O documento discute a importância de expressar ideias versus ouvir os outros. Apresenta 3 pontos principais: 1) É importante expressar opiniões, mas também ouvir outras perspectivas; 2) A comunicação deve ser bidirecional, com falar e escutar; 3) Quem sabe ouvir os outros adquire maior competência conversacional.
O documento discute a importância de expressar ideias versus ouvir os outros. Apresenta 3 pontos principais: 1) É importante expressar opiniões, mas também ouvir outras perspectivas; 2) A comunicação deve ser bidirecional, com falar e escutar; 3) Quem sabe ouvir os outros adquire maior competência conversacional.
O documento discute a importância de expressar ideias versus ouvir os outros. Apresenta 3 pontos principais: 1) É importante expressar opiniões, mas também ouvir outras perspectivas; 2) A comunicação deve ser bidirecional, com falar e escutar; 3) Quem sabe ouvir os outros adquire maior competência conversacional.
Sugestão de tópicos (resposta pessoal) vivenciou e acaba por atribuir uma
No meu ponto de vista, é importante centralidade marcante a tudo aquilo que é
expressar as nossas ideias e opiniões; novo; porém, é fundamental ouvir os outros. – nos nossos dias, o saudosismo pode ser uma Por um lado, devemos exprimir as nossas atitude muito comum, uma vez que há emoções, a nossa perspetiva perante o pessoas que vivem marcadas pelo passado, mundo que nos rodeia; a liberdade de não o conseguem ultrapassar e vivem o expressão é um direito da sociedade presente em função das lembranças e dos democrática, que devemos valorizar momentos que já vivenciaram, sejam felizes e utilizar com a devida responsabilidade ou traumáticos; (por exemplo: na nossa vida escolar, – encontra-se em voga uma atitude podemos expressar revivalista em diferentes áreas, como a a nossa opinião acerca dos factos que moda e a arquitetura em que se recuperam aprendemos e assumir uma posição crítica elementos do passado que, muitas vezes, perante assuntos são esquecidos; e matérias com que nos vamos cruzando). – por outro lado, o desejo por tudo o que é Por outro lado, é imperioso sabermos ouvir novidade, diferente e inovador pode ser os outros: a comunicação é bidirecional – também visto como uma das atitudes muito falar e ouvir são verbos fundamentais para comuns, pois muitas pessoas tendem a que haja um verdadeiro diálogo. Por vezes, pensar apenas no futuro, no que estará por estamos tão preocupados em fazer valer a vir. Contudo, poderão experienciar nossa perspetiva que nos esquecemos da momentos de extrema ansiedade e mais-valia da discussão (por exemplo: ouvir dificuldade em aguardar pelo momento os outros permite-nos reformular a nossa certo. própria posição e conferir-lhe maior – … assertividade; para além disso, sabe-se que Grupo III Tópicos sugeridos: A rua é um local da troca de ideias nasce, muitas vezes, a luz de passagem vida urbana complexa e para a solução de um problema). heterogénea ritmo apressado degradação Concluindo, num mundo de comunicação à de zonas urbanas espaço de lazer … A escala global, é necessário promover o rua fonte de sedução para muitos artistas mérito da escuta: quem alterna as suas arte de rua arte de intervenção social nos intervenções com a arte de saber ouvir os territórios urbanos qualidade de vida e bem- outros, quer por uma questão de respeito estar geral da população quer por uma questão de vantagem argumentativa, adquire uma maior competência conversacional e persuasiva. Saber ouvir os outros é uma excelente forma de aprender a falar melhor. Ficha de trabalho 7 (p. 285) Sugestão de tópicos (resposta pessoal) A crise dos refugiados é, atualmente, um dos maiores desafios que enfrenta a Europa e, consequentemente, – O ser humano pode ser considerado uma as opiniões dividem-se quanto às políticas de ajuda e súmula das suas memórias e dos abertura de fronteiras. E não é só a opinião pública que objetivos/metas a que se propõe. No está profundamente dividida, mas também os entanto, nem sempre valoriza o que já governos, daí que esta abertura de fronteiras e ajuda dados pessoais, alguns pessoais demais. Por detrás de não sejam efetivas. um sistema de videovigilância existe sempre o olho A favor do argumento da abertura de fronteiras estão humano que nos observa nas nossas mais inocentes evidências como a guerra, e consequente destruição e intenções e, em grande medida, trata-se de uma depauperização, das quais as populações fogem. Há intrusão na privacidade. uma consciência claríssima de que a permanência Assim, para bem de muitos aspetos da nossa segurança nesses países só pode resultar em morte ou tortura. pessoal, vamos abdicando de muitas das nossas Assentando nos princípios de solidariedade e respeito liberdades pessoais, conscientes já de que a qualquer pelos direitos humanos sob os quais foi construída a momento, ou em qualquer parte, podemos encontrar conceção de Europa unida, esta não pode ficar uma câmara que aponta para nós, com um letreiro por indiferente a tragédias humanas, como esta a que se baixo, que diz: «Sorria, está a ser filmado». E nós assiste. E se pensarmos de modo mais prático, o que sorrimos. esta migração irá gerar é uma mão-de-obra disponível e um consumo que irá contribuir para o crescimento económico dos países de acolhimento. Contra estas políticas humanitárias levantam-se vozes que falam em choque de culturas e consequentes constrangimentos socioculturais; receiam-se atitudes oportunistas por parte de outros que, não fugindo da guerra, aproveitam esta onda migratória para entrar na Europa com outros fins (o medo do terrorismo é uma das consequências, a emigração económica é outro dos fins). Além disto, um outro argumento contra estas políticas é o da incapacidade por parte dos governos europeus de dar resposta a tantas solicitações de ajuda. Apesar do temor, ou dos receios que são compre- ensíveis num momento de instabilidade política e social, os ideais europeus segundo os quais nos regemos apontam, essencialmente, para uma resposta solidária e humanista, à qual não podemos virar as costas, não por uma questão de imposição, mas por uma questão de valores pessoais que vamos enraizando enquanto membros pensantes de uma sociedade globalizada.
Ficha de trabalho 8 (p. 286)
Os sistemas de vigilância proliferam no mundo das tecnologias digitais, não só no plano público e social, mas também na esfera privada. Muitas são as famílias e/ou instituições que investem em sistemas de segurança que incluem câmaras de vigilância enquanto garantia de segurança pessoal e de bens. Nas escolas, há já vários anos que se usam diferentes sistemas de segurança que, de certa forma, implicam controlo, desde os cartões magnetizados dos estudantes à comunicação automática com pais e encarregados de educação. Não esqueçamos, contudo, que em prol da segurança, pessoal ou de bens, quando pedimos para ser protegidos e filmados, catalogados e inseridos no sistema, estamos a fornecer a outros, a desconhecidos,
Tecnologia Social como viabilizadora de negócios de impacto sustentáveis: como o capitalismo e o socialismo podem caminhar juntos para o fomento da economia de propósito