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(1.12,13a). Remetendo a figuras de Javé no AT, a visão retrata Cristo como juiz e
vencedor de âmbito cósmico (1.13b-16) e, em seguida, como soberano sobre a história e
aquele que ressuscitou (1.17,18). Por fim, João recebe outra ordem para escrever (1.19) e
as igrejas são indicadas (1.20).
A primeira parte desse importante trecho apresenta João não somente como "escravo/
servo" de Deus (1.1), mas também como profeta e vidente.
Por fim, a visão de 1.12-16 é seguida de uma segunda ordem (cf. 1.11) em 1.17-20,
identificando o Filho de homem em termos que lembram 1.4-8, ordenando a João
novamente que escreva as visões (1.19) e concluindo com uma importante interpretação
das estrelas e dos candelabros (1.20).
A identidade e a união dos crentes é possível somente por causa de nossa identidade
corporativa "em Jesus".
O fato é que as aflições em nome de Cristo eram tidas como participação em sua vida e
glória (1Pe 1.11, em que "os sofrimentos que sobreviriam a Cristo e a glória que viria
depois" se tornam um modelo de perseverança cristã.
E como juiz ele faz uma advertência às igrejas para que permaneçam fiéis ao chamado
recebido.
A combinação dessas características de jesus não retratam sua aparência, mas seu
poder e glória.