Você está na página 1de 6

SISTEMA DIGESTIVO

Camila Costa de Oliveira


Charles Diego Mazuim
Clóvis da Rosa Lopes
Felipe Fernandes Pruss
Marilaine Rodrigues da Silva
Prof. Cheila Costa - Tutora Externo

1. INTRODUÇÃO

Durante o processo digestivo, o alimento passa pela garganta, através do esôfago e no


estômago, onde o alimento continua a ser decomposto. O alimento parcialmente digerido passa
para um tubo curto chamado duodeno – a primeira parte do intestino delgado. O jejuno e o íleo
também fazem parte do intestino delgado. O fígado, a vesícula biliar e o pâncreas produzem
enzimas e substâncias para ajudar na digestão no intestino delgado. Após a conclusão do processo
digestivo, os resíduos resultantes viajam a jusante para o cólon. O cólon e o reto são partes do
sistema digestivo do corpo, que remove os nutrientes dos alimentos e armazena os resíduos até
que passem para fora do corpo. Juntos, o cólon e o reto formam um tubo longo e muscular
chamado intestino grosso (GUYTON; HALL, 2017).
No entanto, há evidências crescentes mostrando que a digestão de nutrientes e as respostas
pós-prandiais são fortemente afetadas pela estrutura (ou matriz) do alimento, que é definida como
o arranjo dos constituintes do alimento e suas interações em múltiplas escalas de comprimento
espacial (GUYTON; HALL, 2017). A estrutura dos alimentos ocorre naturalmente ou é criada ou
destruída pelo processamento e preparação, o que pode desempenhar um papel crítico na
bioacessibilidade e biodisponibilidade de nutrientes. A bioacessibilidade é definida como a
quantidade de nutriente ingerido que está disponível para absorção, enquanto a biodisponibilidade
é a proporção de um nutriente ingerido que é disponibilizado para exercer uma ação fisiológica
definida nas células (VENTUROSO et al., 2007).
Além disso, esses valores foram significativamente menores do que o previsto usando
fatores Atwater, que estimam os substratos produtores de energia, exceto para a manteiga de
amêndoa que foi semelhante. Este é um exemplo que ilustra que o alimento é mais do que a soma
de seus nutrientes. No entanto, os processos determinantes da taxa e os mecanismos subjacentes
da ligação entre as propriedades dos alimentos e os resultados de saúde permanecem obscuros, o
que deve ser abordado pela compreensão de como as estruturas alimentares interagem no trato
gastrointestinal (WAHRLICH; ANJOS, 2001).
Esta revisão de literatura visa, portanto, ilustrar como as respostas fisiológicas e os
padrões de digestão observados após o consumo de produtos lácteos com diferentes estruturas
podem estar ligados à digestão gástrica e a necessidade de seu estudo mais aprofundado. Os
produtos lácteos e seu impacto na saúde e seus principais constituintes serão brevemente
discutidos juntamente com uma explicação geral do trato gastrointestinal e da digestão de
nutrientes.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A digestão humana é um processo complexo de vários estágios durante o qual o alimento


ingerido é decomposto em constituintes básicos de nutrientes, o que permite a absorção efetiva
pelo enterócito do intestino delgado e pode então ser usado pelo corpo para crescimento,
manutenção celular e energia. O alimento ingerido sofre uma série de processos mecânicos e
bioquímicos durante sua passagem pelos diferentes compartimentos do trato gastrointestinal,
começando pela boca e continuando no estômago e no intestino delgado (ORIÁ; BRITO, 2016).
1 Nome dos acadêmicos: Camila Costa de Oliveira; Charles Diego Mazuim; Clóvis da Rosa Lopes; Felipe Fernandes
Pruss; Marilaine Rodrigues da Silveira
2 Nome do Professor tutor externo: Cheila Costa
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (FLC20148EFM) – Metodologia – 08/08 a 05/12/22
2

A digestão dos alimentos inicia-se na cavidade oral, na qual os alimentos passam por
processos físico-químicos complexos devido à mastigação e salivação. O alimento é misturado
com secreção salivar contendo α-amilase salivar, mucina e sais, com alteração moderada do pH.
O tempo de permanência do alimento na boca depende das propriedades do alimento e varia entre
os indivíduos. Para alimentos sólidos, esse processo forma um bolo que permite que o alimento
seja engolido e entre no estômago através do esôfago (GUYTON; HALL, 2017).
No compartimento gástrico, o alimento é misturado com as secreções gástricas
constituídas por HCl, sais e enzimas (pepsina e lipase gástrica), sendo submetido a processos
mecânicos devido às ondas peristálticas. A digesta do estômago (ou seja, quimo) entra
gradualmente no intestino delgado em um processo chamado de esvaziamento gástrico
(GUYTON; HALL, 2017).
O pH dos alimentos aumenta para pH 6-7,5 devido à secreção de NaHCO3. O quimo é
misturado com enzimas pancreáticas (tripsina, quimotripsina, carboxipeptidases, lipase
pancreática e amilase pancreática), coenzimas e sais biliares, que são secretados pelo pâncreas,
vesícula biliar e fígado. A maior absorção de nutrientes ocorre no intestino delgado através da
mucosa, que é formada em vilosidades e microvilosidades para aumentar a área de superfície.
Estes são revestidos com enterócitos, ou seja, células que absorvem nutrientes (GUYTON;
HALL, 2017).

Figura 1: Esquema do sistema digestório.

Fonte: Santos, 2022.

O uso de algumas técnicas avançadas em combinação com modelagem computacional,


segundo Ferrua e Singh (2015), “ajudou a obter mais informações sobre o complexo estudo da
dinâmica da digestão gástrica in vivo”.
Os métodos clássicos para medir a motilidade gástrica requerem a inserção de um
barostato ou manômetro no estômago, o que pode alterar a função gástrica normal. Alguns
métodos para monitorar os volumes no estômago incluem a cintilografia, na qual há
administração de um isótopo radionuclídeo e tem baixa resolução espacial e não consegue medir
o volume da refeição total incluindo secreções (VENTUROSO et al., 2007).
O ultra-som tem melhor resolução, mas não pode medir os volumes no corpo e no fundo
com precisão devido às interfaces ar-líquido. Outro método é uma cápsula sem fio, na qual o
comportamento gástrico da refeição pode ser acompanhado enquanto a câmera está no estômago.
3

As imagens são obtidas por meio de uma lente de distância focal curta e transmitidas por
radiotelemetria de banda de frequência ultra alta. Algumas cápsulas sem fio também podem
rastrear o pH e alguns fatores de motilidade do trato gastrointestinal. Recentemente, algumas
técnicas não invasivas de visualização e imagem têm sido cada vez mais utilizadas (GUYTON;
HALL, 2017).
Um dos sistemas mais eficazes e utilizados é a ressonância magnética, que tem a
capacidade de medir simultaneamente o volume gástrico, a motilidade gástrica, as secreções
gástricas e o esvaziamento gástrico. Sua sensibilidade às mudanças de prótons permite a
discriminação entre a água e os componentes lipídicos de uma refeição (GUYTON; HALL,
2017).
Os probióticos são definidos como microrganismos vivos, que quando ingeridos em
quantidades suficientes, influenciam beneficamente a saúde do hospedeiro, melhorando a
composição da microflora intestinal. Além de melhorar a saúde intestinal, os probióticos podem
desempenhar um papel benéfico em várias condições médicas, incluindo intolerância à lactose,
câncer, alergias, doenças hepáticas, infecções por Helicobacter pylori, infecções do trato urinário,
hiperlipidemia e assimilação de colesterol (PEREIRA et al., 2018).
Microrganismos probióticos conhecidos por serem benéficos à saúde humana podem ser
ingeridos através de produtos lácteos fermentados, enriquecimento de diversos alimentos com
essas bactérias e consumo de produtos farmacêuticos que são obtidos por meio de células viáveis
(preparações liofilizadas e comprimidos). Os probióticos são definidos como microrganismos
viáveis que podem ser consumidos separadamente ou com alimentos, que auxiliam no equilíbrio
alimentar e microbiano, regulando a imunidade mucosa e sistêmica e afetam beneficamente a
saúde do consumidor (BATISTA et al., 2018).

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

No presente estudo, visamos revisar a literatura com o objetivo de estudar como os


produtos lácteos são metabolizados pelo sistema digestório humano. A lactase-florizina hidrolase,
ou simplesmente lactase, pertence a um grupo de dissacaridases intestinais localizadas na borda
em escova do intestino delgado. Espacialmente, a abundância desse açúcar é maior na parte
proximal do jejuno e declina progressivamente em direção ao íleo (GUYTON; HALL, 2017).
Ela contém 2 sítios enzimaticamente ativos distintos: o sítio da β-galactosidase e o sítio da
glicosilceramidase. O sítio β-galactosidase forma o domínio lactase que hidrolisa a lactose em
glicose e galactose, enquanto a atividade da florizina hidrolase localizada no sítio
glicosilceramidase cliva a florizina e vários glicolipídios dietéticos). Apesar da presença desta
última atividade, a lactose é o substrato nutricional mais significativo (MONTANARI, 2016).

“Hidrólise de Dissacarídeos e de Pequenos Polímeros de Glicose em


Monossacarídeos por Enzimas do Epitélio Intestinal. Os enterócitos que revestem as
vilo- sidades do intestino delgado contêm quatro enzimas (lac- tase, sacarose, maltase e
a-dextrinase), que são capazes de clivar os dissacarídeos lactose, sacarose e maltose,
mais outros pequenos polímeros de glicose, nos seus monos” (GUYTON; HALL, 2017
p. 832).

A expressão da lactase intestinal está sob regulação do desenvolvimento. Em humanos, a


atividade da lactase intestinal começa a aumentar durante o terceiro trimestre, atingindo seu pico
ao nascimento. Bebês saudáveis geralmente exibem alta atividade de lactase, mas o período pós-
desmame vê o surgimento de 2 fenótipos: deficiência de lactase e persistência de lactase
(GUYTON; HALL, 2017).
Os primeiros experimentos sobre a indução de lactase intestinal em resposta à ingestão de
lactose na dieta foram realizados no início do século 20, quando pesquisadores alimentaram
diferentes espécies de animais com leite ou lactose e analisaram as mudanças na atividade da
4

lactase. Embora esses experimentos se baseassem em métodos analíticos mais brutos do que hoje,
eles mostraram que a alimentação com lactose não induz a atividade da lactase intestinal em
mamíferos adultos. Estudos subsequentes em animais com métodos modernos de análise
produziram resultados conflitantes, com alguns estudos mostrando aumento da atividade da
lactase intestinal após a alimentação com lactose, enquanto outros não relataram tal efeito
(SANTIN, 2017).
Embora as atividades endógenas da lactase permaneçam inalteradas durante a alimentação
com lactose, os deficientes em lactose frequentemente relatam ter sintomas gastrointestinais
menores e menos graves à medida que a alimentação progride. Isso sugere que alguns
mecanismos adaptativos relacionados ao processamento da lactose ocorrem durante a ingestão
prolongada de lactose (FERRAZ; MALHEIROS; CINTRA, 2013).
Estudos que mediram mudanças na atividade da lactase endógena após um período de
intervenção mostram consistentemente a falta de indução enzimática, sugerindo que a ingestão de
lactose não afeta a atividade da lactase de um indivíduo. Embora esses estudos sejam escassos e
tenham relativamente poucos sujeitos, os dados de estudos transversais apoiam a teoria da
regulação puramente genética (COSTA; GOMES, 2020).
A digestão do leite pelas enzimas do estômago (principalmente pepsina e, até certo ponto,
lipases gástricas) na presença de ácido clorídrico é considerada a primeira etapa chave, que é
seguida por uma digestão adicional no intestino delgado por proteases e lipases intestinais.
Alguns bebês humanos podem ter uma enzima semelhante à quimosina junto com a pepsina, que
desaparece do líquido gástrico no dia 11 após o nascimento. Quimosina e pepsina pertencem ao
mesmo grupo de proteinases aspárticas que utilizam resíduos de ácido aspártico em seu centro
ativo (MORAIS, 2016).
Os sítios de hidrólise proteica da pepsina são diferentes daqueles das proteases intestinais
(principalmente tripsina e quimotripsina). A pepsina atua preferencialmente na κ-caseína nas
micelas de caseína, levando à coagulação da fração caseína das proteínas do leite em condições
ácidas, enquanto a fração proteica do soro permanece solúvel. Assim, o papel inicial
desempenhado pelo estômago na digestão do leite é um passo essencial na regulação da taxa de
digestão das proteínas do leite no trato gastrointestinal. A este respeito, é de grande importância
entender a dinâmica digestiva e o comportamento de coagulação do leite durante a digestão
gástrica, pois a coagulação do leite pode influenciar as taxas de liberação de proteínas, gorduras e
constituintes associados ao leite (GUYTON; HALL, 2017).
Durante a digestão gástrica do leite integral, sabe-se que os glóbulos de gordura ficam
fisicamente aprisionados dentro do coágulo de proteína formado. Assim, a natureza ou estrutura
da rede proteica formada influenciará a taxa de liberação e a digestão da gordura pelas lipases
gastrointestinais (MONTANARI, 2016).
Poucas informações estão disponíveis sobre a digestão gástrica da gordura do leite,
independentemente da espécie. A lipólise durante a fase gástrica era anteriormente considerada
de menor relevância durante o processo geral de digestão, pois a lipólise gástrica é responsável
por apenas 10 a 25% da digestão total de lipídios em adultos (MORAIS, 2016).
Para pessoas intolerantes à lactose, hoje em dia não é necessário evitar completamente a
indulgência e o valor nutricional dos produtos lácteos. Existem soluções muito boas que
dependem da hidrólise da lactose em glicose e galactose com a enzima lactase. Esses
monossacarídeos são prontamente adsorvidos no intestino delgado e previnem a ocorrência de
sintomas de intolerância à lactose. Dois tipos diferentes de lactases estão atualmente disponíveis
comercialmente: lactases neutras e lactases ácidas (COSTA; GOMES, 2020).
As lactases neutras são usadas principalmente na produção de produtos lácteos sem
lactose em escala industrial, embora em alguns países essa enzima também seja oferecida aos
consumidores para o tratamento do leite em casa. A lactase ácida está disponível para os
consumidores como um suplemento nutricional a ser tomado junto com produtos lácteos
regulares e funciona dividindo a lactose no estômago (GUYTON; HALL, 2017).
Os produtos lácteos são muito populares e oferecem excelentes oportunidades nutricionais
5

para as pessoas se beneficiarem da ampla paleta de diferentes produtos nutritivos e deliciosos


feitos com leite. A conscientização do consumidor sobre a relevância nutricional dos produtos
lácteos, combinada com a promoção das diversas possibilidades de laticínios e seus benefícios
pode aumentar ainda mais a penetração no mercado desses produtos.
Compreender como se dá o processo de digestão assim como os efeitos no corpo à curto e
longo prazo é fundamental para se traçar dietas e entender melhor como aparecem determinadas
síndromes metabólicas tais como a intolerância a lactose.

4. REFERÊNCIAS

BATISTA, R. A. B. et al. Lactose em alimentos industrializados: avaliação da


disponibilidade da informação de quantidade. Ciência & Saúde Coletiva, [S.L.], v. 23, p. 4119-
4128, 2018. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csc/2018.v23n12/4119-4128/pt/.
Acesso em 29 de outubro de 2022.
COSTA, R. S. L.; GOMES, S. Sistema digestivo e microbiota segmentar: revisão
integrativa. Brazilian Journal of Health Review, [S.L.], v. 3, n. 2, p. 2038-2057, 2020.
Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/ojs/index.php/BJHR/article/view/7813.
Acesso em 29 de outubro de 2022.
FERRAZ, A. P. R.; MALHEIROS, J. M.; CINTRA, R. M. G. C. A produção, o consumo
e a composição química dos alimentos orgânicos. Simbio-Logias, p. 31-42, 2013. Disponível em:
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/140646. Acesso em 29 de outubro de 2022.
FERRUA, M. J.; SINGH, R. P. Computational modelling of gastric digestion: current
challenges and future directions. Current Opinion in Food Science, [S.L.], v. 4, p. 116-123,
2015. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S2214799315000867. Acesso em 29 de
outubro de 2022.
GUYTON, A. C.; Hall J. E. Tratado de Fisiologia Médica. Editora Elsevier. 13ª ed.,
2017.
MONTANARI, T. Histologia: texto, atlas e roteiro de aulas práticas. 3.ed, Porto
Alegre: p. 231. 2016. Disponível em:
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/147986/001002350.pdf?sequence=1. Acesso
em 29 de outubro de 2022.
MORAIS, M. B. Sinais e sintomas associados com o desenvolvimento do trato digestivo.
Jornal de Pediatria, [S.L.], v. 92, p. 46-56, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jped/a/
zCG6KP9CjcSsB8LYQ449pzQ/?lang=pt. Acesso em 29 de outubro de 2022.
ORIÁ, R.; BRITO, G. A. C. Sistema digestório: integração básico-clínica. São Paulo:
Blucher, 2016. Disponível em:
https://www.researchgate.net/profile/Araci-Almeida/publication/310792247_Embriologia_da_Ca
vidade_Oral/links/625039accf60536e234cccd0/Embriologia-da-Cavidade-Oral.pdf. Acesso em
29 de outubro de 2022.
PEREIRA, M. C. S. et al. Lácteos com baixo teor de lactose: uma necessidade para
portadores de má digestão da lactose e um nicho de mercado. Revista do Instituto de Laticínios
Cândido Tostes, v. 67, n. 389, p. 57-65, 2012. Disponível em:
https://www.revistadoilct.com.br/rilct/article/viewFile/227/237. Acesso em 29 de outubro de
2022.
SANTIN, N. C. Algumas características bioquímicas sobre a lactose. Anuário Pesquisa e
Extensão Unoesc Videira, [S.L.], v. 2, p. e14085-e14085, 2017. Disponível em:
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/14085. Acesso em 29 de outubro de 2022.
SANTOS V. S. Sistema digestório. 2022. Disponível em:
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-digestorio.htm. Acesso em 29 de outubro de
2022.
VENTUROSO, R. C. et al. Determinação da composição físico-química de produtos
6

lácteos: estudo exploratório de comparação dos resultados obtidos por metodologia oficial e por
ultra-som. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, [S.L.], v. 43, p. 607-613, 2007.
Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbcf/a/38tSRd7Fg7hXbsHHmP3SrLm/?
format=pdf&lang=pt. Acesso em 29 de outubro de 2022.
WAHRLICH, V.; ANJOS, L. A. Aspectos históricos e metodológicos da medição e
estimativa da taxa metabólica basal: uma revisão da literatura. Cadernos de Saúde Pública, v.
17, p.801 - 817,2001. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/csp/a/v9kRWWkRQdv6XN9xvYdFJvx/?lang=pt. Acesso em 29 de
outubro de 2022.

Você também pode gostar