Você está na página 1de 1

André Morais Neto

Resenha sobre a obra “A Anatomia do Estado” de Murray N.


Rothbard

A obra fala a respeito do comportamento geral do estado, inicia com uma breve introdução
sobre o que é e o que não é o estado. O comprometimento do auto em tenta definir os as
premissas que ele sugere, parece ser convincente a primeira vista.

Primeiro ocorre a ideia de definição do estado, o que é e o que não é, vimos que "Nós somos o
estado", porém, se "nós são o governo", é uma ideológica sobre a realidade da vida política de
qualquer coisa do estado contra um indivíduo. O estado paga dívida pública que tem de ser
paga através da cobrança impostos sobre um grupo para benefício de outro. Devemos
enfatizar a ideia de que "nós" (o estado) não somos o estado; o governo não representa a
maioria das pessoas. Não se pode permitir que nenhuma organização social obtenha a sua
receita não pela contribuição voluntária ou pelo pagamento de serviços fornecidos, por meio
da coerção. Logo em seguida surge a definição do que é o estado, o único caminho "natural"
para o ser Humano sobreviver e alcançar prosperidade é utilizando sua mente e energia. O
sociólogo Franz Oppenheimer afirmou que existem duas formas mutuamente exclusivas de
adquirir riqueza. Deve estar claro que o uso pacífico da razão e da energia na produção é o
caminho natural para o homem: são os meios para a sua sobrevivência e prosperidade.

No tópico “como o estado se eterniza” concluo que assegurar a aceitação ativa ou resignada
da maioria dos cidadãos do público nos Estados Unidos é uma tarefa importante para qualquer
governo. A depredação tem necessariamente de mantida por um excedente da produção, e é
verdadeiro que a classe que constitui o estado — a burocracia estabelecida (e a nobreza) —
tem uma pequena fração minoritária no território. As massas não criam as suas próprias
ideias; elas seguem passivamente as ideias adotadas e disseminadas pelo grupo de
intelectuais. Pois o intelectual tem de depender dos valores das escolhas das massas dos seus
concidadãos.

Enquanto ao eternização do estado, observo que o conceito de soberania divina começou com
o intuito de refrear e limitar o domínio estatal; e o estado, recorrendo aos seus aliados
intelectuais, se mostrado capaz de transformar, um a um, todos estes conceitos em carimbos
de legitimidade e virtude. A Constituição Americana foi sendo alargada de modo inexorável
durante o século passado. A mais ambiciosa tentativa de impor limites ao estado foi a Carta
dos Direitos. Mas poucos foram tão perspicazes como o Professor Charles Black.

A morte do estado é qualquer ameaça fundamental ao seu próprio poder e às existências.


Guerra e revolução, sendo as duas ameaças essenciais, suscitam nos governantes estatais
esforços máximos. No vocabulário do estado, são quase invariavelmente não-agressões contra
indivíduos ou contra a propriedade privada. Assim se refere o auto no tocante ao que o estado
teme.

Após todo esse apanhado, o auto tenta defini o relacionamento interestadual e remonta a
batalha entre o poder social.

Você também pode gostar