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A Lex Mercatoria surgiu no final do século XX, durante a considerada terceira etapa da
globalização, para regular as novas atividades e configurações das relações comerciais
internacionais advindas das inovações tecnológicas e informacionais, bem como o capitalismo
financeiro.
A Lex Mercatoria foi importante para eliminar o tratamento desigual entre os países,
especialmente quanto às políticas tarifárias estabelecidas sobre os produtos importados.
2. Marque a alternativa que contém a estrutura correta da OMC e as funções de cada órgão:
(i) Conferência Ministerial, órgão máximo da OMC, que possui representação de todos os
Estados-membros e cujas reuniões ocorrem uma vez por mês; (ii) Conselho Geral, que se reúne
a cada dois anos e possui dois grandes objetivos: solucionar as controvérsias e revisar as
políticas comerciais; iii) Conselho para o Comércio de Bens, Conselho para o Comércio de
Serviços e Conselho para os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao
Comércio (Acordo TRIPS), que são subordinados à Conferência Ministerial e supervisionam os
acordos realizados entre os Estados-membros, respeitando os assuntos de cada um; (iv)
Comitês, que somam cerca de 40, incluindo Comitês, Subcomitês e Grupos de Trabalho, para
tratar de diversos assuntos relativos às relações comerciais internacionais; e o (v) Secretariado,
que é responsável por relatórios preparatórios para as revisões das práticas comerciais dos
Estados-membros.
(i) Conferência Ministerial, órgão máximo da OMC, que possui representação de todos os
Estados-membros e cujas reuniões ocorrem a cada dois anos; (ii) Conselho Geral, que atua
no cotidiano da Organização e possui dois grandes objetivos: solucionar as controvérsias e
revisar as políticas comerciais; (iii) Conselho para o Comércio de Bens, Conselho para o
Comércio de Serviços e Conselho para os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual
Relacionados ao Comércio (Acordo TRIPS), que são subordinados ao Conselho Geral e
supervisionam os acordos realizados entre os Estados-membros, respeitando os assuntos de
cada um; (iv) Comitês, que somam cerca de 40, incluindo Comitês, Subcomitês e Grupos de
Trabalho, para tratar de diversos assuntos relativos às relações comerciais internacionais; e
o (v) Secretariado, que é responsável por relatórios preparatórios para as revisões das
práticas comerciais dos Estados-membros.
(i) Conferência Ministerial, órgão máximo da OMC, que possui representação de todos os
Estados-membros e cujas reuniões ocorrem a cada dois anos; (ii) Conselho Geral, que atua no
cotidiano da Organização supervisiona os acordos realizados entre os Estados-membros; (iii)
Conselho para o Comércio de Bens, Conselho para o Comércio de Serviços e Conselho para os
Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (Acordo TRIPS),
que são subordinados ao Conselho Geral e são responsáveis pela solução de controvérsias e
revisão das práticas comerciais; (iv) Comitês, que somam cerca de 40, incluindo Comitês,
Subcomitês e Grupos de Trabalho, para tratar de diversos assuntos relativos às relações
comerciais internacionais; e o (v) Secretariado, que é responsável por relatórios preparatórios
para as revisões das práticas comerciais dos Estados-membros.
(i) Conselho Geral, órgão máximo da OMC, que possui representação de todos os Estados-
membros e cujas reuniões ocorrem a cada dois anos; (ii) Conferência Ministerial, que atua no
cotidiano da Organização supervisiona os acordos realizados entre os Estados-membros; (iii)
Conselho para o Comércio de Bens, Conselho para o Comércio de Serviços e Conselho para os
Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (Acordo TRIPS),
que são subordinados ao Conselho Geral e são responsáveis pela solução de controvérsias e
revisão das práticas comerciais; (iv) Comitês, que somam cerca de 60, incluindo Comitês,
Subcomitês e Grupos de Trabalho, para tratar de diversos assuntos relativos às relações
comerciais internacionais; e o (v) Secretariado, que é responsável por relatórios preparatórios
para as revisões das práticas comerciais dos Estados-membros.
(i) Conselho Geral, órgão máximo da OMC, que possui representação de todos os Estados-
membros e cujas reuniões ocorrem uma vez por mês; (ii) Conferência Ministerial, que se reúne
a cada dois anos e possui dois grandes objetivos: solucionar as controvérsias e revisar as
políticas comerciais; (iii) Conselho para o Comércio de Bens, Conselho para o Comércio de
Serviços e Conselho para os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao
Comércio (Acordo TRIPS), que são subordinados à Conferência Ministerial e são responsáveis
pela solução de controvérsias e revisão das práticas comerciais; (iv) Comitês, que somam cerca
de 60, incluindo Comitês, Subcomitês e Grupos de Trabalho, para tratar de diversos assuntos
relativos às relações comerciais internacionais; e o (v) Secretariado, que é responsável por
relatórios preparatórios para as revisões das práticas comerciais dos Estados-membros.
Segundo o princípio da celeridade, o trâmite do procedimento arbitral costuma ser mais rápido
se comparado às ações judiciais. Segundo o Art. 23 da Lei de Arbitragem (Lei n. 9.307/1996), se
o prazo para a sentença arbitral não for fixado pelas partes, aplica-se o prazo legal de no
máximo 3 meses.
O princípio da não surpresa, segundo o qual a autoridade julgadora não pode decidir sem
antes ouvir a manifestação das partes envolvidas e/ou interessadas, é uma inovação trazida
pela Arbitragem Internacional, não tendo aplicabilidade no processo civil comum.
A autonomia da vontade sinaliza que as partes, mesmo estando em conflito, possuem ampla
autonomia para consentir sobre como o conflito poderá ser resolvido, incluindo os prazos, o
procedimento e até mesmo o julgador.
O princípio da proibição da guerra não possui previsão legal, é considerado um princípio tácito
de Direito Internacional Público e amplamente aplicado pelos países-membros da Organização
das Nações Unidas (ONU).
O princípio da proibição da guerra nos revela que os conflitos violentos ou o uso da força
devem ser considerados o último recurso, uma vez que se passou a dar preferência às
soluções pacíficas de controvérsias internacionais, cuja previsão está expressa na Carta das
Nações Unidas.
O princípio da proibição da guerra nos revela que os conflitos violentos ou o uso da força
devem ser considerados o último recurso, uma vez que se passou a dar preferência às soluções
pacíficas de controvérsias internacionais, porém, na prática, não possui ampla aplicabilidade.
Segundo o Direito Internacional Público, a guerra tem início com a materialização dos conflitos
armados, não é necessária a prática de atos formais ou burocráticos, tendo em vista que o
Estado deve agir com celeridade para evitar danos à sua população.
Segundo o Direito Internacional Público, a guerra deve ter início com a declaração de guerra,
que é feita de forma unilateral por um dos Estados envolvidos, cujas finalidades principais são:
(i) demarcar o início da guerra; e (ii) evitar ataques inesperados entre os mesmos.