Nem7 p1 Res

Propostas de resolução Oo
PARTE 1 Novo Espaço 7.º ano
Unidade 1: Números racionais

Pág. 9
1.1. Dos números apresentados, os múltiplos de 3 são: 6, 12 e 15.

1.2. Os múltiplos de 5 são: 15 e 20.
1.3. Os divisores de 30 são: 6 e 15.
1.4. Os divisores de 56 são: 14 e 28.
2. O número de cromos é um múltiplo de 4 e de 3.

Os múltiplos de 3 que são maiores que 40 e menores que 55 são: 42, 45, 48, 51 e 54 .
Os múltiplos de 4 que são maiores que 40 e menores que 55 são: 44, 48 e 52 .
O múltiplo comum nestas condições é 48.
3.1. O valor pago pela Rita tem que ser um múltiplo de 3. Então, a Rita pagou 42 €.
3.2. 42 : 3 = 14. A Rita comprou 14 bilhetes.
Tarefa 1
1.1.1. 100 : 25 = 4
1.1.2. 4 * 25 = 100
1.2.1. Verdadeira
1.2.2. Verdadeira
1.3. Como 100 : 25 = 4, conclui-se que é possível arrumar 4 caixas.
Não sobra espaço.
1.4.1. 100 : 40 = 2,5
1.4.2. 2 * 40 = 80
1.5.1. Falsa
1.5.2. Falsa
1.6. Como 100 : 40 = 2,5 , conclui-se que é possível arrumar 2 caixas.

100 – 2 * 40 = 20. Sobra 20 cm.
2. 3 caixas do tipo A pois 120 é múltiplo de 40 e 120 : 40 = 3.

Como 120 não é múltiplo de 25 não é possível arrumar destas caixas sem sobrar
espaço.
3. É possível arrumar dos dois tipos de caixas, atendendo a que 200 é um múltiplo
comum de 25 e 40.
Pág. 10
4.1. 6, 12, 18, 24, 30, 36, 42 e 48

4.2. 1, 2, 4, 8 e 16
4.3. 40, 45, 50, 55, 60 e 65
5.1. Não, porque 4 não é divisor de 18.

5.2. As soluções correspondem aos divisores de 18.
1, 2, 3, 6, 9 e 18.
6.1. 72 : 6 = 12. Coloca 12 selos em cada folha.

6.2. Não, porque 5 não é divisor de 72.
6.3. Os divisores de 72 são: 1, 2, 3, 4, 6, 8, 9, 12, 18, 36 e 72
O maior divisor de 72 que é inferior a 10 é 9.
Então, pode colocar 9 selos em cada folha preenchendo 8 folhas.
1
Tarefa 2
1. 6 com recheio e 4 sem recheio.
9 é divisor comum de 54 e de 36.
2. 54 : 9 =6 e 36 : 6 = 6
Foram utilizadas 6 caixas.
Sim, 54 e 36 são múltiplos de 6.
3. Não.12 não é divisor de 54.
4.
N.º de caixas N.º de bombons com N.º de bombons sem
utilizadas recheio em cada recheio em cada
caixa caixa
1 54 36
2 27 18
3 18 12
6 9 6
9 6 4
18 3 2
Pág. 11
7. 1*40 , 2*20 , 4*10 e 5*8
8.
N.º par Divisor de 45
N.º primo 2 5
Múltiplo de 3 6 15
9.1. 11 9.2. 12 9.3. 2e3
Tarefa 3
1.1. Quatro divisores: 1, 2, 3 e 6.
1.2. Dois divisores: 1 e 5
2. O número 7 tem dois divisores:
7= 1*7
O número 12 tem seis divisores:
12 = 1*12
12 = 2*6
12 = 3*4
3. Se a medida da área tem dois divisores, então há um só retângulo.

Se o número de divisores é maior que dois, então há outros retângulos com diferentes
medidas de comprimento e largura, isto é, há outras relações possíveis.
2
Pág. 12
Tarefa 4
1.
N.º primo N.º composto
Números Divisores N.º de divisores
(sim/não) (sim/não)
6 1, 2, 3, 6 4 Não Sim
7 1, 7 2 Sim Não
9 1, 3, 9 3 Não Sim
10 1, 2, 5, 10 4 Não Sim
11 1, 11 2 Sim Não
20 1, 2, 4, 5, 10, 20 6 Não Sim
2.1. 49 2.2. 39
2.3. 19 e 29 2.4. 39 e 49
Tarefa 5
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37, 41, 43, 47, 53, 59, 61, 67, 71, 73, 79, 83,
89 e 97.
Pág. 13
Tarefa 6
1.1. 12, 48, 54, 96, 315 e 465
1.2. 12, 48, 54, 96, 315 e 465
1.3. São iguais.
1.4. “Um número é divisível por 3 se e só se a soma dos seus algarismos for divisível por 3”
1.5. 54 e 315
1.6. 54 e 315
1.7. São iguais
1.8. “Um número é divisível por 9 se e só se a soma dos seus algarismos for divisível por 9”
2.1. 20, 72, 620 e 7156

2.2. 20, 72, 620 e 7156
2.3. “Um número é divisível por 4 se e só se a soma do seu algarismo das unidades com o
dobro do das dezenas for divisível por 4.”
3.1. 705
3.2. 3580
3.3. 378
3
Pág. 14
10.
18
3 2 9
3 3
108 = 22 × 3 3
11.
350 2
175 5
35 5
7 7
1
350 = 2 × 5 2 × 7
12.1.
60 2
30 2
15 3
5 5
1
60 = 2 2 × 3 × 5
12.2.
504 2
252 2
126 2
63 3
21 3
7 7
1
504 = 23 × 3 2 × 7
12.3.
441 3
147 3
49 7
7 7
1
441 = 3 2 × 7 2
12.4.
165 3
55 5
11 11
1
165 = 3 × 5 × 11
4
13.1.
96 2
48 2
24 2
12 2
6 2
3 3
1
96 = 25 × 3
13.2.
315 3
105 3
35 5
7 7
1
315 = 3 2 × 5 × 7
13.3. ( ) (
Como 30 240 = 96 × 315 , então 30 240 = 25 × 3 × 3 2 × 5 × 7 , isto é, )
30 240 = 2 × 3 × 5 × 7
5 3
14.1. 84
12 * 7
4 * 3
84 = 22 × 3 × 7
2 * 2
14.2. {1 , 2 , 3 , 4 , 6 , 7 , 12 , 14 , 21 , 28 , 42 , 84}
15.1. 350 = ( 2 × 7 ) × ( 5 × 5 ) = 14 × 25
15.2. 350 = ( 2 × 5 × 5 ) × 7 = 50 × 7
15.3. 350 = ( 5 × 7 ) × ( 2 × 5 ) = 35 × 10
Pág. 16
16.1.
18 2 30 2
9 3 15 3
3 3 5 5
1 1
18 = 2 × 3 2 e 30 = 2 × 3 × 5
2
m.d.c.(18 , 30) = 2*3 ; m.m.c.(18 , 30) = 2 * 3 * 5
m.d.c.(18 , 30) = 6 ; m.m.c.(18 , 30) = 90 ;
5
16.2.
50 2 54 2
25 5 27 3
5 5 9 3
1 3 3
1
3 2
m.d.c.(50 , 54) = 2 ; m.m.c.(50 , 54) = 2*3 *5 ;
m.d.c.(50 , 54) = 2 ; m.m.c.(50 , 54) = 1350 ;
16.3.
12 2 15 3 22 2
6 2 5 5 11 11
3 3 1 1
1
2
m.d.c.(12 , 15 , 22) = 1 ; m.m.c.(12 , 15 , 22) = 2 *3*5*11 ;
m.d.c.(12 , 15 , 22) = 1 ; m.m.c.(12 , 15 , 22) = 660 ;
16.4.
20 2 35 5 50 2
10 2 7 7 25 5
5 5 1 5 5
1 1
2 2
m.d.c.(20 , 35 , 50) = 5 ; m.m.c.(20 , 35 , 50) = 2 *5 *7 ;
m.d.c.(20 , 35 , 50) = 5 ; m.m.c.(20 , 35 , 50) = 700 ;
17.1.
30 2 75 3
15 3 25 5
5 5 5 5
1 1
m.d.c.(30 , 75) = 3*5 = 15
30 2
Dividindo ambos os termos da fração por 15, obtém-se = .
75 5
17.2.
126 2 105 3
63 3 35 5
21 3 7 7
7 7 1
1
m.d.c.(126 , 105) = 3*7 = 21

126 6
Dividindo ambos os termos da fração por 21, obtém-se = .
105 5
6
A 22 × 3 × 72 × 11 2 × 72 98
18.1. = = =
B 2 × 32 × 5 × 11 3×5 15
C 22 × 52 × 7 × 11 52 25
18.2. = 2 = =
A 2 × 3 × 7 × 11 3 × 7 21
2
B 2 × 32 × 5 × 11 32 9
18.3. = 2 = =
C 2 × 5 × 7 × 11 2 × 5 × 7 70
2
19.1. Por exemplo, B = 2 × 5 × 7 = 70 . 19.2. Por exemplo, B = 7 × 13 = 91 .

20.1. a × b = 2376
2376
20.2. a = =6
396
2376
20.3. m.d.c.(a , b) = = 3
792
Tarefa 7
1.1. 12 = 22 × 3 ; 15 = 3 × 5 ; 28 = 22 × 7 ;
84 = 22 × 3 × 7 ; 90 = 2 × 3 2 × 5
105 = 3 × 5 × 7 ; 245 = 5 × 7 2
1.2.
a b a*
*b m.d.c.(a , b) m.m.c.(a , b) m.d.c.(a , b)*
*m.m.c.(a , b)
12 15 180 3 60 180
28 84 2352 28 84 2352
12 90 1080 6 180 1080
28 105 2940 7 420 2940
15 245 3675 5 735 3675
1.3. a × b = m.d.c. ( a, b ) × m.m.c. ( a, b )
360
2.1. m.d.c. ( a, b ) = =6
60
360
2.2. m.m.c. ( a, b ) = = 120
3
360
b = 2 *3 , então m.d.c. (10, 36 ) = 2
2 2
2.3. b = = 36 . Como a = 2*5 e
10
360
2.4. a =
2
= 45 . Como a = 3 *5 e b=2
3
, então m.m.c. ( 45, 8 ) = 23 × 32 × 5 = 360
8
3.1. 108 = 22 × 3 3 ; 175 = 5 2 × 7 ; 225 = 3 2 × 5 2
108 12
3.2. m.d.c. (108 , 225 ) = 3 = 9 ; Dividindo ambos os termos por 9 tem-se =
2
.
225 25
1 3 9 21 30
3.3. m.m.c. (175 , 225 ) = 3 × 5 × 7 = 1575 . Então, + = + =
2 2
.
175 225 1575 1575 1575
3.4. m.d.c. (108 , 225 ) = 1
7
Pág. 17
21.1.
30 2 55 5
15 3 11 11
5 5 1
1
m.d.c. ( 30,55 ) = 5
Cada quadrado tem 5 cm de lado.
21.2. 30: 5=6 ; 55:5=11 .

O retângulo é formado por 6*11 quadrados, isto é, 66 quadrados.
22.1. Em moedas de 1 € a Joana tem 70 € .

250 – 70 = 180 . Então tem 180 € em moedas de 2 € .
Logo tem 90 moedas de 2 € .
22.2. m.d.c. ( 70,90 ) = 10

Cada conjunto tem 10 moedas. É possível formar 16 conjuntos sendo 9 de moedas de
2 € e 7 de moedas de 1 € .
3 2 2
23. Atendendo a que: 6 = 2*3 ; 8 = 2 ; 9 = 3 ; 12 = 2 *3
m.m.c. ( 6,8,9,12 ) = 23 × 32 = 72
72 segundos.
Tarefa 8
1.1.
Horário
Comboio 9:00 9:10 9:20 9:30 9:40 9:50 10:00 10:10
Autocarro 9:00 9:08 9:16 9:24 9:32 9:40 9:48 9:56
1.2. 8 = 2 ; 10 = 2*5; m.m.c. ( 8,10 ) = 2 × 5 = 40 .

3 3
Passados 40 minutos.
2.1. Não é possível formar 5 equipas de trabalho porque 5 não é divisor comum de 30 e
18 .
É possível formar 3 equipas de trabalho porque 3 é divisor comum de 30 e 18 .
2
2.2. 30 = 2*3*5 ; 18 = 2*3
m.d.c. ( 30,18 ) = 2*3 = 6
30:6 = 5 ; 18:6 = 3
O número máximo de equipas é 6 . Neste caso, cada equipa é constituída por 5 raparigas e
3 rapazes.
3. Os divisores de 30 são: 1, 2, 3, 5, 6, 10, 15, 30

Quatro retângulos:
1*30 ; 2*15 ; 3*10 e 5*6
8
4. Múltiplos de 8 não superiores a 200 são: 0,8,16, 24, 32, 40, 48, 56, 64, 72, 80, 88, 96,
104, 112, 120, 128, 136, 144, 152, 160, 168, 176, 184, 192, 200
Múltiplos de 15 são: 0, 15, 30, 45, 60, 75, 90, 105, 120, 135, 150, 165, 180, 195
Basta procurar pares de múltiplos de 8 e 15 cuja soma seja 200.
Como os múltiplos de 15 acabam em 5 ou 0, e os múltiplos de 8 são todos pares, basta
analisar os múltiplos de ambos que terminam em 0.
Múltiplos de 8 não superiores a 200 e que terminam em 0: 0, 40, 80, 120, 160, 200
Múltiplos de 15 não superiores a 200 e que terminam em 0: 0, 30, 60, 90, 120, 150, 180
Os pares que perfazem a soma 200 são: 80 e 120 e 200 e 0 .
Como 80 = 10*8 e 120 = 8*15, é possível formar dez blocos de 8 bilhetes e oito blocos de
15 bilhetes.
Como 200 = 25*8, é possível formar vinte e cinco blocos de 8 bilhetes e nenhum de 15.
5. Observem-se os divisores de 18, 15 e 12:
Divisores de
1 2 3 6 9 18
18
Divisores de
1 3 5 15
15
Divisores de
1 2 3 4 6 12
12
Os divisores comuns são 1 e 3. Como se pretende distribuir os berlindes por mais que um
saco, então é possível fazer a distribuição por três sacos em que cada um tem 6 berlindes
azuis, 5 verdes e 4 amarelos.
Pág. 18
24.
Pág. 20
25.1. +6 = 6
25.2. −4 = 4
25.3. −3 = +3
25.4. +8 = −8 = 8
2 2
25.5. − =
3 3
7 7
25.6. + = −
4 4
3 3 3
25.7. − = + =
5 5 5
26.1.1. B ;
26.1.2. A e D ;
9
26.2.1. Seja P o ponto considerado.
26.2.2. Por exemplo, o ponto Q .
26.2.3. Por exemplo, o ponto R .
27.1. –2, –1, 0, 1 e 2;

27.2. –3, –2, –1, 0, 1, 2 e 3;
27.3. –4, –3, 3 e 4.
Pág. 21
28.1. –1, 0, 1, 2 e 3;
28.2. –9, –8 e –7;
28.3. –6, –5, –4, –3, –2 e –1;
28.4. –1, 0, 1, 2, 3 e 4;
28.5. –3, –2 e –1.
11 1 11 7
29.1. –5< − <–2< − < <+3<
5 2 5 2
7 1
29.2.1. 29.2.2. −
2 2
11 11
29.2.3. − e 29.2.4. – 5
5 5
2
30.1. −5 > +
3
11
30.2. +3 > −
5
Tarefa 9
1. P → – 5 ; Q → +4; R→ –3; S→ +7
2. – 9 , – 8 , – 7 , – 6 e – 5
3. – 12 e + 12
4.1. 30 m
4.2. 15 m
4.3. A : 5 m de profundidade (– 5) .
B: 20 m de profundidade (– 20)
10
Pág. 23
31.
5 1 3 3
32.1. A → − ; B →− ; C → ; D → ;
4 2 4 2
3
32.2. E → − ;
2
19 7 11
33.1. P → ; Q → ; R → .
4 2 4
16 21 27
33.2. P →− ; Q →− ; R →− .
5 5 5
Tarefa 10
1 1 7 9
1.1. A : ; B:− ; C: ; D:−
2 4 4 4
17 12 5 3 11 19 24
1.2. A : − ; B:− ; C: − ; D: ; E: ; F: , G: , isto é,
10 5 10 10 10 10 10
17 6 1 3 11 19 12
A:− ; B:− ; C: − ; D: ; E: ; F: , G:
10 5 2 10 10 10 5
2.
3.1.
7 3 11
3.2. A : − ; C: ; D:
5 5 5
3
4. 1.º processo: Como = 0,6 , a abcissa de P é dada por 12 + 0,6 = 12,6.
5
Então, P → 12,6 . A abcissa de Q é dada por 14 + 0,6 = 14,6. Então, Q → 14,6 .
2.º processo:
3 60 3 63
A abcissa de P é dada por 12 + = + =
5 5 5 5
3 70 3 73
A abcissa de Q é dada por 14 + = + =
5 5 5 5
3.º processo:
2 65 2 63
A abcissa de P é dada por 13 − = − =
5 5 5 5
2 75 2 73
A abcissa de Q é dada por 15 − = − =
5 5 5 5
63 73
P : e Q:
5 5
11
Pág. 24
34.1. Piso 0 (rés do chão).
34.2. Desceu cinco pisos.
34.3. Entrou no piso – 4 .
35.1. Saiu o n.º – 4

35.2. Recuou 6 casas no total. O marcador ficou na “casa” n.º 2 .
Pág. 25
36.1. (+8) + (+5) = + 13 36.2. (– 8) + (– 5) = – 13

36.3. (– 7) + (– 3) = – 10 36.4. (– 4) + (– 2) = – 6
36.5. (– 9) + (+ 3) = – 6 36.6. (– 5) + (+ 11) = + 6
36.7. (+ 6) + (– 6) = 0 36.8. (– 4) + (+ 7) = + 3
37.1.
Paga Recebe
– 72 + 34
– 28 + 49
Total – 100 + 83
37.2. O dinheiro que recebe é inferior ao que tem de pagar. Falta-lhe 17 €.
Pág. 26
38.1. (+ 5) + (– 3) = + 2 38.2. (+ 2) + (– 6) = – 4
38.3. (– 5) + (– 4) = – 9 38.4. (– 18) + (+ 26) = + 8
39. Por exemplo;
(– 4) + (– 5) = (– 9)
+ + +
(– 7) + (+ 8) = (+ 1)
= = =
(– 11) + (+ 3) = (– 8)
Nota: A solução não é única
40.1. (+ 6) + (– 7) = – 1
40.2. (+ 6) + (– 2) = + 4
40.3. (+ 6) + (– 12) = – 6
12
Tarefa 11
1.
Movimento:
Dia Saldo
+ /–
domingo (+ 10) (+ 10)
a
2. -feira (– 2) (+ 10) + (– 2) = (+ 8)
a
3. -feira (– 3) (+ 8) + (– 3) = (+ 5)
a
4. -feira (+ 4) (+ 5) + (+ 4) = (+ 9)
a
5. -feira (– 5) (+ 9) + (– 5) = (+ 4)
a
6. -feira (+ 2) (+ 4) + (+ 2) = (+ 6)
sábado (– 3) (+ 6) + (– 3)= (+ 3)
2. O saldo foi de 3 € .
3.1. R representa a quantia que a Raquel recebeu.
D representa o simétrico da quantia que a Raquel gastou.
3.2. R = (+ 16) ; D = (– 13) ; R + D = (+ 16) + (– 13) = (+ 3) .
Tarefa 12
1.1. (+ 2) + (+ 1)
1.2. (– 8) + (– 5) + (– 6)
1.3. (– 8) + (+ 2) + (– 5) + (+ 1) + (– 6)
2. (+21) + (– 8) + (+ 2) + (– 5) + (+ 1) + (– 6) = (+ 24) + ( –19) = + 5
Seguiram viagem 5 passageiros.
Pág. 27
( −2 ) +  −
1  1 8 1 9
41.1.  = −2 +  = − +  = −
 4  4 4 4 4
 1  3   4   9   9 4  5
41.2.  − 3  +  + 4  =  − 12  +  + 12  = +  12 − 12  = + 12
         
 3  3   6   3   6 3  3
41.3.  + 7  +  − 14  =  + 14  +  − 14  = +  14 − 14  = + 14
         
 5   3   10   3   10 3  13
41.4.  − 8  +  − 16  =  − 16  +  − 16  = −  16 + 16  = − 16
         
 7   5   21   5   21 5  16 8
41.5. + 2  + − 6  = + 6  + − 6  = + 6 − 6  = + 6 = 3
         
( +5 ) +  +
15   15   10 15  25
41.6.  = + 5 +  = + +  =+
 2   2   2 2  2
 2  1  4   3   4 3  7
41.7.  − 9  +  − 6  =  − 18  +  − 18  = −  18 + 18  = − 18
         
7+3
( −1) +  −
3  7  3 10
41.8.  = −  + −  = −  =−
 7  7  7  7  7
13
 3   7   3   28   28 3  25 5
41.9.  + 20  +  − 5  =  + 20  +  − 20  = −  20 − 20  = − 20 = − 4
         
 3   1   12   5   12 5  7
41.10.  − 5  +  + 4  =  − 20  +  + 20  = −  20 − 20  = − 20
         
( −0,5 ) +  +
1  1  1  2  1 2 1 1
42.1.  = − 2  + + 4  = − 4  + + 4  = − 4 − 4  = − 4
 4           
 1   35   1   35   2   35 2  33
42.2. ( +3,5 ) +  −  =  +  + −  = +  +  −  = +  10 − 4  = + 10
 5   10   5   10   10   
 5  5   3   25   3   25 3  28 14
42.3.  −  + ( −0,3 ) =  −  +  −  =  −  + −  = − +  =− =−
 2  2   10   10   10   10 10  10 5
 7   25   7   25   70   25 70  95 19
42.4. ( −0, 25 ) +  −  =  −  + −  = −  + −  = − +  = − =−
 10   100   10   100   100   100 100  100 20
Pág. 28
43.1. (– 8) + (+ 10) = (+10) + (– 8) . Propriedade comutativa.

43.2. (– 17) + (+ 14) + (– 5) = (– 3) + (– 5) . Propriedade associativa.
43.3. (– 2) + (+ 5) + (– 6) = (– 8) + (+ 5) . Propriedades comutativa e associativa.
43.4. (+ 5) + 0 = 0 + (+ 5) = 5 . Existência de elemento neutro.
43.5. 0 + (– 3) = – 3 . Existência de elemento neutro.
43.6. (– 7) + (+ 7) = 0 . Existência de simétrico.
 3  3
43.7.  + 5  +  − 5  = 0 . Existência de simétrico.
   
 7  7
43.8. 0 +  −  =  −  . Existência de elemento neutro.
 5  5
 1  1
43.9.  − 2  + ( − 2 ) + ( + 2 ) =  − 2  . Existência de simétrico e de elemento neutro.
   
( − 2 ) +  −
4  4
= − + ( − 2 ) . Propriedade comutativa.
7   7 
43.10.

44. (1) – propriedade comutativa da adição;

(2) – existência de elemento simétrico;
(3) – existência de elemento neutro da adição.
14
Pág. 29
45. (– 212) – (– 287) = (–212) + (+ 287) = + (287 – 212) = 75

Viveu 75 anos.
( −2 ) −  +
2  2   10   2   10 2  12
46.1.  = ( −2 ) +  − 5  =  − 5  +  − 5  = −  5 + 5  = − 5
 5         
 3  3  4 4 3 1
46.2.  −  − ( − 1) =  −  +  +  = +  −  = +
 4  4  4 4 4 4
 7   5   7   10   10 7  3 1
46.3.  +  −  +  =  +  +  −  = −  −  =− =−
 12   6   12   12   12 12  12 4
 5  3  5  3 5 6 11
46.4.  −  −  +  =  −  +  −  = −  +  = −
 8   4   8   4   8 8  8
Pág. 30
 7  7  7  6  7 1
47.1. ( −5 ) +  +  − ( −2 ) = ( −5 ) +  +  + ( +2 ) = ( −3 ) +  +  =  −  +  +  = +
 2   2   2   2   2  2
 3  3  1   6   1   20 
47.2.  −  − 0,1 + ( +2 ) =  −  +  −  + ( +2 ) =  −  +  −  +  + =
 5  5   10   10   10   10 
 7   20  13
= −  + +  = + 10
 10   10 
 2  2   2   9   6   11   6  5
47.3.  +  − ( −1) +  −  =  +  +  +  +  −  =  +  +  −  = +
 9  3  9  9  9  9   9 9
 5   1   7   5   3   28   36 
47.4.  +  −  −  +  +  =  +  +  +  +  +  = +  = +3
 12   4   3   12   12   12   12 
2 5 1 5
48.1. A → ; B→ − ; C → – 2 , isto é, A → ; B→ − ; C→–2
6 6 3 6
 1  5  2  5  3 1 1
48.2  +  +  −  =  +  +  −  =  −  = − . Então P → −
 3   6   6   6   6  2 2
 5  5  5   12  12 − 5 7 7
 − 6  − ( −2 ) =  − 6  + ( +2 ) =  − 6  +  6  = + 6 = + 6 . Então R → +
        6
 1  1  6   6 1 5 5
 + 3  + ( −2 ) =  + 3  +  − 3  = −  3 − 3  = − 3 . Então S → −
        3
15
Tarefa 13
1.
2.1. b =(+2) + [(+2) – (–3)] = (+2)+ [(+2) + (+3)] = (+2)+ (+5) = + 7
 8   8    8   3   8    8   5 
2.2. a =  −  − ( −1) −  −   =  −  −  −  +  +   =  −  −  +  =
 3    3    3   3   3    3   3 
 8  5 13
= −  + −  = −
 3  3 3
 3    3   10    7
2.3. a = ( −5 ) −  −  − ( −5 )  = ( −5 ) −  −  +  +   = ( −5 ) −  +  =
  2     2   2    2
 7   10   7   17 
= ( −5 ) +  −  =  −  +  −  =  − 
 2  2   2  2 
 5   5   1    5   5   1 
2.4. b =  +  +  +  −  −   =  +  +  +  +  +  =
 4   4   2    4   4   2 
 10   2   12 
=  +  +  +  =  +  = +3
 4   4  4 
3.1. (– a – b) + (a + b) = (– a + a) + (– b + b) = 0 + 0 = 0
Então, – a – b é o simétrico de a + b , ou seja, – a – b = – (a + b)
3.2. (b – a) + (a – b) = (b – b) + (a – a) = 0 + 0 = 0
Então, b – a é o simétrico de a – b , ou seja, b – a = – (a – b) .
Pág. 31
49.1. –250 + (+175)+ ( –28)+ ( –15)+ (+46) + (+358) =

–250 + 175 –28 –15 + 46 + 358 = – 293 + 579 = + 286
49.2. (+489) + (–26) + (+47) = +489–26+47= +536–26 = + 510
49.3. –250 + 175 –28 –15 + 46 + 358 +489–26+47+123=+286+510+123 = + 919
16
50.1. (–3) – ( –5) – ( –4) =
= –3 + 5 + 4
50.2.
 1 1
51.1. ( −3 ) +  −  − ( −2 ) = −3 − + 2 = − − + = − + = −
6 1 4 7 4 3
 2 2 2 2 2 2 2 2
 5   3   1  5 3 1 10 9 1 18
51.2.  +  −  −  −  +  = + − = + − = =3
 3  2  6 3 2 6 6 6 6 6
 1 1 1 10 1 11
51.3. ( −10 ) +  −  − ( −8 ) = −10 − + 8 = −2 − = − − =−
 5  5 5 5 5 5
Pág. 32
52.1. (+5) – ( –7) + (+8) = 5 + 7 + 8 = 20

52.2. ( –3) – ( –1) + (+4) = – 3 + 1 + 4 = – 3 + 5 = 2
52.3. ( –2) – (+ 1) + (+5) = – 2 – 1 + 5 = – 3 + 5 = 2
52.4. ( –8) + ( +2) – (– 4) = – 8 + 2 + 4 = – 8 + 6 = – 2
52.5. (+ 3) – ( –7) – (+ 10) = 3 + 7 – 10 = 10 – 10 = 0
52.6. (– 5) + ( –4) + (+ 5) – ( + 9)= – 5 – 4 + 5 – 9 = – 18 + 5 = – 13
52.7. (– 2,5) – ( –4) + ( – 3,8) = – 2,5 + 4 – 3,8 = – 6,3 + 4 = – 2,3
 7  2  3  2 7 2 3 2 7 3 7 6 1
52.8.  −  +  +  −  −  +  −  = − + + − = − + = − + = −
 4  3  2  3 4 3 2 3 4 2 4 4 4
 3   1  4  3 1 4 9 5 15 4
52.9.  +  −  −  + ( −1) −  +  = + − 1 − = + − − =
 5  3  15  5 3 15 15 15 15 15
14 19 5 1
= − = − = −
15 15 15 3
 5  3  1 5 3 1 5 15 3 1
52.10.  −  + ( −1,5 ) −  −  +  −  = − − 1,5 + − = − − + − =
 8  2  4 8 2 4 8 10 2 4
25 60 60 10 35 7
=− − + − =− =−
40 40 40 40 40 8
17
53.
Mês Variação Custo
janeiro 15
fevereiro +2 17
março – 0,50 16,50
abril –2 14,50
maio + 1,50 16
junho – 2,80 13,20
julho – 1,20 12
agosto + 1,60 13,60
53.2.1. + 1,50 – 2,80 = – 1,30 . A variação foi de –1,30 €.

53.2.2. + 1,50 – 2,80 – 1,20 + 1,60 = 3,10 – 4 = – 0,90 . A variação foi de – 0,90 € .
53.3.1. 16,50 – 13,20 = 3,30 . A diferença é de 3,30 € .
53.3.2. 13,20 – 13,60 = – 0,40 . A diferença é de – 0,40 € .
Tarefa 14
1. Pedro
2. 5 – 3 + 5 + 5 = 15 – 3 = 12. Obteve 12 pontos.
3. Pontuação da Ana: 5 – 3 + 5 + 5 – 5 – 5 +10 + 10 = 35 –13 = 22. A Ana obteve 22 pontos
Pontuação do Pedro: – 3 – 3 + 5 + 5 + 10 + 10 – 5 + 10 = 40 – 8 = 32. O Pedro obteve 32
pontos.
A viagem foi ganha pelo Pedro.
Pág. 33
54.1. (+7) – ( –12) + (+ 3) – (+9) = 7 + 12 + 3 – 9 = 22 – 9 = 13

54.2. (– 6) + ( – 2) – ( – 5) = – 6 – 2 + 5 = – 8 + 5 = – 3
54.3. (+2) – ( + 4) + (– 5) – ( – 4) = 2 – 4 – 5 + 4 = 6 – 9 = – 3
 1  3   1 1 3 1 15 18 10 23
54.4.  +  −  −  −  +  = + − = + − =
 2  5  3 2 5 3 30 30 30 30
 5   5   13  5 5 13 20 15 26 35 26 9 3
54.5. −  +  −  +  −  −  = − − + = − − + = − + = − = −
 6   8   12  6 8 12 24 24 24 24 24 24 8
 7   10   2   5  7 10 2 5 7 20 12 15
54.6.  −  −  −  + −  − −  = − + − + = − + − + =
 18   9   3   6  18 9 3 6 18 18 18 18
19 35 16 8
=− + = =
18 18 18 9
55.1. – (+( – ( – (+7))))= – (+( – ( – 7))) = – (+( + 7)) = – 7
55.2. +( – ( + ( + ( – 4)))) = –( + ( – 4)) = 4

55.3. – ( – ( – ( – ( – 3)))) = – ( – ( – ( + 3))) = – ( – ( – 3)) = – ( +3)= – 3
     2     2    2   2 2
55.4. +  -  -  +  -  +      = -  -  +  -    = -  -  -   = -  +  = -
     3   3
     3    3  3
18
56.1. 5–8=–3
56.2. 2 – (– 1 + 5) = 2 +1 – 5 = 3 – 5 = – 2
56.3. 1 – 7 + 3 – 10 = 4 – 17 = – 13
56.4. 15 −  2 − ( 7 − 10 )  = 15 − ( 2 − 7 + 10 ) = 15 − 2 + 7 − 10 = 22 − 12 = 10
56.5. – 18 + 13 – ( – 8 + 3)= – 18 + 13 + 8 – 3 = 21 – 21 = 0
56.6. 2 + 7 − ( 5 − 3 )  − 1 = 2 + ( 7 − 5 + 3 ) − 1 = 2 + 7 − 5 + 3 − 1 = 12 − 6 = 6
56.7. −23 − ( −16 + 12 ) − 9  = −23 + 16 − 12 + 9 = −35 + 25 = −10

56.8. ( – 5 – 4) – ( – 11 + 8) = ( – 9) – ( – 3) = – 9 + 3 = – 6
56.9. 16 −  − ( 2 − 7 )  = 16 − ( −2 + 7 ) = 16 + 2 − 7 = 11
1 2 3 6 8 9 14 9 5
56.10. − − + = − − + = − + = −
2 3 4 12 12 12 12 12 12
3  2  3 2 9 4 6 7
56.11. −  − + 1 = + − 1 = + − =
2  3  2 3 6 6 6 6
 1  3 1 3 4
56.12.  −3 + 2  −  −1 − 2  = −3 + + 1+ = −2 = 2−2 = 0
    2 2 2
Tarefa 15
1.1. A soma máxima resulta da soma dos valores máximos de cada dado:
5 + 7 = 12
A soma máxima é 12
1.2. A soma mínima resulta da soma dos valores mínimos de cada dado:
(– 4) + ( – 7) = – 11
A soma mínima é – 11.
1.3. A soma 0 ocorre quando saem valores simétricos:
– 2 + 2 = 0 ; 1 + ( – 1) = 0 ; 3 + ( – 3) = 0 ; 5 + ( – 5) = 0
A soma 0 ocorre de 4 maneiras distintas.
2.1. – 3 , – 1 , 2 e 7
2.2. 1 , 3 e 5
3.1. Soma das pontuações (A + B)
Dado B
+
–7 –5 –3 –1 2 7
– 4 – 11 – 9 –7 –5 –2 3
– 3 – 10 – 8 –6 –4 –1 4
Dado A
–2 –9 –7 –5 –3 0 5
1 –6 –4 –2 0 3 8
3 –4 –2 0 2 5 10
5 –2 0 2 4 7 12
19
3.2. Diferença das pontuações (A – B)
Dado B
–
–7 –5 –3 –1 2 7
–4 3 1 –1 –3 – 6 – 11
–3 4 2 0 –2 – 5 – 10
Dado A –2 5 3 1 –1 –4 –9
1 8 6 4 2 –1 –6
3 10 8 6 4 1 –4
5 12 10 8 6 3 –2
Pág. 34
57.1. – (a + b) = – (– 2 + 7) = – 5
57.2. – ( – a – b) = – [– (–2) – 7] = –(2 – 7) = – (–5) = 5
57.3. – (a – b) = – (– 2 – 7) = –(–9) = 9
57.4. – ( b – a) = – [7 – (–2)] = –( 7 + 2) = – 9
58.1. (r − 5) + (5 − r ) = r − 5 + 5 − r = (r − r ) + ( − 5 + 5) = 0
58.2. ( − 2 + r ) + ( 2 − r ) = − 2 + r + 2 − r = ( r − r ) + ( − 2 + 2) = 0
 1  1 1 1
58.3.  − r +  +  r −  = − r + r + − =0
 2   2  2 2
Pág. 35
3 3×2 6 6 5 11
59.1. ×2 +1= +1= +1= + =
5 5 5 5 5 5
1 1× 4 4 9 4 5
59.2. 3 − ×4 = 3− =3− = − =
3 3 3 3 3 3
1 1 2 ×1 1 2 1 4 1 5
59.3. 2 × + = + = + = + =
3 6 3 6 3 6 6 6 6
9 1 1 9 × 1 1 × 5 9 5 14 7
59.4. × + ×5 = + = + = =
2 3 6 2×3 6 6 6 6 3
11 1 1 11 3 11 9 2 1
59.5. × − ×3 = − = − = =
3 4 4 12 4 12 12 12 6
1  2 1 5 2 1 3 3
60.1. × 1 −  = ×  −  = × =
4  5 4 5 5 4 5 20
2 3  2 3 20 8 3 20 11 9
60.2. 1 −  +  =1− − = − − = − =
 5 20  5 20 20 20 20 20 20 20
20
3  5  3  12 5  3 7 21 7
× 1− = × − ×
4  12  4  12 12 
61.1.1. = = =
4 12 48 16
 5 7  5 7 48 20 21 7
61.1.2. 1 −  +  = 1− − = − − =
 12 16  12 16 48 48 48 48
7 1
61.2. Se a fração corresponde a 7 jogos, um jogo corresponde a .
48 48
5 20 1 7 21 1
Equipa A: = = 20 × ; Equipa B: = = 21 × ;
12 48 48 16 48 48
Equipa A: 20 vitórias Equipa B: 21 vitórias
Pág. 36
62.1. 3 × ( −5 ) = − ( 3 × 5 ) = −15
62.2. 5 × ( −7 ) = − ( 5 × 7 ) = −35
62.3. ( −2 ) × 7 = − ( 2 × 7 ) = −14
 2  2 12
62.4. 6 × −  = −6 ×  = −
 5  5 5
 3 3  21
62.5. − 2  × 7 = − 2 × 7 = − 2
   
 1 4
62.6. 2 × ( −3 ) + 4 ×  −  = −6 − = −6 − 2 = −8
 2 2
 −7   7 7  28
63.1.  3  × 4 =  − 3  × 4 = − 3 × 4 = − 3
     
 −5   −3   5  3 15 3 60 3 57
63.2. 3×  −  8  = 3× − 2 − − 8  = − 2 + 8 = − 8 + 8 = − 8
 2       
 −4   −1   4  1  8 5 16 5 21 7
63.3. 2×  +  6  × 5 = 2 ×  − 3  + − 6 × 5 = − 3 − 6 = − 6 − 6 = − 6 = − 2
 3       
Pág. 37
1  3 3 3 2 6
× − =− × =
4  5 
64.1. 64.2.
20 5 7 35
 7 2 14 3  7 21
64.3.  − 3  × 5 = − 15 64.4. × −  = −
  5  4 20
5 3 15 7  4 28
64.5. × = 64.6. ×−  = −
4 2 8 9  5 45
21
 1 3 3  1 5 5
64.7.  − 8  × 2 = − 16 64.8. − 3× 3 = − 9
   
5  7 35  1 1 1
64.9. × − =− 64.10.  −  × = −
2  9  18  2  7 14
Pág. 38
65.
a b a**b
–7 6 – (7*6) – 42
11 –3 – (11*3) – 33
3 7 3 7 21
− − ×  −
4 8 4 8 32
2 1  2 1 2
− − ×  −
7 5 7 5 35
9 3 9 3 27
− − ×  −
2 5 2 5 10
8 3 8 3 24
− − ×  −
5 5 5 5 25
7 11  7 11  77
− − ×  −
6 5 6 5  30
9 2 9 2 18 6
− − × =− −
5 3 5 3 15 5
Tarefa 16
1.1.
2 5
* 2 5
3 2
15
–3 –6 –2 – 15 −
2
1 1 5 5
− –1 − − −
2 3 2 4
3 3 1 15 15
− − − − −
4 2 2 4 8
4 8 8
− − − –4 –2
5 5 15
1.2.
3 5 9 11
* 8
7 8 4 6
3 5 9 11
–1 –8 − − − −
7 8 4 6
2. ( − 1) × r + r = − (1 × r ) + r = ( − r ) + r = 0
22
Pág. 39
66.1. ( − 4 ) × ( − 2 ) = 8 66.2. 5 × 3 = 15 66.3. ( − 4 ) × 3 = − 12

66.4. ( − 7 ) × 0 = 0 66.5. − 4 × ( − 5 ) = 20 66.6. 6 × ( − 7 ) = − 42
66.7. ( − 8 ) × ( − 5 ) = 40
 3   5  15  5 15
67.1.  −  ×  −  = 67.2.  −  × ( − 3 ) =
 4  2 8  8 8
 1  3 3  5   5  25
67.3.  −  ×  −  = 67.4.  −  ×  −  =
 4  2 8  2  3 6
Pág. 40
68.
* –3 4 –6 10
5 – 15 20 – 30 50
–7 21 – 28 42 – 70
4 – 12 16 – 24 40
–1 3 –4 6 – 10
1 4  3  12
69.1. −4 × = − = −2 69.2. −4 ×  −  = =6
2 2  2 2
5  4 20 10 5  3 15 5
69.3.   ×  −  = − =− 69.4.  6  ×  − 4  = − 24 = − 8
  
2 3  6 3    
 5 2  5  10 1  4   12  48
69.5. −0, 2 ×  −  = − ×−  = = 69.6.  − 5  ×  − 5  = 25
 3  10  3  30 3    
Tarefa 17
1 3 3  2 6 5 10
1.1. − × =− 1.2. −3 ×  −  = 1.3. × ( − 2) = −
2 5 10  7 7 3 3
5  7  35  1 3  1 3 11  3  33
1.4. − × − = 1.5. −0,3 ×  −  = − × −  = ×−  = −
12  2  24
1.6.
 4  10  4  40 2  5  10
2.
5 1 2 7
* − −
2 7 3 5
3 3 3 2 21
− − −
5 2 35 5 25
1 5 1 1 7
− −
4 8 28 6 20
8 20 8 16 56
− − −
3 3 21 9 15
5 25 5 10 7
− −
9 18 63 27 9
23
3 6 7  3 21  1 5
3.1. a = − × ( −2 ) = ; b = ×  −  = − ; c = 5× −  = −
5 5 2  4  8  2  2
3.2.1. – 3 e – 2 3.2.2. – 3 e – 2
6
3.3. −
5
Pág. 41
70.1. 4*(– 7) = – 7*4 70.2. Por exemplo, – 4*( – 3) = – 3*(– 4)

70.3. 5*(–3* 2) = –15*2 70.4. – 8*(– 3) = (–3*4)*(–2)
11  11    1  4  2
70.5. − = 1×  −  70.6. 3 ×  − 2   × 5 = 3 ×  − 5 
3  3     
71.1. 7*(– 2)*5 = –14*5 = –70 71.2. –6*(–5)*2 = 30*2 = 60

71.3. 6*(– 2)*(–7) = – 12*(–7) = 84 71.4. – 10*( – 3)*(–1) = 30*(–1) = –30
71.5. –9*(–2)*1 = 18 71.6. 58*0*(–31)*18 = 0
71.7. –3*(–100*4) = 1200 71.8. 10*5*( – 100) = – 5000
7  1 7 14 7
71.9. – 7*8*( – 1000) = 56 000 71.10. ×  −  × ( −2 ) = − × ( −2 ) = =
2  3 6 6 3
11  1 66  1  66 22
− × ( −6 ) ×  −  = × − = − = −
3  5 
71.11.
3  5 15 5
 1 1  1  1 1
71.12. 0, 25 × ( −4 ) ×   = × ( − 4 ) ×   = ( −1) ×   = −
8 4 8 8 8
3  8  24
− × − = =1
8  3  24
71.13.
Tarefa 18
1.
A B C D
a b c a*b b*a (a*b)*c a*(b*c)
2 4 5 8 8 40 40
–3 5 2 – 15 – 15 – 30 – 30
4 –3 –6 – 12 – 12 72 72
–2 –3 –5 6 6 – 30 – 30
2 –2 1 4 4 4 4
− − − −
3 5 3 3 15 15
1.1. Os resultados das duas colunas são iguais. Para quaisquer outros valores de a e b a
conclusão é a mesma, atendendo a que a multiplicação goza da propriedade comutativa.
1.2. Os resultados das duas colunas são iguais. Para quaisquer outros valores de a , b e c a
conclusão é a mesma, atendendo a que a multiplicação goza da propriedade associativa.
24
2.1.
2.2. Existência de elemento absorvente da multiplicação.

2.3. Porque 1 é o elemento neutro da multiplicação.
1 3 5 7  4
3.1. 3 × =1 × =1 3.3. − × − =1
4  7 
3.2.
3 5 3
4. Não. O zero não tem inverso.
Pág. 42
2 3 2×3 6
72.1. × = = =1
3 2 3×2 6
5  2  5 × 2 10
− × − = = =1
2  5  2 × 5 10
72.2.
 1 2  1  2 ×1 2
72.3. − 2×−  = − ×−  = = =1
 2  1  2  1× 2 2
( a × b ) × 
1 1 3 1 5  1   3 5  4 15
73. Tem-se ×  = 4× × × = 4× × ×  = × = 1× 1 = 1
a b 5 4 3  4   5 3  4 15
Pág. 43
74.1. 3 × ( −5 + 2 ) = −15 + 6 74.2. −2 × ( −6 − 5 ) = 12 + 10
74.3. −5 × ( −8 + 3 ) = 40 − 15 74.4. ( −1 + 6 ) × ( −2 ) = 2 − 12
74.5. ( 3 − 2 ) × ( −5 ) = −15 + 10 74.6. 7 × (10 − 8 ) = 70 − 56
74.7. −3 × ( 5 − 2 ) = −15 + 6 74.8. 7 × ( −6 + 1) = −42 + 7
 1  3
74.9. ( −4 − 3 ) × 5 = −20 − 15 74.10. 3 ×  − + 2 = − + 6
 2  2
 1 2
74.11.  2 − 3  × ( −2 ) = −4 + 3
 
25
75.
Pág. 44
76.1. 1 + 3*5 – 2 = 1 + 15 – 2 = 16 – 2 = 14
76.2.1. 1 + 3 × ( 5 − 2 ) 76.2.2. (1 + 3 ) × 5 − 2
3 1 3 2 9 4 6 11
77.1. Expressão I: − 2× +1 = − +1 = − + =
2 3 2 3 6 6 6 6
3 1  3 2 9 4 12 7
Expressão II: − 2 ×  + 1 = − − 2 = − − = −
2 3  2 3 6 6 6 6
3  2  3 4 9 8 6 5
− 2 × + 1 = − − 1 = − − = −
2 
Expressão III:
3  2 3 6 6 6 6
3  1 3 2 3 4 6 5
Expressão IV:  − 2  × + 1 = − + 1 = − + =
2  3 6 3 6 6 6 6
77.2. A expressão I .
77.3. A expressão II .
77.4. As expressões III e IV .
Tarefa 19
1. A 2.ª opção porque neste caso o produto é positivo e nas outras opções é negativo.
3  9 9 24 15
2. 1.ª opção: 3 ×  − 2 = − 6 = − =− ;
 4  4 4 4 4
3 3 3
2.ª opção: × (3 − 2) = × 1 = ;
4 4 4
3  6 6 24 30 15
3.ª opção: −2 ×  + 3  = − − 6 = − − =− =− ;
 4  4 4 4 4 2
15 15 3
− <− <
2 4 4
3  5  5  3   3 5
− × − + 1 ; − × − + 1 ; 1×  − − 
2  6 6  2
3.
   2 6
26
5  3 
− × − + 1 ; é a única opção em que o produto é positivo.
6  2
4.

5  3  5  3  15 5 15 10 5
5. 1.º processo: − ×  − + 1 = − ×  − + 1 = − = − =
6  2  6  2  12 6 12 12 12
5  3  5  3 2 5  1 5
− × − + 1 = − ×  − +  = − ×  −  =
6  2
2.º processo:
 6  2 2  6  2  12
1  3  1 3 3  1 
− ×  − 0 ,1 −  ; − 0 ,1 ×  − −  − × − − 0,1
2  5
6. ;
5  2  5 2 
1  3 1  1 3 1  1 15  1  16  16 8
− × − 0 ,1 −  = − ×  − − = − ×− − = − ×−
5  5  10 2  5  10 10  5  10  50
7. = =
2 25
 1 3  2 15  1  17  17
− 0 ,1 ×  − −  = − 0 ,1 ×  − −  =− ×−  =
 5 2  10 10  10  10  100
3  1  3  1 1 3 3 6 3 9
− × − − 0,1 = − ×  − − + +
2  5  = = =
 2  5 10  10 20 20 20 20
8 32 9 45 45 32 17 9 8 17
8. Repara que = ; = . Como > > , tem–se > > .
25 100 20 100 100 100 100 20 25 100
Pág. 45
7 7 1 7 3 2 14
78.1. :3 = × = 78.2. 7: = 7× =
2 2 3 6 2 3 3
11 11 1 11 3 8 3 5 15
78.3. :4= × = 78.4. : = × =
3 3 4 12 4 5 4 8 32
9 2 9 5 45
78.5. : = × =
4 5 4 2 8
Pág. 46
79.1. 79.2.
27
80.
1
: 2 –4
5
1 1 1 5
− − −
2 4 8 2
5 5 5 25
−
7 14 28 7
3 3
–3 − – 15
2 4
81.1. A = – 11 – 23*( – 2) = –11 + 46 = 35

B = 13 – 2*( – 3 + 6) = 13 + 6 – 12 = 7
A : B = 35 : 7 = 5
81.2. A × B − 5 × A = 35 × 7 − 5 × 35 = 245 − 175 = 70
81.3. ( −10 × B ) : ( − A ) = ( −10 × 7 ) : ( −35 ) = −70 : ( −35 ) = 2
Pág. 47
 14   −5   14   5  14  2  28
82.1.  −3  :  2  =  − 3  :  − 2  = − 3 ×  − 5  =
          15
 1 5  1   3 5  1 2 1 2
82.2.  − 2 + 6  :  −2  =  − 6 + 6  :  − 2  = × ( −2 ) = × ( −2 ) = −
        6 3 3
 3 1  7   3  7 3  5 15
82.3.  −2 × 4  :  −5  =  − 8  :  − 5  = − 8 ×  − 7  =
          56
 3 5   1  3 5   6 5  11  33
82.4.  − 4 + −8  :  3  =  − 4 − 8  × 3 =  − 8 − 8  × 3 =  − 8  × 3 = −
          8
3  −2  3  2 7 3  9 3  7 21 7
82.5. : − 1 = : − −  = : −  = ×−  = − =−
5  7  5  7 7 5  7 5  9 45 15
 −4 3   1   4 2  1  8   1 8
82.6.  9 : 2×− 3  =  − 9 × 3  ×  − 3  =  − 27  ×  − 3  =
            81
3  4  1 3  7  1 21 1 21
82.7.  : −  × = × −  × = − × =−
5  7  2 5  4  2 20 2 40
3  4  1  3  4  3  14  3  7  21
82.8. : −  ×  = : −  = × − = ×− = −
5   7  2  5  14  5  4  5  2  10
1 1 1 3
a= = = = 1 1 1 3
83.1. 5:3 1 5 5 ; b= : = ×3 =
5× 5 3 5 5
3 3
1 1 1 15 1 1 3 15
a= = = =− b= : = − ×5 = −
83.2.  2   2  1
−
2 2 ;  2  5 2 2
 −  : 5  −  × − 
 3  3 5 15  3
28
Tarefa 20
1.1.
A B C D
a b c a:b b:a (a : b) : c a : (b : c)
12 6 – 2 2 0,5 –1 –4
8 2 2 4 0,25 2 8
Por comparação das colunas A e B , conclui-se que a : b é diferente de b : a , ou seja,
a divisão não goza da propriedade comutativa.
1.2. Por comparação das colunas C e D , conclui-se que

(a : b) : c é diferente de a : (b : c) , ou seja, a divisão não goza da propriedade
associativa.
2.1.
A B
a b c (a + b) : c (a : c) + (b : c)
– 18 6 – 2 6 6
9 –6 3 1 1
– 15 20 – 5 –1 –1
– 20 – 12 4 –8 –8
Os resultados das colunas A e B são iguais.
2.2.1. 1.º processo: (–14 + 21) : (– 7) = 7 : (– 7) = – 1

2.º processo: (–14 + 21) : (– 7) = (–14) : (– 7) + 21 : (– 7) = 2 + (– 3) = – 1
2.2.2. 1.º processo: (–18 + 48) : 6 = 30 : 6 = 5

2.º processo: (–18 + 48) : 6 = – 18 : 6 + 48 : 6 = – 3 + 8 = 5
2.2.3. 1.º processo: (–100 – 20) : 10 = –120 : 10 = – 12
2.º processo: (–100 – 20) : 10 = –100 : 10 – 20 : 10 = – 10 – 2 = – 12
2.2.4. 1.º processo: (20 – 65) : (– 5) = – 45 : (– 5) = 9
2.º processo: (20 – 65) : (– 5) = 20 : (– 5) – 65 : (– 5) = – 4 + 13 = 9
3.1. A = (8*2) : ( – 4)*(–3) : 2=16 : ( – 4)*(–3) : 2 = – 4*(–3) : 2 = 12 : 2 = 6 ; A = 6

3.2. A = [(–7+5)*3 : (–2)] – 4= [(–2)*3 : (–2)] – 4 = [(–6): (–2)] – 4 = 3 – 4 = – 1 ; A = – 1
3.3. A = (0– 7)*(–2): (–7):2 = (– 7)*(–2): (–7):2 = 14 : (–7):2= –2 : 2 = – 1 ; A = – 1
 3  3
3.4. A = −4 : 2 ×  −  = −2 ×  −  = 3 ; A = 3
 2   2
Pág. 48
84.1. O tempo de estudo é dado por 18 h – 15 h 30 min .
Considerando o tempo em horas, tem-se 18 – 15,5 = 2,5 . Sabendo que 1 h são 60
minutos, então 2,5 h corresponde, em minutos, a 2,5 * 60 = 150 .
O Pedro tem 150 minutos livres para estudar.
84.2. 150 : 3 = 50
Ficam 50 minutos reservados para cada disciplina.
84.3. 150 – 45 = 105 . O Pedro tem um total de 105 minutos para as três disciplinas.
Como 105 : 3 = 35. Então, tem 35 minutos para cada disciplina.
29
3  4 3 3 9
85. A segunda parte do percurso é dado por: × 1 −  = × = .
4  7 4 7 28
Então, os 36 km percorridos de taxi correspondem a:
4 9   16 9  28 25 3
1−  +  = 1−  +  = − =
 7 28   28 28  28 28 28
3 1
Se correspondem a 36km, então correspondem a 12 km .
28 28
4 16
Como = , tem-se 16*12 = 192 .
7 28
9
corresponde a 108 km uma vez que 9*12 = 108 .
28
O espaço percorrido é dado por 192 + 108 + 36 = 336
O turista percorreu 336 km.
Tarefa 21
1.1. Cada boneco de neve corresponde a – 24 : 4 = –6
Então, da 1.ª linha deduz-se que três calculadoras correspondem a – 9, ou seja, cada
calculadora representa – 9 : 3 = – 3.
Então, cada sol é 14 : 2 = 7
Verificando que 21 – ( – 6 + 7)=20
Assim, o Guarda-sol representa 10.
Guarda-sol = 10 ; Sol = 7 ; Boneco de neve = – 6 ; Calculadora = – 3
1.2. a = – 3 + (–6) + 7 + ( – 6)= – 3 – 6 + 7 – 6 = –15 + 7 = – 8
b = – 3 + 7 + 7 + ( – 6)= – 3 + 7 + 7 – 6 = – 9 + 14 = 5
c = – 3 + 10 + ( – 3) + ( – 6)= – 3 + 10 – 3 – 6 = –12 + 10 = – 2
a = – 6 + 10 + ( – 6) + ( – 6)= – 6 + 10 – 6 – 6 = –18 + 10 = – 8
Conclusão: a=−8 ; b=5 ; c =−2 ; d =−8
2.1. Se o relógio C estivesse certo outro relógio deveria marcar 4:30 para estar adiantado 45
minutos. Tal situação não acontece.
2.2. Relógio D.
2.3. Relógio B.
30
Pág. 49
86.2. ( −5 )
3
86.1. 125
5
2
86.3. ( −7 )
4
86.4.  
7
4
 5
86.5.  − 
 6
87. (B)
9 × 9 = 3 × 3 × 3 × 3 = 34
88.1. ( −3 ) = −3 × ( −3 ) × ( −3 ) = −27
3
88.2. 012 = 0 × 0 × ⋯ × 0 = 0
3
 2 2  2  2 8
88.3.  −  = − ×  −  ×  −  = − 88.4. 18 = 1 × 1 × ⋯ × 1 = 1
 3  3  3   3  27
4
 1 1  1  1  1 1
88.5.  −  = − ×  −  ×  −  ×  −  =
 2 2  2   2   2  16
Pág. 50
89.2. ( −6 ) × ( −6 ) = ( −6 )
3 4 7
89.1. 72 × 73 × 7 = 76
89.3. ( −5 ) × ( −5 ) = ( −5 )
3 5 8
89.4. 23 × 53 = 103
89.5. ( −3 ) × 25 = ( −6 ) 89.6. ( −7 ) × ( −7 ) = ( −7 )
5 5 8 3 11
89.8. ( −8 ) × 23 = ( −16 )
3 3
89.7. 35 × 3 4 = 39
5 3 8
 3  3  3
89.9. ( −12 ) × ( −3 ) = 36 4
4 4
89.10.  −  ×  −  =  − 
 4   4   4
5 5 5
5  1  5
89.11.   ×  −  =  − 
2  3  6
90.1. −23 = ( −2 ) 90.2. −22 ≠ ( −2 ) ( −2 )

3 2 4
90.3. ≠ −2 4
91.1. 6 4 : 24 = 34 91.2. 57 : 5 4 = 53
91.3. ( −6 ) : ( −6 ) = ( −6 ) ( −8 ) : ( − 4 ) = 23
11 9 2 3 3
91.4.
10 4 : ( −5 ) = ( −2 )
4 4
91.5. 107 : 100 = 107 : 102 = 105 91.6.
91.7. ( −7 ) : ( −7 ) = ( −7 ) ( −6 ) : ( − 3 ) = 25
5 3 2 5 5
91.8.
7 4 3 8
 5  5  5
( −2 ) :   = ( −6 )
8 1 8
91.9.  −  :  −  =  −  91.10.
 3   3   3  
3
31
Pág. 51
92.1.
92.2.
se n é
( −1)
n
= −1
( −1)
n
ímpar
se n é
( −1)
n
=1
par
93.1. 22 = ( −2 ) = 4 . Ambos positivos.

2
( −2 )
3
93.2. 23 = 8 e = −8 .
( −2 )
3
23 é positivo e é negativo.
( −2 )
5
93.3. 25 = 32 e = −32 .
( −2 )
5
25 é positivo e é negativo.
93.4. 32 = ( −3 ) = 9 . Ambos positivos.

2
94.
Sinal de
x x3 x4 x5
17 + + +
– 24 – + –
– 15 – + –
Tarefa 22
( −3 ) 1.2. ( −3 ) = −27 . O sinal é negativo.
2 3
1.1. Por exemplo, –3 . = 9 . O sinal é positivo.
1.3. Se o expoente for 4 o sinal é positivo. Se o expoente for 5 o sinal é negativo.
2.1. Sinal positivo. 2.2. Sinal negativo.
12
 7
( −4 ) ( −3 )
2 2
3.1. 3.2. 3.3.  − 
 2
( −4 ) ( −3 ) ; ( −2 ) 4.2. ( −8 ) ; ( −5 ) e ( −7 )
2 4 6 1 3 5
4.1. ; e 115
4.3. 0 23 e 05 4.4. 115

5. Não, o valor de qualquer potência de base 1 é igual a 1 .
6. É igual à base.
32
Pág. 52
( )
4
95.1. 4 × 4 × 4 × 4 = 44 95.2. 44 = 22 = 28
( ) ( )
2 5
96.1. 23 × 23 = 23 = 26 96.2. 32 = 310
( ) 96.4. ( 7 )
3 3
96.3. 54 = 512 5
= 715
9
  3 3   3 
27
96.5. 9 = 3  −   =  − 
4 8
96.6.
 10    10 
5 5 6
 8 
5
 23    2 3  2
15
4
12
 4 2   16 
6
96.7.   =  3  =     =   96.8.   =    =  
 27  3   3   3 5  5    25 
Tarefa 23
(2 )
6
1.2. ( −3 )  = ( −3 )
4 5 30
1.1. 3
= 212
 
3 5
 5  4  5
12
  7 5   7
25
1.3.    =   1.4.  -   =  − 
 2   2  3    3
( ) ( )
3 16
2.1. 43 = 2 2 = 26 2.2. 8 × 416 = 23 × 22 = 23 × 232 = 235
( ) ( )
7 11
2.3. 167 : 43 = 42 : 43 = 414 : 43 = 411 = 22 = 222
(3 ) = ( 9 − 1) = 88 = 23 ( )
8 8 8
2.4. 2
− 137 = 224
17 8 17 8 9
 2 3 3 3 3
3.1.  1 −  :  =  :  = 
 5 5 5 5 5
4
 2 5   1 20  2 20  1 20  2 20
3.2.    ×   =   ×   =  
 3    3  3 3 9
10 10
 1 5
2 + 2 2 5
10
     1
= ( −5 )
10
3.3. 10
= 10
= : −  = 510
 1  1 2  2 
−  − 
 2  2
11 5 11 5 16 16
 1  1  1  1  1  1
1 − 2  ×  2  2 ×2 2 − 2  7
             1
3.4. 9
= 9
= 9
= 9
= − 
 7  1  1  1  2
3 −  −  −  − 
 2  2  2  2
33
Pág. 53
8 6 8 6 8 6 2
 7  1 3  1 3 3 3 9
97.1.  5 −  :  ( −1) +  =   :  1 +  =   :   =   =
10
 2  2 2  2 2 2 2 4

8 6
 7  1 9
97.2.  5 −  :  ( −1) +  = = 2,25
10
 2  2 4
7 3 7 3 10
 2 1  1  1  1  1
98.1.  −  ×   =   ×   =  
3 2 6 6 6 6
(2 )
5
3 15
215   1
= ( −4 )
15
= = 2 : − 
98.2.  1 
15
 1
15
  2 
 − 1 − 
2   2
9 9 9 9
3 1 3 3  1 2  1
98.3.  −  × ( −2 )  =  −  × ( −2 ) =   =  
9
 8 2     8   
8 4
4 7 4 7 4 7 11
 1   1 2  5 5 5 5
98.4.  2 × + 1 ×  2 −  =  + 1 ×   =   ×   =  
 3   3 3  3 3 3 3
( )
15 15
5  1 15
5 3
( −1) + 17 : (1 + 1)
8 15
98.5.  − 3 ×  −   : = +  = 415 : 215 = 215
 2  2  2 2
16 16
 1  8 2  3
98.6.  − − 1 × ( −2 )  =  −  × ( −2 ) = 316
16
 2     2
Tarefa 24
1. A namorada do Rui é a Berta, a do João é a Rute, a do Pedro é a Ana e a do Carlos é a San-
dra.
. Número da casa da namorada do Carlos é dado por:
  1 2  1   101 
4 ×    + 52  + ( −2 ) = 4 ×  + 25  + 4 = 4 × 
2
 2    + 4 = 101 + 4 = 105
  4   4 
. Número da casa da namorada do Rui é dado por:
(2 )
2
5
(
: 27 + 32 + ( −1)
8
)=2 10
: 27 + ( 9 + 1) = 23 + 10 = 18
. Número da casa da namorada do João é dado por:

8 8 8 8
4  1 4 5
  ×  2 +  : 2 + ( −2 ) =   ×   : 2 − 8 = 2 : 2 − 8 = 2 − 8 = 64 − 8 = 56
2 3 2 8 2 6
5  2 5 2

. Número da casa da namorada do Pedro é dado por:
0, 2 × 103 + 17 × ( −1) + 115  = 200 + 17 × (1 + 1) = 200 + 34 = 234
8
 
34
2.
3 15 6 15 3 15
I: 5− × ( −2 ) + =5+ + =5+ + = 5 + 9 = 14
4 2 4 2 2 2
Repara que 143 = 2744 (número com dois algarismos iguais)
II: ( −5 )
2
(
+ −22 − ( −1)
5
) = 25 + ( −4 + 1) = 25 − 3 = 22
Repara que 223 = 10 648 (número de cicno algarismos)
 1 11
 3 − 4  × 2 + ( −1) = 4 × 4 + 1 = 12
2 50
III:
 
Reapara que 123 = 1728 (número de qutro algarismos distintos)
O PIN do telemóvel do Pedro é 1728
Pág. 54
99.1. 81
99.2. Não. Atendendo a que 102 < 120 e 112 > 120 , conclui-se que a raiz quadrada de 120 é
um número não inteiro compreendido entre 10 e 11 .
99.3. 100, 121, 144, 169 e 196.
100.1. 7
100.2. 441
101.1. Como 81 = 9 , a medida do lado do quadrado é 9 cm .

101.2. Como 4 × 9 = 36 , conclui-se que o perímetro do quadrado é 36 cm .
Pág. 55
102.1. 16 + 2 49 − 3 25 = 4 + 2 × 7 − 3 × 5 = 3
( 9) − 2 +1 = 9 − 8 +1 = 9 − 9 = 9 − 3 = 6
2
3 3
102.2.
102.3. 64 ( 36 − 2 4 ) = 8 ( 6 − 2 × 2 ) = 8 × 2 = 16
102.4. 81 − 25 × 4 = 9 − 5 × 2 = 9 − 10 = −1
102.5. 6− 4 = 6−2 = 4=2
( 4 ) (5 − ) ( )
4 × 3 − 3 = 4 5 − 9 = 4 (5 − 3) = 8
2
102.6.
103. A medida, em cm, do lado do quadrado (e do triângulo) é dada por 121

Como 121 = 11 e 3 × 11 = 33 , conclui-se que o perímetro do triângulo [ABE] é 33 cm .
Pág. 56
Tarefa 25
1.1.
Lado
4 7 9 10 12 15
(cm)
Área
2 16 49 81 100 144 225
(cm )
35
1.2. Como 169 = 13 e 4 × 13 = 52 , conclui-se que o perímetro do quadrado é 52 m.

2.1.
A B C D
a a
a b ab a b a b ab b
b
16 4 64 4 2 8 8 2 2
2 2
4 9 36 2 3 6 6
3 3
100 0,25 25 10 0,5 5 5 20 20
4 4
16 9 144 4 3 12 12
3 3
2.2. Os resultados das colunas A e B são iguais. ab = a b
a a
2.3. Os resultados das colunas C e D são iguais. =
b b
3.1. 16 + 9 = 4 + 3 = 7 e 16 + 9 = 25 = 5 .
3.2. No geral a + b ≠ a + b . Basta atender ao resultado de 3.1.
Pág. 57
104.1. 20 104.2. 40
104.3. 50 104.4. 0,1
104.5. 0,5
105.1. 1,6 105.2. 160

105.3. 0,16 105.4. 1600
5
106.1. 0,4 106.2.
2
106.3. 0,06 106.4. 4
107.1. 242 107.2. 2

107.3. 1 107.4. 22
Tarefa 26
1.1. 4 × 36 = 4 × 36 = 2 × 6 = 12
100 100
1.2. = = 4 =2
25 25
1.3. 4+5 =3
1.4. 25 − 9 = 4
1.5. 25 − 9 = 5 − 3 = 2
36
2.1. 0 2.2. 42
11
2.3. – 21 2.4. 2
3
2
3.1. 24 cm 3.2. 20 cm
4.1. 0,18 4.2. 3 4.3. 90
Pág. 58
108.1.
Número Cubo
0 0
1 1
2 8
3 27
4 64
5 125
6 216
7 343
8 512
9 729
10 1000
108.2. 64
108.3. Não. Atendendo a que 93 < 800 e 103 > 800 , conclui-se que a raiz cúbica de 800 não
é número inteiro e fica compreendida entre 9 e 10 .
108.4. 216 e 512 .
Pág. 59
109.1. 3
8 + 2 × 3 27 = 2 + 2 × 3 = 8
( 2)
3
109.2. 2 × 3 64 − 3
= 2× 4 − 2 = 6
109.3. 3
1000 − 3 × 3 32 − 1 = 10 − 3 × 3 8 = 10 − 3 × 2 = 4
109.4. 3
−27 − 3 −1 = −3 − ( −1) = −3 + 1 = −2
110.1. Como 3
512 = 8 , conclui-se que a aresta do cubo tem 8 cm .
2
110.2. Se a aresta do cubo tem 8 cm a área de cada face é 64 cm .
Pág. 60
Tarefa 27
1. Quadrados perfeitos de dois algarismos: 16; 25; 36; 49; 64 e 81
Cubos perfietos de dois algarismos: 27 e 64.
O único número de dois algarismos que é quadrado perfeito e cubo perfeito é o 64.
2. Como 73 < 400 e 83 > 500 , conclui-se que não há cubos perfeitos entre 400 e 500.
3. Não. Basta pensar que 108 não é um cubo perfeito. O número 108 fica compreendido entre
dois cubos perfeitos: 64 e 125 . No mínimo devem ser acrescentados 17 cubos pequenos.
37
4.1. 3
729 × 216 = 3 729 × 3 216 = 9 × 6 = 54
3
8 8 2 1
4.2. 3 = = =
216 3
216 6 3
3
729 729 9
4.3. 3
0,729 = 3 = = = 0,9
1000 3
1000 10
4.4. 3
216 000 = 3 216 × 1000 = 3 216 × 3 1000 = 6 × 10 = 60
3
216 216 3 6
4.5. 3
0, 216 × 27 = 3 × 27 = × 27 = × 3 = 1,8
1000 3
1000 10
4.6. 3
−729 000 = 3
−1 × 729 × 1000 = 3
−1 × 3 729 × 3 1000 = −1 × 9 × 100 − 90
Pág. 61
3 3
111. 64 dm = 64 000 cm
3
64 000 = 3
64 × 3 1000 = 4 × 10 = 40
2
O cubo tem 40 cm de aresta. cada face tem de área 1600 cm .
Como a aresta do cubo é cinco vezes a aresta do azulejo, para revestir uma face do cubo são ne-
cessários 25 azulejos.
No total, para verestir as quatro faces do cubo, são necessários 100 azulejos.
112. Aresta do cubo mais pequeno: 3 cm, pois 3

27 = 3
Aresta do cubo maior: 6 cm
3
Volume do cubo maior: 216 cm
Tarefa 28
1. A resposta dada pela Ana está errada. O facto de dar um exemplo em que a soma de dois
quadrados perfeitos é um quadrado perfeito, não permite generalizar a todos os casos. O
exemplo dado pela Júlia prova que a soma de dois quadrados perfeitos nem sempre é um
quadrado perfeito.
A justificação dada pelo Francisco está errada, atendendo a que 4 + 9 ≠ 4 + 9
2.1. Como 3 512 = 8 , a caixa tem de aresta 8 cm.
Como 8 = 4 × 2
O número de cubos com 2 cm de aresta que é possível introduzir na caixa é dado por:
4 × 4 × 4 = 64
64 cubos.
2.2. Como 8 = 4 × 2
O número de cubos com 4 cm de aresta que é possível introduzir na caixa é dado por: 2 × 2 × 2 = 8
8 cubos.
38
Pág. 62
Proposta 1
1. A – ano do nascimento de Tales
B – ano da morte de Tales
C – ano do nascimento de Aristóteles
D – ano da morte de Aristóteles
E – ano do nascimento de Descartes
F – ano do nascimento de Pierre Fermat
G – ano da morte de Descartes
H – ano da morte de Pierre Fermat
2. −322 − ( −384 ) = −322 + 384 = 62
62 anos ou 61 anos (consoante, no não da morte, tenha falecido antes ou depois do dia de ani-
versário)
3. Descartes e Pierre Fermat
Proposta 2
1. 6
2. D
3. A , B e C .
4. A e G ou B e F ou C e E
5. C
Pág. 63
Proposta 3
1. 6 °C que resulta de −2 − ( −8 ) = −2 + 8 = 6
2. 9 °C que resulta de 7 − ( −2 ) = 7 + 2 = 9
3 + ( −2 ) + 0 + 8 + 7 16
3. 3,2 °C que resulta de = = 3, 2
5 5
Proposta 4
1. – 6 < – 5 2. −6 > −5
8 8 7 17
3. − = 4. <
5 5 3 6
5 7
5. − < −2 6. − >3
2 2
3 4 5
7. −1 > − 8. − >−
2 3 2
Pág. 64
Proposta 5
1.1. Por exemplo, 5 = 7 + ( −2 ) 1.2. Por exemplo, 5 = −1 − ( −6 )
2.1. Por exemplo, −8 = 3 + ( −11) 2.2. Por exemplo, −8 = −2 − ( +6 )

2.3. Por exemplo, −8 = −10 − ( −2 )
39
5 1
3.1. − = −3 +
2 2
5  1
3.2. − = −2 +  − 
2  2
Proposta 6
1. 2.
1 2 5
–1 − −
4 –7 –1 3 –1 2
3 6
–5 2 –3 –2 –8 5
3 − 4
7 –3 – 8 – 6 – 10 1 12
4 3
1 –5 –2 9 3
1 1 15
− –2 −
7 – 13 – 14 4 8 4 8
−
3 3 7
−
8 4
4
Proposta 7
13 °C
Pág. 65
Proposta 8
1. 2.ª-feira: 2500 + 750 + ( −430) = 2820 . Lucro de 2820 euros
3.ª-feira: −1750 + ( −659 ) + 1200 + 328 = −881 . Prejuízo de 881 euros
4.ª-feira: −560 + 875 + 730 + 773 + ( −248) = 1570 . Lucro de 1570 euros
5.ª-feira: −380 + 1397 + ( −1600 ) + ( −236 ) = −819 . Prejuízo de 819 euros
6.ª-feira: 650 + 1340 + ( −570 ) + 1250 + 532 = 3202 . Lucro de 3202 euros
sábado: 1340 + ( −1050 ) + 2338 = 2628 . Lucro de 2628 euros
2. O maior prejuízo verificou-se na 3.ª-feira.
3. O lucro foi maior na 6.ª-feira.
Proposta 9
1.1. −5 − ( −3 ) = −5 + 3 = −2
1.2. 2 − ( −5 + 8 ) = 2 − 3 = −1
1.3. −12 − ( −3 + 5 ) = −12 − 2 = −14
1.4. 7 + 10 − 15 = 17 − 15 = 2
1.5. 7 − ( −1 + 3 ) + 18 = 7 − 2 + 18 = 5 + 18 = 23
40
1.6. 10 − 25 − (12 − 20 ) = −15 − ( −8 ) = −15 + 8 = −7

1.7. −3 − ( 4 − 1) = −3 − 3 = −6
1.8. −  − ( 2 − 7 )  = −  − ( −5 )  = −5
1.9. 3 + 2 − ( −7 − 1) = 5 − ( −8 ) = 5 + 8 = 13
1.10. 20 − ( −18 + 5 ) − 12 = 20 − ( −13 ) − 12 = 33 − 12 = 21
 1 1 2 3  1 12 1 11
1.11. −2 −  −  = −2 −  −  = −2 −  −  = − + =−
3 2 6 6  6 6 6 6
3  1  3  1 2 3 1 6 5 1
− − + 1 = −  − +  = − = − =
5  2
1.12.
 5  2 2  5 2 10 10 10
2−5  3 3 8 3 3 5 6 5 11
1.13. − 1 −  = − −  −  = − − = − − = −
4  8 4 8 8 4 8 8 8 8
1− 4 3 6 1 7
1.14. −3 + = −3 − = − − = −
6 6 2 2 2
1  1  2 3  1 5 4 2
1.15. 0,1 −  + 0,3  = − +  = − =− =−
5  10  10 10  10 10 10 5
2.1. Como 1 − ( −3 + 15 ) = 1 − 12 = −11 o simétrico de 1 − ( −3 + 15 ) é 11.
2.2. Como −14 − ( −3 − 2 ) = −14 − ( −5 ) = −14 + 5 = −9 o simétrico de −14 − ( −3 − 2 ) é 9.
2.3. Como − ( −8 + 3 ) = − ( −5 ) = 5 o simétrico de − ( −8 + 3) é –5.
2.4. Como −5 − 3 + ( −7 − 2 )  = −5 − ( 3 − 9 ) = −5 − ( −6 ) = −5 + 6 = 1 o simétrico de

−5 − 3 + ( −7 − 2 )  é –1.
3 5 6 5 1 3 5 1
2.5. Como − + =− + =− o simétrico de − + é .
7 14 14 14 14 7 14 14
 2 5  4 5 9 2 3 1  2 5
2.6. Como −1 −  − −  = −1 −  − −  = −1 + = − + = o simétrico de −1 −  − −  é
 3 6   6 6  6 2 2 2  3 6
1
− .
2
2  1 4  1 5  4 6 2 1 2  1 1
2.7. Como −  0,1 +  = − +  = − =− = − o simétrico de −  0,1 +  é
5  2  10  10 10  10 10 10 5 5  2 5
7 1  7  1 4 7 3 7 9 16 4 7 1 
2.8. Como −  − 1 = − −  = + = + = = o simétrico de −  − 1 é
12  4  12  4 4  12 4 12 12 12 3 12  4 
4
− .
3
41
Pág. 66
Proposta 10
3 3 2 1 1 1
1. A: − 1 = − = . O simétrico de é − .
2 2 2 2 2 2
1
A↔−
2
B ↔ −4
C: −7 + −4 = 7 + 4 = 11
C ↔ 11
5 2 6 15 4 5
D: 1− + = − + =−
2 3 6 6 6 6
5
D↔−
6
5 5 6 1 1
E: − 3 = − = − . O inverso de − é –2 .
2 2 2 2 2
E ↔ −2
9  3 1 9  3 2 9 1 8
F: − − = − − = − = =2
4  4 2  4  4 4  4 4 4
F ↔2
5
G↔−
2
1  5 1 8 5 4
2.1. A + B − G = − + ( −4 ) −  −  = − − + = − = −2
2  2 2 2 2 2
 C  5 11   5 33  28 28
2.2. E ×  D +  = −2 ×  − +  = −2 ×  − +  = −2 × =−
 F  6 2  6 6  6 3
Proposta 11
1. 3 × ( −5 + 7 ) = −15 + 21 = 6
3 × ( −5 + 7 ) = 3 × 2 = 6
2. −3 × ( −1 + 5 ) = 3 − 15 = −12
−3 × ( −1 + 5 ) = −3 × 4 = −12
3. (1 − 3 ) × ( −5 ) = −5 + 15 = 10
(1 − 3 ) × ( −5 ) = −2 × ( −5 ) = 10
4. −2 × ( −3 + 8 − 12 ) = 6 − 16 + 24 = 14
−2 × ( −3 + 8 − 12 ) = −2 × ( −7 ) = 14
42
5. −5 × ( −6 + 2 ) = 30 − 10 = 20
−5 × ( −6 + 2 ) = −5 × ( −4 ) = 20
6. −7 × ( −2 − 4 + 1) = 14 + 28 − 7 = 35
−7 × ( −2 − 4 + 1) = −7 × ( −5 ) = 35
7. ( −8 + 3 ) × ( −4 ) = 32 − 12 = 20
( −8 + 3 ) × ( −4 ) = −5 × ( −4 ) = 20
8. ( −8 − 5 + 9 ) × ( −2 ) = 16 + 10 − 18 = 8
( −8 − 5 + 9 ) × ( −2 ) = ( −4 ) × ( −2 ) = 8
9. 5 × ( 4 − 12 + 7 ) = 20 − 60 + 35 = −5
5 × ( 4 − 12 + 7 ) = 5 × ( −1) = −5
10. ( −4 + 7 − 8 ) × 3 = −12 + 21 − 24 = −15

( −4 + 7 − 8 ) × 3 = −5 × 3 = −15
 3  9 9 15 6
11. −3 ×  − + 1 = − 3 = − =−
 5  5 5 5 5
 3  2 6
−3 ×  − + 1 = −3 × = −
 5  5 5
5  1  5 15 5 30 35
× − − 3 = − − =− − =−
4  2
12.
 8 4 8 8 8
5  1  5  7 35
× − − 3 = × −  = −
4  2  4  2 8
 7 1 14 14 5 9
13.  − 5 + 1 − 2  × ( −2 ) = 5 − 2 + 1 = 5 − 5 = 5
 
 7 1  14 10 5  9 9
 − 5 + 1 − 2  × ( −2 ) =  − 10 + 10 − 10  × ( −2 ) = − 10 × ( −2 ) = 5
   
4  1 6 4 24 2 8 10 24 14
14. ×− +  = − + =− + =− + =
3  2 5 6 15 3 5 15 15 15
4  1 6  4  5 12  4 7 28 14
×− +  = × − +  = × = =
3  2 5  3  10 10  3 10 30 15
43
Pág. 67
Proposta 12
3  1  3 3 12 3 9
1. − ×  −1 +  = − = − =
2  4 2 8 8 8 8
3  1 3  3 9
− ×  −1 +  = − ×  −  =
2  4 2  4 8
 8 1 48 6
2.  − 3 + 2  × ( −6 ) = 3 − 2 = 16 − 3 = 13
 
 8 1  16 3  13
 − 3 + 2  × ( −6 ) =  − 6 + 6  × ( −6 ) = − 6 × ( −6 ) = 13
   
1 3 5 5 15 5 45 40 10
3.  6 − 2  × 2 = 12 − 4 = 12 − 12 = − 12 = − 3
 
1 3 5 1 9 5 40 10
 6 − 2  × 2 =  6 − 6  × 2 = − 12 = − 3
   
 1  5 5 30 25
4. −5 ×  − + 2  = − 10 = − =−
 3  3 3 3 3
 1   1 6 25
−5 ×  − + 2  = −5 ×  − +  = −
 3   3 3 3
 2 5 4 10 6 42 6 36
5.  − 7 − 3 + 7  × ( −2 ) = 7 + 6 − 7 = 6 − 7 = 7 − 7 = 7
 
 2 5  2 21 5  18 36
 − 7 − 3 + 7  × ( −2 ) =  − 7 − 7 + 7  × ( −2 ) = − 7 × ( −2 ) = 7
   
6. 2,5 × ( 4 − 0,75 + 0, 2 ) = 10 − 1,875 + 0,5 = 8, 625
2,5 × ( 4 − 0,75 + 0, 2 ) = 2,5 × 3, 45 = 8, 625
Proposta 13
1. −12 : 4 = −3
2. −32 : ( −8 ) = 4
3. ( −8 + 6 ) : ( −2 ) = ( −2 ) : ( −2 ) = 1
4. −10 :  2 × ( −5 )  = −10 : ( −10 ) = 1
44
5. −18 : ( −6 ) : ( −3 )  = −18 : 2 = −9
6. −7 − 12 : ( −3 ) + 9 × ( −2 ) = −7 + 4 − 18 = −21
 2 9
7. 3 : −  = −
 3 2
5  2  15 5
− : − = =
6  3  12 4
8.
5  1 5 5 5 30 1 3
−1 + × − : = −1 − : = −1 − = −1 − = −
4  3  6
9.
12 6 60 2 2
 7 2  1  1 3
10.  3 − 2  :  3 − 1 = − 2 :  − 3  = 2
     
5  1 5  2 15 5
11. :  −1 +  = :  −  = − =−
3  3  3  3  6 2
5 2  3  5 2  1  5 4 35 8 43
− : −2 +  = − :  −  = + = + =
2 7 
12.
2  2 7  2  2 7 14 14 14
Proposta 14
 1  3 1 7
I: 7 × 1 − 3 ×  = 7 × 1 −  = 7 × =
 4  4 4 4
 1  1 1 5 5
II: 1 − 2  ×  2 + 2  = 2 × 2 = 4
   
 3 1 2 1
III:  −1 + 4  × 2 = − 4 × 2 = − 4 = − 2
 
 1  1 4
IV:  − 3  ×  − ( −5 + 1)  =  − 3  × 4 = − 3
   
7 1 1  7 3 1 5
V: − 3 × −  − 1 = − + =
2 2 2  2 2 2 2
A – IV ; B – II ; C – I ; D – V ; E – III
Pág. 68
Proposta 15
10 10 2
1. : ( −5 ) = − =−
3 15 3
3 1 3 4 2
2. −0,5 : =− : =− =−
4 2 4 6 3
2  5 6
3. : −  = −
7  3 35
45
1 3
=−
4. 2 2
−
3
−2 −2
= =4
5. 3 1
1− −
2 2
1 4
6. 2: : ( −3 ) = 4 : ( −3 ) = −
2 3
 1
7. −2 + 3 :  −  = −2 − 15 = −17
 5
 5  1 1  3 2 1
8.  1 − 4  :  −2 + 2  = − 4 : −  = =
     2  12 6
5 1 10 30 44
9. −2 + : × ( −3 ) = −2 + × ( −3 ) = −2 − =−
7 2 7 7 7
Proposta 16
1. 9
2. – 9
3. – 8
4. 8
5. 81
−25 + ( −3 ) = −32 + 9 = −23
2
6.
( −1) + ( −1)
7 12
7. − 22 = −1 + 1 − 4 = −4
( −3 )
3
8. − 23 = −27 − 8 = −35
( −10 )
2
9. + 103 = 100 + 1000 = 1100
( −2 )
5
10. − 17 = −32 − 1 = −33
2
23  2  8 4 24 4 28
11. +  = + = + =
3 3 3 9 9 9 9
3 2
 1  1 1 1 1 3 2
12. −  + −  = − + =− + =
 3  3 27 9 27 27 27
4 3
 1  1 1 1 1 2 1
13. −−  − −  = − + =− + =
 2   2  16 8 16 16 16
2
32  1  9 1 72 1 71
14. − + −  = − + =− + =−
2  4 2 16 16 16 16
46
Proposta 17
(2 × 5) × (2 × 5) × (2 × 5) × (2 × 5) = (2 × 5)
4
1. = 10 4
2. 26 × 5 6 = 10 6
( −2 )
3
3.
( −2 )
4
4.
2
1  1
5. 0, 25 = =  
4 2
3 3
8 23  2   1
6. 0,008 = = 3 =  = 
1000 10  10  5
Pág. 69
Proposta 18
1. 37
( −6 )
5
2.
( −2 )
15
3.
( −15 )
7
4.
( −2 )
9
5.
3
3
6.  
4
12 12 12 12
 2 7  2  1
7. −  ×   = −  = − 
 7 8  8  4
( −5 )
7
8.
6
815 : 89 86  8 
9. 6
= 6 =   = 26
4 4 4
7 7 7 7 7
5   1 3 4 4
 − 1 ×  1 +  =   ×   =   = 2
7
10.
2   3 2 3 2
3
 2  4   2 12  2 12  2
12
3
12
11.  −   :  −  =  −  : −  = 
 5    3   5  3 5
( −3 ) × ( −3 ) ( −3 )
8 3 11
= ( −3 × 3 ) = ( −9 )
11 11
11
= 11
12.  1  1
   
3 3
5 8 15 8 7
 1   1  1  1  1
13.  3  :  =  :  = 
2   2 2  
2 2
47
7 4 7 4 3
 1 3  3 3 3
14. 2 −  :   =   :   =  
 2 2 2 2 2
3 8 3 8 3 5
 4  2   1  1  1  1
15. 0, 28 :  1 −  =   :   =   :   =  
 5  10   5  5 5 5
4 3 4 3 4 3 7
5 5  1  10 5   5  5 5 5
16.  −  × 1 +  =  −  ×  =   ×  =  
 2 4   4   4 4   
4    
4 4 4
 1   3   1   1  3   3    1 9
9 5 4 9 5 4 9 9 9
3  2   1
17.  −  :    × 1 +   =  −  :   ×    = −  :   = −  = − 
 4   2   2    4   2   2    4  2  12   6
11 18 11 18 11 7
 3  4  2 2 2 2
18. 0, 418 :  1 −  =  :  =  :  =  ~
 5  10  5 5 5 5
Proposta 19
1. Se a < 0 , então a15 < 0 . Sendo a15 < 0 e b > 0 , conclui-se que a15 b < 0 . O sinal de
a15 b < 0 é negativo.
Se b > 0 , então −b < 0 e ( − b ) < 0 . Se a < 0 , então a8 > 0 , Sendo ( − b ) < 0 e a8 > 0 ,
7 7
2.
conclui-se que o sinal de ( − b ) a8 é negativo.
7
10
< 0 e   tem sinal positivo.
b b
3. Se b > 0 e a < 0 , então
a a
Se b > 0 e a < 0 , então a − b < 0 , sendo o sinal de ( a − b ) negativo.
3
4.
b4
5. Se b > 0 e a < 0 , então b 4 > 0 e a 3 < 0 , sendo o sinal de negativo.
a3
Se b > 0 e a < 0 , então ab < 0 , semo do sinal de ( ab ) positivo.
4
6.
Proposta 20
1. 36 + 49 = 6 + 7 = 13 2. 81 − 2 × 36 = 9 − 2 × 6 = −3
3. 1 + 23 = 1 + 8 = 9 = 3 4. 9 + 16 = 25 = 5
5. 9 + 16 = 3 + 4 = 7 6. 25 × 4 = 100 = 10
7. 25 × 4 = 5 × 2 = 10 8. 3600 = 36 × 100 = 6 × 10 = 60
9. 4900 = 49 × 100 = 7 × 10 = 70 10. 400 : 4 = 100 = 10
400 20
11. = =2 12. 144 : 64 = 12 : 8 = 1,5
100 10
48
Pág. 70
Proposta 21
64 = 8 e 83 = 512
343 = 7 e 7 = 49
3 2
196 = 14 e 143 = 2744
Proposta 22
1. 4 + 2 × 9 × 25 = 2 + 2 × 3 × 5 = 2 + 30 = 32
2. 7 × 3 8 − 3 × 5 2 − 32 = 7 × 2 − 3 × 16 = 14 − 3 × 4 = 2
3. 4 + 25 = 4+5 = 9 =3
4. 3
64 + 16 × 27 − 49 = 4 + 4 × 3 − 7 = 4 + 12 − 7 = 9
3
( 15 ) − 13 = 15 − 13 = 2
2
2
5.
( 2 ) − 2 ( 5 ) = 2 − 2 × 5 = 2 − 10 = −8
2 3
3
6.
7. 3
−64 + 3 7 − 23 = −4 + 3 −1 = −4 − 1 = −5
( −1)
2
8. 3
− 4 × 7 = 3 1 − 28 = 3
−27 = −3
81 3 1 9  1  9
9. × − = ×−  = −
16 8 4  2 8
16 3 4 4 4 60 4 56
10. 3
−27 × 64 + = −27 × 3 64 + = −3 × 4 + = −12 + = − + =−
25 5 5 5 5 5 5
125 121 3
−125 121 −5 11 10 22 32 16
11. 3 − − 2× = − 2× = − 2× =− − =− =−
27 36 3
27 36 3 6 6 6 6 3
0,01 3 0,01 0,1

12. + 0,001 = + 0,1 = + 0,1 = 0,005 + 0,1 = 0,105
400 400 20
Proposta 23
1. 3
125 = 5 , 3
216 = 6 , 3
343 = 7 , 3
512 = 8 , 3
729 = 9
2. 8 e 9
3. 4,64
4. 250 ≈ 15,811 e 3
3900 ≈ 15, 741
Assim, tem-se: 250 > 3 3900
49
Proposta 24
1. 6400 = 80 2. 0 , 0081 = 0 , 09
3. 2500 = 50 4. 3
8000 = 20
5. 3
27 000 000 = 300 6. 3
0 , 027 = 0, 3
0 , 25 0, 5
7. 3
0 , 027 = 0, 3 8. = =5
3
0 , 001 0 ,1
1
9. 40 000 × 3 =1
8 000 000
Pág. 71
Proposta 25
25 = 5 e 16 = 4
O perímetro da figura, em cm, é dado por: (5 + 4) + (5 + 3) + (5 + 4) + (3 + 5) = 34
O perímetro da figura é 34 cm .
Proposta 26
2
Área do retângulo: 15 cm
Comprimento do lado do quadrado: 15 cm
Proposta 27
A aresta do cubo é dada por: 3
216 = 6
2
Cada face do cubo é um quadrado com 6 cm de lado ( 36 cm de área)
O quadrado A .
Proposta 28
25 = 5 e 16 = 4
Dimensões da sala de trabalho: 3 m por 4 m .
2
Área da sala de trabalho 12 m
Preço da carpete: 96 euros ( 8 × 12 = 96 )
Pág. 72
1. C. 7 − ( −12 ) = 7 + 12 = 19
1
2. C. T = –3–1 = –4 ; S = −4 : = −8 e R = −8 + 5 = −3
2
3. D.
4. B. Idade do João: 5 − ( −3 ) × 2 = 5 − ( −6 ) = 5 + 6 = 11 . Idade da Joana: 8 anos.
5. A. Areata do cubo 3
27 = 3 . Perímetro de cada face 12 cm .
6. B . Como 0, 64 = 0,8 o lado do quadrado, em metros, é 0,8 m = 80 cm .
50
Pág. 73
 3 4
1.1. a = −2 :  −  =
 2 3
7  1 14 3 17
b=− + −  = − − =−
3  2 6 6 6
1 1 1 4 3
c=− − ( −2 ) = − + 2 = − + =
2 2 2 2 2
7  1 7
d =− × − =
3  4  12
4 17 3 7
a = ; b=− ; c= ; e d =
3 6 2 12
4  17  3 7 4 51 7 16 51 7 42
a + bc − d = + − × − = − − = − − =− = −3,5
3  6  2 12 3 12 12 12 12 12
1.2
12
2.1. Por exemplo: 18 = – 2 + 20 .

2.2. Por exemplo: 18 = – 3 * (– 6) .
2.3. 18 = 182 = 324
2.4. 18 = 3 183 = 3 5832
1 1 6 7
3.1. − −2= − − = −
3 3 3 3
1 7 6 7 1
3.2. 3 − 7 × =3− = − = −
2 2 2 2 2
5 1 5 3  10 3  7 8 7 15
3.3. −2 −  − 3 ×  = −2 −  −  = −2 −  −  = −2 − = − − = −
2 4 2 4  4 4 4 4 4 4
( −2 )
3
3.4. − 23 = −8 − 8 = −16
3  2 2 1 4 1 5 5
3.5. −2 + ×  −  = −2 − = −2 − = − − = − =
4  3 4 2 2 2 2 2
7 5 7 5 7 5 2
5  1  1  5  1 5 5 5 25
3.6.   :  1 + ×  −   =   :  1 −  =   :   =   =
6  2  3  6  6 6 6 6 36
4.1. 4 × 4 × 4 = 43
4.2. I → B ; II → D ; III → A ; IV → C
51
UNIDADE 2: Funções
Pág. 77
1.1.
6.ª-feira Português
5.ª-feira Inglês Matemática
4.ª-feira Português
3.ª-feira
2.ª-feira Matemática Inglês
Horário 8:30 10:15 11:50
1.2. A Joana tem Inglês à 2.ª-feira às 11 h 50 min e à 5.ª-feira às 8 h 30 min.
2.1. A(a , 6) ; B(b , 7) ; C (f , 5) ; D(e , 6) ; E(h , 3); F(e , 2) ; G(c , 4)

2.2.1. (g , 8)
2.2.2. (d , 3)
Pág. 78
3.1.1. Por exemplo, C e D .

3.1.2. Por exemplo, A e C .
3.1.3. Por exemplo, D e F .
3.1.4. B e O .
3.2. A(0 , 3) ; B(2 , 2) ; C(4 , 3) ; D(4 , 1) ; E(3 , 0) e F(1 , 0,5)
3.3.
Tarefa 1
1.1. A(2 , 3) ; B(– 1 , 2) ; C(– 1 , – 3) ; D(1 , 0) ; E(0 , 4) ; F(– 3 , 1) ;
G(3 , – 2) e H(4 , 0).
1.2.1. G 1.2.2. B
1.2.3. F 1.2.4. C
52
2.
3.1. Marcam-se os pontos A , B e C num referencial.
Considerando D(3 , – 1), verifica-se que [ABCD] é um retângulo.
3.2.1. Perímetro: 16
3.2.2. Área: 15
4.1. Por exemplo, R(1 , 0) .

4.2. Por exemplo, U(3 , 4) .
4.3. Por exemplo, V(– 2 , 0) .
4.4. Por exemplo, S(– 1 , – 2) e T(3 , – 2) .
Pág. 79
4.1.
4.2.
53
Pág. 80
5.1. 7 , 4 e 6
5.2. Não, pois a cada tecla estão associadas várias letras.
5.3. II
Pág. 81
6.1. Domínio: {4 , 6 , 7}
Conjunto de chegada: {1 , 2}
Contradomínio: {1 , 2}
6.2. Domínio: {– 1 , 0 , 2 , 5}
Conjunto de chegada: {3 , 4 , 7 , 9}
Contradomínio: {4 , 7 , 9}
6.3. Domínio: {3 , 5 , 7}
Conjunto de chegada: {1 , 2 , 6 , 8}
Pág. 82
7.1.1. A = l 2
7.1.2. 289
7.1.3. 7
7.1.4. Atendendo ao quadrados da figura tem-se:
Domínio: {7 , 12 , 17 , 24}
Contradomínio: {49 , 144 , 289 , 576}
7.1.5.
l (cm) 7 12 17 24
A (cm2) 49 144 289 576
7.2.1. P = 4 × l
7.2.2.
l (cm) 7 12 17 24
P (cm) 28 48 68 96
Pág. 83
8.1. É função.
Domínio: {– 3 , – 2 , 0 , 1 , 3}
Contradomínio: {– 3 , – 1 , 1}
8.2. É função.
Domínio: {– 2 , – 1 , 0 , 1 , 2 , 3}
Contradomínio: {– 1 , 1 , 2}
8.3. Não é função, pois há objetos que têm mais que uma imagem o que não pode acontecer
numa função.
Por exemplo, ao objeto 1 correspondem as imagens 1 e 2. Então a correspondência não é
unívoca, logo não é função.
54
9.1. g(– 1) = 1 ; g(0) = 2 ; g(2) = – 3 ; g(1) = 0 .

9.2. – 2 e 3 .
9.3. Domínio: {– 3 , – 2 , – 1 , 0 , 1 , 2 , 3}
Contradomínio: {– 3 , – 2 , – 1 , 0 , 1 , 2}
Tarefa 2
1.1.
Hora 1 2 4 6 7
Temperatura (°C) 8 9 12 8 5
A correspondência feita é uma função porque a cada hora marcada corresponde uma e
uma só temperatura.
1.2. Domínio: {1 , 2 , 4 , 6 , 7} ; Contradomínio: {5 , 8 , 9 , 12}
1.3.1. 12
1.3.2. 2
1.4. 1 e 6
2.1. Sabe-se que T = 3 h − 5 .
Se h = 3, então T = 3 × 3 − 5 = 4 ;
se h = 5, então T = 3 × 5 − 5 = 10 ;
se h = 6, então T = 3 × 6 − 5 = 13 ;
se h = 7, então T = 3 × 7 − 5 = 16
Tem-se:
h 3 5 6 7
T 4 10 13 16
2.2.
Pág. 84
10.1.
10.2. Domínio: {4 , 7 , 9 , 10} ; Contradomínio: {1 , 2}
55
 1 
11.1. Domínio: A =  − , − 2, 2, 3  ; Conjunto de chegada: Q
 2 
Calculando as imagens dos elementos do domínio, obtém-se:
2
 1  1 1
g ( 2 ) = 22 = 4 ; g ( 3 ) = 32 = 9
g  −  =  −  = ; g ( − 2) = ( − 2) = 4 ;
2
 2  2 4
1 
Contradomínio:  , 4 , 9 
4 
 1 1 
11.2. G =  − ,  ; ( −2 , 4) ; (2 , 4) ; ( 3 , 9 )
 2 4  
 1 1 1 16 15
11.3. g  −  − g ( 2 ) = − 4 = − =−
 2  4 4 4 4
 1 15
Conclui-se que g  −  − g ( 2) = − .
 2  4
Tarefa 3
1.1. D' g = {– 4 , – 3 , 0 , 5}
1.2. g ( 3 ) − g ( 5 ) × g (1) = −3 − 5 × ( −3 ) = −3 + 15 = 12
1.3. A afirmação verdadeira é a III .
A afirmação I é falsa. Basta observar que neste caso a imagem de 2 é 3 e deveria ser
–4.
A afirmação II é falsa. Basta observar que neste caso a imagem de 4 é – 6 e deveria
ser 0 .
2.1. Relativamente às imagens obtidas por f tem-se:
f (0 ) = 1 ; f (1) = 3 ; f (3 ) = 7 ; f (4) = 9
Então, D' f = D' h = {1 , 3 , 7 , 9}

2.2. Não. Basta observar que, por exemplo, f(1) = 3 e h(1) = 9 .
Sendo f(1) ≠ h(1) , as funções f e h não são iguais.
Pág. 85
b×h
12.1. A área do triângulo é dada por A=
, representando b a base considerada e h a
2
3×h
respetiva altura. Neste caso tem-se A = ⇔ A = 1, 5h
2
12.2.
h (cm) 1 2 3 4
A (cm2) 1,5 3 4,5 6
56
12.3.
13.1.
x f (x)
1
1
2
2 1
3
3
2
4 2
5
5
2
13.2.
13.3. {0 , 1 , 2 , 3 , 4}
 3
f ( 4) − ( g ( 2) + f ( 3 ) ) = 2 −  1 +  = 2 − 1− = 1− =
3 3 2 3 1
13.4.1. − = −
 2  2 2 2 2 2
1
13.4.2. h (1) + f (1) × g ( 3 ) = 0 + ×2 = 1
2
Tarefa 4
1.
Retângulo Perímetro, p (cm) Área, a (cm2)
A 10 6
B 12 8
C 14 6
D 8 3
2. Não. O elemento 6 tem duas imagens.
57
3.1. A correspondência é uma função porque a cada perímetro corresponde um e um só valor

de área, isto é, qualquer elemento do conjunto de partida (domínio) tem uma e uma só
imagem.
3.2. Domínio: {8 , 10 , 12 , 14}
3.3. Se a imagem é 8, então esse é o valor da área do retângulo.
Trata-se do retângulo B. A medida do seu perímetro é 12.
3.4. O retângulo que tem perímetro 8 é o D. A medida da área é 3.
3.5.
4. Não. Agora o domínio passa a ter um elemento, 14 , que tem duas imagens, 6 e 10 .
Pág. 86
Tarefa 5
360º
1.1. Como o relógio está dividido em doze partes, cada uma delas tem de amplitude = 30º .
12
Então, a amplitude do ângulo formado pelos ponteiros às 2 h é de 60º .
1.2. A amplitude do ângulo formado pelos ponteiros 3 h é de 90° .

2.1.
Hora (x) 0 1 2 3 4 5 6
Amplitude
do ângulo 0 30 60 90 120 150 180
(y)
2.2. y = 30 x
2.3.
3.1. Se 30º é a amplitude descrita pelo ponteiro das horas enquanto decorre 1 h, então 15º
correspondem a meia hora. Por isso, 45º corresponde a 1,5 hora, isto é, 1 hora e 30
minutos.
3.2. Se cada hora custa 12 € , tem-se: 1,5 × 12 = 18 . O Pedro pagou 18 euros.
58
Pág. 87
14.1.1. Falsa
14.1.2. Verdadeira
14.1.3. Verdadeira
14.1.4. Verdadeira
14.1.5. Falsa
14.2. Por exemplo, o subconjunto dos elementos do domínio compreendidos entre 4 e 5 .
Pág. 88
15.1. f (1) = 0
15.2. 2. Verifica-se que f ( 2 ) = 4 .
7
15.3. f   = 2
2
15.4. f ( 3 ) − f ( 2 ) = 2 – 4 = – 2
15.5.1. Por exemplo, o conjunto dos números entre 1 e 2 .
Tarefa 6
1. A temperatura máxima foi de 35 °C e ocorreu às 15 horas.
2. 24 horas.
3. Às 3 e às 4 horas a temperatura foi de 25 °C.
4.1. Das 0 horas às 8 horas.
4.2. Estritamente crescente das 8 às 15 horas.
4.3. Estritamente decrescente das 15 às 24 horas.
5. A temperatura às 8 h era de 25 ºC e ás 15 h era de 35 ºC.
Então a diferença é 25 ºC – 30 ºC = – 10 ºC.
A diferença entre as temperaturas registadas às 8 h e às 15 h é de – 10 °C.
6. A temperatura às 24 h era de 20 ºC e ás 15 h era de 35 ºC.
Então a diferença é 20 ºC – 35 ºC = – 15 ºC.
Entre as 15 e as 24 horas a temperatura desceu 15 °C.
7.1. O Paulo levantou-se depois das 8 horas.
7.2. O Paulo foi dormir antes das 22 horas.
Pág. 89
16.1. Sabendo que g ( x ) = 4 − x , tem-se:
x –1 1 2
g(x) 5 3 2
D' g = {2 , 3 , 5}
59
16.2. ( f + g )( −1) = f ( −1) + g ( −1) = 3 + 5 = 8 ;

( f + g )(1) = f (1) + g (1) = 5 + 3 = 8 ;
( f + g )( 2 ) = f ( 2 ) + g ( 2 ) = 7 + 2 = 9
Por outro lado,
( g − f )( −1) = g ( −1) − f ( −1) = 5 − 3 = 2 ;
( g − f )(1) = g (1) − f (1) = 3 − 5 = −2 ;
( g − f )( 2) = g ( 2) − f ( 2 ) = 2 − 7 = −5
Então, D = {8 , 9} e E = {−5 , − 2 , 2}
Tarefa 7
1.1. f ( 3 ) − g ( 5 ) + h ( −2 ) = 2 − 10 + 1 = −7
1.2. f ( −2 ) × g (1) = −3 × 6 = −18
( h (1) ) − ( f ( 3) ) = ( −3 ) − 23 = 9 − 8 = 1
2 3 2
1.3.
2.1.
f +g f −g
x f ( x) g (x) f (x) + g (x) f (x) − g (x)
–2 –3 0 –3 –3
1 0 6 6 –6
3 2 8 9 –6
5 4 10 14 –6
2.2.
h×g g3
g (x)
h(x) h(x) × g (x) (g ( x ))
3
x
–2 1 0 0 0
1 –3 6 – 18 216
3 2 8 16 512
5 4 10 40 1000
Pág. 90
17.1. (f + g)(x) = f(x) + g(x) = 3x – 7x = – 4x , para todo o xåQ
17.2. (f × h)(x) = f(x)×h(x) = 3x×2 = 6x , para todo o xåQ
17.3. (f + g + h)(x) = f(x) + g(x) + h(x) = 3x – 7x + 2 = – 4x + 2, para todo o xåQ
60
Pág. 91
Tarefa 8
1.1. h ( x ) = ( f + g )( x ) = f ( x ) + g ( x ) = 3 x + 2 +
x 6x x 7x
−3 = + −1 = −1
2 2 2 2
7
Então, h ( x ) = x −1 .
2
x 
1.2. h ( x ) = ( f − g )( x ) = f ( x ) − g ( x ) = 3 x + 2 −  − 3  = 3 x + 2 − + 3
x
2  2
6x x 5x
= − +5 = +5
2 2 2
5
Então, h ( x ) = x + 5 .
2
5
1.3. h ( x ) = ( g − f )( x ) = g ( x ) − f ( x ) =
x x x 6
− 3 − (3 x + 2) = − 3 − 3 x − 2 = − x − 5 = − x−5
2 2 2 2 2
5
Então, h ( x ) = − x −5
2
1.4. h ( x ) = ( 3 × f )( x ) = 3 × f ( x ) = 3 ( 3 x + 2 ) = 9 x + 6
Então, h ( x ) = 9 x + 6
2.1.1. Como j é uma função linear , é do tipo j ( x ) = ax . Sendo j (1) = 4 , tem-se a = 4.

Então, j ( x ) = 4x .
Tem-se j ( 3) = 12 .
 3 3 3
2.1.2. j   = 4× =
8 8 2
 5  5
2.1.3. j  −  = 4 ×  −  = − 10
 2  2
1
g ( x ) = 4x + .
1
2.2.1. Se g ( x ) = j ( x ) + , então
2 2
 3  3 1 11
g−  = 4 −  + = −
 2  2 2 2
 1  1  1 1 1 13
2.2.2. j  −  + g ( 2 ) = 4 ×  −  +  4 × 2 +  = −2 + 8 + = 6 + =
 2  2  2 2 2 2
3.1. f ( x ) = 3 ( 2 x −1) + 5 = 6 x − 3 + 5 = 6x + 2
Então, f ( x ) = 6 x + 2
x x 6 5
3.2. g ( x ) = − 3x = − x = − x
2 2 2 2
5
O coeficiente da função linear g é − .
2
61
 x
3.3. h ( x ) = 3 −  1 −  + x = 3 −1 + + x = 2 + +
x x 2x 3x
= +2.
 2 2 2 2 2
3
Então h ( x ) = x +2 .
2
3
A função linear é y= x e a constante é 2 .
2
Pág. 92
18.1. Sabe-se que g ( x ) = 3 x − 2 ( 5 − x ) + 7 .

Então, g ( x ) = 3 x − 10 + 2 x + 7 , isto é, g ( x ) = 5 x − 3
2x −1 2x 1
Relativamente à função h tem-se h ( x ) = − 2 x , isto é, h ( x ) = − − 2x .
3 3 3
2x 1 6 4x 1
Então, h ( x ) = − − x , ou seja h ( x ) = − −
3 3 3 3 3
4 1
Assim, g ( x ) = 5x − 3 e h(x) = − x−
3 3
18.2. g ( 2) = 7 . Como g ( 2) ≠ 4 , conclui-se que o ponto P ( 2 , 4) não pertence ao gráfico de g .

h ( 2) = − 3 . Como h ( 2 ) ≠ 4 , conclui-se que o ponto P ( 2 , 4 ) não pertence ao gráfico de h .
( g + h )( 2 ) = g ( 2) + h ( 2) = 7 − 3 = 4 . O ponto P ( 2 , 4 ) pertence ao gráfico da função g + h .
19.1. Sendo h ( x ) = ax + b , sabe-se que:

h (1) = 2 , isto é, a + b = 2 ;
h ( 2 ) = 5 , isto é, 2a + b = 5 ;
h ( 3) = 8 , isto é, 3a + b = 8 ;
h ( 4 ) = 11 , isto é, 4a + b = 11 ;
Pode observar-se que, h ( 2 ) − h (1) = 2a + b − ( a + b ) = 2a + b − a − b = a

Como h ( 2 ) − h (1) = 3 , conclui-se que a = 3 .Se a é 3, então b = – 1
Então, h ( x ) = 3 x − 1
19.2. ( f + g )( x ) = f ( x ) + g ( x ) = 3x − 2 + 5 x + 1 = 8x − 1
Então, ( f + g )( x ) = 8 x − 1
19.3. ( h − g )( x ) = h ( x ) − g ( x ) = 3x − 1 − ( 5 x + 1) = 3 x − 1 − 5 x − 1 = −2 x − 2
Então, ( h − g )( x ) = − 2x − 2
19.4. ( f + h )( x ) = f ( x ) + h ( x ) = 3x − 2 + 3x −1 = 6 x − 3
19.5. 4 × g ( x ) = 4 × ( 5 x + 1) = 20 x + 4
Então, 4 × g ( x ) = 20 x + 4
19.6. 2 × ( g − f )( x ) = 2 × ( g ( x ) − f ( x ) ) = 2 × ( 5 x + 1 − 3x + 2 ) = 2 × ( 2 x + 3) = 4 x + 6
Então, 2 × ( g − f )( x ) = 4 x + 6
Tarefa 9
1.1. a (Rui) =15 + 25 + 32 + 10 = 82 €

1.2. t (Carlos) = 45 + 17 + 30 + 35 = 127 €
62
1.3. c (Ana) =0 + 5 + 56 + 21 = 82 €
2. t(Ana) = t(Rui) = t(Carlos) = 127
3.1. A despesa total feita pelo Carlos é superior à que foi feita pela Ana.
3.2. A despesa feita pela Ana nas compras foi igual à despesa feita pelo Rui na alimentação.
3.3. A diferença entre o que a Ana gastou em transportes e em alimentação foi de 39 € .
Pág. 93
20.1. Atendendo a que a área é dada por A = 4 × c , tem-se:
c (cm) 2 5 7 8,5
A (cm2) 8 20 28 34
8 20 28 34
20.2. = = = =4
2 5 7 8,5
Os quocientes entre as áreas e os valores correspondentes de c são constantes. A constante
de proporcionalidade direta é 4 e representa a largura do retângulo, sendo c o comprimento.
21.1.
c (cm) 2 3 4 5
2
A (cm ) 4 9 16 25
4 9 16 25
21.2. Basta verificar que ≠ ≠ ≠
2 3 4 5
Os quocientes entre valores correspondentes não são constantes.
Pág. 94
22. O preço não é diretamente proporcional ao tempo de estacionamento.

3 5
Basta atender a que ≠ (o preço por hora não foi igual para o Carlos e para a Orlanda).
2 6
23.1. Seja k a constante de proporcionalidade considerada.

0, 2
k= = 0, 4 . A constante de proporcionalidade é 0,4.
0,5
23.2. f = 0 , 4a
23.3.
a (kg) 0,2 0,5 1 1,5
f (kg) 0,08 0,2 0,4 0,6
23.4.
63
Tarefa 10
6
1.1. Seja k a constante de proporcionalidade. k = =3
2
A constante de proporcionalidade direta é 3 e . y = 3x
2 1
1.2. Seja k a constante de proporcionalidade. k = =
4 2
1 1
A constante de proporcionalidade direta é e y= x .
2 2
2.1. A constante de proporcionalidade direta é 4 .

2.2.
x 5 25 30
y 20 100 120
3.1. A constante de proporcionalidade direta é 6.
t 5 10 20
n 30 60 120
3.2. n = 6t
Pág. 95
3
24.1. Seja k a constante de proporcionalidade direta. Então k = = 3 .
1
y = 3x
x 1 2 4 6
y 3 6 12 18
12
24.2. Seja k a constante de proporcionalidade direta. Então k = = 3.
4
y = 3x
x 4 7 11
y 12 21 33
1
k= = 1× 2 = 2
24.3. Seja k a constante de proporcionalidade direta. Então , 1 .
2
y = 2x
1 1 3 5
x 1
4 2 2 2
1
y 1 2 3 5
2
6
24.4. Seja k a constante de proporcionalidade direta. Então , k = = 1, 25 .
4,8
y = 1, 25 x
x 3,2 4 4,8 5,2
y 4 5 6 6,5
64
Pág. 96
14
25. Seja k a constante de proporcionalidade direta. Então , k = = 4.
3,5
Então, f(x) = 4x.
26.1. O valor atual corresponde ao preço naterior adicionado de 2% desse preço.

Então tem-se A ( p ) = p + 0, 02 p , isto é, A ( p ) = (1 + 0,02) p , ou seja A(p) = 1,02p
A (p)
26.2. p = 1, 02 A constante de proporcionalidade direta é 1,02.
27.1. Sabendo que C ( p ) = 0,85 p , para p = 8 , tem-se C ( 8 ) = 0,85 × 8 = 6,8 .
O cliente pagou 6,80 €.
C (p)
27.2. Como = 0, 85 (constante), as grandezas C (p) e p são diretamente proporrcionais.
p
A constante de proporcionalidade direta é 0,85 .
27.3. Se C ( p ) = 0,85 p , isso significa que o cliente paga 85% do preço inicial.
Então, o desconto é de 15%, uma vez que 100%–85% =15%.
Tarefa 11
1. Processo 1
Preço do guarda-sol = 10 €
Como o desconto é de 20%, o desconto é de 0, 20 × 10 = 2 .
Desconto: 2 euros
O preço a pagar é a diferença entre o preço inicial e o desconto efetuado: 10 – 2 = 8
Preço a pagar: 8 euros
Processo 2
Percentagem do preço inicial que é pago: 100% – 20% = 80%
A percentagem do preço inicial a pagar pelo cliente é 80%.
Como 0,80 * 10 = 8
Preço a pagar: 8 euros
2.1. D(v) = 0,8v

D (v )
2.2. Basta atender a que = 0, 8 constante.
v
A constante de proporcionalidade direta é 0,8 .

2.3. Custo inicial dos chinelos: 15 €
D (15 ) = 0,8 × 15 = 12
Preço dos chinelos: 12 €
Custo inicial da toalha: 8 €
D ( 8 ) = 0,8 × 8 = 6, 4
Preço da toalha: 6,40 €
Pág. 97
28.1. Sabe-se que 30 min corresponde a 0,5 h.

Por observação do gráfico, v ( 0,5) = 6, 25 .
Em 30 minutos o jardineiro ganha 6,25 euros.
65
28.2. Como v (1) = 12,5 , conclui-se que v ( t ) = 12,5 t .

Então, v ( 3) = 12,5 × 3 = 37,5 .
Em 3h o jardineiro ganhará 37,50 euros.
28.3. Pretende-se determinar t de modo que v ( t ) = 30 . Tem-se 12,5 t = 30 .
30
Então, t = , ou seja, t = 2, 4
12,5
O járdineiro deve trabalhar 2,4 horas.
29.1. O desconto é a diferença entre o vencimento base e o vencimento líquido.
800 – 600 = 200.
O desconto é de 200 euros
29.2. Seja k a constante de proporcionalidade direta.
600 3
k= = = 0, 75
800 4
Então, y = 0, 75 x
29.3. y = 0 , 75 × 2000 , isto é, y = 1500 .

A ordenada do ponto C é 1500
29.4. Como a ordenada do ponto B é 1200, tem-se 0 , 75 x = 1200 .
1200
Então x= , isto é x = 1600
0,75
A abcissa do ponto B é 1600.

29.5. Como y = 0, 75 x , o vencimento líquido corresponde a 75% do vencimento base.
Isso significa que há 25% de descontos.
Tarefa 12
1.
x
4 10 22,5
(milhas náuticas)
y
(distância em me- 7408 18 520 41 670
tros)
2. x é a variável independente e y é a variável dependente.

3. f ( x ) = 1852x
4. O ponto B não pertence ao gráfico da função.
5. Sabe-se que 350 km = 350 000 m . Se considerarmos f ( x ) = 350 000 , o valor de x repre-
350000
senta o número de milhas náuticas correspondentes. Então x = , isto é, x ≈ 188,98 o que é
1852
inferior a 200 milhas.
O acidente ocorreu dentro da zona económica exclusiva portuguesa.
6. Sabe-se que 40 km = 40 000 m . Sendo f ( x ) = 40 000 , o valor de x representa o número de

40000
milhas náuticas correspondentes. Então x = , isto é, x ≈ 21,60
1852
Aproximadamente 21,6 milhas náuticas.
66
Pág. 98
30.1. Seja v o valor a receber pelo pai da Raquel.

10 v
=
120 4200
10 × 4200
Se o prémio é de 4200 euros, v= , ou seja, v = 350 . O pai da Raquel recebeu 350 eu-
120
ros.
30.2.1. Ao total dado para a aposta corresponde o prémio todo.
4200
Seja k a constante de proporcionalidade direta. k = = 35
120
f ( x ) = 35 x
30.2.2.
x 5 12 20 30
y 175 420 700 1050
Tarefa 13
1. f ( 3) + g ( 4 ) = 2, 40 + 5,60 = 8
Pagou 8 euros.
2. As funções f e g são de proporcionalidade direta.
2, 4
Seja k a constante de proporcionalidade direta da função f. Então k = = 0,8
3
Assim, f ( p ) = 0,8 p .
5, 6
Seja m constante de proporcionalidade direta da função g. Então m = = 1, 4 .
4
Assim, g ( p ) = 1, 4 p .
O custo c das laranjas é dado por c = 0, 8 p o custo c das bananas é dado por c = 1, 4 p .
3. f ( 2 ) + g (1) = 1,60 + 1, 40 = 3
A Antonieta teve de pagar 3 euros. Como pagou com uma nota de 5 euros, recebeu 2 euros de
troco.
4. Como f ( 2,5) = 0,8 × 2,5 = 2 , conclui-se que o ponto de coordenadas (2,5 ; 2) pertence ao
gráfico de f .
5. Seja p a quantidade de laranjas que a Joana comprou.

7
Tem-se f ( p ) = 7 , ou seja 0,8 p = 7 . Então, p= , isto é, p = 8, 75 .
0,8
A Joana comprou 8,75 kg de laranjas.
6. Como o António comprou 10 kg de laranjas, estas custaram 8 euros uma vez que 0, 8 × 10 = 8 .
Como 15 − 8 = 7 , o António gastou 7 euros em bananas .
7
Designando por b a quantidade de bananas compradas, tem-se b= , isto é b=5
1, 4
o António comprou 5 kg de bananas.
67
Pág. 99
2
31.1.1. Se a cozinha está representada por um quadrado de 9 cm de área, este tem 3 cm de
lado.
Sendo a escala 1:150, isso significa que cada unidade de comprimento na planta representa
150 unidades na realidade.
Como 3*150=450 , na realidade a cozinha tem 450 cm , isto é, 4,5 m .
As dimensões reais da cozinha são 4,5 m por 4,5 m .
31.1.2. As dimensões reais do WC são 150 cm por 300 cm, isto é, 1,5 m por 3 m .
A medida do seu perímetro, em metros, é dada por 2*1,5 + 2*3 = 3 + 6 = 9 .
Relativamente à área, tem-se: 1,5 * 3 = 4,5 .
Perímetro: 9 m
2
Área: 4,5 m
31.2. 7,5 m = 750 cm ; 4,5 m = 450 cm

Sejam c e l , respetivamente o comprimento e a largura da representação da sala na planta.
750
Para o comprimento tem-se: 150 * c = 750, isto é, c= o que equivale a c = 5 .
150
450
Para a largura tem-se: 150 * l = 450, isto é, l= o que equivale a l = 3 .
150
As dimensões da representação da sala na planta tem de dimensões 5 cm por 3 cm .
31.3. Trata-se de uma função de proporcionalidade direta cuja constante é 150.

A expressão da função é C = 150 p .
Tarefa 14
1. Trata-se de uma função de proporcionalidade direta cuja constante é 100.
A expressão da função é y = 100 x .
2.
x 2 2,5 3 4 7
y 200 250 300 400 700
3. A sala pode ser decomposta em dois retângulos.

Por exemplo, um quadrado com 4 cm de lado e um retângulo com 3 cm
de comprimento e 2 cm de largura.
Na realidade tem-se um quadrado de 400 cm (tabela), isto é 4 m de lado
e um retângulo de 300 cm por 200 cm, ou seja 3 m por 2 m .
2
Seja A a área da sala. Tem-se: 4 + 3*2 = 16 + 6 = 22
2
A = 22 m
4. Sabe-se uma das dimensões do escritório é 250 cm (tabela), isto é, 2,5 m .

designando por c a dimensão desconhecida, tem-se c * 2,5 = 7,5 , ou seja c = 3 .
Então, as dimensões do escritório são 2,5 m por 3 m .
68
Pág. 100
Proposta 1
1.1. Ourique
1.2. Almodôvar
1.3. Barrancos
1.4. Alvito
2. A ordenada, uma vez que Mértola está representada por um ponto do eixo das abcissas.
3. Serpa é representada por um ponto com abcissa maior que a de Beja e ordenada menor
que a ordenada de Beja. Das opções apresentadas, o único ponto que satisfaz estas condi-
ções é o ponto B(6 , 4) .
Proposta 2
1.
A – amêndoa de chocolate
B – amêndoa belga
C – amêndoa francesa
D – amêndoa de licor
2.
Pág. 101
Proposta 3
1. A(5 , 2) ; C(– 1 , 4) ; E (– 4 , – 1)
2.1. Se o produto das coordenadas é zer, pelo menos uma das coordenadas é zero. Então
trata-se de um ponto sobre um dos eixos.
Carrinho de compras F(0 , – 3)
2.2. Como a abcissa é positiva, a ordenada tem de ser negativa.
Mochila G(3 , – 2)
2.3. Guarda-sol D(– 3 , 2) uma vez que – 3 + 2 = – 1
2.4. Tenda B(2 , 6) uma vez que 2 – 6 = – 4
69
Proposta 4
Euler
Pág. 102
Proposta 5
1.
2. A correspondência é unívoca, pois a cada elemento do conjunto de partida corresponde um e

um só elemento do conjunto de chegada.
Proposta 6
São funções as correspondências: I , IV e V pois apenas estas são unívocas.
Pág. 103
Proposta 7
Não representam funções as correspondências: III , V e VI .
Proposta 8
1. Por observação do gráfico deduz-se que o consultório se encontra a 960 m de sua casa.
2. 30 – 12 = 18. Atendendo a que a Lúcia manteve a distância de 960 m durante 18 minutos,
deduz-se que foi este o período máximo de tempo que esteve no consultório.
3.1. Saíu do consultório após 30 minutos de ter saído de casa.
14 h 50 min
+ 30 min
14 h 80 min
Como 80 min corresponde a 1 h 20 min , então saiu do consultório às 15 h 20 min .
3.2. A segunda paragem corresponde à papelaria.

42 – 36 = 6
Até 6 minutos.
3.3. Pelo menos 12 minutos.
70
3.4.
14 h 50 min
+ 54 min
14 h 104 min
Como 104 min corresponde a 1 h 44 min , então chegou a casa 15 h 44 min .
Pág. 104
Proposta 9
1.1. Observa-se que a(1) = 3. A imagem de 1 por a é 3.
1.2. Observa-se que a(5) = 1. O objeto cuja imagem é 1 é 5.
1.3. Observa-se que a(2) = 2 e a(4) = 2. Então os objetos 2 e 4 têm a mesma imagem.
2. Nas duas funções, a e b, 4 é imagem de algum elemento. Então 4 pertence ao contradomí-

nio das duas funções.
3. {1 , 2 , 3 , 4}
4.1. b(5)=16 . A imagem de 5 é 16 .

4.2. b(3)=10 . O objeto cuja imagem é 10 é 3 .
5. A diferença entre duas imagens consecutivas é 3.

Como b(1)= 4, deduz-se que y = 3 x + 1 .
Proposta 10
1. Sabe-se que o esvaziamento de 600 litros demora 40 minutos.
600
= 15
40
Em cada minuto são esvaziados 15 litros.
2.
Tempo
0 8 15 20 32 40
(em minutos)
Quantidade de água
existente no depósito 600 480 375 300 120 0
(em litros)
3.
71
Pág. 105
Proposta 11
1.1. Observa-se que 1 e 6 têm imagem 1.
1.2. Todos os objetos entre 2 e 4 têm imagem 4. Assim, por exemplo, 2 , 3 e 4 têm imagem
4.
1.3. Por exemplo, o subconjunto do domínio dos números compreendidos entre 1 e 2 .
2.1. Observa-se que 5 tem imagem 1.
2.2. Há dois objetos com imagem 2.
2.3. Por exemplo, o subconjunto do domínio dos números compreendidos entre 1 e 5 .
Proposta 12
1. Para x=2,7 tem-se y=4*2,7 , isto é, y=10,8 .
O Luís pagou 10,80 euros.
2.
Quantida-
Preço
de
(€)
(kg)
1 4
2 8
2,7 10,8
4 16
5,5 22
Pág. 106
Proposta 13
21 27,3 33, 6
Relativamente aos valores da tabela A verifica-se que = = = 4, 2 .
5 6,5 8
4 6, 5 4 8
No que respeita à tabela B verifica-se que = mas≠ .
8 13 8 18
4,5 9 13, 5
Em relação aos valores da tabela C verifica-se que = = = 0, 45 .
10 20 30
As tabelas A e C representam funções de proporcionalidade direta. As constantes de pro-

porcionalidade são, respetivamente, 4,2 e 0,45 .
Proposta 14
1.1. A dose diária é de 18 ml.
1.2. 9 ml
2.1. Sim pois o quociente entre cada valor da dose diária indicada na tabela e a massa corporal
correspondente é sempre constante. A constante de proporcionalidade é 3 e significa que
deve ser administrado diariamente 3 ml por kg .
2.2. d = 3 p
2.3. Ao dar 12 ml de cada vez, isso significa que a dose diária é de 24 ml.
Então, a Cristina tem 8 kg de massa corporal.
72
Pág. 107
Proposta 15
1. Como a quantidade a de açúcar é diretamente proporcional ao número de ovos inteiros
utilizados, tem-se:
6 a
= .
4 250
6 × 250
Então a = , isto é, a = 375 .
4
Seja f a quantidade de farinha necessária.
6 f 6 × 60
= . Então f = , isto é, f = 90 .
4 60 4
As quantidades necessárias são 375 g de açúcar e 90 g de farinha.
2.
Quantidade de açúcar
250 625 750 1125
(g)
N.° de ovos inteiros 4 10 12 18
3. De acordo com a receita, para 4 ovos são necessários 60 g de farinha.

60
Como = 15 , tem-se y = 15 x .
4
Proposta 16
O gráfico que corresponde a uma função de proporcionalidade direta é o C .
Os gráficos A , B e D não estão sobre retas que passam pela origem do referencial.
Pág. 108
Proposta 17
1. Sabe-se que são utilizadas 5 colheres de pó para 3 litros de água.
Quantidade de
3 6
água (litros)
N.º de colheres de
5 p
pó
5 p 5× 6
Como = , tem-se p = , ou seja p = 10 .
3 6 3
Deve misturar 10 colheres de produto.
2. Sendo x a quantidade de água (em litros) e y a de produto (em número de colheres),

tem-se:
Quantidade de
3 x
água ( litros)
N.º de colheres de
5 y
pó
5 y 5
= . Então, y= x .
3 x 3
73
200
3.1. = 25 . A embalagem contém 25 colheres de pó.
8
5 25 3 × 25
3.2. = . Então, x= , isto é, x = 15
3 x 5
Com uma embalagem de produto podem preparar-se 15 litros de água.
Proposta 18
1. Bola: 18,75 + 0,2 x 18,75 = 1,2 * 18,75 = 22,50
Skate: 120 – 0,15 * 120 = 0,85 * 120 = 102
Bicicleta: 358 – 0,25 * 358 = 0,75 * 358 = 268,50
Raquete: 31,50 + 0,05 * 31,50 = 1,05 * 31,50 = 33,075 ≈ 33,08
Prancha: 680 – 0,12 * 680 = 0,88 * 680 = 598,40
Patins: 200 + 0,08 * 200 = 1,08 * 200 = 216
Haltere: 25 – 0,1 * 25 = 0,9 * 25 = 22,5
Os novos preços são:
bola: 22,50 € , skate: 102 € , bicicleta: 268,50 € , raquete: 33,08 € , prancha: 598,40 € , patins:
216 € , haltere: 22,50 € .
2. Como o preço atualizado de cada bola é de 22,50 €, tem-se y = 22, 5 x .
Proposta 19
O aumento foi de 8% de 200 euros, ou seja, 16 euros. O preço passou a ser de 216 eu-
ros.
A redução foi de 8% de 216 euros, ou seja, 17,28 euros.
O preço final é 198,72 euros. O cliente tem razão.
Pág. 109
Proposta 20
1. Se em cinco partes de mistura 4 são de água e uma de laranja, tem-se:
1
= 0, 2 . Pode afirmar-se que 20% da mistura corresponde a concentrado de laranja.
5
2.1. Para cada parte de concentrado de laranja correspondem 4 partes de água. Então,
y = 4x .
2.2. Se x = 0,5, tem-se y = 4 × 0,5 , ou seja y = 2 .

São necessários 2 litros de água.
2.3. Sabe-se que 20% da mistura é concentrado de laranja.

0,2 * 2 = 0,4. A quantidade de concentrado de laranja utilizado é de 0,4 litros. O restante, 1,6
litros são de água.
74
Proposta 21
1.1.
Tempo de impressão, t N.° de páginas
(em minutos) impressas, n
2 24
5 60
7,5 90
10,5 126
1.2. Sim. A constante de proporcionalidade é 12 . A constante de proporcionalidade representa o

número de páginas impressas por minuto. (n =12t)
1.3. 10,5 minutos, ou seja 10 m 30 s .
2.1. Observa-se que F tem coordenadas (8 , 96) .

Abcissa 8 e a ordenada é 96 . Imprimiram-se 96 páginas em 8 minutos.
2.2. A(1 , 12) ; B(3 , 36) ; C(4,5 ; 54) ; D(5 , 60) ; E(6,25 ; 75) ; G(10,5 ; 126)
2.3. O ponto P(9 , 102) não pertence ao gráfico. Em 9 minutos imprimem-se 108 páginas e
não 102 .
Pág. 110
Proposta 22
1. Como o preço é diretamente proporcional à quantidade de maçãs , a constante de propor-
1,2
cionalidade é dada por = 1,5 o que traduz o preço unitário no local A.
0,8
6
Relativamente ao local B, tem-se = 1,2 .
5
O preço de cada quilo de maças é de:
– No local A: 1,50 euros
– No local B: 1,20 euros
2. No local A: 15 * 1,5 = 22,5

No local B: 15 * 1,2 = 18
22,5 – 18 = 4,5
Poupa 4,50 euros.
3.
x (kg) 1 2,5 6 10
Local A 1,5 3,75 9 15
y (€)
Local B 1,2 3 7,2 12
75
Proposta 23
1. Seja x o número de alunos cuja mochila ultrapassa o recomendado.
3 x 3 × 400
= . Então, x = = 150
8 400 8
Dos 400 alunos, 150 ultrapassam têm mochilas com peso excessivo.
2. 0,1 * 45 = 4,5 . O peso máximo admissível é 4,5 kg.
3.1. Qualquer peso igual ou superior a 40 kg. Por exemplo, 42 kg .

3.2. Qualquer peso inferior a 40 kg. Por exemplo, 39 kg .
Pág. 111
Proposta 24
36
1.1. = 30
1,2
A distância é de 30 km .
1.2. Total apurado sem serviço de fim de semana: 36 + 4 = 40
Taxa de serviço de fim de semana: 0,2 * 40 = 8
Total: 40 + 8 = 48
O valor final é de 48 euros.
2. Quinta-feira:
Distãncia entre o ponto de partida e o destino: 28 * 1,2 = 33,6
Tempo de espera até ao regresso: 1,5 * 8 = 12
Total: 33,6 + 12 = 45,6
Sábado:
Distãncia entre o ponto de partida e o destino: 28 * 1,2 = 33,6
Tempo de espera até ao regresso: 1,5 * 8 = 12
Taxa de serviço de fim de semana: 0,2 * (33,6 + 12) = 9,12
O sr. Ricardo poupa 9,12 € .
3.1. c ( x ) = 1, 2 x
3.2.1. c ( 40 ) = 1, 2 × 40 = 48
Para uma distância de 40 km o custo é de 48 € .
3.2.2. Se c ( x ) = 78 então 1, 2 x = 78 .
78
Assim, x = , isto é x = 65 .
1,2
Um custo de 78 euros corresponde a uma distância de 65 km .
76
Pág. 112
1. Aos nomes associa anos de escolaridade. Resposta C.
2. O gráfico IV. Resposta C.
6 9 15 24
3. Analisando os valores da tabela, verifica-se = = = =3.
2 3 5 8
y
Então, = 3 , isto é y = 3 x . Resposta B.
x
4. y = x − 0,15 x , isto é, y = 0,85 x . Resposta B.
Pág. 113
1.1. Observa-se que P ( 0 ) = 4 . O preço de lançamento do produto foi de 4 euros.

1.2. Observa-se que P (11) = 4 . Decorridos 11 meses.
1.3. Do 8.º ao 12.º mês.
2. Se a escala é 1:500, então D = 500d .

Para d = 2 tem-se D = 1000
1500
Se D =1500, então d = , ou seja d = 3 .
500
Então, A(2 , 1000) e B(3 , 1500).
3.1. Se p representa a medida em polegadas e c a correspondente medida em centímetros,

para p = 5 tem-se
c = 2,54 * 5 , ou seja c =12,7 . O diâmetro é de 12,7 cm.
38,1
3.2. Se c = 38,1, então p = , ou seja p = 15 . O diâmetro mede 15 polegadas.
2,54
3.3. c = 2, 54 p
77
UNIDADE 3: Sequências, sucessões e regularidades
Pág. 117
1.1. 2 , 4 , 6 , 8 , 10
1.2. 18 * 2 = 36
Ficaram na pista 36 concorrentes.
1.3. Para ficarem 26 concorrentes na pista, é necessário entrarem 13 pares.

O número do par apresentado nesse momento é 13.
Pág. 118
2.1. Considere-se a sequência do número de triângulos coloridos de cada figura.

Observa-se que, depois da primeira, cada figura tem mais 4 quadrados que a anterior.
Ordem
1.ª 2.ª 3.ª 4.ª
da figura
N.º de
4 8 12 16
triângulos
A 4.ª figura tem 16 triângulos.
2.2. O termo é 20 e a ordem é 5 .
2.3. 4n
2.4. Para 116 ser termo da sequência é necessário que exista um número natural n tal que
4n = 116 .
116
n= = 29 . Então 116 é o 29.º termo da sucessão, isto é, a figura de ordem 29 tem 116
4
triângulos coloridos.
Não existe qualquer figura da sequência que tenha exatamente 98 triângulos coloridos.
Tal acontece porque 98 não é múltiplo de 4 .
Pág. 119
3.1. O termo de ordem 4 é 1.
3.2. O termo 4 é o 3.º, isto é, o de ordem 3.
3.3. O termo 3 é o 6.º, isto é, o de ordem 6.
3.4. Os termos negativos são –1 e –2. A sua soma é – 3.
78
4.1. Como un = 5n − 2 , tem-se:
u1 = 5 × 1 − 2 = 3 ; u2 = 5 × 2 − 2 = 8 ; u3 = 5 × 3 − 2 = 13 ; u4 = 5 × 4 − 2 = 18
Os quatro primeiros termos da sucessão são: 3 , 8 , 13 , 18
1
4.2. Como un = , tem-se:
3n
1 1 1 1 1 1 1 1
u1 = = ; u2 = = ; u3 = = ; u4 = =
3 ×1 3 3×2 6 3×3 9 3 × 4 12
1 1 1 1
Os quatro primeiros termos da sucessão são: , , ,
3 6 9 12
1
4.3. Como un = , tem-se:
n3
1 1 1 1 1 1 1
u1 = = 1 ; u2 = 3 = ; u3 = 3 = ; u4 = 3 =
13 2 8 3 27 4 64
1 1 1
Os quatro primeiros termos da sucessão são: 1, , ,
8 27 64
Pág. 120
5.1. Foram utilizados 10 fósforos.
5.2. Observa-se que, de uma figura para a seguinte são acrescentados 3 fósforos.
Como para a 3.ª figura foram utilizados 10 fósforos, para a 4.ª figura são necessários 13.
5.3. Pode organizar-se a informação através de uma tabela como a seguinte:
Ordem N.º de fósforos da N.º total de fósforos

da figura figura de ordem gastos nas primei-
n n ras n figuras
1 4 4
2 7 11
3 10 21
4 13 34
5 16 50
Pode observar-se que um total de 50 fósforos dá para construir 5 figuras.
79
Tarefa 1
1.
Número de fósfo-
n Número total de
ros
Número de fósforos gastos
na construção da
ordem da nas primeiras n
figura de ordem
figura figuras
n
1 1 1 = 12
2 3 4 = 22
3 5 9 = 32
4 7 16 = 42
5 9 25 = 52
6 11 36 = 62
7 13 49 = 72
8 15 64 = 82
… … …
n 2n – 1 n2
2. São necessários 36 fósforos.
3. Pode observar-se que os termos são os quadrados dos números de ordem das figuras.
2
Então, o termo geral é n .
2
4. Como 14 = 196 , conclui-se que é possível construir 14 figuras completas.
5.1. Como 250 não é um quadrado perfeito, identificam-se os quadrados perfeitos mais próxi-
mos de 250.
2 2
Tem-se: 225 < 250 < 256 , isto é, 15 < 250 < 16 .
O maior número de figuras completas que é possível construir com 250 fósforos é 15.
5.2. Como 250 – 225 = 25 , sobraram 25 fósforos.
Pág. 122
6.1. Ao observar a figura, verifica-se que, de um nível para o seguinte são acrescentados 6
cubos.
Então, a sequência do número de cubos de cada nível é: 1 , 7 , 13 ,…
O 3.º nível tem 13 cubos.
6.2. Considerando os 6 primeiros termos da sequência tem-se:

1 , 7 , 13 , 19 , 25 , 31 , …
Para o 6.º nível serão necessários 31 cubos.
6.3. Atendendo a que o primeiro termo é 1 e a diferença entre termos consecutivos é sempre
6, conclui-se que o termo geral é 6n – 5 .
80
7.1. 18 e 21 ; un = 3 n
7.2. 19 e 22 ; un = 3n + 1
1 1 1
7.3. e ; un = 2
36 49 n
1 1 1
7.4. e ; un = n
243 729 3
13 15 2n + 1
7.5. e ; un =
7 8 n +1
16 19 3n + 1
7.6. e ; un =
17 20 3n + 2
Tarefa 2
1.1 Pode observar-se o seguinte:
1 2 3 4
5 6 7 8
9 10 11 12
… … … …
4n – 3 4n – 2 4n – 1 4n
Os múltiplos de 4 são as posições dos quadrados.

Como 76 é múltiplo de 4, conclui-se que o polígono que ocupa a posição 76 é um qua-
drado.
O múltiplo de 4 mais próximo de 205 é 204 que corresponde à posição de um quadrado.
Então a 205.ª figura é um pentágono.
Como 250 não é múltiplo de 4 mas é par, corresponde à posição de um triângulo.
1.2. Verifica-se que 30 não é múltiplo de 4 mas é par, então corresponde a um triângulo.
1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º … 30.º 31.º 32.º 33.º 34.º
5 3 6 4 5 3 … 3 6 4 5 3
Os cinco termos consecutivos a começar no 30.º são 3 , 6 , 4 , 5 , 3
2.1. Na figura de ordem 2 , há 4 moedas de 1 € e 3 moedas de 2 € .

Na figura de ordem 6 , há 12 moedas de 1 € e 7 moedas de 2 € .
81
2.2.1. Verifica-se que em cada figura há uma fila de moedas de 2 € e duas filas de moedas de
1€.
Na figura de ordem n há n moedas de 1 € em cada fila, ou seja, na figura há 2n moe-
das de 1 € .
Então, a expressão que representa o número de moedas de 1 € é 2n .
2.2.2. Na figura de ordem n há n + 1 moedas de 2 € .

Então, a expressão que representa o número de moedas de 2 € é n + 1.
2.2.3. Na figura de ordem n , o total de moedas é dado por 2n + n + 1 = 3n + 1.

Então, na figura de ordem n há no total 3n + 1 moedas.
2.3. Na figura de ordem 19 há:

moedas de 1 € : 2 * 19 = 38
moedas de 2 € : 19 + 1 = 20
Então, em moedas de 1 € tem-se 38 € e em moedas de 2 € tem-se 40 € .
O valor das moedas, no total, é de 78 € ; não dá para pagar a despesa.
3.1. Cada termo é obtido a partir do anterior adicionando 3. Por outro lado, o 1.º termo é 5.
Então, o termo geral é 3n + 2.
3.2. Cada termo é obtido a partir do anterior adicionando 4. Por outro lado, o 1.º termo é –2.
Então o termo geral é 4n – 6.
3.3. Os numeradores dos termos da sucessão são constantes, iguais a 3.
Cada denominador é igual ao anterior adicionado de 6 . Por outro lado, o denominador do

1.º termo é 2.
Então, a expressão geral dos denominadores é 6n – 4.
3
O termo geral da sucessão é .
6n − 4
Pág. 123
3 3
8.1. A próxima figura tem 4 cubinhos. Para a 10.ª figura são necessários 10 cubinhos.
A próxima figura tem 64 cubinhos e a 10.ª tem 1000 .
8.2. 1 , 8 , 27 , 64 , 125
3 3
8.3. A figura de ordem n tem n cubinhos. Então, o termo geral é n .
3
8.4. Pretende-se o valor de n para o qual se tem n = 512 .
Então n = 3 512 , isto é n = 8 . Trata-se do termo de ordem 8.
82
8.5. Os últimos dois termos da sequência são o 11.º e o 12.º termos.

113 = 1331 e 123 = 1728
Os dois últimos termos da sequência são 1331 e 1728.
9.1. Para n = 4 tem-se 42 + 1 = 17 . Então, o 4.º termo é 17.
9.2. O 1.º termo com dois algarismos é obtido para n = 3 .

Atendendo a que o maior quadrado perfeito de dois algarismos é 81, vejamos qual é o
termo que se obtém para n = 9 .
92 + 1 = 82 .
Os termos da sequência com dois algarismos são 10 ; 17 ; 26 ; 37 ; 50 ; 65 ; 82
9.3. Para n = 20 obtém-se 202 + 1 = 401 .

O último termo da sequência é 401.
Tarefa 3
1.
sequência I – crescente;
sequência II – decrescente ;
sequência III – nem crescente nem decrescente;
sequência I – decrescente
2.1.1. Como o primeiro termo é um número positivo, para a sequência ser crescente pode con-
siderar-se para fator constante qualquer valor maior que 1. Por exemplo, 3 .
2.1.2. Pode considerar-se para fator constante qualquer valor positivo menor que 1. Por exem-
plo, 0,2 .
2.1.3. Qualquer fator negativo provoca a formação de termos alternadamente positivos e nega-
tivos.
Por exemplo, – 3 .
2.2. 1
2.3. – 1
3.1. 3n
1
3.2.
2n
83
Pág. 124
10.1.1. É a ordem 13 .
10.1.2. É a ordem 8 .
10.2. Há apenas um termo. O termo de ordem 18 .
8
11.1. 2 ; ; 3
3
8 6 8 14
11.2.1. 2 + = + =
3 3 3 3
2
11.2.2.
5
11.2.3. 10
Tarefa 4
1.
2.
N.° de ordem N.° de quadrículas N.° de quadrados

N do tabuleiro vermelhos
1 4 (2 x 2) 1
2 9 (3 x 3) 4
3 16 (4 x 4) 9
4 25 (5 x 5) 16
5 36 (6 x 6) 25
… …
( n + 1)
2
n n2
2
3. n
4. Um tabuleiro de xadrez tem 64 quadrículas (8*8).

2
então o número de possibilidades para colorir um quadrado vermelho é 7 , isto é, 49 .
5. Se o tabuleiro tivesse 100 quadrículas seria do tipo 10*10 . Neste caso o n.º de possibili-
2
dades para pintar o quadrado vermelho é 9 , ou seja 81 .
84
Pág. 125
12.1. 11 triângulos
12.2.
N.o de filas do N.o total de

triângulo triângulos coloridos
1 1
2 4
3 9
4 16
5 25
6 36
7 49
12.3. Verifica-se que o número total de triângulos corresponde ao quadrado do número de filas
que o formam.
Para construir um triângulo com 8 filas são necessários 64 triângulos.
Tarefa 5
1.
n
Número de hexágo- Perímetro da
(n.º de ordem
nos da figura figura
da figura)
1 1 6
2 3 12
3 6 18
4 10 24
5 15 30
… … …
n ( n + 1)
n 6n
2
2. De acordo com a tabela, o termo geral da sequência dos números de hexágonos necessá-
n ( n + 1) 8 × ( 8 + 1) 8 × 9
rios para cada figura é . então, para a n = 8 tem-se = = 36
2 2 2
A 8.ª figura tem 36 hexágonos.
3. O perímetro da figura de ordem n é 6n .

Para n = 10 , o perímetro é 60 cm .
4. O valor de n para o qual 6n = 48 é 8 . Trata-se do termo de ordem 8 .
5.1. Sim. Porque 120 é múltiplo de 6 .
5.2. Não. Porque 80 não é múltiplo de 6 .
6. Se 6n = 96 , então n = 16 . Trata-se da figura de ordem 16 .
85
150
7. 1,5 m = 150 cm . Se 6n = 150 , então n = , isto é n = 25 . Trata-se da figura de or-
6
dem 25 .
Por outro lado, para n = 25, o número de hexágonos é dado por
25 × ( 25 + 1) 25 × 26
= = 325 . Conclui-se que a figura que tem 1,5 m de perímetro é cons-
2 2
tituída por 325 hexágonos.
Pág. 126
Proposta 1
Proposta 2
1. 3 janelas
2. 5 janelas
3. 7 janelas
4. 9 janelas
5. 11 janelas
6. A sequência formada pelo número de janelas é tal que cada termo é igual ao seu ante-
cessor acrescido de 2. Por outro lado, o primeiro termo da sequência é 3. Então o termo
geral é 2n + 1 .
Proposta 3
1.1. 10 cadeiras
1.2. 18 cadeiras
2. Por cada mesa são utilizadas 4 cadeiras, acrescidas de duas para os topos.
4 × 7 + 2 = 28 + 2 = 30
Para 7 mesas são necessárias 30 cadeiras.
3. Por exemplo: “multiplica-se o número de mesas por 4 e ao resultado adiciona-se 2”.
4. 4n + 2
5. O maior múltiplo de 4 não superior a 45 é 44. Então são necessárias, no mínimo, 11 me-
sas com 46 cadeiras.
86
Pág. 127
Proposta 4
1.
* 1 2 3 4 5 6 … n
2 2 4 6 8 10 12 … 2n
3 3 6 9 12 15 18 … 3n
4 4 8 12 16 20 24 … 4n
5 5 10 15 20 25 30 … 5n
2.1. 2n − 1
2.2. Se 2n+1=57 , então 2n=56 . O valor de n que satisfaz esta condição é 28 .
A sequência tem 28 termos.
3.1. 3n + 1
3.2. 3n − 2
Pág. 128
Proposta 5
1.1. A diferença entre dois termos consecutivos é constante igual a 5.

Por outro lado, 1.º termo é 2, o que significa que, para n = 1 a imagem é 2.
Então o termo geral é 5n − 3 .

Por outro lado, 1.º termo é –3, o que significa que, para n = 1 a imagem é –3.
Então o termo geral é 2n − 5 .

Por outro lado, 1.º termo é 0, o que significa que, para n = 1 a imagem é 0.
Então o termo geral é 4 n − 4 .
1.4. Os numeradores dos termos da sucessão são constantes iguais a 1.

1.º termo é 2.
Então, a expressão geral dos denominadores é n + 1.
1
n +1
1.5. Os numeradores dos termos da sucessão são constantes, iguais a 1.

1.º termo é 1.
Então, a expressão geral dos denominadores é 2n – 1.

1
2n − 1
( −1) + n , para n=7 e n=10 obtém-se, respetivamente:

n
2.1. Sendo o termo geral
6 e 11
2
2.2. Sendo o termo geral n – n , para n=7 e n=10 obtém-se, respetivamente:
– 42 e – 90
87
Proposta 6
1. Sequência I: 4 n + 1
Sequência II: n + 3
2.1. Observando os termos das sequências I e II, verifica-se que estes são respetivamente os
numeradores e os denominadores dos termos da sequência III. O 6.º termo desta sequên-
25
cia é .
9
4n + 1
2.2. O termo geral da sequência III é .
n+3
Proposta 7
1.1. Os numeradores dos termos desta sequência são números pares: 2n

Os denominadores são ímpares, a partir de 3 : 2n + 1
2n
Então, o termo geral é .
2n + 1
2
1.2. Os numeradores dos termos desta sequência são quadrados perfeitos: n
Os denominadores são ímpares, a partir de 3 : 2n + 1
n2
Então, o termo geral é .
2n + 1
2.1. 4 , 9 , 16 , 25 2.2. 2 , 5 , 10 , 17
3 2 5 3 3 1
2.3. 1 , 4
,
3
,
8
2.4. 1 , 5
,
7
,
3
3 1 3 3 1 3 7
2.5. , , , 2.6. 3 , , 1 ,
4 2 8 10 4 6
Pág. 129
Proposta 8
1. Trata-se da sucessão dos múltiplos de 3 positivos. O termo geral 3n .
2. Verifica-se que apenas são múltiplos de 3 os números: 51 , 72 e 135 .
3.1. O número 7351 não é termo da sequência e o número 50 352 é termo da sequência.
3.2. Os valores que a pode tomar são: 0 , 3 , 6 , 9 .
Proposta 9
1.1. 52 + 62 + 302 = 312
1.2. 62 + 72 + 422 = 43 2
1.3. 92 + 102 + 902 = 912
n 2 + ( n + 1) +  n × ( n + 1)  =  n ( n + 1) + 1
2 2 2
2.
Proposta 10
2.1. 52 = 1 + 3 + 5 + 7 + 9
2.2. 72 = 1 + 3 + 5 + 7 + 9 + 11 + 13
2.3. 102 = 1 + 3 + 5 + 7 + 9 + 11 + 13 + 15 + 17 + 19
88
Pág. 130
Proposta 11
( 8 + 2)
2
100
1. Para n = 8 obtém-se = = 12,5 .
8 8
Então, o 8.º termo é 12,5 .
( 2 + 2)
2
2.1. Se n = 2 , tem-se = 8.
2
(1 + 2 ) ( 4 + 2)
2 2
2.2. Se n = 1 , tem-se = 9 . Se n = 4 , tem-se =9

1 4
O 1.º termo é 9 e o 4.º termo também é 9 .
Proposta 12
1.
Número de Número de
Ordem
esferas palitos
1 8 12
2 12 20
3 16 28
4 20 36
5 24 44
… … …
9 40 76
… … …
12 52 100
2.1. De uma figura para a seguinte são acrescentadas 4 esferas. Por outro lado, o número de
esferas da 1.ª figura é 8. Então o termo geral é: 4 n + 4
2.2. De uma figura para a seguinte são acrescentados 8 palitos. Por outro lado, o número de
palitos da 1.ª figura é 12. Então o termo geral é: 8n + 4
Pág. 131
Proposta 13
1. 32 quadrados
2. Cada figura, depois da 1.ª, tem o dobro de quadrados da figura anterior.

Os primeiros termos são: 2, 4, 8, 16, 32, …
n
O termo geral da sucessão é 2 .
3. Sim. Atendendo a que 27 = 128 conclui-se que a 7.ª figura tem 128 quadrados. este
número é inferior a 150 e como 28 = 256 , a 8.ª tem 256 , o que ultrapassa os 150 re-
feridos. Conclui-se que não há qualquer figura da sequência com 150 quadrados.
89
Proposta 14
1.
Com base na decomposição em triângulos geometricamente iguais feita na 2.ª figura, fa-
cilmente se observa que a área do quadrado verde da 2.ª figura é metade da área do
quadrado inicial (1.ª figura), pois há 4 verdes e 4 brancos.
Repetindo o raciocínio se verifica que a ára do quadrado verde da 3.ª figura é metade da
área do anterior, e assim sucessivamente.
Então tem-se:
A 1 = 16 ; A 2 = 8 ; A 3 = 4 ; A4 = 2
Os 4 primeiros termos são: 16 ; 8 ; 4 ; 2
2. O 6.º termo é metade do 5.º termo. A 5 = 1 e A 6 = 1 . Então A 6 = A 5 .

2 2
125 1 1 1 1
3. Sabe-se que 0,125 = = . Ora, × = .
100 8 2 8 16
1
O termo seguinte é .
16
1 1
4. O termo anterior é o dobro de , isto é .
64 32
Pág. 132
2n 2×3 6 3
1. Sendo o termo geral , para n = 3 obtém-se = = .
n +1 3 +1 4 2
Resposta (A)
2
2. Sendo o termo geral n – 3n , quer para n = 1 quer para n = 2 obtém-se –2 .
Então a afirmação A é verdadeira.
Para n = 4 , obtém-se 4 que é um quadrado perfeito.
Então a afirmação B é verdadeira.
Para n = 5 , obtém-se 52 − 3 × 5 = 10 . O 5.º termo é 10.
daqui se conclui que a afirmação D é verdadeira e a C falsa.
Resposta (C)
3. Dois termos consecutivos diferem de 4 unidades e o 1.º termo é 7.

Daqui se deduz que o termo geral é 4n+3 .
Resposta (B)
4. De uma figura para a seguinte acrescentam-se 2 cubos.

O termo geral da sequência do número de cubos é 2n–1 . Para n = 20 obtém-se 39 .
Resposta (A)
90
2
5. Os numeradores dos termos são os quadrados perfeitos: n
Os denominadores são os números naturais a partir de 2: n+1
n2
então , o termo geral é .
n +1
Resposta (D)
Pág. 133
1.1. 8 , 12 , 16 , 20 , 24
1.2. O 5.º termo é 21 .

O 6.º termo é 28 .
2 (1 + 1) 4
2.1. Para n = 1 tem-se = = 2.
3 × 1− 1 2
2 ( 2 + 1) 6
Para n = 2 tem-se = .
3× 2 −1 5
2 ( 3 + 1) 8
Para n = 3 tem-se = = 1.
3× 3 −1 8
6
Os três primeiros termos são 2, , 1.
5
2 (11 + 1) 24 3
2.2. Para n = 11 tem-se = = .
3 × 11 − 1 32 4
3
O 11.º termo é .
4
3.1. Pode organizar-se a informação num quadro como o seguinte:
Rui Ana Luís Pedro

0 3 6 9
12 15 18 21
24 27 30 33
… … … …
12n – 12 12n – 9 12n – 6 12n – 3
O termo geral da sequência dos números escitos pelo Pedro é 12n − 3 .
3.2. Como 75 é múltiplo de 3, é um número escrito por algum dos quatro amigos.
O menor múltiplo de 12 maior que 75 é 84. É necessário subtrair-lhe 9 para obter 75.
Então foi a Ana que o escreveu.
Nota que o termo geral da sequência dos números escritos pela Ana é 12n − 9
Para n = 7 tem-se 12 * 7 – 9 = 75 .
3.3. Não. Basta observar que 200 não é múltiplo de 3 .
91
UNIDADE 4: Triângulos e quadriláteros

Pág. 140
1.1. γ
1.2. ρ
1.3. Por exemplo, α e β .
1.4. δ e ρ .
1.5. α e β .
Pág. 141
2.1. ∢BAC e ∢CBA

2.2. [AC]
2.3. ∢BAC
3.1. AC = AB = 5 cm porque B e C pertencem à circunferência de centro A e raio 5 cm . BC = 5 cm porque C

pertence à circunferência de centro B e raio 5 cm .
3.2.1. O triângulo [ABC] é equilátero.
3.2.2. O triângulo [BDE] é isósceles, uma vez que BD = BE = 5 cm porque D e E pertencem à circunferência de
centro B e raio 5 cm .
Tarefa 1
1.1.
1.2. Aˆ = Bˆ = Cˆ = 60º
1.3.
Lados do triângulo Ângulos internos do triângulo
[ABC] [ABC]
AB = 5 cm ˆ = 60°
BAC
BC = 5 cm ˆ = 60°
CBA
AC = 5 cm ˆ = 60°
ACB
Equilátero Acutângulo
Pág. 142
4. II , pela desigualdade triangular.
Tarefa 2
1.1.
O triângulo é isósceles, quanto aos lados, e acutângulo, quanto aos ângulos.
92
1.2.
O triângulo é escaleno, quanto aos lados, e obtusângulo, quanto aos ângulos.

1.3.
O triângulo é equilátero, quanto aos lados, e acutângulo, quanto aos ângulos.

1.4.
O triângulo é escaleno, quanto aos lados, e acutângulo, quanto aos ângulos.

2.1. Não é possível. Há um lado que é maior do que a soma dos outros dois.
2.2. Não é possível. Há um lado que é igual à soma dos outros dois.
2.3. É possível. Qualquer lado é menor que a soma dos outros dois.
Logo, a circunferência de centro A e raio 5 cm interseta a circunferência de centro B e raio 5 cm . O ponto
C é um dos pontos de interseção.
Pág. 143
5.1.
5.2. É impossível a construção do triângulo, dado que 3 + 4 < 8 .

5.3.
6.1. Por exemplo: 6.2.
Tarefa 3
1.1.
1.2. aˆ = bˆ = 40º e cˆ = 100º

1.3. São iguais, porque num triângulo a ângulos iguais opõem-se lados iguais.
2.1. 30° < 50° < 100°
2.2. É o maior lado, ou seja, [ST] .
2.3. É o menor ângulo, ou seja, ∢TSR (30°) .
2.4. RT < RS < ST
93
Pág. 144
7.1. Aˆ = Cˆ = 35º e Bˆ = 110º (porque a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180º e a lados iguais
opõem-se ângulos iguais)
Eˆ = Dˆ = Fˆ = 60º (porque a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180º e a lados iguais
opõem-se ângulos iguais)
Gˆ = 40º , Hˆ = 50º e Iˆ = 90º (porque a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180º)
7.2. O triângulo [ABC] quanto aos lados é isósceles e quanto aos ângulos é obtusângulo.
O triângulo [DEF] quanto aos lados é equilátero e quanto aos ângulos é acutângulo.
O triângulo [GHI] quanto aos lados é escaleno e quanto aos ângulos é retângulo.
Pág. 145
8.1. Falsa. Num triângulo retângulo, a hipotenusa é maior que os catetos.

8.2. Falsa. Se o triângulo é isósceles há, pelo menos, dois ângulos iguais.
8.3. Verdadeira. Num triângulo a lados diferentes opõem-se ângulos diferentes.
Tarefa 4
1.1. a = 180º − ( 75º +50º ) = 55º
1.2. a = 180º − (120º +30º ) = 30º
1.3. a = 180º − (100º +30º ) = 50º
2. a = 180º − ( 90º +40º ) = 50º (a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180º) e b = 180º −50º = 130º (os ângu-
los BAC e CAD são suplementares).
3. a = 58º (os ângulos BAC e CAD são complementares) , b = 90º ([ABCD] é um retângulo) , c = 58º (a soma dos
ângulos internos de um triângulo é 180º) e d = 122º (os ângulos são suplementares).
Pág. 146
9.1. ˆ = 120º , porque os ângulos DAB e BAC são suplementares.

DAB
9.2. ˆ = 120º .
Obtusângulo porque EBC
180º −120º
9.3. Bˆ = 120º e Cˆ = Eˆ = = 30º (triângulo isósceles)
2
Pág. 147
10.1. Pˆ = 180º −115º = 65º (um ângulo interno do triângulo e um ângulo externo adjacente são suplementares),
Mˆ = 180º − ( 65º +40º ) = 75º (a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180º).
10.2. Quanto aos ângulos, o triângulo é acutângulo e quanto aos lados é escaleno (a ângulos diferentes opõem-se
lados diferentes).
11. Aˆ = 30º , Bˆ = 180º −120º = 60º (um ângulo interno do triângulo e um ângulo externo adjacente são suplementa-
res) e Cˆ = 180º − ( 30º +60º ) = 90º (a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180º).
Quanto aos ângulos, o triângulo é retângulo.
Tarefa 5
1.1. Por exemplo,
1.2. Cˆ = 180º − ( 35º +70º ) = 75º , porque a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180º.
94
1.3. Amplitude do ângulo externo de vértice C é dada por

180º −Cˆ = 180º −75º = 105º e Aˆ + Bˆ = 35º +70º = 105º .
2. No triângulo I tem-se: Aˆ + Bˆ = 50º +100º = 150º e x = 180º −Cˆ = 150º .

No triângulo II tem-se: Aˆ + Bˆ = 35º +25º = 60º e x = 180º −Cˆ = 60º .
No triângulo III tem-se: Aˆ + Bˆ = 50º +60º = 110º e x = 180º −Cˆ = 110º .
A amplitude x do ângulo externo de vértice C é igual à soma das amplitudes dos ângulos internos não adjacen-
tes.
3.1. x =a+b
3.2. a + b = 95º
Pág. 148
ˆ = 180º − ( 90º +45º ) = 45º porque a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180º .
12.1. ACB
12.2. Triângulo retângulo e isósceles.
12.3. BCDˆ = 90º +45º = 135º porque a amplitude de um ângulo externo é igual à soma das amplitudes dos ângulos
internos não adjacentes.
Triângulo obtusângulo.
ˆ = 90º + 180º −90º

13.1. FEC = 135º , porque [ABEF] é um quadrado e [BCE] é um triângulo retângulo isósceles.
2
ˆ = 60º +45º = 105º , porque [CDE] é um triângulo equilátero e [BCE] é um triângulo retângulo isósceles.
13.2. DCB
Pág. 149
14.1. Os triângulos são geometricamente iguais porque de um para o outro têm um lado igual ([AC] é comum) e os
ângulos adjacentes iguais (ALA).
ˆ = 180º − ( 67º +23º ) = 90º (a soma das amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é 180º).
ˆ = ADC
14.2. CBA
Pág. 150
15.1. Os triângulos são iguais porque de um para o outro têm dois lados iguais e o ângulo por eles formado também
igual (LAL).
180º −74º
15.2. Bˆ = 2 × 37º = 74º e Cˆ = Dˆ = = 53º (como os triângulos [ABC] e [ABD] são iguais então Cˆ = Dˆ ) . Períme-
2
tro: 3 + 3 + 5 + 5 = 16 cm (como os triângulos [ABC] e [ABD] são iguais então lados correspondentes são iguais).
16. Como o triângulo [ABC] é equilátero, tem-se:
AB = BC = CA
Como A , B e C são pontos da circunferência de centro O , tem-se:
OA = OB = OC
Aplicando o critério de igualdade de triângulos LLL, conclui-se que os triângulos [ABO] , [BCO] e [CAO] são
iguais entre si.
Pág. 151
17.
180º −40º
18.1. Bˆ = Cˆ = = 70º (triângulo isósceles) .
2
18.2. DF = 4 cm (triângulo isósceles) .
18.3. Os triângulos são iguais porque de um para o outro têm dois lados iguais e os ângulos por eles formados também
iguais (LAL).
95
Pág. 152
19.1. Não. Dois lados consecutivos de um retângulo formam um ângulo reto, o que não acontece no caso da figura.
19.2.
Pág. 153
20.1. 20.2.
21.1. Por exemplo: 21.2. Por exemplo:
Pág. 155
Tarefa 6
1.1. B
1.2. A ou F
1.3. D
1.4. C ou D
1.5. G
1.6. B , D , ou I
2. Não tem um par de lados opostos paralelos.
3. Tem um par de lados opostos não paralelos.
4. Não tem os quatro lados iguais.
Pág. 156
22.2.1. Por exemplo, 22.2.2. Por exemplo,
96
22.2.3. Por exemplo, 22.2.4. Por exemplo,
22.2.5. Por exemplo,
Tarefa 7
1. Paralelogramo, porque quaisquer dois lados opostos são paralelos.
2.1. Por exemplo, 2.2. Por exemplo,
3. A área do retângulo [ABCD] é 8 cm2 e AB = 10 cm , então AD = 0,8 cm .
O perímetro do retângulo [ABCD] é 2 × 0,8 + 2 × 10 = 21,6 cm .
97
Pág. 157
ˆ = EBC
23.1. Como BAD ˆ (dois ângulos de lados paralelos da mesma espécie são iguais), tem-se:
Aˆ + Bˆ = EBC
ˆ + CBA
ˆ = 180º
23.2. Dois ângulos consecutivos de um paralelogramo são suplementares.
Pág. 159
24. A reta r é secante a duas retas paralelas AB e DC (lados opostos do paralelogramo [ABCD] ), assim os ângulos
alternos internos são iguais, isto é, a=d e b=c .
a = 180º −50º = 130º (ângulos suplementares); b = 50º (ângulos verticalmente opostos são iguais); c = b = 50º e
d = a = 130º .
25. β = 180º −100º = 80º (ângulos suplementares)
α = 360º − ( 40º +120º +80º ) = 120º (a soma das amplitudes dos ângulos internos de um quadrilátero é igual a 360º)
Pág. 160
26.1. 3 diagonais ( [BD] , [BE] e [BF] )

26.2. 4 triângulos ( triângulos [AEF] , [ABE] , [BCE] e [CDE] )
26.3. 180º × ( 6 − 2 ) = 720º
720º
26.4. = 120º
6
26.5. 180º −120º = 60º (um ângulo externo de um polígono convexo é suplementar a um ângulo interno)
27.1. A soma das amplitudes dos ângulos externos de um polígono convexo é 360º , assim o polígono regular tem
360º
= 9 lados .
40º
27.2. 180º × ( 9 − 2 ) = 1260º
Pág. 161
28.1.1. De um para o outro os triângulos [ABC] e [ACD] têm os três lados iguais (LLL) , AD = BC , AB = CD e o lado
[AC] é comum aos dois triângulos.
28.1.2. Num triângulo ou em triângulos iguais, a lados iguais opõem-se ângulos iguais. Assim tem-se: Bˆ = Dˆ .
28.2. Num paralelogramo os ângulos opostos são iguais.
29. Como a soma das amplitudes de dois ângulos consecutivos de um paralelogramo é 180° e num paralelogramo
os ângulos opostos têm a mesma amplitude, então todos os ângulos são retos. Um paralelogramo com todos os
ângulos retos é um retângulo.
Pág. 162
ˆ = CBA
30.1. ADC ˆ = 120º (ângulos opostos iguais) .
A soma das amplitudes dos ângulos internos de um quadrilátero é igual a 360º , assim
ˆ = 360º −2 × 120º = 60º (ângulos opostos iguais ) .
ˆ = DCB
BAC
2
30.2. Paralelogramo.
98
Pág. 163
31. Sendo [ABCD] um losango tem-se:
AB = BC = CD = AD
Aplicando o critério de igualdade de triângulos LAL , conclui-se que os triângulos [AOD] , [CDO] , [ABO] e [BCO] , em
que o losango está decomposto, são iguais, uma vez que as diagonais de qualquer losango são perpendiculares
ˆ = COD
( DOA ˆ = AOB ˆ = BOCˆ = 90º ) e as suas diagonais bissetam-se ( AO = OC e BO = OD ).
Como os triângulos [AOD] , [CDO] , [ABO] e [BCO] são iguais e a lados iguais opõem-se ângulos iguais
ˆ = DCO
OAD ˆ = BAO
ˆ = OCB
ˆ = 65º .
ˆ = OBA
Assim ADO ˆ = ODC ˆ = 180º − ( 90º +65º ) = 25º (soma dos ângulos internos de um triângulo é 180º).
ˆ = CBO
ˆ = 2 × 25º = 50º .
Logo CBA
Tarefa 8
1.1. Os triângulos [AED] e [CEB] são iguais, atendendo ao critério LAL :
ˆ = BEC
• DEA ˆ (ângulos verticalmente opostos)
• AE = EC e BE = ED
Os triângulos [ABE] e [CDE] são iguais, atendendo ao critério LAL :
ˆ = CED
• AEB ˆ (ângulos verticalmente opostos)
• AE = EC e BE = ED
1.2. De 1.1. conclui-se que: BC = AD e AB = CD
1.3. Em triângulos iguais a lados iguais opõem-se ângulos iguais.
Assim, tem-se:
ˆ = EDC
• EBA ˆ ˆ = ADE
e CBE ˆ
Atendendo a que, se ângulos alternos internos determinados em duas retas por uma secante são iguais, então
as retas são paralelas, conclui-se que: BC//AD e AB//CD .
Assim, o quadrilátero [ABCD] tem os lados opostos iguais e paralelos, donde se conclui que é um paralelogra-
mo.
2.1. Se [ABCD] é um paralelogramo, então tem-se:
• AB//CD e BC//AD
• AO = OC e BO = OD
Sabe-se que [AC] ⊥ [BD] .
Assim, o paralelogramo está decomposto em quatro triângulos retângulos de vértice O . Comparando quaisquer
dois destes quatro triângulos de um para o outro têm os catetos iguais. Atendendo ao critério de igualdade de tri-
ângulos, LAL , conclui-se que os quatro triângulos são iguais.
2.2. Atendendo a 2.1., tem-se:
• AB = BC = CD = DA .
Um paralelogramo com os quatro lados iguais é um losango.
3.1. Um losango é um paralelogramo e em qualquer paralelogramo as diagonais bissetam-se.
Assim, tem-se: OP = OR e OS = OQ
99
3.2. Sendo [PQRS] um losango tem-se:
PQ = QR = RS = SP
Como o losango é um paralelogramo, sabe-se que as diagonais se bissetam:
OP = OR e OS = OQ .
Aplicando o critério de igualdade de triângulos LLL , conclui-se que os quatro triângulos em que o losango está de-
composto são iguais.
O ponto O é um vértice comum aos quatro triângulos. Como os quatro ângulos de vértice O são iguais e for-
mam um ângulo giro, conclui-se que cada um deles é um ângulo reto. Daqui resulta que as diagonais do losango
são perpendiculares.
Pág. 164
32.1. Para um quadrilátero ser trapézio deve ter pelo menos um par de lados paralelos. Como os paralelogramos têm
os lados opostos paralelos, então são trapézios.
32.2.1. Como EC//AD , o quadrilátero [AECD] é um paralelogramo, sendo AD = EC . Como o trapézio é isósceles,
BC = EC , o que significa que o triângulo [EBC] é isósceles.
ˆ = CBE
32.2.2. Como o triângulo [EBC] é isósceles conclui-se que BEC ˆ uma vez que, num triângulo, a lados iguais
opõem-se ângulos iguais. Como BECˆ = EAD
ˆ , pois são ângulos correspondentes determinados pela secante
ˆ = CBE
AB em retas paralelas, então EAD ˆ .
Pág. 165
33.1. 33.2.
33.3.
34.
100
Tarefa 9
1. 2.
Pág. 166
35.1. 35.2.
36.
Tarefa 10
1.
Etapas Justificação
Num paralelogramo as diagonais
OA = OC
bissetam-se.
ˆ = COF
ˆ São ângulos verticalmente
AOE
opostos.
São ângulos alternos internos
EAO ˆ
ˆ = FCO determinados em duas retas
paralelas por uma secante.
ˆ = COF
OA = OC ; AOE ˆ e
Os triângulos [AEO]
e [CFO] são iguais. ˆ ˆ
EAO = FCO . Aplica-se o critério
de igualdade de triângulos ALA .
Em triângulos iguais a ângulos
OE = OF
iguais opõem lados iguais.
2. O quadrilátero [ABCD] , sendo um losango, é um paralelogramo. Pelo resultado demonstrado em 1. , conclui-

-se que:
OE = OG e OF = OH .
Como as diagonais do quadrilátero [EFGH] se bissetam, conclui-se que é um paralelogramo.
3.1. 3.2.
101
Pág. 167
37. A: 8 cm2 ( 4 × 2 = 8 )
B: 9 cm2 ( 3 × 3 = 9 )
 5×2 
C: 10 cm2  2 × 2 = 10 
 
3×2
38.1. = 3 . A área é 3 cm2 .
2
38.2. 2 × 2 = 4 . A área é 4 cm2 .
38.3. 3 + 4 = 7 . A área é 7 cm2 .
Tarefa 11
1. 4 × 2 = 8 . A área é 8 cm2 .
4×2
2. 2× = 8 . A área é 8 cm2 .
2
3. 4 × 2 = 8 . A área é 8 cm2 .
Pág. 168
4×2
39.1. =4
2
6×4
39.2. = 12
2
4×2 3×2
40. + + 2 × 4 + 2 × 1 = 17
2 2
Tarefa 12
4×2
1. =4
2
1× 2
2. 4× =4
2
2× 4
3. 4× =4
8
Pág. 169
6+3
41.1. × 3 = 13, 5
2
6×3 3×3
41.2.1. + = 13, 5
2 2
3×3
41.2.2. 3 × 3 + = 13, 5
2
102
Pág. 170
42.1. Como [ABCD] é um paralelogramo, tem-se AD = BC , DM = BN e Dˆ = Bˆ .

Pelo critério LAL , conclui-se que os triângulos são iguais.
42.2. Os triângulos [ANC] e [NBC] têm a mesma área uma vez que as alturas relativamente às bases [AN] e [NB]
são iguais e AN = NB . Como os triângulos [ACM] e [ANC] são iguais, têm a mesma área, conclui-se que a
área de [NBC] é metade (50%) da área do paralelogramo [ANCM] .
42.3. Como os triângulos [NBC] e [AMD] são iguais, têm a mesma área. Assim, os triângulos [NBC] , [AMD] ,
[ACM] e [ANC] têm a mesma área. Logo, a área de [AMD] é a quarta parte (25%) da área do paralelogramo
[ABCD] .
Tarefa 13
1.1. Papagaio
1.2. Retângulo. Perímetro: 2 + 2 + 3 + 3 = 10 cm
2. A, C e D.
3. Retângulos (no caso do quadrado obtém-se outro quadrado)
4.1. Nos trapézios A e E .
4×4
4.2. Trapézio A : = 8 cm2
2
Trapézio B : 4 × 2 = 8 cm2
6×2
Trapézio C : = 6 cm2
2
8+4
Trapézio E : × 2 = 12 cm2
2
10 + 4
Trapézio F : × 2 = 14 cm2
2
6+4
Trapézio G : × 2 = 10 cm2
2
6×2 7 ×1 5 ×1
5. Em E : = 6 cm2 ; Em F : 2 × = 7 cm2 ; Em G : 2 × = 5 cm2
2 2 2
Pág. 171
Proposta 1
1.1. AB = 5 cm e AC = BC = 3 cm
1.2. 5 + 3 + 3 = 11 cm
2. Isósceles.
3.2.
3.3. 3 × 4 = 12 cm
Proposta 2
1. [CD] e [EF] . A soma de quaisquer dois dos lados do triângulo é maior que o outro lado.
2. Não. Porque EF = AB + CD e qualquer lado deve ter o comprimento menor que a soma dos outros dois.
103
Pág. 172
Proposta 3
1. A Rosa vive em Amares.
2. Aproximadamente 47 km.
3.1. Obtusângulo
3.2. Aproximadamente 73 km.
Proposta 4
1. 2.
3. 4.
Proposta 5
1. Aproximadamente 138° .
2. Obtusângulo porque tem um ângulo obtuso.
3. AB = BC = 3,6 cm e AC = 6,6 cm .
4. Isósceles.
104
Pág. 173
Proposta 6
Participarão no projeto 8 localidades (Seia, Manteigas, Gouveia, Guarda, Celorico da Beira, Pinhel, Almeida e Figueira
de Castelo Rodrigo).
Proposta 7
1. Triângulo A : θ = 180º − ( 90º +45º ) = 45º
Triângulo B : θ = 180º − ( 30º +75º ) = 75º
Triângulo C : θ = 180º − ( 60º +60º ) = 60º
Triângulo D : θ = 180º − ( 54º +36º ) = 90º
2. A: Triângulo retângulo e isósceles.

B: Triângulo acutângulo e isósceles.
C: Triângulo acutângulo e equilátero.
D: Triângulo retângulo e escaleno.
Pág. 174
Proposta 8
No triângulo A : α = 180º − ( 50º +70º ) = 60º e β = 50º +70º = 120º
No triângulo B : α = 180º −130º = 50º e β = 30º +130º = 160º
No triângulo C : α = 180º − ( 90º + (180º −130º ) ) = 40º e β = 180º −90º = 90º
Proposta 9
1.1. Triângulo acutângulo, atendendo a que os três ângulos internos são agudos
( Pˆ = 50º , Qˆ = 65º e Rˆ = 180º − ( 50º +65º ) = 65º ) .
1.2. Como a ângulos iguais se opõem lados iguais, conclui-se que o triângulo é isósceles.
2. Como ao menor ângulo opõe-se o menor lado conclui-se que o lado de menor comprimento é [QR].
105
Proposta 10
1.
2.1. Aˆ = 40º , Bˆ = 25º e Cˆ = 180º − ( 40º +25º ) = 115º . Ao maior ângulo opõe-se o maior lado. Como [AB] é o lado
que se opõe a C , é o que tem maior comprimento.
A afirmação é verdadeira.
2.2. Afirmação falsa. Pois Aˆ > Bˆ , então BC > AC .
Proposta 11
180º 180º −48º
a=b=c = = 60º (porque o triângulo é equilátero) e d = e = = 66º (porque AC = AD )
3 2
Pág. 175
Proposta 12
180º 180º −105º
a=d =h= = 60º (porque o triângulo é equilátero, e = f = = 37, 5º (porque AE = AD ),
3 2
g = 180º −105º −60º = 15º = b (porque o ponto A pertence a [EB] e o triângulo [ABC] é isósceles) e
c = 180º − (15º +15º ) = 150º .
Proposta 13
1. BC + AC < AB . Num triângulo a soma dos comprimentos de quaisquer dois lados é sempre maior que o comprimen-
to do outro lado.
2. Se o triângulo fosse isósceles dois dos ângulos internos seriam iguais, o que não pode acontecer já que a soma
dos ângulos internos é 180° .
3. Num triângulo equilátero todos os ângulos internos têm 60° de amplitude.
4. Como AC = 8 cm , resulta que AB + BC < AC .
Proposta 14
1. BC = 4,7 cm . A ângulos iguais opõem-se lados iguais.
180º −80º
2. Dˆ = Eˆ = = 50º , porque a lados iguais opõem-se ângulos iguais.
2
3. Os triângulos [ABC] e [DEF] são iguais. Basta aplicar o critério ALA. Pois AC = FD , Aˆ = Dˆ = 50º e
Cˆ = Fˆ = 80º .
4. Os triângulos são acutângulos e isósceles.
Pág. 176
Proposta 15
1. Os triângulos são iguais. Basta aplicar o critério ALA , pois BC = RT , Bˆ = Rˆ = 58º e Cˆ = Tˆ = 32º (pois a soma
dos ângulos internos de um triângulo é 180° ) .
2. AC = 4 m e RS = 2,5 m . Basta atender a que num triângulo ou em triângulos iguais a ângulos iguais opõem-
-se lados iguais.
Proposta 16
1.1. α = 180º − (140º +20º ) = 20º
1.2. β = 360º − (100º +35º +20º +140º +20º ) = 45º
106
Pág. 177
Proposta 17
1.1. A e G.
1.2. B e C.
1.3. D, F e H.
2. D e F . Trapézios.
3.1. Duas.
3.2.1. A , C , D e G .
3.2.2. B , C e H .
Proposta 18
1. Basta aplicar o critério LAL . Pois Aˆ = Cˆ = 90º , AE = FC = 4 m e AD = BC = 8 m .
4×8
2.1. O lado do quadrado mede 64 = 8 m , assim a área do triângulo [DAE] é = 16 m2 .
2
2.2. 64 − 2 × 16 = 32 m2
Pág. 178
Proposta 19
1. 3
2.1. O triângulo [ADE] é isósceles porque AE = ED .
2.2. ˆ = 180º −2 × 36º = 108º (porque num triângulo a lados iguais opõem-se ângulos iguais). Triângulo obtusângu-
AED
lo.
3. Como o pentágono é regular os seus ângulos internos são todos iguais, isto é, têm amplitude de 108º.
Como o triângulo [ABC] também é isósceles (porque AB = BC ) e ˆ = 108º
ABC então
ˆ = 180º −108º = 36º .
ˆ = ACB
CBA
2
Podemos então concluir que:
ˆ = DCA
ADC ˆ = 108º − ( 2 × 36º ) = 36º .
ˆ = 108º −36º = 72º e CAD
O triângulo [ACD] é acutângulo e isósceles.

4. Os triângulos [ABC] e [ADE] são iguais porque Bˆ = Eˆ = 108º e BA = EA e BC = ED (critério LAL) .
Proposta 20
1. O triângulo [BMC] é retângulo, atendendo a que as diagonais do losango são perpendiculares, sendo
ˆ = 90º .
AMB
2. ˆ = BMC
Os triângulos [AMD] e [BMC] são iguais porque AMD ˆ = 90º , DM = BM e AM = MC (critério LAL) .
3. ˆ = 2 × (180º − ( 90º +25º ) ) = 130º . Basta atender que

CBA os triângulos [AMB] e [BMC] são iguais porque
ˆ = BMC
AMB ˆ = 90º , BM é lado comum e AM = MC (critério LAL) e a soma dos ângulos internos de um triângulo é
180º .
107
Pág. 179
Proposta 21
1.1.
6×4
1.2. = 12 cm2
2
18
2.1. Como = 3 então o lado perpendicular a [CD] é 3 cm .
6
2.2. 3 + 3 + 6 + 6 = 18 cm
3.
Proposta 22
1.
2.
3.
108
Proposta 23
1.
2.
Proposta 24
1.
2.
3.
4.
109
Pág. 180
Proposta 25
1. ˆ = 180º − ( 90º +60º ) = 30º e que a ângulos diferentes
Triângulo retângulo e escaleno. Basta verificar que EAD
opõem-se lados diferentes.
2. ˆ = 180º −30º = 150º (num paralelogramo ângulos opostos são iguais) .
BCF
3. 15 × 4 = 60 cm2 (num paralelogramo lados opostos são iguais) .
Proposta 26
1. ˆ = BDC
Os triângulos [ABD] e [BCD] são iguais porque DBA ˆ = 36º (ângulos alternos internos determinados em duas
retas paralelas por uma secante são iguais) , AB = CD e [BD] é um lado comum aos dois triângulos (critério LAL) .
2. θ = 180º −65º = 115º ( θ é suplementar a um ângulo de amplitude 65º , uma vez que ângulos alternos internos deter-
minados em duas retas paralelas por uma secante são iguais) .
Proposta 27
α = 60º (todos os ângulos internos de um triângulo equiláteros tem amplitude 60º e ângulos verticalmente opostos são
360º − ( 2 × 60º )
iguais) e β = = 120º (ângulos opostos de um paralelogramo são iguais).
2
Pág. 181
Proposta 28
1. A figura 1 é impossível porque Aˆ = Bˆ = Cˆ = 60º , sendo a medida da amplitude do ângulo externo de vértice B
120° e não 115° , pois a amplitude de um ângulo externo é igual à soma das amplitudes dos ângulos internos
não adjacentes.
2. A figura 2 é impossível porque os triângulos [ABO] e [OCD] são iguais (critério LAL) , sendo Aˆ = Bˆ = Cˆ = Dˆ .
Proposta 29
1. x = 50º ( x = Aˆ pois ângulos de lados paralelos da mesma espécie são iguais)
2. 12 × ( 2 × 3 ) = 72 m2
Proposta 30
Passo Justificação
É um trapézio porque tem um par de lados opos-
1.º
tos paralelos ([AB] e [CD]) .
Os ângulos BEC e AED são verticalmente
2.º
opostos.
3.º Critério LAL
Em triângulos iguais, os lados homólogos são
4.º
iguais: BC = AD
Conclusão: O quadrilátero [ABCD] é um trapézio isósceles .
Pág. 182
1. É impossível a construção de um triângulo cujos comprimentos dos seus lados sejam 8 cm , 12 cm e 4 cm, dado
que 8 + 4 = 12 (desigualdade triangular não satisfeita).
Resposta: (D)
2. A amplitude α do ângulo externo do triângulo é igual à soma das amplitudes dos ângulos internos não adjacen-
tes 68º + 62º = 130º .
Resposta: (B)
3. A afirmação A é falsa porque numa ampliação (ou redução) de um dado triângulo, temos dois triângulos que, de
um para outro, têm três ângulos de igual amplitude, no entanto estes dois triângulos não são iguais.
A afirmação C é falsa porque, no contraexemplo que se segue, temos dois triângulos com dois lados geometri-
camente iguais e um ângulo de igual amplitude e os triângulos não são iguais.
110
A afirmação D é falsa porque, no contra-exemplo que se segue, temos dois triângulos com um lado geometrica-
mente igual e dois ângulos com a mesma amplitude e os triângulos não são iguais.
Resposta: (B)
4. A soma das amplitudes de dois ângulos consecutivos de um paralelogramo é 180º . Basta verificar que:
- a soma dos ângulos internos de um quadrilátero é 360º ; e
- num paralelogramo ângulos opostos são iguais.
Assim a opção B é verdadeira, uma vez que 50º + 130º = 180º .
Resposta: (B)
5.
O quadrilátero que não é um paralelogramo é [ACEB]. Resposta: (B)
Pág. 183
1. α = 180º −70º = 110º e β = 180º − ( 2 × 70º ) = 40º
2. Não são iguais. Basta observar que o triângulo [ABC] é isósceles e o triângulo [RST] é escaleno.
3.1. Â = Cˆ , AE = CF e AB = CD (critério LAL) .
3.2. 300 cm2
4.
5.
Pretende-se mostrar que a' + b' + c' = 360º .

a' + b' + c' = 180º − a + 180º − b + 180º − c
a' + b' + c' = 540º − ( a + b + c )
a' + b' + c' = 540º −180º
a' + b' + c' = 360º
111

Nem7 p1 Res

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Nem7 p1 Res

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Propostas de resolução Oo

PARTE 1 Novo Espaço 7.º ano

Unidade 1: Números racionais

1.1. Dos números apresentados, os múltiplos de 3 são: 6, 12 e 15.

2. O número de cromos é um múltiplo de 4 e de 3.

1.6. Como 100 : 40 = 2,5 , conclui-se que é possível arrumar 2 caixas.

2. 3 caixas do tipo A pois 120 é múltiplo de 40 e 120 : 40 = 3.

4.1. 6, 12, 18, 24, 30, 36, 42 e 48

5.1. Não, porque 4 não é divisor de 18.

6.1. 72 : 6 = 12. Coloca 12 selos em cada folha.

9.1. 11 9.2. 12 9.3. 2e3

O número 12 tem seis divisores:

3. Se a medida da área tem dois divisores, então há um só retângulo.

2.1. 20, 72, 620 e 7156

m.d.c.(18 , 30) = 6 ; m.m.c.(18 , 30) = 90 ;

m.d.c.(12 , 15 , 22) = 1 ; m.m.c.(12 , 15 , 22) = 660 ;

m.d.c.(126 , 105) = 3*7 = 21

19.1. Por exemplo, B = 2 × 5 × 7 = 70 . 19.2. Por exemplo, B = 7 × 13 = 91 .

1.3. a × b = m.d.c. ( a, b ) × m.m.c. ( a, b )

21.2. 30: 5=6 ; 55:5=11 .

22.1. Em moedas de 1 € a Joana tem 70 € .

22.2. m.d.c. ( 70,90 ) = 10

1.2. 8 = 2 ; 10 = 2*5; m.m.c. ( 8,10 ) = 2 × 5 = 40 .

3. Os divisores de 30 são: 1, 2, 3, 5, 6, 10, 15, 30

5. Observem-se os divisores de 18, 15 e 12:

26.2.1. Seja P o ponto considerado.

26.2.2. Por exemplo, o ponto Q .

26.2.3. Por exemplo, o ponto R .

27.1. –2, –1, 0, 1 e 2;

35.1. Saiu o n.º – 4

36.1. (+8) + (+5) = + 13 36.2. (– 8) + (– 5) = – 13

37.2. O dinheiro que recebe é inferior ao que tem de pagar. Falta-lhe 17 €.

39. Por exemplo;

43.1. (– 8) + (+ 10) = (+10) + (– 8) . Propriedade comutativa.

44. (1) – propriedade comutativa da adição;

45. (– 212) – (– 287) = (–212) + (+ 287) = + (287 – 212) = 75

2.1. b =(+2) + [(+2) – (–3)] = (+2)+ [(+2) + (+3)] = (+2)+ (+5) = + 7

49.1. –250 + (+175)+ ( –28)+ ( –15)+ (+46) + (+358) =

49.2. (+489) + (–26) + (+47) = +489–26+47= +536–26 = + 510

49.3. –250 + 175 –28 –15 + 46 + 358 +489–26+47+123=+286+510+123 = + 919

50.1. (–3) – ( –5) – ( –4) =

52.1. (+5) – ( –7) + (+8) = 5 + 7 + 8 = 20

53.2.1. + 1,50 – 2,80 = – 1,30 . A variação foi de –1,30 €.

54.1. (+7) – ( –12) + (+ 3) – (+9) = 7 + 12 + 3 – 9 = 22 – 9 = 13

55.1. – (+( – ( – (+7))))= – (+( – ( – 7))) = – (+( + 7)) = – 7

55.2. +( – ( + ( + ( – 4)))) = –( + ( – 4)) = 4

56.7. −23 − ( −16 + 12 ) − 9  = −23 + 16 − 12 + 9 = −35 + 25 = −10

3.2. Diferença das pontuações (A – B)

Equipa A: 20 vitórias Equipa B: 21 vitórias

66.1. ( − 4 ) × ( − 2 ) = 8 66.2. 5 × 3 = 15 66.3. ( − 4 ) × 3 = − 12

70.1. 4*(– 7) = – 7*4 70.2. Por exemplo, – 4*( – 3) = – 3*(– 4)

71.1. 7*(– 2)*5 = –14*5 = –70 71.2. –6*(–5)*2 = 30*2 = 60

2.2. Existência de elemento absorvente da multiplicação.

4. Não. O zero não tem inverso.

74.1. 3 × ( −5 + 2 ) = −15 + 6 74.2. −2 × ( −6 − 5 ) = 12 + 10

74.7. −3 × ( 5 − 2 ) = −15 + 6 74.8. 7 × ( −6 + 1) = −42 + 7

81.1. A = – 11 – 23*( – 2) = –11 + 46 = 35

1.2. Por comparação das colunas C e D , conclui-se que

2.2.1. 1.º processo: (–14 + 21) : (– 7) = 7 : (– 7) = – 1

2.2.2. 1.º processo: (–18 + 48) : 6 = 30 : 6 = 5

3.1. A = (8*2) : ( – 4)*(–3) : 2=16 : ( – 4)*(–3) : 2 = – 4*(–3) : 2 = 12 : 2 = 6 ; A = 6

90.1. −23 = ( −2 ) 90.2. −22 ≠ ( −2 ) ( −2 )

70.1. 4(– 7) = – 74 70.2. Por exemplo, – 4( – 3) = – 3(– 4)

71.1. 7(– 2)5 = –145 = –70 71.2. –6(–5)2 = 302 = 60

3.1. A = (82) : ( – 4)(–3) : 2=16 : ( – 4)(–3) : 2 = – 4(–3) : 2 = 12 : 2 = 6 ; A = 6