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Alberto Amade
Anastácio Cosme
Augusto Martins
Universidade Rovuma
2022
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Alberto Amade
Anastácio Cosme
Augusto Martins
Universidade Rovuma
2022
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Índice
Introdução................................................................................................................................... 3
Conclusão ................................................................................................................................... 8
Introdução
Objectivo geral:
Objectivos específicos:
Para a realização do presente trabalho optou –se como metodologia o uso de manuais
pertinentes ao tema e recomendados no plano analítico, onde os autores dos mesmos encontram
–se citados na pagina bibliográfica do trabalho.
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O movimento das partículas em meios líquidos pode ser gerado por movimento térmico e do
movimento ocasionado pela influência de campos gravitacionais (ou centrífugos) apresentado
por moléculas ou partículas coloidais dispersas em meios líquidos (particularmente em água).
SHAW, 1975.
O movimento térmico se manifesta em escala microscópica, na forma do movimento
Browniano, e em escala macroscópica sob as formas de difusão e osmose. A gravidade (ou um
campo centrifugo) é a forca responsável pele sedimentação.
Segundo BORGES ‘‘O movimento browniano é um fenómeno pelo qual partículas pequenas
suspensas em um líquido tendem a se mover em caminhos pseudo-aleatórios ou estocásticos
através do líquido, mesmo se o líquido em questão estiver calmo’’.
𝑥̅ = √2𝐷𝑡,
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𝐝𝒄
𝐝𝒎 = −𝑫𝑨 𝒅𝒕.
𝐝𝒙
𝐝𝒄 𝐝𝟐 𝒄
=𝑫 𝟐
𝐝𝒕 𝐝𝒙
1.3.1. Ultracentrifuga
Uma ultracentrifuga é uma centrífuga de alta rotação, acoplada a um sistema óptico adequado
(usualmente schieren) para registrar o comportamento da sedimentação, e provida de
dispositivos que eliminam perturbações proveniente de efeitos de vibração e correntes de
convecção. SHAW, 1975.
A amostra é colocada numa célula de forma de sector de esfera, montada num rotor (geralmente
com cerca de 18 cm de diâmetro), o qual gira numa camara termoestatizada contendo
hidrogénio à pressão reduzida. Muitos dispositivos para accionar o rotor forma investigados –
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Svedberg, pioneiro nesse campo, empregou uma turbina a óleo, que foram substituídas por
instrumentos mais simples e menos dispendiosos, eléctricos ou a ar comprimido.
A diminuição do ponto de congelamento que ocorreu é pequena demais para ser medida com
exactidão requerida pelos métodos comuns, e, o que é ainda mais importante, ela é demasiado
sensível a pequenas quantidades de impurezas de baixa massa molecular porventura presentes;
verifica-se que o abaixamento acima seria duplicado pela presença de apenas 1 mg de impurezas
de massa molecular relativa 50. A pressão osmótica não somente se manifesta como um efeito
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Ocorre a osmose quando uma solução e o solvente (ou duas soluções de concentrações
diferentes) são separadas uma da outra por uma membrana semi – permeável, isto é, uma
membrana permeável em relação ao solvente mas impermeável ao soluto. A tendência de
igualar os potenciais químicos (e portanto as concentrações) em ambos os lados da membrana
provoca uma difusão de solvente através da mesma. A pressão oposta necessária para
equilibrar esse fluxo osmótico é chamado de pressão osmótica. SHAW, 1975.
A pressão osmótica 𝚷 de uma solução é descrita, em termos gerais, pela assim chamada equação
virial
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𝚷 = cRT( + 𝐵2 𝑐 + 𝐵3 𝑐 2 + ⋯ )
𝑀
Portanto:
𝑀 = 𝑅𝑇/ lim Π /𝑐
𝑐→0
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Conclusão
Apos várias pesquisas relevantes ao tema principal: Movimento das partículas em meios
líquidos, concluímos que, o movimento das partículas em meios líquidos pode ser gerado por
movimento térmico e do movimento ocasionado pela influência de campos gravitacionais (ou
centrífugos) apresentado por moléculas ou partículas coloidais dispersas em meios líquidos
(particularmente em água).
A teoria do movimento aleatório ou ao acaso ajuda a compreender o comportamento de altos
polímeros lineares em solução.
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Referências bibliográficas
SHAW, Duncan James. Introdução à química dos colóides e de superfícies; tradução: Juergen
Heinrich Maar. São Paulo, Edgard Blücher, Ed. da Universidade de São Paulo, 1975.
SILVA, J.M, et al. Quatro abordagens para o movimento browniano (Four approaches to the
brownian motion). São Paulo, 2006.