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Código: 708216927
Cristianismo ................................................................................................................................ 3
Conclusão ................................................................................................................................... 7
O presente trabalho, tem como finalidade falar da revelação de Deus como constante presença
na vida do homem, nisto observamos que Deus, deste o principio das coisas revelou-se ao
homem como forma de criar um relacionamento que lhe garantisse viver com direcção e
sabedoria na terra, observamos que ao primeiro casal no jardim do Eden, Deus se revelava
constantemente a uma determinada hora até que essa comunhão foi quebrada por certos
motivos. Neste trabalho, pretende-se fazer uma abordagem olística a respeito da presença de
Deus, e da manifestação da revelação, contudo, falaremos durante o trabalho a respeito das
revelações divinas, tipos de revelação, a fé como o meio para a revelação, objecto da revelação
e no final faremos uma breve conclusão em volta do tema estudado.
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Revelação segundo a Bíblia
A revelação é o ato de revelar ou desvendar ou tornar algo claro ou óbvio e compreensível por
meio de uma comunicação ativa ou passiva com a Divindade.
Objecto da revelação
A revelação e com efeito acto pessoal, soberano, livre e amoroso de Deus. Ele não se revela
coagido pelo homem nem para satisfazer curiosidades, nem por outra necessidade, mas o faz
por amor e antes de tudo não comunica ao homem uma doutrina de verdades, mas a si mesmo.
Assim, o homem não é chamado a conhecer em primeeiro lugar algo de Deus, mas sua vida e
seu ministerio de amor. Ou ainda, o homem é chamado a acolher antes de qualquer atitude, o
ministerio da vida divina se comunica. A revelaçao é vida que se manifesta, e nao somente luz
que ilumina. Com isso se abre caminho para uma nova compreensão de revelação na qual não
se trata somente de doutrinamento, mas de uma nova possibilidade de existência. Ao afirmar a
revelação como ato amoroso e livre de Deus, aparece cada vez mais sua formulação pessoal.
Outros termos ajudam a perceber determinada realidade.
A Deus que se revela, deve-se prestar obediencia da fé, (Romanos 16,26; Romanos 1,5; 2
Corintios 10,5), pela qual o ser humano se entrega livre inteiramente a Deus, com total
submissão da inteligência e da vontade a Deus que se revela, voluntariamente acolhendo a
revelação por ele comunicada.
Algumas escolas de pensamento acreditam que Deus pode se revelar ao homem de forma não
verbal. Pessoas podem ser divinamente inspiradas, porém de uma forma não verbal.
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Tipos de Revelação
Entre as duas realidades existe uma diferença essencial, e não apenas de grau. A noção de "
revelação pública designa a acção reveladora de Deus que se destina à humanidade inteira e
está expressa por escrito nas duas partes da Bíblia: o Antigo Testamento e o novo Testamento
Segundo a doutrina católica, esta acção de Deus chama-se revelação, porque nela Deus Se foi
dando a conhecer progressivamente aos homens, até ao ponto de ele mesmo se tornar homem,
para atrair e reunir em Si próprio o mundo inteiro por meio do Filho encarnado Jesus Cristo,
Não se trata, portanto, de comunicações intelectuais, mas de um processo vital em que Deus Se
aproxima do homem. Porém, aparecem também depois, nesse processo, conteúdos que têm a
ver com a inteligência e a compreensão do mistério de Deus. Tal processo envolve o homem
inteiro e, por conseguinte, também a razão, mas não só ela. Uma vez que Deus é um só, também
a história que Ele vive com a humanidade é única, vale para todos os tempos e encontrou a sua
plenitude com a vida, morte e ressureiçao de Jesus Cristo. Por outras palavras, em Cristo, que
é Deus Filho, disse tudo de Si mesmo, e portanto a Revelação divina e pública ficou concluída
com a realização do mistério de Cristo, expresso no Novo Testamento.
Cristianismo
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explicitada. E está reservado à fé cristã apreender gradualmente todo o seu alcance, no decorrer
dos séculos.
a Tradição escrita, ou a Biblia, é o produto do registo escrito da Tradição oral pelos quatro
evangelistas e outros escritores sagrados, sempre inspirados pelo Espírito Santo. Para os
católicos, a Bíblia é constituída por 73 livros, organizados no Antigo Testamento e no Novo
Testamento. Ambas são intercomunicáveis, visto que Jesus fez na presença dos discípulos
muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro, a saber, o Evangelho de São João. Além
da revelação imutável completada em Cristo também chamada de Revelação pública, existem
ainda as aparições privadas exemplo: as apariçoes marianas, que não pertencem à Revelação
divina pública nem podem contradizê-la. Por isso, os católicos não são obrigados a acreditarem
nelas, mesmo que algumas delas foram reconhecidas como autênticas pela Igreja
exemplo: Apariçoes da Fatima. O seu papel é somente ajudar os fiéis a viver melhor a Revelação
divina, numa determinada época da história.
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Quando Deus fala com o homem
O meio de comunicação mais claro pelo qual Deus fala ao coração do homem são Escrituras.
Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir,
para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado
para toda boa obra (II Timóteo 3).
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Percebemos também que um dos objetivos de Deus ao se revelar é ter um relacionamento
pessoal com os seus filhos por causa das diversas vezes em que ele afirma que formaria para si
um povo, seria o seu Deus, andaria e habitaria no meio desse povo (Êx 6.7; Lv 26.12; Jr 7.23;
11.4; 30.22; 32.38; 2Co 6.16; Hb 8.10; Ap 21.3)
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Conclusão
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Referencias bibliograficas
Dallin H. Oaks (fevereiro de 1992). The diverely inspired constituition Consultado em 17 de
outubro de 2022
Prophets Consultado em 3 de maio de 2020
www. Google academic.co.mz
livros
Manual de fundamentos da teologia
Biblia Sagrada VAF