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Título executivo: certeza, liquidez e exigibilidade.

A obrigação é líquida quando for certa em relação à sua existência e


determinada quanto ao seu objeto..
LEI 9.279/96.
O pedido de patente será mantido em sigilo durante dezoito meses, após o que será
publicado (a publicação poderá ser antecipada a requerimento do depositante). O exame
do pedido não será iniciado antes de decorridos 60 dias da publicação do pedido. O
exame deverá ser requerido pelo depositante ou por qualquer interessado, no prazo de
36 meses contados da data do depósito. A patente de invenção vigorará pelo prazo de 20
anos e a de modelo de utilidade pelo prazo 15 anos contados da data de depósito. O
prazo de vigência não será inferior a 10 e 7 anos a contar da data de concessão,
ressalvada a hipótese de o INPI estar impedido de proceder ao exame de mérito do
pedido, por pendência judicial comprovada ou por motivo de força maior. O depositante
do pedido e o titular da patente estão sujeitos ao pagamento de retribuição anual, a partir
do início do terceiro ano da data do depósito.

O processo administrativo de nulidade da patente poderá ser instaurado de ofício ou


mediante requerimento de qualquer pessoa com legítimo interesse, no prazo de seis
meses contados da concessão da patente.
A ação de nulidade poderá ser proposta a qualquer tempo da vigência da patente, pelo
INPI ou por qualquer pessoa com legítimo interesse.
O titular da patente poderá requerer o cancelamento da licença se o licenciado não der
início à exploração efetiva dentro de um ano da concessão ou interromper a exploração
por prazo superior a um ano.
A licença compulsória por não exploração do objeto da patente somente será requerida
após decorridos três anos da concessão da patente.
Caducará a patente, de ofício ou a requerimento de qualquer pessoa com legítimo
interesse, se, decorridos dois anos da concessão da primeira licença compulsória, esse
prazo não tiver sido suficiente para prevenir ou sanar o abuso ou desuso.
Depositado o pedido de registro de desenho industrial, será automaticamente publicado
e simultaneamente concedido o registro, A requerimento do depositante, poderá ser
mantido em sigilo o pedido, pelo prazo de 180 dias contados da data do depósito. O
registro vigorará pelo prazo de dez anos contados da data do depósito, prorrogável por
três períodos sucessivos de cinco anos. O processo administrativo de nulidade poderá
ser instaurado no prazo de cinco anos. O titular do registro está sujeito ao pagamento de
retribuição qüinqüenal, a partir do segundo qüinqüênio da data do depósito.
O registro da marca vigorará pelo prazo de dez anos prorrogável por períodos iguais e
sucessivos. Protocolizado, o pedido será publicado para apresentação de oposição no
prazo de 60 dias. Caducará o registro, a requerimento de qualquer pessoa com legítimo
interesse se, decorridos cinco anos da sua concessão, o uso da marca não tiver sido
iniciado ou tiver sido interrompido por mais de cinco anos consecutivos. O processo
administrativo de nulidade poderá ser instaurado no prazo de 180 dias. Prescreve em
cinco anos a ação para declarar a nulidade do registro.

Reparação Civil. STJ diverge sobre a interpretação do artigo 406 do CC. Existe uma
corrente que considera aplicável a taxa de 1% ao mês (art. 161, parágrafo 1º, do CTN),
isso sem prejuízo da correção monetária (conforme Enunciado 20 da I Jornada de
Direito Civil, do CJF). Tem prevalecido, contudo, a taxa SELIC nas decisões da Corte.
O TST definiu como legítimo e representativo o sindicato que comprovadamente
melhor atendeu o princípio da agregação, do fortalecimento sindical, em vez do
critério da especialidade (permissivo do fracionamento e da pulverização dos
sindicatos). Não é possível a presença de sindicatos concorrentes, ainda que mais
específicos, na mesma base territorial. A diretriz da especialização, embora útil em
certos aspectos, é incompatível para a investigação da estrutura sindical mais apta a
melhor promover o critério da unicidade e concretizar a consistência representativa.
Agravo não conhecido em razão do princípio da taxatividade (falta de previsão legal de
recurso contra decisão que afeta o julgamento ao rito dos repetitivos).

Os embargos na ação monitória têm natureza jurídica de contestação, alterando o rito


especial para o ordinário

LEI UNIFORME RELATIVA ÀS LETRAS DE CÂMBIO E NOTAS PROMISSÓRIA.


O endossante, salvo cláusula em contrário, é garante tanto da aceitação como do
pagamento da letra. [CC/Art. 914. Ressalvada cláusula expressa em contrário, constante
do endosso, não responde o endossante pelo cumprimento da prestação constante do
título].
Salvo estipulação em contrário, o endossante do cheque garante o pagamento.
Vale como aceite a simples assinatura do sacado aposta na parte anterior da letra. O
aceite é puro e simples, mas o sacado pode limitá-lo a uma parte da importância sacada.
O pagamento de uma letra pode ser no todo ou em parte garantido por aval; considera-
se como resultante da simples assinatura do dador aposta na face anterior da letra, salvo
se se trata das assinaturas do sacado ou do sacador.
O pagamento do cheque pode ser garantido, no todo ou em parte, por aval prestado por
terceiro, exceto o sacado, ou mesmo por signatário do título.
O endosso do cheque deve ser puro e simples, reputando-se não-escrita qualquer
condição a que seja subordinado. São nulos o endosso parcial e o do sacado.
As letras, quer com vencimentos diferentes, quer com vencimentos sucessivos, são
nulas.
Na falta de apresentação ao aceite, o portador da letra perde os seus direitos de ação,
tanto por falta de pagamento como por falta de aceite, a não ser que dos termos da
estipulação se conclua que o sacador apenas teve em vista exonerar-se da garantia do
aceite. A falta de protesto da duplicata por falta de aceite ou de devolução não elide a
possibilidade de protesto por falta de pagamento.
Depois de expirados os prazos fixados para a apresentação ou protesto da letra, o
portador perde os seus direitos de ação contra os endossantes, contra o sacador e contra
os outros coobrigados, à exceção do aceitante. No caso da duplicata, o portador que não
tirar o protesto em trinta dias do vencimento perderá o direito de regresso contra os
endossantes e respectivos avalistas.
As ações contra o aceitante da letra e, no caso da duplicata contra o sacado e respectivos
avalistas, prescrevem em três anos.
As ações do portador da letra contra os endossantes e contra o sacador (no caso da
duplicata contra o endossante e seus avalistas), prescrevem num ano, a contar da data do
protesto feito em tempo útil, ou da data do vencimento, se trata de letra que contenha
cláusula "sem despesas".
As ações dos endossantes uns contra os outros e contra o sacador prescrevem em seis
meses a contar do dia em que o endossante pagou a letra ou em que ele próprio foi
acionado (no caso da duplicata um ano)
A interrupção da prescrição só produz efeito em relação à pessoa para quem a
interrupção foi feita.
A ação será de execução se se tratar de duplicata aceita, protestada ou não; ou de
duplicata não aceita, contanto que, cumulativamente a) haja sido protestada, b) esteja
acompanhada de documento comprobatório do recebimento da mercadoria, e c) o
sacado não tenha, comprovada e justificadamente, recusado o aceite. Do contrário será
aplicável o procedimento ordinário do CPC.
Pode o sacado lançar o visto no verso do cheque não ao portador e ainda não endossado,
por quantia igual à indicada no título, obrigando-se a debitá-la à conta do emitente e a
reservá-la em benefício do portador legitimado, durante o prazo de apresentação. O
sacado creditará à conta do emitente a quantia reservada, uma vez vencido o prazo de
apresentação. Considera-se não escrita a estipulação de juros inserida no cheque.
O portador do cheque não pode recusar pagamento parcial
LEI 9.784/99 [normas básicas sobre o processo administrativo] A Administração
Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação,
razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança
jurídica, interesse público e eficiência.
LEI Nº 4.717/65. (Ação popular)
São nulos os atos lesivos ao patrimônio nos casos de:
a) incompetência;
b) vício de forma;
c) ilegalidade do objeto;
d) inexistência dos motivos;
e) desvio de finalidade.
A inexistência dos motivos se verifica quando a matéria de fato ou de direito,
em que se fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente
inadequada ao resultado obtido.
O desvio de finalidade se verifica quando o agente pratica o ato visando a fim
diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência.
Compete ao STJ processar e julgar, originariamente, a homologação de sentenças
estrangeiras e a concessão de exequatur às cartas rogatórias; julgar, em recurso
ordinário, as causas em que forem partes Estado estrangeiro ou organismo
internacional, de um lado, e, do outro, Município ou pessoa residente ou domiciliada
no País;
Aos juízes federais compete processar e julgar os crimes de ingresso ou
permanência irregular de estrangeiro, a execução de carta rogatória, após o
"exequatur", e de sentença estrangeira, após a homologação, as causas referentes à
nacionalidade, inclusive a respectiva opção, e à naturalização; as causas entre Estado
estrangeiro ou organismo internacional e Município ou pessoa domiciliada ou residente
no País; as causas fundadas em tratado ou contrato da União com Estado estrangeiro
ou organismo international.
Compete ao STF processar e julgar, originariamente, o litígio entre Estado
estrangeiro ou organismo internacional e a União, o Estado, o Distrito Federal ou o
Território; as causas e os conflitos entre a União e os Estados, a União e o Distrito
Federal, ou entre uns e outros, inclusive as respectivas entidades da administração
indireta; a extradição solicitada por Estado estrangeiro.
O Estatuto da Juventude aplica-se à idade entre 15 e 29 anos, mas aos adolescentes com idade
entre 15 e 18 anos aplica-se primeiro o ECA e, excepcionalmente, o Estatuto da Juventude,
quando não conflitar com as normas de proteção integral do adolescente.
É monarquia constitucional a forma de Estado instaurada na Inglaterra depois da
Gloriosa Revolução de 1688-1689, contrapondo-se às monarquias absolutistas e
parlamentares. Na teoria clássica, das três formas de Governo, a Democracia é o
Governo do povo. Distingue-se da monarquia, como Governo de um só, e da
aristocracia, como Governo de poucos. Na teoria moderna, as formas históricas de
Governo são essencialmente duas: a monarquia e a república. Mas se uma diferença
pode ser de fato destacada, esta não pode depender de um critério extrínseco como o
do número de governantes (um, poucos, muitos), mas dos vários modos com que uma
classe política se forma, se reproduz, se renova, organiza e exerce o poder. As regras
democráticas estabelecem como se deve chegar à decisão política. A democracia
formal é mais um Governo do povo; a substancial é mais um Governo para o povo.
ADCT: Art. 2º. No dia 7 de setembro de 1993 o eleitorado definirá, através de
plebiscito, a forma (república ou monarquia constitucional) e o sistema de governo
(parlamentarismo ou presidencialismo) que devem vigorar no País.

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