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ÁREA DE FORMAÇÃO
811 / Hotelaria e Restauração
DURAÇÃO
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MANUAL DE APOIO
ÍNDICE
1. ENQUADRAMENTO.....................................................................................PÁG.2
2. OBJECTIVOS GERAIS E ESPECIFICOS.............................................................PÁG. 3
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS.....................................................................PÁG.4
4. INTRODUÇÃO...........................................................................................PÁG.6
5. POUPANÇA..............................................................................................PÁG.7
6. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE JUROS...................................................................PÁG.9
7. RELAÇÃO ENTRE REMUNERAÇÃO E RISCO.........................................................PÁG.13
8. CARACTERISTICAS DE ALGUNS PRODUTOS FINANCEIROS....................................PÁG.15
9. FUNDOS DE INVESTIMENTO: CONCEITO E NOÇÕES BÁSICAS..................................PÁG.21
10.SEGUROS DE VIDA....................................................................................PÁG.22
11.FUNDOS DE PENSÕES.................................................................................PÁG.25
12.OUTROS ATIVOS: MOEDAS, OURO, ETC...........................................................PÁG.29
13.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................PÁG.31
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09-03-2020
ENQUADRAMENTO
O manual da unidade de formação 811/9822 - Poupança – conceitos básicos está organizado por
secções:
Esta forma de apresentação permite uma consulta rápida e direcionada. Para que possa consolidar
os conhecimentos adquiridos com a leitura deste manual propomos que realize os exercícios práticos
fornecidos pelo formador durante a sessão de formação.
Destinatários
São destinatários deste manual os/as formandos/as que frequentem a unidade de formação
811/9822 - Poupança – conceitos básicos bem como outras pessoas que pretendam adquirir
competências ou atualizar/reciclar conhecimentos na área de formação. 2
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OBJECTIVOS GERAIS
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Relacionar remuneração e risco utilizando essa relação como ferramenta de auxilio nas
decisões de aplicações de poupança.
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CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
✓ Poupança
➢ Ações
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• Custos associados ao investimento em ações (comissões de guarda de títulos, de
depósito ou de custódia, taxas de bolsa)
✓ Fundos de pensões
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INTRODUÇÃO
Poupar dinheiro não é um disparate. Na realidade, poupar significa deixar de gastar hoje em
consumo de bens ou serviços para poder gastar no futuro. No passado, a poupança era feita
em forma de géneros. Para deixar de consumir nessa altura teríamos de armazenar os
produtos e esperar que não fossem destruídos ou que não se degradassem. Hoje em dia é
tudo mais fácil pois temos o dinheiro e os produtos financeiros.
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Poupança
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A importância da poupança no ciclo de vida
Fazer orçamento
Cortar despesas
Disciplinar orçamento
Pode dividir o rendimento disponível por percentagens. Uma sugestão é 50% para as
despesas principiais, 30% para gastos secundários, do momento, e 20% para poupança. 8
É importante poupar por precaução, para situações mais apertadas como o desemprego
e doenças. Abra um fundo de emergência com a maior brevidade possível.
Automatizar poupança
Com base na percentagem de poupança mensal que escolheu (20% no exemplo) pode
fazer as contas ao rendimento mensal do orçamento, descobrindo o quanto deve poupar
por mês.
Fale com o banco para programar a saída automatizada mensal deste valor do ordenado
para uma conta poupança ou fundo de emergência.
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Noções básicas sobre juros
Regime de juros simples e de juros compostos
Por exemplo, suponha que faz uma aplicação de €1.000 por 3 anos a uma taxa de 5%.
Durante o período, os juros seriam calculados da seguinte forma:
Como vemos, neste regime, os juros vencem juros. Deste modo, o valor do capital
aumenta ao longo do tempo e, consequentemente, o valor do juro a pagar também
aumenta.
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Comparando os dois regimes, vemos que o regime de juro composto gera um efeito de
crescimento exponencial do capital. Quanto maior for o período de aplicação de capital
neste regime de juros maior será esse efeito. Graficamente teríamos a seguinte evolução
do capital e juros acumulados durante 20 anos:
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O cálculo do capital acumulado no regime de juro composto pode ser feito através da
expressão:
afin15
Em que:
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Assim, um investimento de €5.000 por um período de 10 anos a uma taxa de juro anual
de 3% acumularia o seguinte valor:
5000*(1+0,03)^10
5000*(1+0,015)^20
O capital acumulado ao fim de 10 anos seria igual a €6.734,28. Um pouco mais do que
no exemplo anterior. É fácil compreender porquê. Se a frequência de acumulação de
juros é maior, mais rapidamente os juros vão vencendo juros, acumulando mais capital
ao longo do tempo.
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Taxa de juro nominal vs. taxa de juro real
A taxa de juro nominal é a taxa de juro propriamente dita, ou seja, é uma taxa
fixada pelo período de um ano, e não sofre variações. Esta taxa deve ser mencionada em 12
A taxa de juro real corresponde à taxa de juro nominal acertada pela taxa de
inflação.
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Taxa de juro nominal vs. taxa de juro efetiva
Muito se fala em pessoas que querem enriquecer e ter uma vida tranquila. Algumas
pensam em trabalho, outras em ganhar na loteria, mas para quem pensa em investir seu
dinheiro fica sempre aquela dúvida: Onde investir? Quanto? Qual o risco? Isto vai-nos 13
trazer algum retorno?
Antes de falar o que esta combinação pode resultar, vamos explicar brevemente o que é
cada um destes termos:
Risco: risco é a oportunidade de um plano não sair da forma que se deseja, ou seja,
quando se planeia algo e isso não acontece. Qual o risco que corro ao investir neste
produto, ação, ou investimento?
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Rentabilidade: é o valor final que se espera receber por investir o dinheiro. Qual o
retorno que espero ter nesta aplicação financeira?
Não! Muitos iniciantes acreditam que por um investimento apresentar risco alto
a rentabilidade será maior. Se um investimento é arriscado é porque a probabilidade de
ele dar efetivamente certo pode ser muito pequena. Quais as hipóteses da ação da
empresa X valorizar? E se descobrirem um rombo financeiro no caixa da empresa?
Concorda que esta ação vai perder o seu valor e assim perderá dinheiro? Ao analisarmos
um investimento temos que nos atentar ao nosso perfil e ao ponto de equilíbrio:
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A imagem acima mostra-nos a correlação destes três itens a serem avaliados, porém este
ponto de equilíbrio pode variar de pessoa para pessoa.
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Quem é mais jovem e pode arriscar mais dinheiro pode correr um risco maior, pois dará
tempo de recuperar este valor.
Para que o cliente possa ter acesso a uns depósitos a prazo terá que abrir conta à
ordem e possuir o montante de capital mínimo exigido pelo banco para constituição do
depósito a prazo. Atualmente existe uma facilidade enorme em constituir um depósito a
prazo nos diversos bancos existentes no Mercado Português, sendo que, hoje é possível
constituir uma conta a prazo na comodidade do seu lar com uma ligação à Internet.
Aos balcões existem requisitos que não deverão passar despercebidos, como por
exemplo, o título nominativo ou o talão de constituição do depósito a prazo deve pelo
menos possuir a seguinte informação.
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Condições de mobilização do Depósito a Prazo;
Certificados de aforro
A emissão de
certificados de
aforro Série E pode
ser efetuada
diretamente nos
balcões das
entidades para o
efeito contratadas
pelo IGCP, E.P.E., os CTT (ver Postos de Atendimento On-line), nos Espaços Cidadão (ver
Espaços Cidadão On-line), assim como através da Internet, por acesso ao AforroNet no
caso de já ser aderente a este serviço disponibilizado pelo IGCP, E.P.E. (consultar
Instrução n.º 3/2017).
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Obrigações do tesouro
As OT são valores mobiliários de médio e longo prazo, cuja emissão se efetua através de
operações sindicadas, leilões ou por operações de subscrição limitada (tapping) e que
podem ser emitidas com:
A política de gestão da dívida pública, seguida pelo IGCP, E.P.E., tem privilegiado duas
formas de colocação das OT em mercado primário: através de sindicatos bancários e pela 17
realização de leilões. A primeira modalidade tem sido utilizada na emissão inicial das
novas séries, já que permite assegurar o duplo objetivo de colocação de um maior
volume de títulos de uma só vez, ao preço de mercado e uma elevada diversificação da
base de investidores, quer a nível geográfico, quer por tipo de investidor. O incremento
do saldo das OT em curso de emissão (on-the-run) tem sido assegurado por via de leilões.
O calendário dos leilões de OT é anunciado ao mercado no início de cada trimestre. Por
norma, os leilões têm lugar na 2.ª quarta feira do mês.
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Em resultado da estratégia de financiamento orientada para o mercado, adotada de
forma consistente ao longo dos últimos anos, tem vindo a registar-se um alargamento e
uma diversificação geográfica da base de investidores ativos no mercado das OT, que
assume hoje um cariz marcadamente internacional.
Obrigações de empresas
Vida do empréstimo: período de tempo que decorre entre a emissão das obrigações e
a maturidade (momento em que é reembolsada a última obrigação).
Valor nominal: valor inscrito no título, sobre o qual são calculados os juros.
Taxa de juro: taxa nominal usada para o cálculo dos juros periódicos. Pode ser fixa, ou
variável. Pode ainda estar indexada a uma taxa de referência.
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Preço de emissão: o valor pelo qual as obrigações são oferecidas à subscrição.
Modalidades de Obrigações:
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Quanto ao modo de transmissão:
Juro fixo: A taxa de juro é fixa (podendo estar indexada a uma taxa de referência)
Ações
Todos os dias ouvimos falar do conceito associado à bolsa de valores. Mas afinal o que
são ações? São títulos que representam uma parte do capital social de uma empresa.
As ações são uma das opções disponíveis para quem quer investir dinheiro. Segundo a
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que supervisiona este mercado,
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cada ação não é mais do que um título que equivale a uma parte do capital social de uma
empresa, constituída através de uma sociedade anónima.
Em vez de recorrer ao crédito bancário, as empresas podem usar as ações como forma
alternativa de financiamento. Na prática, a empresa, a entidade emitente, divide o capital
social em diversas unidades e vende-as. Cada uma é adquirida em forma de ações pelos
chamados acionistas.
Estes títulos têm um valor monetário, mas não é fixo. Todos os dias muda, na Bolsa de
Valores gerida pela Euronext Lisbon, reflexo do número de investidores que apareçam
interessados nas ações. Por isso ouvimos falar diariamente do conceito de empresa
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cotada em bolsa.
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Fundos de Investimento: conceito e noções
básicas
Um organismo de investimento coletivo em valores mobiliários (OICVM),
habitualmente designado por fundo de investimento, é uma imensa carteira detida
por inúmeros investidores que aplicam em comum o seu dinheiro em ações, obrigações,
depósitos, etc. O conjunto do seu património é gerido por uma equipa de especialistas, a
sociedade gestora, que pertence quase sempre a uma instituição financeira.
Cada investidor torna-se numa espécie de coproprietário de uma parte da carteira total
do fundo. Esta carteira é normalmente composta por ações e/ou obrigações, mas uma
parcela pode também estar aplicada noutros produtos, como os depósitos bancários.
A forma mais adequada de distinguir os fundos é com base nos títulos em que
investem:
Fundos de fundos - têm como particularidade uma carteira composta por UP de outros
fundos;
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Fundos de investimento alternativo (FIA) - caracterizam-se por uma grande
liberdade na determinação da política de investimento;
Fundos de capital garantido - oferecem uma garantia total ou parcial dos montantes
investidos à custa de um menor rendimento potencial.
Segurança
Como nem todos os fundos têm a mesma composição, nem todos correm os mesmos
riscos. Uns apostam na rentabilidade e, por isso, correm um risco maior. É o caso dos
fundos de ações portuguesas ou internacionais. Outros, como os fundos de tesouraria 22
euro, apostam na segurança e, por isso, o rendimento a esperar é, forçosamente, mais
reduzido, embora também mais regular.
Isto acontece porque os fundos de investimento não são aplicações que garantam, à
partida, uma determinada rentabilidade. Esta está intimamente relacionada com as
características dos títulos e dos mercados financeiros em que investem. O risco
consiste, sobretudo, na possibilidade de não reaver a totalidade do dinheiro investido,
devido à oscilação do valor dos títulos.
Seguros de vida
É um seguro que garante, como cobertura principal, o risco de morte ou de
sobrevivência (ou ambos) de uma ou várias pessoas seguras. Pode também incluir, como
coberturas complementares, o risco de invalidez, de acidente ou de desemprego.
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No seguro de vida que cobre o risco de morte da pessoa segura (seguro em caso de
morte), o segurador paga ao beneficiário o capital acordado, se a pessoa segura morrer
durante o período fixado no contrato.
No seguro de vida que cobre o risco de sobrevivência da pessoa segura (seguro em caso
de vida), o segurador paga ao beneficiário o capital acordado, se a pessoa segura se
encontrar viva no final do contrato. Estes seguros são usualmente utilizados para a
constituição de uma poupança. Neste caso, o beneficiário pode ser a própria pessoa
segura. 23
Que documentos podem ser pedidos pelo segurador para que pague o capital
seguro (valor de resgate ou de reembolso)?
Por outro lado, também não pode deixar repetidamente sem resposta a
correspondência que lhe for dirigida com o pedido de pagamento.
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Por recomendação do Instituto de Seguros de Portugal, os documentos que os
seguradores podem exigir para pagar o valor de resgate e o valor de reembolso não
devem exceder os seguintes:
VALOR DE RESGATE:
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Fundos de pensões
Tipos: 25
Os fundos de pensões podem ser fechados ou abertos, podendo estes últimos permitir
adesões individuais ou adesões coletivas.
Um fundo de pensões será considerado aberto quando não for exigida a existência de
qualquer vínculo entre os diferentes aderentes ao fundo e as novas adesões dependerem
apenas da aceitação por parte da entidade gestora. Consoante as formas de adesão
previstas no regulamento de gestão de um fundo de pensões aberto, assim se podem
distinguir:
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Fundos de adesão coletiva: quando estiver prevista a adesão de pessoas
coletivas, enquanto associados que pretendam financiar um ou mais planos de pensões
para os seus colaboradores, nomeadamente no âmbito do 2º pilar da previdência social;
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Selecionar os veículos de financiamento, isto é, os produtos que vão financiar o
plano de pensões (Fundos de Pensões, PPR, Seguro de Vida);
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Espécies mais relevantes: fundos de pensões PPR/E
O que é um Beneficiário?
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Uma adesão a um Fundo de Pensões Aberto permite uma maior e mais eficiente
diversificação dos investimentos e maior poupança ao nível dos custos de intermediação
financeira, fruto da maior dimensão da carteira de ativos sob gestão. Por outro lado,
existe uma simplificação dos processos administrativos relativos à aprovação do Plano
de Pensões e alterações ao mesmo, por parte do Instituto de Seguros de Portugal. No
entanto, numa adesão a um Fundo de Pensões Aberto impossibilita a intervenção da
empresa, ao nível da gestão financeira do Fundo de Pensões.
O que é um Beneficiário?
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Os planos de poupança encontram-se regulamentados no Decreto-Lei nº 158/2002, de
2 de Julho, e têm associados importantes benefícios fiscais.
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Moeda como tudo aquilo que é geralmente aceito em troca por bens e serviços.
Em geral, a moeda é emitida e controlada pelo governo do país, que é o único que pode
fixar e controlar seu valor. O dinheiro está associado a transações de baixo valor; a
moeda (no sentido aqui tratado), por sua vez, tem uma definição mais abrangente, já que
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engloba, mesmo no seu agregado mais líquido (M1), não só o dinheiro, mas também o
valor depositado em contas correntes.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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