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Atualização1 (fl.

256):
A Comissão, no momento da apresentação do caso à Presidência da Corte, deverá incluir na
documentação enviada: (i) uma cópia do Primeiro Informe (“Relatório do artigo 50”); (ii) cópia
da totalidade do expediente ante a Comissão, incluindo toda comunicação posterior ao Primeiro
Informe; (iii) as provas que oferece, incluindo o áudio ou a transcrição, com indicação dos fatos
e argumentos sobre os quais versam (devem ser destacadas as provas que se receberam em um
procedimento contraditório); (iv) designação dos peritos, indicando o objeto de suas declarações
e acompanhando seu currículo, quando impacte de maneira relevante a ordem pública
interamericana dos direitos humanos; (v) os motivos que levaram a Comissão a apresentar o
caso ante a Corte e suas observações à resposta do Estado demandado às recomendações do
Informe e as suas pretensões, incluídas as que concernem a reparações; (vi) os nomes dos
Delegados da Comissão; (vii) os nomes, endereço, telefone, correio eletrônico e fac-símile dos
representantes das supostas vítimas devidamente credenciados, se for o caso.
Atualização 2 (fl. 257):
Uma vez dado início ao caso, a Secretaria da Corte realiza uma análise preliminar
formal para verificar se foram cumpridos os requisitos acima expostos. Caso positivo, a
Secretaria notificará a apresentação do caso ao Estado demandado, à suposta vítima, a seus
representantes ou o Defensor Interamericano, se não possuir assistência jurídica. O caso é
designado, a partir de uma ordem cronológica, a um Juiz ou Juíza da Corte, para atuar como
Relator ou Relatora (com apoio da Secretaria permanente da Corte).
Atualização 3 (fl. 258):
O conteúdo do EPAP (ESAP em espanhol) é o seguinte: (i) descrição dos fatos dentro dos
limites fáticos estipulados pela Comissão (ver acima); (ii) as provas apresentadas (o que mostra
a independência das vítimas diante da Comissão), ordenadas, com indicação dos fatos e
argumentos sobre os quais versam; e (iii) as pretensões, incluindo as referentes às reparações e
custas (novamente, demonstrando a autonomia das vítimas diante do que foi requerido pela
Comissão).
Atualização 4 (fl. 259):
Ainda no seu “Escrito de Contestação”, o Estado réu deve, além de (i) propor exceções
preliminares e (ii) assinalar se aceita os fatos e as pretensões, ainda: (iii) listar as provas
oferecidas, com indicação dos fatos e argumentos sobre os quais elas versam; (iv) expor os
fundamentos de direito, observações sobre as reparações e custas e suas conclusões; (v) nominar
os peritos (com currículo) quando se afete de maneira relevante a ordem pública interamericana,
indicando o conteúdo de suas declarações.
Pode existir já após a contestação, um acordo de solução amistosa, sob a supervisão da Corte
IDH. O escrito de contestação é cientificado à Comissão e às vítimas ou seus representantes.
Em reação ao “Escrito de Contestação”, a Comissão e as vítimas podem: (a) apresentar suas
observações às exceções preliminares, em um prazo de 30 dias contados a partir de sua ciência;
(b) apresentar suas observações sobre o reconhecimento da responsabilidade internacional pelo
Estado (em prazo determinado pela Corte).
Atualização 1 (fl. 264):
Cabe lembrar que a Corte delibera em caráter reservado e, aprovada a sentença, inicia-se o
rito da notificação da Comissão, das vítimas ou representantes, do Estado demandado,
mantendo-se a sentença confidencial até que todos tenham sido notificados.
Para que se profira a sentença, há, inicialmente, a apresentação pelo Juiz ou Juíza relator de
cada caso a elaboração de um “projeto de sentença” ao Plenário. Esse projeto é discutido e
aprovado até que se obtenha os pontos resolutivos da sentença, objeto de votação final, com a
possibilidade de votos em separado dissidentes e concordantes.
Apesar do nome idêntico (“Relator”), não há a figura do “relator” tal qual é desempenhada
nos Tribunais brasileiros. Não há a publicação do “voto do Relator” (como existe no Direito
brasileiro) e se busca, por meio do diálogo, o consenso majoritário. Após a adoção da sentença
que retrata a visão da maioria, cabe aos minoritários – que queiram – declarar o voto dissidente,
para expor seus motivos de discordância. Também os que acataram visão majoritária, mas
querem acrescentar ou esclarecer posição pessoal, elaboram o voto concordante em separado.
Atualização 1 (fl. 268):
Ainda, há – em maio de 2022 – os seguintes casos em andamento contra o Brasil: 12)
caso Sales Pimenta; 13) caso Tavares Pereira; 14) Caso José Airton Honorato e outros (“Caso
da Castelinho”); 15) Caso Neusa dos Santos Nascimento e Gisele Ana Ferreira; 16)
Caso Manuel da Silva e outros; 17) Caso Comunidades Quilombolas de Alcântara e 18) Caso
da Chacina de Acari (Caso das Mães de Acari).
Atualização 1 (fl. 282):
Em 2020, a Corte emitiu a Opinião consultiva n. 26 sobre as obrigações em matéria de
direitos humanos de um Estado que denunciou a Convenção Americana sobre Direitos
Humanos e que tenta retirar-se da OEA (em 9-11-2020). Apesar de obviamente ter relação com
as ameaças da Venezuela de denunciar a Carta da OEA (retirando-se dessa organização),
mereceu conhecimento por se tratar de situação abstrata o suficiente para um indispensável
posicionamento da Corte. Na sua opinião, a Corte decidiu: (i) que a denúncia deve ser realizada
de acordo com o disposto no tratado, o que, no caso da CADH, exige 5 anos decorridos da
ratificação e 1 ano de aviso prévio (a denúncia só entra em vigor 1 ano após ter sido
comunicada à Secretaria-Geral da OEA – depositária do tratado); (ii) como a denúncia reduz a
proteção aos direitos humanos e pode impedir o acesso a um tribunal internacional, esta deveria
ser submetida a um debate interno “plural e transparente”. A Corte indicou que deveria ser
utilizado o “paralelismo das formas”, pelo qual o mesmo formato interno utilizado para a
ratificação seja utilizado para a denúncia, ou seja, nos Estados nos quais a ratificação exige a
aprovação prévia do Congresso, a denúncia deveria exigir tal aprovação parlamentar (parágrafo
64); (iii) a Corte reiterou que a denúncia da CADH não gera efeitos retroativos. (iv) caso o
Estado não tenha denunciado outros tratados interamericanos, deve cumpri-los; (v) as normas
costumeiras internacionais e as normas de jus cogens continuam válidas; (vi) caso o Estado que
não é parte da CADH denuncie também a Carta da OEA, deve cumprir o aviso prévio de 2 anos
após a comunicação da denúncia à Secretaria Geral; finalmente, a Corte IDH determinou que há
uma garantia coletiva de direitos humanos resultante da Carta da OEA. Por isso, os demais
Estados ainda membros da OEA devem: (1) criticar toda denúncia da CADH e da Carta da OEA
que não esteja de acordo com o princípio democrático no Estado denunciante; (2) zelar para que
o Estado denunciante cumpra suas obrigações de direitos humanos perante a OEA e a CADH
até a entrada em vigor da denúncia (3) cooperar para obter a investigação e punição dos autores
de violação de direitos humanos; (4) outorgar proteção internacional a refugiados e outros
indivíduos merecedores de acolhida; e (5) realizar esforços diplomáticos para que o Estado
denunciante volte a se comprometer perante a Carta da OEA e a CADH.
Em 2021, a Corte emitiu a Opinião Consultiva n. 27 sobre a Liberdade Sindical com
Perspectiva de Gênero (5-5-2021), requerida pela Comissão Interamericana de Direitos
Humanos e a Relatoria Especial Sobre Direitos Econômicos Sociais e Culturais. A Opinião
Consultiva abordou diversos pontos essenciais referentes ao direito ao trabalho, tais como: 1)
liberdade sindical. A liberdade sindical deve ser assegurada aos trabalhadores públicos e
privados, incluindo aqueles que trabalham em empresas estatais; 2) negociações coletivas. O
direito à negociação coletiva é um componente essencial da liberdade sindical, que abarca os
meios necessários para que os trabalhadores possam defender e promover seus interesses; 3)
greve. O direito à greve é um direito dos trabalhadores e de suas organizações, sendo meio
legítimo de defesa de seus interesses econômicos, sociais e profissionais. A lei deve proteger o
exercício do direito à greve para todos os trabalhadores, não impondo condições que
impossibilitem, na prática, uma greve lícita; 4) reconheceu a Corte que os membros das Forças
Armadas e da Polícia, os servidores públicos que exercem funções de autoridade em nome do
Estado, bem como os de serviços públicos essenciais, podem ser sujeitos a restrições especiais
no gozo da liberdade sindical, do direito a negociações coletivas e do direito de greve; 5) a
Corte IDH entendeu que erodir direitos previstos em lei (o “negociado” prevalecendo sobre o
“legislado”, diminuindo direitos) viola o direito internacional dos direitos humanos, impondo
um retrocesso social (parágrafo 148). Os acordos coletivos podem somente ampliar a proteção
dos direitos trabalhistas; 6) a Corte IDH reconheceu o direito das mulheres de estarem livres de
todas as formas de discriminação e violência no exercício da liberdade sindical, negociação
coletiva e direito à greve; 7) para a Corte IDH, a regulamentação do trabalho no contexto das
novas tecnologias deve ser realizada de acordo com os critérios de universalidade e
inalienabilidade dos direitos trabalhistas, garantindo o direito ao trabalho decente e digno.
Ainda em 2021, a Corte emitiu a Opinião consultiva n. 28 sobre a figura da reeleição
presidencial indefinida no contexto do sistema interamericano de direitos humanos (em 7-6-
2021), solicitada pela Colômbia em 2019 que buscava esclarecer dúvidas sobre a possibilidade
de reeleição indefinida de presidentes diante do sistema interamericano de direitos humanos. Na
Opinião Consultiva, a Corte reconheceu que a proibição da reeleição indefinida é uma restrição
ao direito a ser eleito, mas que os Estados podem impô-las, desde que sejam (i) previstas em lei;
(ii) não visem finalidades legítimas e sejam proporcionais, cumprindo os elementos do critério
da proporcionalidade: idoneidade, necessidade e proporcionalidade em sentido estrito. Ademais,
não há direito à reeleição indefinida (como direito autônomo). Além de considerar tal
restrição compatível com a CADH, a Corte avançou e considerou que a proibição à reeleição
indefinida deve ser estabelecida, pois a reeleição indefinida, apesar de comprimir o direito de
ser eleito do político e o direito de votar do eleitor, vulnera a rotatividade do poder e o
pluralismo político, ferindo gravemente a ordem democrática pela perpetuação de determinada
pessoa no poder. Assim, apesar da liberdade de conformação do sistema político por parte dos
Estados (Caso Castañeda Gutman vs. México), tal liberdade não é absoluta e o sistema
escolhido nacionalmente deve ser compatível com a CADH.
Complexo O caso foi A demanda foi A Corte determinou Mais um caso
Penitenciário de submetido à Corte apresentada pela que o Estado adote sobre violência
Curado, em 31 de março de Comissão todas as medidas carcerária,
Pernambuco 2014. Até o Interamericana com para proteger a vida utilização de
momento, foram o objetivo de e a integridade tortura como
emitidas seis proteger a vida e a pessoal das pessoas meio de coação,
resoluções integridade pessoal privadas de presença de
específicas da dos internos do liberdade, dos armas dentro do
Corte (de 22 de Complexo policiais penais, presídio e más
maio de 2014, 7 de Penitenciário de funcionários e condições das
outubro de 2015, Curado visitantes, bem como unidades
18 de novembro de (anteriormente das defensoras de penitenciárias no
2015, 23 de chamado de Presídio direitos humanos Brasil.
novembro de 2016 Professor Aníbal Wilma Melo e
e 15 de novembro Bruno, que foi Guacira Rodrigues.
de 2017 e 28 de dividido em três Na última resolução,
novembro de unidades determinou que o
2018). independentes e diagnóstico técnico e
atualmente a união
Além disso, há o Plano de
das três unidades é
duas resoluções Contingência
chamada de
coletivas apresentado pelo
“complexo”).
envolvendo o Estado fosse
Complexo do implementado.
Curado, Complexo Determinou também
de Pedrinhas, a adoção das
Instituto Penal medidas necessárias
Plácido de Sá ao controle da
Carvalho e superlotação, por
Unidade meio da aplicação da
Socioeducativa do súmula vinculante n.
Espírito Santo, na 56 do STF e da
qual o tribunal aplicação da
convoca audiência compensação penal
pública de (computo em dobro
supervisão (2017 e do tempo de pena
2021). cumprida em
situação degradante).

Complexo O caso foi A demanda foi A Corte determinou Outro caso sobre
Penitenciário de submetido à Corte apresentada pela que o Estado adote violência
São Luís do em 23 de setembro Comissão todas as medidas que carcerária, no
Maranhão de 2014. Até o Interamericana com sejam necessárias qual há relatos de
(Antiga momento, foram o objetivo de para proteger tortura, presença
Pedrinhas) emitidas quatro proteger a vida e a eficazmente a vida e de armas dentro
resoluções da integridade pessoal a integridade pessoal do presídio,
Corte (de 14 de das pessoas privadas de todos os detentos assassinatos,
novembro de de liberdade no e de quaisquer militarização da
2014, 13 de “Complexo pessoas que se penitenciária e
fevereiro de 2017 Penitenciário de encontrem no más condições
e 14 de março de Pedrinhas”, bem estabelecimento. das unidades
2018, 14 de como de qualquer penitenciárias no
Especificamente, a
outubro de 2019). pessoa que se Brasil.
Corte solicitou a
encontre nesse apresentação de um
Além disso, há estabelecimento, plano de
duas resoluções localizado na cidade contingência, a
coletivas de São Luís, Estado adoção de fluxos de
envolvendo o do Maranhão, Brasil. atendimento médico
Complexo do para demandas de
Curado, Complexo saúde, além de
de Pedrinhas, fluxos específicos
Instituto Penal para pacientes com
Plácido de Sá transtornos mentais.
Carvalho e
Unidade
Socioeducativa do
Espírito Santo, na
qual o tribunal
convoca audiência
pública de
supervisão (2017 e
2021)

Instituto O caso foi submetido à A demanda foi A Corte determinou O caso versa
Penal Corte em 23 de janeiro apresentada pela que o Estado adote sobre a letalidade
Plácido de de 2013. Até o Comissão todas as medidas que prisional por
Sá momento, foram Interamericana com sejam necessárias causas não
Carvalho emitidas 3 resoluções o objetivo de para proteger violentas,
da Corte (13 de preservar a vida e a eficazmente a vida e relacionadas à
fevereiro de 2017, 31 integridade pessoa a integridade pessoal superlotação e na
de agosto de 2017 e 22 das pessoas privadas de todas as pessoas crise sanitária
de novembro de 2018). de liberdade no privadas de decorrente das
Instituto Penal liberdade de más condições
Além disso, há duas
Plácido de Sá quaisquer pessoas carcerárias.
resoluções coletivas
Carvalho (IPPSC), que se encontrem no
envolvendo o
no Complexo estabelecimento.
Complexo do Curado,
Penitenciário de
Complexo de Na última resolução,
Gericinó, no Rio de
Pedrinhas, Instituto determinou a
Janeiro.
Penal Plácido de Sá elaboração de um
Carvalho e Unidade Plano de
Socioeducativa do Contingência,
Espírito Santo, na qual baseado no
o tribunal convoca diagnostico
audiência pública de elaborado com base
supervisão (2017 e nos problemas
2021). estruturais do
estabelecimento.
Também foi
determinada a
adoção das medidas
necessárias ao
controle da
superlotação, por
meio da aplicação da
Súmula Vinculante
n. 56 do STF e da
aplicação da
compensação penal
(cômputo em dobro
do tempo de pena
cumprida em
situação
degradante).

Caso Resolução de 24 de O pedido incidental A Corte determinou Trata-se da


Tavares junho de 2021. foi apresentado pelas que o Estado primeira medida
Pereira e entidades adotasse medidas provisória da
outros vs. peticionárias (Terra imediatas para Corte IDH
Brasil de Direitos e Justiça preservar o bem adotada em
Global) para manter cultural ameaçado, relação ao Brasil
a integridade de um garantindo a sua que não se refere
bem cultural manutenção no local à privação de
(monumento em em que está liberdade. Além
homenagem à vítima edificado. Além disso, a medida
Antônio Tavares disso, solicitou que o amplia o escopo
Pereira (defensor de Estado apresentasse de incidência em
direitos humanos do informações sobre as que esse tipo de
Movimento dos providências tutela geralmente
Trabalhadores Sem- adotadas. De forma é adotado
Terra), na rodovia específica, no ponto (ameaça à vida,
BR 277, km 108, do resolutivo 7, integridade e
município Campo solicitou diretamente saúde), incidindo
Largo – PR. A ao Ministério sobre a proteção
demanda principal Público do Estado do patrimônio
que apura a do Paraná, como cultural e da
responsabilidade fonte independente memória de um
internacional está de informação defensor de
pendente de (Regulamento da direitos humanos
julgamento de mérito Corte, artigo 27.8), que foi
na Corte IDH. que o Centro de assassinado em
Apoio Operacional 2000.
da Promotoria de
Moradia, Urbanismo
e Meio Ambiente do
MPPR apresentasse
um relatório sobre o
andamento de
medidas judiciais
adotadas na esfera
doméstica para
proteção do
patrimônio cultural,
bem como
procedimento
administrativo de
tombamento.

Caso As medidas provisórias O pedido foi apresentado O pedido foi


Favela foram solicitadas em 10 pelas entidades indeferido,
Nova de maio de 2021, já na peticionárias do caso: sendo que a
Brasília vs. etapa de supervisão de CEJIL – Centro para a Corte
Brasil cumprimento de Justiça e o Direito determinou
sentença. A Corte Internacional e ISER – que os fatos
indeferiu o pedido em Instituto de Estudos da apresentados
resolução emitida em 21 Religião. O pedido foi seriam
de junho de 2021. feito em favor de 27 analisados no
vítimas assassinadas em marco da
uma operação policial supervisão de
ocorrida em 06 de maio de cumprimento
2021, na Favela da sentença.
Jacarezinho no Rio de
Janeiro. Os peticionários
sustentaram que o
descumprimento do ponto
resolutivo n. 16 da
sentença do caso deu
ensejo à repetição das
violações em um contexto
semelhante.

Caso dos Foram solicitadas Em trâmite. Em trâmite. Trata-se de caso


Povos medidas provisórias em extremamente
Indígenas maio de 2022 para relevante, tendo
Yanomami, proteger os direitos à em vista a
Ye`kwana vida, à integridade constante
e pessoal y à saúde dos ocupação ilegal
Munduruku membros dos Povos de terras das
Indígenas Yanomami, comumidades
Ye`Kwana e indígenas por
Munduruku, que estão pessoas não
sob ameaça pela indígenas, sem
presença de terceiros reação eficaz do
não autorizados que Estado
exploram ilegalmente brasileiro.
recursos naturais nos
seus territórios.

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