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2 e 3 Jacinto Correia
VERSÃO A •.
Nome:
Nº: Turma: Data:
Prof: Enc. Educ.:
Avaliação:
Compreensão Oral Educação Literária Educação Literária Gramática Escrita
MB B S I MB B S I MB B S I MB B S I MB B S I
ORALIDADE – COMPREENSÃO
Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma reportagem sobre avós e netos.
Link: Avós cada vez mais presentes na rotina dos netos, SIC Notícias
2. Seleciona, com um X, para cada afirmação, a opção que a completa corretamente (2.1 a 2.3).
LEITURA
1. Seleciona, com um X, a opção que poderia servir de título para este texto porque sintetiza
o assunto, não se focando só num aspeto.
Avó e neto
- A avó tinha medo de muitas coisas: dos paus que podiam furar os olhos, das agulhas e alfinetes
- que se podiam engolir se se metessem na boca, das janelas abertas, de onde se podia cair, do mar
- onde as pessoas se podiam afogar. A avó via todos esses perigos e avisava. Ele ouvia, mas não ligava
- muito. Só o suficiente.
5 Não tinha medo de nada, mas, apesar disso, gostava de sentir o olhar da avó. De vez em quando
- voltava a cabeça, para ver se ela lá estava sentada, a olhar para ele. Depois esquecia-se dela e
- voltava a ser o rei do mundo.
- Por isso se sentiam tão bem um com o outro.
- Quando saía com o neto, a avó tinha a sensação de entrar para dentro de fotografias, tiradas nos
10 mesmos lugares, muitos anos antes. Era uma sensação de deslumbramento e de absoluta
- segurança, porque as coisas boas já vividas ninguém as podia mudar: eram instantes absolutos, que
- durariam para sempre.
- Outras vezes a avó pensava que a vida era como uma lição já tão sabida, tão aprendida de cor e
- salteada, que ela se sentia verdadeiramente mestra. Mestra em quê? Ora, em tudo e em nada:
15 nascimento, morte, amor, filhos, netos, tudo, enfim. A avó tinha a sensação de entender o mundo.
- Embora lhe parecesse que o via agora desfocado. Sobretudo ao longe. Ah, meu Deus, tinha-se
- esquecido dos óculos, em cima do rochedo. Tinham de lá voltar, e depressa, a avó sem os óculos não
- via nada. Mas quando chegaram ao local, não estavam lá. A avó não entendia como isso pudera
- acontecer. Não teria sido naquele rochedo? Teria a maré subido e uma onda os arrastara? Passara
20 alguém que os levasse? Mas a ninguém aproveitavam, e provavelmente nem tinha passado
- ninguém, a praia estava quase deserta, porque ainda não era verão. Ora, não era grave, pensou a
- avó, quando se cansou de procurar. Arranjaria outros óculos.
- Caminhou com o neto à beira das ondas, e depois subiram para as dunas à procura de
- camarinhas que a avó não via, mas o neto apanhava logo. Passou muito tempo e nem deram conta
25 de se terem afastado. O neto cada vez mais feliz, com o balde onde pusera os búzios acabado de
- encher com camarinhas. Apesar da falta dos óculos, pensou a avó, não deixava de ser, como das
- outras vezes, uma manhã perfeita.
- Até se levantar o vento.
- Na verdade não se percebeu por que razão o céu se toldou e se levantou cada vez mais vento.
30 Deixou de se ver o azul, debaixo de nuvens carregadas, e a areia começou a zunir em volta. O vento
levantava a areia, cada vez mais alto, a areia batia na cara e era preciso semicerrar as pálpebras para
- não a deixar entrar nos olhos.
- – Que coisa, disse a avó.
Teolinda Gersão, “Avó e neto contra vento e areia”, in A mulher que prendeu a chuva e outras histórias,
Lisboa, Sextante Editora, 2013, pp. 77-84.
1. Para cada item (1.1 e 1.2), seleciona, com um X, a opção que completa cada afirmação, de acordo
com o texto.
1.1. Os medos da avó estavam relacionados com
(A) pequenos acidentes que poderiam provocar pequenos males.
(B) acidentes que poderiam ter consequências muito graves.
(C) grandes acidentes que teriam consequências ligeiras.
(D) acidentes que o neto tivera e que se poderiam repetir.
1.2. Perante os medos da avó, o neto
(A) gostava que ela se preocupasse, mas era aventureiro.
(B) recusava a proteção da avó e fazia o que lhe apetecia.
(C) parecia ignorar os avisos dela, mas era muito cuidadoso.
(D) sentia-se protegido e só fazia o que ela permitia.
3. Consideras que o facto de a avó ter perdido os óculos mostrou que ela era irresponsável?
Justifica a tua resposta.
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
O mar estava calmo e as ondas eram baixas, pelo que a avó pensou que era
seguro.
________________________________________________________________________________
3.1. Assinala, com um X, a frase que inclui uma oração subordinada adverbial causal.
3.2. Assinala, com um X, a frase que inclui uma oração subordinada adverbial condicional.
4. Completa as frases com as formas do verbo querer nos tempos e modos indicados entre
parênteses.
a. Talvez a avó ______________ (presente do conjuntivo) ficar sentada.
b. Se a avó _______________ (pretérito imperfeito do conjuntivo) correr, não conseguiria.
c. Eles _______________ (pretérito imperfeito do indicativo) apanhar camarinhas.
d. Eu ______________ (pretérito perfeito simples do indicativo) ler este livro hoje.
Coluna A Coluna B
A. Ela não ligava muito. 1. Sujeito
2. Complemento direto
B. O neto olhou para a avó.
3. Complemento indireto
C. Teria a maré subido? 4. Complemento oblíquo
D. Não era grave. 5. Predicativo do sujeito
6. Modificador do grupo verbal
ESCRITA
Os avós desempenham um papel importante na educação e no crescimento dos netos.
FIM
Escola E.B. 2 e 3 Jacinto Correia
VERSÃO B •.
Nome:
Nº: Turma: Data:
Prof: Enc. Educ.:
Avaliação:
Compreensão Oral Educação Literária Educação Literária Gramática Escrita
MB B S I MB B S I MB B S I MB B S I MB B S I
ORALIDADE – COMPREENSÃO
Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma reportagem sobre avós e netos.
2. Seleciona, com um X, para cada afirmação, a opção que a completa corretamente (2.1 a 2.3).
LEITURA
_____________________________
- Na estrutura da família e da
- educação dos mais novos, os avós
- desempenham um papel essencial.
- Quem melhor do que os netos para
5 falar disso? Hoje falamos sobre os avós,
- a partir do testemunho vivido de nove
- netos e netas, adolescentes e jovens
- adultos.
- A relação dos netos com os avós
10 marca para a vida, deixando nos seus
- corações vivências duradouras que transportam consigo onde quer que vão: “Sei que os levo no
- coração para todo o lado” (Alice).
- Os avós ensinam, transmitem valores, crenças, tradições e rituais através de comportamentos e
- palavras que revelam uma sabedoria feita de experiência e que surpreende os netos, influenciando a
15 construção da sua personalidade: “Os meus avós mostraram-me a pessoa que quero ser quando
- chegar à idade deles, são pessoas que levam a sua vida a pensar em como ajudar a sua família e as
- pessoas que os rodeiam” (Teresa).
- Os avós servem de referência, de modelos para as vidas dos netos que, muitas vezes, tentam
- imitar: “Acho que não há mais nada que possa dizer para mostrar o meu amor por eles, sem ser que
20 espero um dia conseguir ter as qualidades deles e ser tão boa avó para meus netos como eles foram
- para mim” (Alice).
- O futuro da família também é feito da transmissão de histórias de vida passada de avós para
- netos: “Sempre que a visito, falamos sobre a interessantíssima vida dela” (João). Os avós contam
- histórias de acontecimentos vividos, memórias instigantes 1: “A minha avó é mesmo incrível. Estou
25 pelo menos uma vez por semana com ela e é muito inspiradora pelas suas histórias” (Leonardo).
- Os avós são educadores por prazer, numa presença mais serena, sempre saudosos de ver, de
- estar e de ouvir os seus netos: “Com os meus avós, faço programas mais calmos; é bom passar
- tempo com os meus avós porque consigo ver que têm sempre saudades minhas quando não estou”
- (Vasco). Os avós têm muito para partilhar: “Todos os domingos há almoço em casa dos meus avós,
30 com tanta conversa para pôr em dia, ficamos sempre até à hora de jantar” (Catarina).
- Os avós cuidam dos netos: “A minha avó nunca acha que comemos o suficiente, então, depois do
- almoço, prepara sempre um lanche” (Catarina). Há entre os avós e os netos um amor incondicional
- que se constrói no dia a dia: “O meu avô é como se fosse um segundo pai, leva-me a sítios, ensina-
- -me coisas, é como se fosse um pai para mim” (Leonardo).
35 Os netos adoram os conselhos dos avós, porque sentem um ambiente de calma, compreensão e
- tolerância: “Os avós são pessoas com mais experiência de vida. Por isso são os melhores a dar
- conselhos” (Catarina).
- Os netos adoram a atenção e a paciência com que os avós tentam ir ao encontro dos seus gostos
- e necessidades. Os avós não têm pressa, os avós têm tempo. Como companheiros de vida, os avós
40 têm prazer em criar e partilhar momentos lúdicos e de aventura com os netos: “Com a minha avó,
jogava jogos de tabuleiro, passeava por jardins e comia gelados. Também fazíamos bolos e
bolachas” (Inês). Ou: “A minha avó é mesmo avó ‒ com uma genica descomunal 2 leva-nos para todo
o lado, cinema, museus” (Rita).
Eva-Delgado Martins, in P2, separata do jornal Público, 15 de março de 2020.
VOCABULÁRIO:
1
instigante: que aconselha.
2
descomunal: fora do comum, invulgar.
1. Seleciona, com um X, a opção que poderia servir de título para este texto porque
sintetiza o assunto, não se focando só num aspeto.
Avó e neto
- A avó tinha medo de muitas coisas: dos paus que podiam furar os olhos, das agulhas e alfinetes
- que se podiam engolir se se metessem na boca, das janelas abertas, de onde se podia cair, do mar
- onde as pessoas se podiam afogar. A avó via todos esses perigos e avisava. Ele ouvia, mas não ligava
- muito. Só o suficiente.
5 Não tinha medo de nada, mas, apesar disso, gostava de sentir o olhar da avó. De vez em quando
- voltava a cabeça, para ver se ela lá estava sentada, a olhar para ele. Depois esquecia-se dela e
- voltava a ser o rei do mundo.
- Por isso se sentiam tão bem um com o outro.
- Quando saía com o neto, a avó tinha a sensação de entrar para dentro de fotografias, tiradas nos
10 mesmos lugares, muitos anos antes. Era uma sensação de deslumbramento e de absoluta
- segurança, porque as coisas boas já vividas ninguém as podia mudar: eram instantes absolutos, que
- durariam para sempre.
- Outras vezes a avó pensava que a vida era como uma lição já tão sabida, tão aprendida de cor e
- salteada, que ela se sentia verdadeiramente mestra. Mestra em quê? Ora, em tudo e em nada:
15 nascimento, morte, amor, filhos, netos, tudo, enfim. A avó tinha a sensação de entender o mundo.
- Embora lhe parecesse que o via agora desfocado. Sobretudo ao longe. Ah, meu Deus, tinha-se
- esquecido dos óculos, em cima do rochedo. Tinham de lá voltar, e depressa, a avó sem os óculos não
- via nada. Mas quando chegaram ao local, não estavam lá. A avó não entendia como isso pudera
- acontecer. Não teria sido naquele rochedo? Teria a maré subido e uma onda os arrastara? Passara
20 alguém que os levasse? Mas a ninguém aproveitavam, e provavelmente nem tinha passado
- ninguém, a praia estava quase deserta, porque ainda não era verão. Ora, não era grave, pensou a
- avó, quando se cansou de procurar. Arranjaria outros óculos.
- Caminhou com o neto à beira das ondas, e depois subiram para as dunas à procura de
- camarinhas1 que a avó não via, mas o neto apanhava logo. Passou muito tempo e nem deram conta
25 de se terem afastado. O neto cada vez mais feliz, com o balde onde pusera os búzios acabado de
- encher com camarinhas. Apesar da falta dos óculos, pensou a avó, não deixava de ser, como das
- outras vezes, uma manhã perfeita.
- Até se levantar o vento.
- Na verdade não se percebeu por que razão o céu se toldou e se levantou cada vez mais vento.
30 Deixou de se ver o azul, debaixo de nuvens carregadas, e a areia começou a zunir em volta. O vento
levantava a areia, cada vez mais alto, a areia batia na cara e era preciso semicerrar as pálpebras para
- não a deixar entrar nos olhos.
- – Que coisa, disse a avó.
Teolinda Gersão, “Avó e neto contra vento e areia”, in A mulher que prendeu a chuva e outras histórias,
Lisboa, Sextante Editora, 2013, pp. 77-84.
VOCABULÁRIO:
1
camarinhas: plantas que se desenvolvem nas dunas.
1. Para cada item (1.1 e 1.2), seleciona a opção que completa cada afirmação, de acordo com o
texto.
1.1. Os medos da avó estavam relacionados com
(A) pequenos acidentes que poderiam provocar pequenos males.
(B) acidentes que poderiam ter consequências muito graves.
(C) grandes acidentes que teriam consequências ligeiras.
1.2. Perante os medos da avó, o neto
(A) gostava que ela se preocupasse, mas era aventureiro.
(B) recusava a proteção da avó e fazia o que lhe apetecia.
(C) parecia ignorar os avisos dela, mas era muito cuidadoso.
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
O mar estava calmo e as ondas eram baixas, pelo que a avó pensou que era
seguro.
________________________________________________________________________________
3.1. Assinala, com um X, a frase que inclui uma oração subordinada adverbial causal
(introduz uma razão).
3.2. Assinala, com um X, a frase que inclui uma oração subordinada adverbial condicional
(introduz uma condição).
4. Completa as frases com as formas do verbo querer nos tempos e modos indicados entre
parênteses. (Escolhe, para cada situação, uma destas formas: quisesse / queriam / quis /
queira.)
a. Talvez a avó ______________ (presente do conjuntivo) ficar sentada.
b. Se a avó _______________ (pretérito imperfeito do conjuntivo) correr, não conseguiria.
c. Eles _______________ (pretérito imperfeito do indicativo) apanhar camarinhas.
d. Eu ______________ (pretérito perfeito simples do indicativo) ler este livro hoje.
ESCRITA
FIM
Soluções - Teste de Avaliação 3
• VERSÃO A •
ORALIDADE – COMPREENSÃO
1. (B), (A), (D), (C)
2.1 (B)
2.2 (C)
2.3 (A)
LEITURA
1. (B)
1.1 Proposta: A opção correta é a (B) porque o texto
aborda vários aspetos da relação dos avós com os
netos que são marcantes na personalidade deste
últimos
2.1 (C); 2.2 (B)
3.
a. “testemunho” (l. 6)
b. “estrutura” (l. 1)
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
1.1 (B); 1.2 (A)
2. “Outras vezes a avó pensava que a vida era como uma
lição já tão sabida, tão aprendida de cor e salteada,
que ela se sentia verdadeiramente mestra.” (ll. 13-14)
3. Não, pois a perda dos óculos só demonstrou que a avó
era distraída, mas ela revelou sempre muito cuidado e
preocupação com o neto, o que mostra que ela é uma
pessoa responsável.
4. O vento estragou uma manhã perfeita porque o céu
ficou escuro, a areia andava pelo ar e obrigava-os a
fecharem os olhos e não conseguiam ver o caminho.
5. a. metáfora
b. enumeração
GRAMÁTICA
1. (B), (D), (E)
2. “que era seguro”
3.1 (B); 3.2 (D)
4. a. queira; b. quisesse; c. queriam; d. quis.
5. A – 6; B – 4; C – 1; D – 5
ESCRITA
Concordo com a afirmação que refere que os avós
desempenham um papel importante na educação e no
crescimento dos netos.
Por um lado, os avós, como têm mais disponibilidade,
conseguem dar mais atenção aos netos, conversando
com eles e, por vezes, aconselhando-os de uma forma
mais aberta. Têm mais experiência e, como têm com os
netos uma relação diferente daquela que tinham com os
filhos, acabam por ser mais próximos, identificam-se e
compreendem melhor os “dramas” das crianças.
Por outro lado, os avós, como não se sentem tão
obrigados a impor regras, promovem a autonomia dos
netos nas brincadeiras e até nas tarefas domésticas, que
os pais considerariam mais “perigosas”. Por exemplo,
ajudar a cozinhar ou brincar no quintal e sujar a roupa.
Concluindo, o convívio com os avós é fundamental
para o crescimento dos netos.
(137 palavras)
Teste de avaliação 3
• VERSÃO B •
ORALIDADE – COMPREENSÃO
1. (B), (A), (D), (C)
2.1 (B)
2.2 (C)
2.3 (A)
LEITURA
1. (B)
2.1 (C)
2.2 (B)
3.
a. “testemunho” (l. 6)
b. “estrutura” (l. 1)
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
1.1 (B)
1.2 (A)
2. “Outras vezes a avó pensava que a vida era como uma
lição já tão sabida, tão aprendida de cor e salteada,
que ela se sentia verdadeiramente mestra.” (ll. 13-14)
3. (B)
4. a. metáfora
b. enumeração
GRAMÁTICA
1. (B), (D), (E)
2. “que era seguro”
3.1 (B)
3.2 (D)
4. a. queira; b. quisesse; c. queriam; d. quis.
ESCRITA
Concordo com a afirmação que refere que os avós
desempenham um papel importante na educação e no
crescimento dos netos.
Por um lado, os avós, como têm mais disponibilidade,
conseguem dar mais atenção aos netos, conversando
com eles e, por vezes, aconselhando-os de uma forma
mais aberta. Têm mais experiência e, como têm com os
netos uma relação diferente daquela que tinham com os
filhos, acabam por ser mais próximos, identificam-se e
compreendem melhor os “dramas” das crianças.
Por outro lado, os avós, como não se sentem tão
obrigados a impor regras, promovem a autonomia dos
netos nas brincadeiras e até nas tarefas domésticas, que
os pais considerariam mais “perigosas”. Por exemplo,
ajudar a cozinhar ou brincar no quintal e sujar a roupa.
Concluindo, o convívio com os avós é fundamental
para o crescimento dos netos.
(137 palavras)
Projeto A Par e Passo – Português 7 Testes de Avaliação ASA 19
TESTE 3
Oralidade Leitura Educação Literária Gramática Escrita Total
Versão B
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Subtotal
Questão/Cotação 1 2.1 2.2 2.3 1 2.1 2.2 3 1.1 1.2 2 3 4 1 2 3.1 3.2 4
Alunos 3 3 3 3 12 3 3 3 3 12 5 5 4 6 6 26 3 3 3 3 8 20 30 100