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R: Eu me enxergo como um humano em todas as suas implicações, nada mais, nada menos.
Alguém falho que também tem diversas qualidades, as quais posso sub ou superestimar. Meu
papel em grupos pode variar bastante. Em casa, minha função, basicamente, é ser preguiçosa,
estudiosa e emocionalmente equilibrada. Na escola, eu sou a aluna exemplar e nos meus grupos,
sou o amigo (que apenas parece) responsável, o quieto estranho ou o que garante que todos
estejam bem.
2. Como você lida com a sua raiva? Como você se comporta quando está com raiva?
R: Costumo ser passivo-agressiva. Posso simplesmente deixar a raiva later, como também, posso
racionalizá-la, mas nunca atribuindo culpados.
R: Mostrando que sou uma boa pessoa ou/e competente. Gosto bastante de ajudar pessoas
porque reforça os laços que temos. Como não costuma ser próxima de ninguém, é uma espécie de
"Ei, eu existo! Não sou apenas um nerd insuportável."
R: No geral costumo seguir as regras e demostrar respeito por autoridades, as ações e opiniões
delas vão mostrar se merecem isto ou não. Não me importo de quebrar de regras, se julgá-las
desnecessárias ou injustas.
5. Como seus amigos te descrevem ou como você acredita que eles te descreveriam?
6. Você valoriza seu conforto e segurança acima de uma experiência que talvez seja legal?
R: Sim. Sou um pouco restrita em questões de novas experiências. Acho que legal trabalhá-las em
minha mente, mas colocar novidades em prática me assusta.
6. Você acha que consegue ler bem as pessoas ao seu redor (ter uma ideia de como elas estão se
sentindo, pegar pequenos sinais...)?
R: Para minha infelicidade, não. Adoraria conseguir fazer isso, mas sou um tanto insensível. Só vou
perceber que machuquei alguém bem depois que aconteceu.
R: Começo a tremer, suar frio e necessito de muita validação externa para fazer o que é preciso.
Mas de vez enquanto, adoto uma falsa confiança.
8. Qual é o seu maior medo (em relação a como você se relaciona com as pessoas e o mundo)?
R: Tenho medo de não conseguir lidar com o mundo externo e machucar as pessoas que amo, por
mais que faça isso com frequência.
R: Gostaria que me vissem como uma boa pessoa e muito sábia, também , alguém que eles
pudessem contar para tudo, mas não algo inabalável, também desejo que reconheçam minhas
necessidades e falhas.
QUESTIONÁRIO DE MBTI
P-1: Como você geralmente toma uma decisão? Que quesitos você leva em consideração para
isso?
P-3: O que você acha/como você lida com os seus sentimentos? Você acha que isso afeta de
alguma forma na sua tomada de decisões?
R: Costumava reprimí-los, mas atualmente tento entender meus sentimentos e o que eles podem
acarretar, procurando fazer o melhor por mim e pelos outros. Não acho que isso afete minha
tomada de decisão, na maior parte do tempo sou bem calculada, é preciso algo que me ofenda
profundamente para eu reagir de forma emocional.
P-4: O que você acha/como você lida com os sentimentos de outras pessoas? Você acha que isso
afeta de alguma forma na sua tomada de decisões?
R: Tenho um pouco de dificuldade para entender os sentimentos dos outros de forma profunda,
então preciso de explicações para tal. Quando me torno consciente disso, tento confortá-las com
discursos motivacionais, falo da minha própria experiência e com mais frequência, sugiro soluções
ou novas formas lidar com isso. Os sentimentos das outras pessoas afetam bastante minha tomada
de decisão, ao mesmo tempo que tenho dificuldade de perceber essas necessidades emocionais,
também me sinto na função de responder bem a isso.
P-5: O que você acha do passado? Como você usa ele na sua tomada de decisões? (se usar)
R: Acho que o passado é importantíssimo, já que muito do que somos agora é consequência disso,
também é material para minimizar erros e obter conhecimento. Acho que uso o passado na minha
tomada de decisões quando penso numa abordagem que falhou anteriormente, o porque disso e
logo descarto a ideia.
P-6: O que você acha do presente? Como você usa ele na sua tomada de decisões? (se usar)
R: Estar ciente do que ocorre no momento é essencial, mas infelizmente sou péssima nisso. Acho
que o mundo tem informações demais para lidar e é difícil me adaptar ao que demanda o presente.
P-7: O que você acha do futuro? Como você usa ele na sua tomada de decisões? (se usar)
R: O futuro é incerto, uma fonte de motivação para continuar vivendo (acreditar que o amanhã
será melhor), mas também, algo aumenta minha insegurança, porque todo tipo de coisa pode
acontecer num curto espaço de tempo. Ao tomar decisões penso que tipo de consequência minhas
ações vão ter no futuro e como preciso me preparar para tal. Também reflito bastante sobre o que
quero construir, que tipo de pessoa quero ser e o melhor que posso fazer pelo mundo.
R: Por palavras, é forma mais fácil pra mim. Como disse anteriormente, costumava reprimir meus
sentimentos, pela minha alta sensibilidade. Só passei a aceitá-los quando consegui colocar em
palavras e admitir certas coisas para eu mesma. Música, canto e dança também são minhas formas
de expressão.
R: Gosto de trabalhar com novas possibilidades, na minha mente, estou sempre imaginando
cenários, talvez, tentando me proteger da incerteza do futuro, mas quando essas situações
ocorrem de verdade, eu desmonto e nunca sei como reagir. Notei recentemente que só aceito
possibilidades que se alinhem ao meu jeito de ver as coisas, mas tento manter aberta certa
abertura, mesmo que meu primeiro julgamento seja negativo.
R: Uma situação em que pessoas respeitem a minha "lentidão" para lidar com novas informações, e
meu jeito recluso, mas também estejam dispostas a me ouvir e acolher quando com elas quiser
interagir.
P-14: O que você acha do mundo ao seu redor? Você está notando mudanças? Você se sente
conectado com ele? Justifique.
R: Hm, pergunta complicada. Acho que o mundo é perigoso, injusto e revoltante, mas também
guarda muita beleza, é questão de percepção. Às vezes me sinto alheia ás constantes mudanças
que ocorrem ao redor, principalmente nessa era técnico-informacional que em tudo é muito
rápido, porém tento me conectar a isso, acreditando que fazemos parte de algo maior e entender a
nós mesmos, é entender o outro, o Universo e a Deus.
R: Não, não costumo ser impulsiva. Penso bastante antes de tomar minhas decisões, mas isso não
me impede de agir de forma equivocada de vez em quando.
P-16: O que você acha da ideia de ter uma rotina? E da ideia de segurança?
R: Não gosto muito de ter uma rotina. Existem tarefas que precisam ser realizadas e organizo meus
dias com base nisso. Tenho certo apresso a modos estranhamente específicos de realizar
determinadas tarefas, mas não gosto de sentir-me muito presa, o que importa para mim é o
processo. Segurança é algo importante para mim, preciso ter apoio e garantia que algo vai
funcionar ou que irei me sair bem se fizer aquilo. Me autopreservo demais, superestimado algumas
habilidades, (como a minha inteligência) e limitando outras por falta de confiança.
QUESTIONÁRIO DE SOCIONICS
2. Que tipo de coisas você não gosta sobre uma pessoa, uma marca / empresa ou um
determinado ambiente?
3. Quão boa é a sua memória para detalhes, como conversas específicas que você teve
no passado, pequenas tarefas que precisam ser feitas, o que você estava fazendo na
primeira vez que ouviu uma música ou experimentou uma comida, etc?
R: Acho que é boa, de 0 a 10, diria que 6-7. Minha memória é péssima para o passado
próximo, mas consigo me lembrar de diversos conteúdos, principalmente acadêmicos, em
detalhes.
4. O que você passa mais tempo pensando sobre o passado, o presente, o futuro? Temas
práticos, questões logísticas, relações com as pessoas, conceitos teóricos, questões de
moralidade / ética? Você se pega fixando em uma coisa, voltando a ela e tentando
descobrir, ou está mais propenso a vagar por vários tópicos tangencialmente
relacionados?
R1: Penso igualmente sobre passado e futuro. Sempre analiso minhas atitudes anteriores
buscando por erros, mas às vezes caio em armadilhas, nas quais me fazem acreditar que
todo que fiz é falho. Sobre o futuro, reflito muito sobre o que eu quero realizar, o que devo
fazer pelo mundo... coisas do tipo, mas não gosto de planejamentos detalhados. Tenho
muito problemas para lidar com o presente, não sei me adaptar a ele.
R2: Gosto de conceitos teóricos, assim como questões de moralidade. Acredito que há
diversos assuntos a serem explorados e isso deve ser feito a fim de chegar a uma verdade,
algo que seja completo em lógica e moral.
R3: Até pouco tempo atrás, vagava por vários tópicos, mas no momento, minha mente
parece mais focada em encontrar respostas chaves, que acredito ser importante para o
meu crescimento.
5. Você costuma sonhar acordado / sonhar? Quando você sonha acordado ou fantasia,
que tipo de coisas você imagina e pensa?
R: Sim, sou uma pessoa imaginativa. Gosto de imaginar cenários para que eu tenha certa
estabilidade, se eles acontecerem no futuro ou o faço para passar o tempo. Quando
retorno das minhas fantasias, penso que deveria focar mais nas atividades.
R: De 0 a 10, diria 5. Sempre fico num limbo entre experimentar coisas novas e ficar na
minha zona de conforto, porém tendo a escolher o que me é familiar, principalmente
porque minha família não tem hábito de sair, viajar e etc, então me acostumei a vida
caseira. Se alguém me pedisse e eu me sentir confortável, provavelmente faria algo assim.
10. O que você considera um problema social prevalente? Cite um e como você o
resolveria.
QUESTIONÁRIO DE SOCIONICS 2
1. Você se sente distanciado dos acontecimentos do dia-a-dia? Costuma hesitar
antes de tomar atitudes ou decisões importantes?
R1: Sim, me sinto distanciada. No geral, eu cumpro minhas obrigações porque não gosto
de ser incomodada, e com o tempo, isso vai se tornando mais espontâneo. Porém,
enquanto realizo essas atividades, costumo me desconectar do que acontece em meus
redores por estar concentrada nas minhas divagações mentais.
R2: MUITO. Eu penso bastante para tomar minhas decisões, desde coisas simples, como
um sabor de chiclete, à decisões importantes, como uma mudança.
R1: Siim, gosto que as coisas façam sentido como um todo. Durante a infância tinha
péssimos hábitos de corrigir os outros (é leviôsa, não leviosá) por não saberem o "óbvio" e
falaram coisas que não eram logicamente corretas ou que não correspondiam a minha
lembrança do acontecimento, que pasmem, geralmente estava errada.
R1 (Sobre meus estados emocionais): Não estou muito sintonizada com eles,
eu costumava reprimir meus sentimentos por ser sensível demais e não saber lidar com
isso, mas atualmente, é como se eu tivesse um delay. No momento em que as coisas
ocorrem, eu apenas ignoro, porque essa é minha postura em relação a realidade, apatia,
mas quando chego em casa reanaliso tudo o que aconteceu e começo a sentir várias
coisas que não compreendo bem, entrando num estado melancólico (se tiver sido uma
experiência ruim), então, imagino um cenário em que expresso essa emoção e logo
substituo isso por algo mais agradável. Em relação a experiências satisfatórias, minha
reação é imediata, não tenho medo de expressar amor, felicidade, alegria, êxtase,
gratidão, tudo aquilo que a situação proporcionar. Também tenho tendência a negar
sentimentos que considero prejudiciais como ciúme, inveja e dependência.
R1 (Sobre reações emocionais dos outros): Não tenho consciência de como minhas ações
impactam os outros, quando percebo é bem depois do ocorrido. Mas, em reações
emocionais mais óbvias (cara triste, choro, chateação, raiva...) eu me sensibilizo bastante,
e posso vir a ser útil, como ouvinte e conselheira (sim, sou meio coach). Mas nem sempre
essas pessoas estão dispostas a compartilhar a sua dor, então é complicado.
R3: SIM! Acho que a sinceridade é uma das minhas qualidades, mas também pode ser um
defeito, ainda estou aprendendo como, quando, onde e com quem eu posso ser assim.
Meu cunhado tem medo (literalmente) de reclamar algo comigo, devido a minha acidez e
criticismo, o que me levou a refletir bastante. Eu acreditava que falar o que eu penso com
pessoas próximas, era ser eu mesma, era dizer a verdade, e ser gentil era um fingimento,
uma máscara que eu usava para imitar o antigo eu ou uma tentativa falha de amar o
próximo. Agora, penso que não devo PARECER bondosa, fingir, mas, de fato, devo
trabalhar para SER e não há problema se eu falhar tentando.
4. Você luta pelo que acredita ser eticamente correto e por aqueles próximos a
você? Se sente absorvido e dependente das suas conexões emocionais com os
outros?
R1: Eu tenho altos valores e gosto de ajudar pessoas, mas ainda não fiz nada que
demostre toda essa minha moralidade, eu falo bonito, mas falho totalmente em colocar em
prática.
R2: Talvez eu seja, mas é algo que me custa admitir, não gosto de me sentir dependente.
Quando criança, era muito apegada a minha mãe e sofria bastante por isso. Conforme fui
crescendo, as pessoas, o mundo começaram a me machucar e eu os feri de volta, então
passei a me isolar e diminuir minha interação e intimidade com outros para não me frustrar
nem causar frustração. (flashbacks de eu me tipando como 5 por causa disso)
R1: Não costumo focar muito no potencial das coisas/objetos, mas sim, posso traçar
possíveis desenrolares de situações e escolher o melhor caminho. Faço isso sempre, na
verdade.
R1: Hm, não acho que seja obcecada, mas dependendo, pode ser interessante ver o
funcionamento das coisas, os motivos e tals.
R2: Gosto muito disso, traz chance de expor minhas ideias e aprender mais. Esse hábito
irrita um pouco meus parentes, já que posso ser meio Do Contra.
R3: É confuso já que sou alguém focada em categorização mental, mas sim, há momentos
em que meus pensamentos aparecem como um flash e desaparecem com a mesma
rapidez.
R1: Não muito, depende o quão confortável eu me sinto ali. Como citei antes, me sinto alheia em
ambientes com muitas pessoas, como a escola, por exemplo, mas em grupos menores, com
pessoas conhecidas e próximas, pode ser que me conecte aos outros.
R2: Hm, mais ou menos. No geral, eu me mantenho neutra, mas é estranho estar animado com o
resto das pessoas tristes, então posso tentar animá-las e vice-versa.
R3: SIM !! Não gosto que outras pessoas se sintam pra baixo, então tento fazer o melhor para levar
a moral do povo, mas eu costumo falhar nisso KKAHAJKSKKS
R1: Nem pouco KAJAJKAK, sou muito distraída e desatenta. As pessoas costumam dizer
que vivo em outro mundo, por mais que eu não seja tão fora da realidade assim.
R2: Não muito, tenho um pouco de medo de sair da minha zona de conforto, mas por
incentivo dos outros, pode ser que eu tente algo.