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Conselho da Europa (1949) e Convenção Europeia de Direitos Humanos (1950); Comissão
Europeia dos Direitos Humanos (deixa de existir na década de 80, assim, possibilitando o acesso
mais rápido da Corte aos casos); Corte Europeia de Direitos Humanos
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A Corte Internamericana é muito mais revolucionária, enquanto a Corte Europeia é muito mais
conservadora, procurando tratar mais sobre soberania entre os Estados
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Por parte da OEA
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Por parte da ONU
● Esgotamento da reciprocidade em questões de proteção dos direitos humanos
● Gradual atribuição de capacidade de agir aos órgãos de supervisão internacional
● Desenvolvimento da personalidade jurídica internacional do ser humano5
FASE LEGISLATIVA
Plano Global
Tema geral: Declaração Universal e Pactos das Nações Unidas sobre Direitos Civis e
Politicos (PIDCP) sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC)
Temas especializados
Plano regional
Tema geral: Declarações e Convenções Europeia, Americana e Africana
Temas especializados
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O Indivíduo agora possui competência de (i) acessar os procedimentos contenciosos internacionais
e (ii) responsabilização internacional
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O Estado deve julgar primeiro, antes do caso ir para a Comissão Interamericana
documentos de Direitos Humanos focam no HOMEM (padrão de homem branco, europeu,
heterossexual, cis)7
FASES DE IMPLEMENTAÇÃO
Para agir quando a justicsde um país do Continente falha em garantir os direitos humanos de
seus próprios cidadãos. É a última saída diante dos abusos cometidos por um governo contra
uma pessoa ou um grupo. É formado pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos,
criada em 1959, e pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, em 1979.
- ligado à OEA
- Composto pelo CIDH e pela Corte IDH (ou CtIDH) (+ Assembleia Geral)
- Principais documentos
Declaração Americana de Direitos e Deveres do Homem (DADDH) em 1948
Convenção Americana dos Direitos Humanos (CADH), mais conhecida como Pacto de San
José da Costa Rica, em 1969
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Princípios pró-homem. Por isso, a necessidade de documentos especializados em grupos, como
mulheres, crianças, idosos, pessoas com deficiência etc
Brasil: assina o Pacto em 1992 e aceita a jurisdição da Corte em 1998
5 etapas
A) Admissibilidade8
B) Investigação dos fatos a partir de informação das partes
C) Solução Amistosa
D) Emissão do Informe Provisional do art. 50 do Pacto de José da Costa Rica
E) Envio do caso à Corte Interamericana de Direitos Humanos
Admissibilidade
Regra: para um caso ser admitido pela Comissão, deve ter esgotado os recursos internos -
coisa julgada; 6 meses depois disso para propor a petição.
Contudo, esse processo pode ser flexibilizado, a fim do caso ir direto para a Comissão, sem
precisar dos requisitos/ regras citados acima
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Verificação do caso para a Comissão admitir (aceitar) / perceber que houve uma violação dos
direiros humanos no caso apresentado
● Não exista na legislação interna o devido processo legal para a proteção do direito ou
deveres que se alega terem sido violados9
● Não tenha permitido ao suposto lesionado em seus direitos o acesso ao recursos da
jurisdição interna, ou se tenha impedido de esgotá-los
● Se tenha retardado injustificadamente a decisão dos recursos internos
● Exista temor generalizado nos advogados do Estado
● A matéria objeto da petição ou comunicação não pode estar pendente de outro
procedumento Internacional, ou seja, o mesmo caso não pode estar sendo julgado por
dois órgãos diferentes
Deve ser uma vítima, sua família ou qualquer grupo de pessoas atuando por ele (o que
permite a participação de ONGs)
● Deve ter seu direito supostamente violado em um Estado que faça parte do Pacto de
San José (e que tenha reconhecido a jurisdição da Corte)
● Estado: deve ser membro da OEA; em casos de petições interestatais, o Estado
denunciado deve declarar que aceita a atribuição da CIDH
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Não possuir precedentes no ordenamento jurídico interno
Emissão do informe provisional
Mandar o caso para a Corte
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Cançado Trindade buscava alterar esse procedimento (extinguindo a Comissão, assim como fez o
Conselho da Europa), a fim de dar mais acesso à Corte por parte de quem peticiona os casos
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Defesa processual do Estado, falando sobre coisas técnicas (as regras requeridas para peticionar
um caso na Comissão), tipo instâncias que não foram esgotadas internamente, caducidade da
demanda
ETAPA POSTERIOR À SENTENÇA12 DA CtIDH
Amicus curiae: …
Recurso de Revisão: somente será aplicado para situações particulares, como aparição de
provas novas que poderiam modificar o resultado do caso, a fim de esclarecer algo
REPARAÇÕES
● Lucro cessante: o que a vítima ou seus sucessores deveriam receber no tempo de sua
vida laboral se ela tivesse existido (a violação de seus direitos)
Expectativa de vida e Projeto de vida
● Dano emergente ;Gastos efetuados pelas vítimas ou seus familiares com motivos de
investigar e sancionar os fatos que vulneraram os direitos das vítimas
Todos os gastos devem ser demonstrado por prova idônea
● Requer cuidadoso estudo - se o Estado tem cumprido com suas obrigações na forma e
no tempo previstos
● Dependem da natureza do caso
● Os Estados devem adotar
● Adoção de legislação interna [nos países], a fim de prevenir casos que violem os
direiros humanos
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A sentença é definitiva e inapelável
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Averiguação se o Estado está cumprindo as sentenças
● Sanção de Estados que descumprem as sentenças14
● Acesso direto15 e assistência legal
● Funcionamento permanente [da Corte], e não ordinário ou extraordinário
● Fim da cláusula facultativa
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O Chile é o Estado que mais cumpre as sentenças lhes impostas
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Por meio da extinção da Comissão