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AULA4

1. Qual a importância da Lex Mercatoria para o comércio internacional?

A Lex Mercatoria surgiu no final do século XX, durante a considerada terceira etapa da
globalização, para regular as novas atividades e configurações das relações comerciais
internacionais advindas das inovações tecnológicas e informacionais, bem como o capitalismo
financeiro.

A Lex Mercatoria foi importante para eliminar o tratamento desigual entre os países,
especialmente quanto às políticas tarifárias estabelecidas sobre os produtos importados.

A Lex Mercatoria surgiu para organizar as relações comerciais internacionais, reunindo as


principais fontes do comércio internacional, bem como fornecendo as bases para as soluções
de controvérsias. É considerada precursora da Arbitragem Internacional.

A Lex Mercatoria surgiu para padronizar os contratos internacionais, garantindo previsibilidade


a estas relações comerciais a partir do estabelecimento de cláusulas-modelo pela Câmara de
Comércio Internacional (CCI).

A Lex Mercatoria é importante na medida em que regula a proteção da propriedade intelectual


das mercadorias internacionais, havendo um rigor por parte da Organização Mundial do
Comércio em relação à sua aplicação.

2. Marque a alternativa que contém a estrutura correta da OMC e as funções de cada órgão:

(i) Conferência Ministerial, órgão máximo da OMC, que possui representação de todos os
Estados-membros e cujas reuniões ocorrem uma vez por mês; (ii) Conselho Geral, que se reúne
a cada dois anos e possui dois grandes objetivos: solucionar as controvérsias e revisar as
políticas comerciais; iii) Conselho para o Comércio de Bens, Conselho para o Comércio de
Serviços e Conselho para os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao
Comércio (Acordo TRIPS), que são subordinados à Conferência Ministerial e supervisionam os
acordos realizados entre os Estados-membros, respeitando os assuntos de cada um; (iv)
Comitês, que somam cerca de 40, incluindo Comitês, Subcomitês e Grupos de Trabalho, para
tratar de diversos assuntos relativos às relações comerciais internacionais; e o (v) Secretariado,
que é responsável por relatórios preparatórios para as revisões das práticas comerciais dos
Estados-membros.

(i) Conferência Ministerial, órgão máximo da OMC, que possui representação de todos os
Estados-membros e cujas reuniões ocorrem a cada dois anos; (ii) Conselho Geral, que atua
no cotidiano da Organização e possui dois grandes objetivos: solucionar as controvérsias e
revisar as políticas comerciais; (iii) Conselho para o Comércio de Bens, Conselho para o
Comércio de Serviços e Conselho para os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual
Relacionados ao Comércio (Acordo TRIPS), que são subordinados ao Conselho Geral e
supervisionam os acordos realizados entre os Estados-membros, respeitando os assuntos de
cada um; (iv) Comitês, que somam cerca de 40, incluindo Comitês, Subcomitês e Grupos de
Trabalho, para tratar de diversos assuntos relativos às relações comerciais internacionais; e
o (v) Secretariado, que é responsável por relatórios preparatórios para as revisões das
práticas comerciais dos Estados-membros.
(i) Conferência Ministerial, órgão máximo da OMC, que possui representação de todos os
Estados-membros e cujas reuniões ocorrem a cada dois anos; (ii) Conselho Geral, que atua no
cotidiano da Organização supervisiona os acordos realizados entre os Estados-membros; (iii)
Conselho para o Comércio de Bens, Conselho para o Comércio de Serviços e Conselho para os
Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (Acordo TRIPS),
que são subordinados ao Conselho Geral e são responsáveis pela solução de controvérsias e
revisão das práticas comerciais; (iv) Comitês, que somam cerca de 40, incluindo Comitês,
Subcomitês e Grupos de Trabalho, para tratar de diversos assuntos relativos às relações
comerciais internacionais; e o (v) Secretariado, que é responsável por relatórios preparatórios
para as revisões das práticas comerciais dos Estados-membros.

(i) Conselho Geral, órgão máximo da OMC, que possui representação de todos os Estados-
membros e cujas reuniões ocorrem a cada dois anos; (ii) Conferência Ministerial, que atua no
cotidiano da Organização supervisiona os acordos realizados entre os Estados-membros; (iii)
Conselho para o Comércio de Bens, Conselho para o Comércio de Serviços e Conselho para os
Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (Acordo TRIPS),
que são subordinados ao Conselho Geral e são responsáveis pela solução de controvérsias e
revisão das práticas comerciais; (iv) Comitês, que somam cerca de 60, incluindo Comitês,
Subcomitês e Grupos de Trabalho, para tratar de diversos assuntos relativos às relações
comerciais internacionais; e o (v) Secretariado, que é responsável por relatórios preparatórios
para as revisões das práticas comerciais dos Estados-membros.

(i) Conselho Geral, órgão máximo da OMC, que possui representação de todos os Estados-
membros e cujas reuniões ocorrem uma vez por mês; (ii) Conferência Ministerial, que se reúne
a cada dois anos e possui dois grandes objetivos: solucionar as controvérsias e revisar as
políticas comerciais; (iii) Conselho para o Comércio de Bens, Conselho para o Comércio de
Serviços e Conselho para os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao
Comércio (Acordo TRIPS), que são subordinados à Conferência Ministerial e são responsáveis
pela solução de controvérsias e revisão das práticas comerciais; (iv) Comitês, que somam cerca
de 60, incluindo Comitês, Subcomitês e Grupos de Trabalho, para tratar de diversos assuntos
relativos às relações comerciais internacionais; e o (v) Secretariado, que é responsável por
relatórios preparatórios para as revisões das práticas comerciais dos Estados-membros.

1. Qual a diferença entre a cláusula compromissória e o compromisso arbitral?

A cláusula compromissória é o compromisso assumido por escrito entre as partes em um


contrato internacional antes mesmo da ocorrência de um conflito, no qual as partes se
comprometem a se submeter ao procedimento arbitral caso surja um conflito futuro;
enquanto o compromisso arbitral é firmado, em geral, diante de um conflito já existente,
também prevendo condições específicas livremente consentidas, como as partes e o órgão
julgador.

O compromisso arbitral é aquele assumido entre as partes em um contrato internacional antes


mesmo da ocorrência de um conflito, no qual as partes se comprometem a se submeterem ao
procedimento arbitral caso surja um conflito futuro; enquanto a cláusula compromissória é
firmada, em geral, diante de um conflito já existente, também prevendo condições específicas
livremente consentidas, como as partes e o órgão julgador.
Cláusula compromissória é o compromisso assumido entre as partes em um contrato
internacional antes mesmo da ocorrência de um conflito, podendo ser feito de forma oral ou
escrita, de modo que as partes se comprometem a se submeterem ao procedimento arbitral
caso surja um conflito futuro; enquanto o compromisso arbitral é firmado, em geral, diante de
um conflito já existente, também prevendo condições específicas livremente consentidas,
como as partes e o órgão julgador.

A cláusula compromissória é o compromisso assumido entre as partes em um contrato


internacional antes mesmo da ocorrência de um conflito, podendo ser feito de forma oral ou
escrita, de modo que as partes se comprometem a se submeterem ao procedimento arbitral
caso surja um conflito futuro; enquanto o compromisso arbitral é firmado, em geral, diante de
um conflito já existente, em que as partes devem aceitar as condições impostas por um
terceiro neutro em relação ao conflito, uma vez que dificilmente chegarão a um acordo.

Somente a cláusula compromissória possui previsão na Lei de Arbitragem Brasileira, enquanto


o compromisso arbitral é considerado um costume internacional.

2. Marque a alternativa correta em relação aos princípios da Arbitragem Internacional:

Segundo o princípio da flexibilidade, os atos referentes ao procedimento arbitral não possuem


prazos fixos, podendo ser praticados conforme a disponibilidade e a autonomia da vontade das
partes.

Segundo o princípio da celeridade, o trâmite do procedimento arbitral costuma ser mais rápido
se comparado às ações judiciais. Segundo o Art. 23 da Lei de Arbitragem (Lei n. 9.307/1996), se
o prazo para a sentença arbitral não for fixado pelas partes, aplica-se o prazo legal de no
máximo 3 meses.

O princípio da não surpresa, segundo o qual a autoridade julgadora não pode decidir sem
antes ouvir a manifestação das partes envolvidas e/ou interessadas, é uma inovação trazida
pela Arbitragem Internacional, não tendo aplicabilidade no processo civil comum.

A autonomia da vontade sinaliza que as partes, mesmo estando em conflito, possuem ampla
autonomia para consentir sobre como o conflito poderá ser resolvido, incluindo os prazos, o
procedimento e até mesmo o julgador.

A confidencialidade é um princípio muito conhecido da Arbitragem Internacional segundo a


qual os procedimentos arbitrais, bem como os conflitos que lhes deram origem, devem se
manter em sigilo, mas não se aplica às questões que envolvem propriedade intelectual, tendo
em vista que há interesse social envolvido nestas disputas.

1. Sobre os princípios do direito da guerra e dos conflitos internacionais, assinale a alternativa


correta:

O princípio da proibição da guerra não possui previsão legal, é considerado um princípio tácito
de Direito Internacional Público e amplamente aplicado pelos países-membros da Organização
das Nações Unidas (ONU).

O princípio da proibição da guerra nos revela que os conflitos violentos ou o uso da força
devem ser considerados o último recurso, uma vez que se passou a dar preferência às
soluções pacíficas de controvérsias internacionais, cuja previsão está expressa na Carta das
Nações Unidas.
O princípio da proibição da guerra nos revela que os conflitos violentos ou o uso da força
devem ser considerados o último recurso, uma vez que se passou a dar preferência às soluções
pacíficas de controvérsias internacionais, porém, na prática, não possui ampla aplicabilidade.

O princípio da responsabilidade de proteger informa que os Estados devem garantir proteção


entre si e às suas populações no intuito de evitar tanto as controvérsias pacíficas quanto os
conflitos armados, é considerado, portanto, um princípio abrangente.

O princípio da responsabilidade de proteger informa que os Estados devem garantir proteção


entre si e às suas populações, no intuito de evitar ou minimizar os impactos desastrosos
decorrentes de conflitos armados, entre eles: genocídio, crimes de guerras e contra a
humanidade, limpeza étnica etc. É considerado um princípio tácito de Direito Internacional
Público e amplamente aplicado pelos países-membros da Organização das Nações Unidas
(ONU), uma vez que não possui disposição expressa.

2. Assinale a alternativa correta acerca do início e término da guerra:

Segundo o Direito Internacional Público, a guerra tem início com a materialização dos conflitos
armados, não é necessária a prática de atos formais ou burocráticos, tendo em vista que o
Estado deve agir com celeridade para evitar danos à sua população.

No Brasil, somente a União pode declarar guerra, especificamente o presidente da República,


podendo fazê-lo de forma direta, sem a necessidade de autorização pelo Congresso Nacional,
conforme o artigo 84, XIX, da Constituição Federal.

A guerra se encerra oficialmente com a assinatura do Tratado de Paz, de modo que,


enquanto não sobrevier a assinatura, os Estados ainda podem praticar atos de hostilidade. É,
portanto, uma exceção ao princípio da proibição da guerra.

O Tratado de Paz delimita o encerramento das hostilidades, mas os prisioneiros de guerra


devem permanecer presos até que sobrevenha julgamento perante o Tribunal Penal
Internacional.

Segundo o Direito Internacional Público, a guerra deve ter início com a declaração de guerra,
que é feita de forma unilateral por um dos Estados envolvidos, cujas finalidades principais são:
(i) demarcar o início da guerra; e (ii) evitar ataques inesperados entre os mesmos.

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