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TRT-BA
Direito do Trabalho
Prof. Antonio Daud
Prof. Antonio Daud
@professordaud t.me/trabalhocomdaud
Prof. Antonio Daud
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Fig. Jurídica do
Empregador
FCC/TRT-PR - 2022
Ermelinda trabalha na empresa C.A.S.A. Construções Ltda., que tem os mesmos sócios
das empresas Bom Gosto Distribuidora de Alimentos Ltda. e Autoposto Roda Bem Ltda.
Ermelinda foi dispensada e não recebeu suas verbas rescisórias. Nesse caso,
(A) a mera identidade de sócios não caracteriza grupo econômico, sendo necessário,
para a sua configuração, que Ermelinda tenha trabalhado em favor de todas as
empresas.
(B) apesar de estar configurado o grupo econômico, tendo em vista que todos os
requisitos legais estão presentes, a responsabilidade solidária dos seus integrantes não
abrange as verbas rescisórias, que somente podem ser cobradas do efetivo empregador.
(C) considerando que, em razão da identidade de sócios, existe grupo econômico, todas
as empresas são responsáveis solidárias pelo pagamento das verbas rescisórias de
Ermelinda.
(D) considerando que, em razão da identidade de sócios, existe grupo econômico, todas
as empresas são responsáveis subsidiárias pelo pagamento das verbas rescisórias de
Ermelinda.
(E) a mera identidade de sócios não caracteriza grupo econômico, sendo necessária, para
a configuração do mesmo, a demonstração do interesse integrado, a efetiva comunhão
de interesses e a atuação conjunta das empresas dele integrantes.
FCC/TRT-RS – Técnico Administrativo - 2022
Homero foi sócio da empresa Verdes Mares Comércio de Pescados Ltda., no período de
setembro de 2010 a novembro de 2018. Zeus foi empregado da referida empresa de
2012 a abril de 2022, tendo sido dispensado, entendendo ser credor de verbas
trabalhistas, contratuais e rescisórias. Em eventual ação trabalhista a ser proposta por
Zeus logo após a sua dispensa, o sócio-retirante Homero
(A) poderá responder de forma subsidiária por eventuais direitos inadimplidos de
Zeus, ainda que tenha averbada sua retirada no contrato social da empresa, sendo
sua responsabilidade limitada ao período que figurou como sócio.
(B) poderá responder de forma solidária por eventuais direitos inadimplidos de Zeus,
apenas na hipótese de não ter averbada sua retirada no contrato social da empresa.
(C) não responderá em nenhuma hipótese por verbas trabalhistas de Zeus, eis que
sua saída se deu há mais de dois anos do ajuizamento da ação trabalhista.
(D) poderá responder de forma subsidiária por eventuais direitos inadimplidos de
Zeus, apenas na hipótese de não ter averbada sua retirada no contrato social da
empresa.
(E) não responderá em nenhuma hipótese por verbas trabalhistas de Zeus, eis que sua
saída se deu há mais de um ano do ajuizamento da ação trabalhista, prazo que
extingue a responsabilidade do sócio-retirante.
CLT, art. 10-A. O sócio retirante responde subsidiariamente pelas obrigações
trabalhistas da sociedade relativas ao período em que figurou como sócio,
somente em ações ajuizadas até dois anos depois de averbada a modificação do
contrato, observada a seguinte ordem de preferência:
(..)
Parágrafo único. O sócio retirante responderá solidariamente com os demais
quando ficar comprovada fraude na alteração societária decorrente da
modificação do contrato.
FCC/TRT2 – 2018
Luiz, empregado da empresa Alfa, ingressou com reclamação trabalhista contra a
mesma e também contra as empresas Beta e Gama, que não estão sob a direção,
controle ou administração de outra, ao argumento de que integram grupo
econômico, pois possuem identidade de sócios. Na mesma reclamação trabalhista,
Luiz pede o reconhecimento de sucessão por parte da empresa Delta. Neste caso,
nos termos da lei vigente,
(A) caracterizada a sucessão empresarial ou de empregadores, as obrigações
trabalhistas, salvo as contraídas à época em que os empregados trabalhavam para
a empresa sucedida, são de responsabilidade do sucessor. A empresa sucedida
responderá solidariamente com a sucessora quando ficar comprovada fraude na
transferência.
(B) a mera identidade de sócios, por si só, caracteriza grupo econômico,
independentemente da demonstração do interesse integrado, efetiva comunhão de
interesses e atuação conjunta das empresas dele integrantes.
(C) não é possível o reconhecimento de existência de grupo econômico se as
empresas não estiverem sob a direção, controle ou administração de outra.
(D) as empresas integrantes do mesmo grupo econômico sempre serão
responsáveis subsidiariamente pelas obrigações decorrentes da relação de
emprego.
(E) sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas,
personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração
de outra, ou ainda quando, mesmo guardando cada uma sua autonomia, integrem
grupo econômico, serão responsáveis solidariamente pelas obrigações decorrentes
da relação de emprego.
FCC/TRT15 – 2018
Sobre grupo econômico e implicações no contrato de trabalho, considere:
I. As empresas que integram um grupo econômico respondem solidariamente
pelas obrigações decorrentes da relação de emprego, quando, mesmo guardando
cada uma delas personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle
ou administração de outra, exceto se possuírem cada uma sua autonomia.
II. Para a configuração do grupo econômico, é necessário que haja identidade de
sócios, independentemente da demonstração de interesse integrado, comunhão
de interesses e a atuação conjunta das empresas dele integrantes.
III. O sócio retirante responde subsidiariamente pelas obrigações trabalhistas da
sociedade relativas ao período em que figurou como sócio, somente em ações
ajuizadas até dois anos depois de averbada a modificação do contrato, observada
a ordem de preferência.
IV. O sócio retirante responderá subsidiariamente com os demais quando ficar
comprovada fraude na alteração societária decorrente da modificação do contrato.
Está correto o que consta de
(A) II, apenas.
(B) I e III, apenas.
(C) I e IV, apenas.
(D) III, apenas.
(E) I, II, III e IV.
Prof. Antonio Daud
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Prof. Antonio Daud
Teletrabalho
FCC/TRT-MT - 2022
Considere as assertivas abaixo a respeito do teletrabalho.
I. É incompatível o regime de trabalho remoto ou teletrabalho com o controle de jornada, não
sendo possível também os trabalhadores nesse regime prestarem serviços por produção.
II. Para a alteração do regime de trabalho presencial para o trabalho remoto é imprescindível a
concordância, ainda que tácita, do empregado.
III. O ressarcimento ao empregado em regime de teletrabalho de despesas extraordinárias
para a execução dos serviços sempre deverá ser objeto de acordo escrito com o empregador.
IV. Por ser parte do poder diretivo do empregador, este poderá retornar o mesmo do regime
de teletrabalho para o regime presencial, registrando a alteração em aditivo contratual,
informando o empregado com pelo menos 15 dias de antecedência.
Com base no que prevê a Consolidação das Leis do Trabalho, está correto o que se afirma
APENAS em
(A) II e IV.
(B) I e IV.
(C) II e III.
(D) III e IV.
(E) I e II.
FCC/TRT-PR - 2022
Dante foi contratado pela More Bem Incorporações Ltda. como analista financeiro, sem
obrigatoriedade de exercer as funções nas dependências da empresa, e com utilização
de tecnologias de informação e de comunicação na execução de seu trabalho.
Considerando as condições de trabalho pactuadas pelas partes,
(A) pode haver a alteração do regime de teletrabalho para o presencial por
determinação da empregadora, garantido o prazo de transição mínimo de trinta dias,
com correspondente registro em aditivo contratual.
(B) a empregadora deverá instruir Dante, de maneira expressa e ostensiva, quanto às
precauções a tomar a fim de evitar doenças e acidentes de trabalho, devendo Dante
assinar termo de responsabilidade assumindo o compromisso de seguir as instruções
fornecidas pela empregadora.
(C) Dante deve suportar os custos pela aquisição, manutenção ou fornecimento dos
equipamentos tecnológicos e da infraestrutura necessária e adequada à prestação do
trabalho remoto.
(D) a empregadora deve reembolsar todas as despesas arcadas por Dante para a
adequada prestação dos serviços.
(E) a empregadora não pode convocar Dante para reuniões ou outras atividades
presenciais, sob pena de ser descaracterizado o regime de teletrabalho.
FCC/TRT-RS – Técnico Administrativo - 2022
Conforme previsão da Consolidação das Leis do Trabalho, considere as assertivas
abaixo a respeito do teletrabalho:
I. Ficarão sempre a cargo do empregador os custos pela aquisição, manutenção ou
fornecimento dos equipamentos tecnológicos e da infraestrutura necessária e
adequada à prestação do trabalho remoto, sendo que as utilidades fornecidas por
essa modalidade de trabalho compõem a remuneração do empregado.
II. O empregador que desejar retornar o empregado do regime de teletrabalho para
o presencial deverá avisar com antecedência mínima de 30 dias, para que o
empregado possa ter tempo hábil de reorganizar sua rotina doméstica.
III. A adoção do regime de teletrabalho sempre se dará por meio de aditivo
contratual, após acordo mútuo entre empregado e empregador.
IV. O empregador deverá instruir os empregados em regime de teletrabalho quanto
às precauções que devem tomar a fim de evitar doenças e acidentes de trabalho,
podendo o empregador exigir do trabalhador que firme termo de responsabilidade
comprometendo-se a seguir as instruções fornecidas.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) III e IV.
(B) II e IV.
(C) I e IV.
(D) II e III.
(E) I e II.
FCC/TRT-RS – Analista Judiciário - 2022
Perseu, após o início da pandemia de Covid-19, passou a prestar serviços ao seu
empregador em regime de teletrabalho. Não querendo o empregador mais arcar
com os custos do fornecimento de infraestrutura para Perseu trabalhar
remotamente, deseja que o empregado retorne para o trabalho presencial. Nessa
hipótese, de acordo com previsão da Consolidação das Leis do Trabalho,
(A) deverá haver mútuo acordo entre as partes, sendo que o período para a
transição será de, pelo menos, 45 dias.
(B) deverá haver mútuo acordo entre as partes, sendo que o período para a
transição será de, pelo menos, 15 dias.
(C) poderá o empregador unilateralmente determinar o retorno do empregado ao
regime presencial, observando a antecedência mínima de 30 dias.
(D) sempre após acordo mútuo entre empregado e empregador, poderá ocorrer a
reversão ao trabalho presencial, observada a antecedência mínima de 30 dias.
(E) poderá o empregador unilateralmente determinar o retorno do empregado ao
regime presencial, observando a antecedência mínima de 15 dias.
FCC/TRT-PE – Oficial de Justiça – 2018
Considere as afirmativas abaixo a respeito da modalidade de teletrabalho, introduzida no ordenamento
jurídico trabalhista pela Lei nº 13.467/2017.
I. Considera-se teletrabalho a prestação de serviços exclusivamente fora das dependências do empregador,
com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação que, por sua natureza, não se constituam
como trabalho externo
II. Poderá ser realizada a alteração do regime de teletrabalho para o presencial por determinação do
empregador, independente da concordância do empregado, desde que garantido prazo de transição
mínimo de quinze dias, não sendo necessário aditivo contratual
III. O comparecimento do empregado às dependências do empregador para a realização de atividades
específicas que exijam a presença do empregado no estabelecimento não descaracteriza o regime de
teletrabalho.
IV. As disposições relativas à responsabilidade pela aquisição, manutenção ou fornecimento dos
equipamentos tecnológicos e da infraestrutura necessária e adequada à prestação do trabalho remoto,
bem como ao reembolso de despesas arcadas pelo empregado, serão previstas em contrato escrito.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I, III e IV.
(B) I, II e III.
(C) III e IV.
(D) II, III e IV. Direito do Trabalho
Teletrabalho
(E) I e II. Prof. Antonio Daud
Prof. Antonio Daud
Trabalho intermitente
FCC/TRT-RS – Técnico Administrativo - 2022
O contrato de trabalho intermitente, conforme previsão da Consolidação das Leis do
Trabalho, pode ser considerado um contrato atípico, por ausência de
(A) previsibilidade.
(B) subordinação.
(C) remuneração mensal.
(D) continuidade.
(E) onerosidade.
CLT, art. 4º, § 2º, VIII - troca de roupa ou uniforme, quando não houver
obrigatoriedade de realizar a troca na empresa.
FCC/TRT-PR - 2022
Maria é enfermeira e labora no centro cirúrgico do Hospital Vida Melhor, em escala
de revezamento 12 × 36, das 19h00 às 07h00. Em razão do uso obrigatório de
vestimenta privativa, Maria deve realizar a troca de roupa nas dependências do
hospital e, apenas então, registrar o início da jornada de trabalho, no relógio de
ponto localizado dentro do centro cirúrgico. A enfermeira leva cerca de 22 minutos
diários para a troca de uniforme, no início e no final da jornada de trabalho. Diante
dos fatos apresentados, o tempo gasto pela empregada
(A) não é considerado tempo à disposição, já que não houve efetivo trabalho
durante o período.
(B) é considerado tempo à disposição do empregador pela obrigatoriedade da troca
de roupa nas dependências da empresa e por extrapolar o limite de 10 minutos
diários.
(C) é considerado tempo à disposição do empregador porque extrapolou o limite de
20 minutos diários.
(D) é considerado tempo à disposição do empregador, mas o período não será
computado na jornada de trabalho em razão do direito a 36 horas de descanso.
(E) não é considerado tempo à disposição porque a jornada 12 × 36 engloba o
tempo gasto para eventual troca de roupa.
FCC/TRT-PR - 2022
A empresa Metalúrgica Metall S/A está sofrendo os efeitos da crise econômica, com
oscilação no volume de produção e, em razão disso, pretende instituir regime de
compensação de jornada na modalidade de banco de horas. O regime de
compensação que a empresa pretende adotar será válido
(A) se pactuado por acordo individual escrito, para a compensação no período
máximo de seis meses.
(B) se no acordo de banco de horas houver previsão de que, na hipótese de rescisão
do contrato de trabalho sem que tenha havido a compensação integral da jornada
de trabalho, as horas extras serão pagas com adicional de 100% sobre o valor da
hora normal.
(C) somente se for estabelecido por meio de negociação coletiva.
(D) se estabelecido por acordo individual, tácito ou escrito, para a compensação no
prazo de três meses.
(E) se pactuado por acordo individual escrito, por acordo coletivo ou por convenção
coletiva de trabalho, para a compensação no período máximo de um ano.
Banco de horas
SEMESTRAL:
ANUAL:
sua validade demanda acordo
sua validade demanda previsão em
escrito entre empregado e
negociação coletiva
empregador
XXXX
Prof. Antonio Daud
FCC/TRT-RS – Analista Judiciário - 2022
Sinfrônio é empregado da Panificadora Pão Nosso de Cada Dia e presta horas extras
com habitualidade. A sua empregadora pretende criar instrumento de Banco de Horas
para ter possibilidade de compensação de horas dos empregados para concessão de
descanso em períodos de menor movimento na Panificadora. Nessa hipótese,
conforme previsão da Consolidação das Leis do Trabalho, a empresa
(A) deverá obrigatoriamente celebrar acordo coletivo com o sindicato para estabelecer
banco de horas, desde que a compensação ocorra no período máximo de 18 meses.
(B) deverá necessariamente celebrar acordo com todos os empregados em conjunto,
com assistência do sindicato, para estabelecer banco de horas, desde que a
compensação ocorra no período máximo de 6 meses.
(C) deverá obrigatoriamente celebrar acordo coletivo com o sindicato para estabelecer
banco de horas, desde que a compensação ocorra no período máximo de 12 meses.
(D) poderá pactuar individualmente com Sinfrônio o banco de horas, desde que a
compensação ocorra no período máximo de 6 meses.
(E) poderá pactuar individualmente com Sinfrônio o banco de horas, desde que a
compensação ocorra no período máximo de 12 meses.
FCC/TRT-RS – Técnico Administrativo - 2022
Aristóteles é empregado na empresa Sol Nascente Comércio de Placas Solares,
desde 2019, que fica situada em local de difícil acesso e utiliza ônibus fornecido pelo
seu empregador para ir e voltar do trabalho, dispendendo 2 horas para ir e 2 horas
para voltar, por dia. Conforme previsão da Consolidação das Leis do Trabalho,
Aristóteles
(A) não deve receber horas extras nessa situação, por não se configurar tempo à
disposição do empregador.
(B) faz jus a 4 horas extras diárias com adicional de 50%.
(C) deve receber 2 horas extras diárias, com adicional de 100% por se tratar de
jornada in itinere.
(D) é credor de 2 horas extras diárias, com adicional de 50%.
(E) faz jus a 4 horas extras diárias com adicional de 100%, por se tratar de jornada
in itinere.
Art. 58, § 2º O tempo despendido pelo empregado desde a sua residência até a efetiva ocupação do posto
de trabalho e para o seu retorno, caminhando ou por qualquer meio de transporte, inclusive o fornecido
pelo empregador, não será computado na jornada de trabalho, por não ser tempo à disposição do
empregador.
FCC/TRT-PR - 2022
Deonísio é eletricista e foi contratado por uma empresa de energia elétrica para
trabalhar na manutenção das redes de transmissão de energia, cumprindo escala de
doze horas de trabalho, seguidas por trinta e seis horas ininterruptas de descanso.
Considerando essas condições de trabalho,
(A) a escala de trabalho prevista somente será válida se constante em convenção
coletiva ou acordo coletivo de trabalho.
(B) a remuneração mensal pactuada pelas partes para o cumprimento desta escala
de trabalho abrange os pagamentos devidos pelo descanso semanal remunerado e
pelo descanso em feriados.
(C) Deonísio tem direito ao adicional de periculosidade, no valor de 10%, 20% ou
40% do salário contratual, dependendo do grau de risco a que estará submetido na
manutenção das redes de transmissão de energia.
(D) Deonísio tem direito ao adicional noturno, no valor de 30% sobre a hora diurna
de trabalho, incidente em relação ao trabalho realizado entre 22 horas de um dia
até às 5 horas do dia seguinte.
(E) a hora noturna será computada como 52 minutos e 30 segundos, sendo
considerado noturno o trabalho realizado a partir das 21 horas e até às 5 horas do
dia seguinte.
FCC/TRT2 – 2018
Considere as seguintes hipóteses:
I. Trabalho de 28 horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares
semanais.
II. Trabalho de 30 horas semanais, com a possibilidade de horas suplementares
semanais.
III. Trabalho de 25 horas semanais, com a possibilidade de acréscimo de até seis
horas suplementares semanais.
IV. Trabalho de 27 horas semanais, com a possibilidade de acréscimo de até seis
horas suplementares semanais.
De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, consideram-se trabalho em
regime de tempo parcial aqueles indicados APENAS em
(A) III e IV.
(B) I e II.
(C) I e III.
(D) I, II e IV.
(E) II, III e IV.
FCC/TRT15 – 2018
Robson foi contratado pela empresa International Meal do Brasil Ltda. em regime de
trabalho de tempo parcial, com duração de 20 horas semanais. Durante os últimos
seis meses de trabalho, Robson fez 6 horas extras semanais. Robson requereu a seu
empregador, 15 dias antes do término do período aquisitivo, a conversão de um terço
do período de férias em abono pecuniário, o que foi recusado pelo empregador, sob a
alegação de ser incabível o abono de férias nos contratos de trabalho em regime de
tempo parcial. Em relação a essa situação,
(A) Robson não poderia ter feito horas extras, tendo em vista que as mesmas são
vedadas nessa modalidade de contratação.
(B) as horas extras somente poderiam ter sido prestadas se a jornada semanal fosse
de 26 horas.
(C) as horas extras deverão ser pagas com o acréscimo de 50% sobre o salário-hora
normal, não havendo nessa modalidade de contratação a possibilidade de
compensação.
(D) o abono de férias somente pode ser concedido, a requerimento do empregado,
quando as férias tiverem duração de trinta dias, o que não ocorre no regime de
trabalho de tempo parcial.
(E) é facultado ao empregado contratado sob regime de tempo parcial converter um
terço do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário.
FCC/TRT-PR - 2022
Em relação ao regramento legal que cuida do intervalo intrajornada para repouso e
alimentação, considere:
I. Os intervalos para repouso e alimentação serão computados na jornada de trabalho.
II. O limite mínimo de 1 hora para repouso e alimentação poderá ser reduzido por
negociação entre empregado e empregador, desde que formalizado em acordo escrito.
III. Para as jornadas de até 6 horas, o intervalo para repouso e alimentação será de 15
minutos.
IV. A não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para
repouso e alimentação, implica o pagamento, de natureza indenizatória, apenas do
período suprimido, com acréscimo de 50% sobre o valor da hora normal de trabalho.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I e III.
(B) II.
(C) IV.
(D) I e II.
(E) III e IV.
FCC/TRT-MT - 2022
Aristóteles, empregado regido pela CLT, presta serviços no Consultório Dentário
Tiradentes, trabalhando de segunda a sexta-feira das 9h00min às 18h00min,
usufruindo de apenas 30 minutos diários de intervalo neste mês, por estar cobrindo
as férias de Vênus. Conforme previsão da Consolidação das Leis do Trabalho,
Aristóteles deverá receber nesse mês
(A) 30 minutos extras diários pela violação do intervalo legal, acrescida de 50%, com
reflexos nas demais verbas contratuais.
(B) uma hora extra diária pela ausência do intervalo legal, sem acréscimo de 50%,
com reflexos nas demais verbas contratuais.
(C) uma hora extra diária pela ausência do intervalo legal, acrescida de 50%, com
reflexos nas demais verbas contratuais.
(D) 30 minutos extras diários pela violação do intervalo legal, acrescida de 50%, de
forma indenizatória.
(E) uma hora extra diária pela ausência do intervalo legal, acrescida de 50%, de
forma indenizatória.
FCC/TRT11 – Oficial de Justiça Avaliador – 2017 (adaptada)
Considere as seguintes situações hipotéticas: Cleiton labora na farmácia XZC
Ltda. possuindo jornada de trabalho de cinco horas diárias. Seu irmão
Cledison labora na farmácia VBN Ltda. e possui jornada de trabalho de quatro
horas diárias. Já Monique, tia dos irmãos, trabalha no supermercado ZWQ
Ltda. e possui jornada de trabalho de 7 horas diárias. Nestes casos, de acordo
com a Consolidação das Leis do Trabalho, no tocante ao intervalo intrajornada,
(A) Cleiton e Cledison não terão direito ao intervalo e Monique terá direito a
uma hora de intervalo.
(B) Cleiton e Cledison terão direito a quinze minutos de intervalo e Monique
terá direito a uma hora de intervalo.
(C) Cleiton e Cledison terão direito a quinze minutos de intervalo e Monique
terá direito a trinta minutos de intervalo.
(D) todos terão direito a quinze minutos de intervalo.
(E) Cleiton terá direito a quinze minutos de intervalo, Cledison não terá direito
ao intervalo e Monique terá direito a uma hora de intervalo, já que não há
negociação coletiva reduzindo tal limite
FCC/TRT2 – 2018
Valéria, empregada da empresa “R”, está preocupada com as
mudanças ocorridas na Consolidação das Leis do Trabalho,
notadamente com o seu intervalo para repouso ou alimentação.
Considerando que ela possui jornada de trabalho diária de cinco
horas, o seu intervalo para repouso ou alimentação
(A) continua sendo obrigatório de, no mínimo, quinze minutos.
(B) continua sendo obrigatório de, no mínimo, trinta minutos.
(C) continua sendo obrigatório de, no mínimo, vinte minutos.
(D) passou a ser obrigatório de, no mínimo, uma hora.
(E) passou a ser obrigatório de, no mínimo, trinta minutos.