolvimento de armas de melhor
desenvolvimento pode levar a uma separação entre os soldados e os seus companheiros,
sendo mais tarde um dos problemas psicológicos desenvolvidos pelos militares.