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 Todo o corpo emerso num fluido recebe

um impulso, de baixo para cima, igual


ao peso do fluido deslocado pelo corpo
– força de impulsão
o manto superior está no estado sólido, mas há
movimentos muito lentos ao longo do tempo
Anomalia isostática positiva excesso de massa ;
temos maior densidade.

Regiões Oceânicas

Anomalia isostática negativa menos massa;


baixa densidade.

Regiões Montanhosas

Os continentes apresentam
altitudes superiores, pois o
granito é menos denso que o
basalto.
Ajustamento isostático
-sempre que se adiciona ou remove material da crusta
originando movimentos verticais;

- equilibra o nível de compensação isostático


(profundidade na qual o peso por unidade de área é
igual em toda a Terra)
-
Atracção gravitaciona;
- a atracção da massa entre dois
blocos.

- quanto maior é a massa, maior é


a força gravítica.

- a atracção gravítica não é


constante à superfície da Terra.

- os gravímetros permitiram
detectar pequenas diferenças na
gravidade.
Os Himalaias exerciam uma atracção gravítica inferior
ao esperado.
Dado que a gravidade é proporcional à massa, logo
as montanhas possuíam uma massa inferior ao
esperado.
Georges Everes Prova que as regiões montanhosas são formadas por
século XIX material menos denso.
O que vai acontecer a esta cordilheira?
Subsidência por colapso Homem,
ex: túneis, poços e pedreiras subterrâneas
dissolução do calcário por fluxo de água subterrânea - algares

Subsidência por falhamento em fluxo dúctil no manto

Subsidência por contracção térmica da litosfera estiramento da


litosfera o aquecimento da crusta e a dilatação térmica dos
materias temperatura baixa, a litosfera contrai-se (à escala do
tempo geológico temos de considerar os efeitos isostáticos pois a
astenosfera quente comporta-se como fluido)

Subsidência por ressalto isostático fenómenos erosivos

Subsidência causada pela extracção de fluidos ou gases gás


natural de um campo de gás (campo de Slochteren (Países Baixos)
de1960 à atualidade o nível do solo baixou 30 cm, numa área de cerca
de 250 km2)
Falhas Normais

O Muro sobe e o teto


desce.
A formação continua de falhas normais leva a um
padrão característico chamado sistema de Horst e
Grabens.
Uma área sob tensão, muitas vezes, têm como
resultado
várias cadeias de montanhas.
Graben - abatimento Horts - elevação
Falhas inversas: o teto move-se para cima
Resultado da compressão: placas colidem
Cadeias
Montanhosas

De Margem Intracontientais

Cadeias de Cadeias de Cadeias de


subducção obducção colisão
Movimentos horizontais da litosfera – da formação de riftes
à formação de cadeias montanhosas

A tectónica de placas permite explicar a existência de cadeias


montanhosas, dorsais oceânicas, riftes continentais, arcos insulares
intra-oceânicos e bacias sedimentares em quase todo o planeta.
Cadeia montanhosa
de subducção

- a subducção pode ir de
670Km até à camada D

sumatra 2004

- limites convergentes;
- elevada ativiade tectónica, sísmica e vulcânica
- na fossa ocorre reciclagem química
- magma andesitico
Cadeia montanhosa de obducção

há cavalgamento da placa oceânica por ser muito pequena


Cadeia montanhosa de colisão
Cadeia montanhosa
intracontinental

resulta do encurtamento / espessamento da crusta


Depressões da superfície onde se depositam sedimentos

Subsidências abatimentos da litosfera

Causas:
Arrefecimento da litosfera
Estiramento da litosfera – tectónica distensiva
Flexão e afundamento forçado
Sobrecarga de excedentes
Continentais - Fluviais
Marinhos
Transição
Transgressão
marinha

Regressão marinha
Rift

Margem passiva

Subducção

Arcos insulares ou frotais


Tabela pag 64

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