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Atividade n.º 2
Gestão do Tempo
1. No nosso dia-a-dia, quer seja no trabalho, quer seja em casa, temos inúmeras tarefas/ atividades para
realizar. De que forma nos podemos organizar para que as possamos realizar todas?
3. “Planear é uma perda de tempo”. Concorda ou discorda com esta afirmação? Porquê?
4. Se tivesse uma tarefa/ atividade importante para fazer, em que período do dia (manhã, tarde ou noite)
a faria? Porquê?
5. Qual será mais eficaz na planificação/ concretização de atividades, um plano semanal ou um plano
diário? Porquê?
7. A execução de uma tarefa/ atividade pode correr mal quando acontecem perdas de tempo mais ou
menos controláveis como, por exemplo, espaço de trabalho desorganizado. Refira outras razões que
podem contribuir para que uma atividade corra mal.
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ANO LETIVO 2022/2023
Curso de Educação e Formação de Adultos
EFA Secundário
Portaria n.º74/2011 de 30 de junho
Código do estabelecimento de ensino 3108-203
Conforme Larry Dossey, M.D., documentou pela primeira vez no seu livro Space, Time and
Medicine, a febre da pressa é um fenómeno generalizado nos Estados Unidos. A febre da pressa resulta do
juízo falso de que conseguimos fazer tudo, se o fizermos mais depressa.
Este fenómeno não para de crescer. Uma olhadela ao relógio ou à nossa agenda superlotada é o
suficiente para desencadear um ataque de pânico. Tal pode estar na origem de doenças relacionadas com o
stress, como a tensão nervosa, as doenças cardíacas e úlceras. E torna-se particularmente trágico quando
não nos conseguimos libertar do stress, mesmo depois de sair do escritório, ou quando os serões e os fins
de semana nos parecem insuficientes para relaxarmos e gozarmos e vida em pleno.
«Quanto mais corro, mais fico para trás!». Ao fim do dia está exausto, sem ter conseguido pegar
numa única tarefa da lista de coisas a fazer_ pelo contrário, ela ainda está maior! O seu caso não é único.
Há muitas pessoas que padecem desta tentativa de funcionar a uma velocidade ainda maior.
A pressão exercida para a obtenção de mais e melhores resultados, com equipas reduzidas e
orçamentos diminutos, aumenta de dia para dia.
Contudo, a febre da pressa não é apenas a sensação perturbadora e alucinante de andar sempre a
correr, a par da incapacidade de enfrentar tarefas diárias. Abrange, ainda, a perda de contacto com o seu
ritmo pessoal próprio_ um biorritmo definido pelo seu estado físico, mental e emocional_ e que é de
extrema importância para o seu bem-estar e para uma vida saudável.
Este simples teste sobre a febre da pressa, propõe-se ajudá-lo a descobrir se já a contraiu.
Baseie-se na escala a seguir para determinar em que medida cada afirmação se aplica ao seu caso:
Sempre= 2 pontos; Às vezes= 1 ponto; Nunca= 0 pontos.
Menos de 10 pontos? Parabéns! Já aprendeu que a calma pode ser um importante recurso para a eficiência
pessoal.
Mais de 10 pontos? Cuidado! Está na eminência de contrair a febre da pressa! Agora dispõe de uma
oportunidade para combater o vício da velocidade, substituindo-o por um equilíbrio mais saudável e
produtivo, e garantindo tempo suficiente para descansar e relaxar.
Em termos estatísticos, qual o período de tempo que lhe resta até ao fim do 'prazo de validade'?
De quantos anos de 'capital' ainda dispõe?
O que gostaria de realizar no tempo que lhe resta?
o trabalho, não só dedica tempo insuficiente à família e amigos, como está a afetar a sua saúde de forma
negativa.
Figura 1
Vamos assumir que a soma destas quatro áreas é 100 por cento. Observe a sua vida como ela é na
realidade. Não imagine como gostava que as coisas fossem, mas pense no que elas são na verdade.
Qual é a percentagem das horas em que está acordado (um terço do seu dia é passado a dormir, pelo
que esse período não conta) nas quais concentra a sua atenção e energia no trabalho?
Qual a percentagem que investe no seu bem-estar físico e na saúde?
Que percentagem reserva à família e amigos?
Que percentagem dedica às questões espirituais,
relativas ao seu objetivo de vida, ao seu futuro, etc.?
3. Descreva o que poderá ser realizado para “curar” alguém da “febre da pressa”.
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6. Como avalia o seu balanço de vida? Justifique-o, tendo em conta a figura 2.
Bom trabalho!
Prof.ª Graça Santos