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Luz – 1,8%
Elétrons mais longe do núcleo,
são mais fáceis de serem kV mA
Frenagem “expelidos” quando em contato
Raio-x – 0,2% com uma rede elétrica negativa;
Tons de cinza Nitidez
Contraste Contorno
• Um tubo de raio-x contém um alvo
carregado positivamente, o ânodo, e um Potência
filamento carregado negativamente, o
cátodo; A escala de cinza varia
• Um corrente elétrica passa através do conforme a densidade Gerador de raio-x
do tecido 100
filamento, gerando calor que permite que os
elétrons “fervam” para fora da superfície do
filamento em uma nuvem de elétrons;
• Por estarem carregados negativamente,
esses elétrons serão atraídos pela carga
Radiotransparente
100 80 30 20 X
GERANDO A IMAGEM AMPLIANDO A IMAGEM
Gerador de raio-x
100 • Aumentar o tamanho da imagem para se ter
melhor projeção, causa uma distorção
anatômica (tamanho grande irreal);
• Se resolve, com o uso de um Marcador
Esférico, fixado na altura do local que está
investigando;
* índi ces conhecidos
Ar Pb
𝑇𝑏𝑜𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 ∗ 𝑇𝑜𝑠𝑠𝑜
=
𝑇𝑏𝑜𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑅𝑋 ∗ 𝑇𝑜𝑠𝑠𝑜 𝑅𝑋 ∗
Haletos de Prata
Emulsão de Sais
• O filme de raio-x, é formado por uma
emulsão de sais sensível à luz, contendo POSICIONAMENTOS
haletos de prata;
• Esses cristais de prata são sensibilizados e se RADIOGRÁFICOS
precipitam durante o desenvolvimento,
O que esta investigando deve
formando depósitos neutros que aparecem estar mais perto da placa
preto no filme processado; D E
• Os cristais não expostos são removidos
durante a fixação, deixando áreas brancas;
• Hoje, temos imagens geradas digitalmente, Ventrodorsal
Laterolateral Esquerda
onde sensores na placa irão “transferir” a
(coração)
imagem para um computador, através de
Laterolateral Direita
scanners (Computadorizada) ou por (pulmão)
bluetooth/wifi (Direta); Lateromedial (pequenos)
• Na computadorizada, a placa possui uma Mediolateral (equinos)
película de fósforo, enquanto que da direta, Dorsopalmar
temos uma placa de emulsão de gadolínio Dorsoventral
ou césio; Rostrocaudal
Ventrodorsal
Craniocaudal
PONTO FOCAL Dorsoplantar
Plantardorsal
paciente
Metáfise
45°
LAUDO RADIOGRÁFICO
Di
• Identificação/Resenha
Proximopalmar-Distodorsal Oblíqua • Suspeita Clínica: requisição do clínico;
• Impressão (s) Diagnóstica (s): projeções;
• Achados Radiográficos: descrição detalhada da
Do lesão;
• Diagnóstico Sugerido: o que se sugere vendo a
radiografia;
M L
ACHADOS RADIOGRÁFICOS
Tipo
de Formato Local Osso
Pa lesão
Dorsomedial-Palmarolateral Oblíqua 10°
Parcial Bizel/Oblíqua Epífise
Dorsomedial-Palmarolateral Oblíqua 45° Total Transversal Metáfise
Mediodorsal-Lateropalmar Oblíqua 10° Diáfise
LAUDOS RADIOGRÁFICOS
A partir do raio-x, é possível sugerir trauma/lesão
em tecidos moles, pelo afastamento dos ossos
Slide 5
Slide 5
Crânio Caudal
Médio Lateral
ACHADOS RADIOGRÁFICOS:
Tipo
de Formato Local Osso
lesão
Perda total de em sentido no terço médio/ da tíbia
continuidade oblíquo diáfise esquerda
óssea
DIAGNÓSTICO SUGERIDO:
Tipo
de Formato Local Osso
lesão
Fratura em sentido no terço médio/ da tíbia
completa oblíquo diáfise esquerda
ACHADOS RADIOGRÁFICOS:
Slide 7
Tipo
de Formato Local Osso
lesão
DIAGNÓSTICO SUGERIDO:
Tipo
de Formato Local Osso
lesão
Slide 8 Slide 8
ACHADOS RADIOGRÁFICOS:
Perda total da continuidade óssea em sentido oblíquo no 1/3 médio do fêmur direito com presença
de ao menos 4 fragmentos ósseos
DIAGNÓSTICO SUGERIDO:
Fratura Completa Multifragmentar em sentido oblíquo no 1/3 médio do fêmur direito
ACHADOS RADIOGRÁFICOS:
Perda total da continuidade óssea em sentido
transversal no 1/3 médio (diáfise) do fêmur direito
com presença de ao menos 4 fragmentos ósseos
com encavalamento
Encavalamento = deslocamento
DIAGNÓSTICO SUGERIDO:
Slide 9
Fratura Completa Multifragmentar no 1/3 médio
(diáfise) do fêmur direito com encavalamento
Médio Lateral
Slide 9
ACHADOS RADIOGRÁFICOS:
Perda total da continuidade óssea em sentido
oblíquo no 1/3 proximal (epífise) da tíbia direita
com presença de inúmeros fragmentos ósseos
DIAGNÓSTICO SUGERIDO:
Médio Lateral
ACHADOS RADIOGRÁFICOS:
Perda total da continuidade óssea em sentido
transversal no 1/3 proximal (epífise proximal) da
tíbia direita
DIAGNÓSTICO SUGERIDO:
Medula Espinhal
Arco Vertebral
Canal Vertebral
Ligamento
Incisura Cranial Espinhal Dorsal
Entesis Ligamento
Anel Fibroso
Núcleo Pulposo Espinhal Ventral
Processo Transverso
Disco
Intervertebral
• Quando o disco intervertebral se desloca
para cima ou para baixo ocorre compressão
dos nervos no forame intervertebral;
• Mas comum o deslocamento para cima, pois
o ligamento supra espinhoso apresenta
menor resistência em comparação com o
ligamento espinhal ventral;
• A compressão pode ocorrer de 2 maneiras:
EXTRUSÃO PROTUSÃO
Ponte
Anquilosante
Entesófito
Calcificação de Entesis
“Bico de Papagaio”
Slide 19
T13
L1
L2
L3
T13 L1 L2 L3 S1
L4 L5 L6 L7
L4
L5
L6
L7
S1
ACHADOS RADIOGRÁFICOS:
Presença de redução do forame intervertebral de L2-L3, L3-L4 e possível redução em L7-S1;
Presença de Entesófito ventral em T13, L1, L2, L3, L4, L5 e L7;
Presença de Ponte Anquilosante em formação em L2-L3, e uma já formada em L7-S1;
Estreitamento do Canal Vertebral no canal sacral;
DIAGNÓSTICO SUGERIDO:
Neuropatia de raiz nervosa em L2-L3, L3-L4 e possível em L7-S1;
Espondilose ventral em T13, L1, L2, L3, L4, L5 e L7;
Espondilite Anquilosante em formação em L2-L3, e uma já formada em L7-S1;
Estenose do canal sacral;
T13 L1
ESTUDO DIRIGIDO - IMAGENS
DORSOVENTRAL DA
CABEÇA
DORSOMEDIAL-
PALMAROLATERAL OBLÍQUA
LATEROMEDIAL DA CANELA DO LATEROMEDIAL DO DA CANELA DO MEMBRO
MEMBRO PÉLVICO ESQUERDO JOELHO ESQUERDO TORÁCICO DIREITO
DORSOMEDIAL-PALMAROLATERAL
OBLÍQUA DO BOLETO DO MEMBRO
TORÁCICO ESQUERDO
DORSOLATERAL-PALMAROMEDIAL
OBLÍQUA DO BOLETO DO MEMBRO
TORÁCICO ESQUERDO
ESTUDO DIRIGIDO - PERGUNTAS
5) O que é quilovolt (kV) e miliamper (mA)? Qual é a influência de cada um deles na formação do raio-x
na ampola?
Quanto maior o kV, maior a velocidade do elétron, portanto, maior a radiotransparência. Quanto maior o
mA, melhor a nitidez. Porém depende do paciente (gordura, largura, etc).
Se o mA for muito alto ele queima a ampola.
8) O que é distância focal e como ela influencia na imagem? Explique a teoria do quadrado inverso da
distância focal e como ela influencia a imagem.
A distância focal é dada a partir da placa, não do paciente. A potência diminui sempre que o raio vai se
afastando do centro. Sempre que o paciente é afastado da placa ocorre magnificação da imagem, para
resolver é só pegar um ponto em que está a bolinha encostada na placa e fazer regra de 3 com o
tamanho do osso na mesma direção da bolinha. Tbolinha/Tbolinha raio-x = x/Tosso raio-x
12) Quais os cuidados devem ser tomados para promover proteção contra a radiação?
Utilizar colete, pescoceira, óculos e luvas de chumbo quando for segurar o animal abaixo do emissor.
13) Faça uma relação das cinco principais áreas radiografadas na espécie do seu interesse e relate quais
são os posicionamentos radiográficos realizados para cada região, incluindo as projeções oblíquas. É
importante correlacionar o nome da projeção com a imagem que aparece na radiografia.