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PROJETO 80_20

Noções de Direito Constitucional


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NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL

O edital traz os seguintes itens que serão estudados nas presentes aulas:
7. Poder legislativo.
7.1 Estrutura.
7.2 Funcionamento e atribuições.
7.3 Processo legislativo

DIRETO DO CONCURSO
1. (2022/INSTITUTO AOCP/DPE-PR/DEFENSOR PÚBLICO) Afirma-se que há “ativismo
congressual” quando
a. o Poder Legislativo, na sua função de regulamentar os dispositivos constitucionais,
dá interpretações criativas a tais dispositivos, que destoam dos limites semânticos da
norma regulamentada.
b. o Poder Legislativo age rapidamente a respeito de determinado comando constitucio-
nal, não havendo omissão que possa justificar eventual ativismo judicial.
c. o Poder Legislativo exorbita sua esfera de ação, invadindo as atribuições do Poder
Executivo ou do Poder Judiciário.
d. o Poder Legislativo de um ente federativo exorbita sua esfera de ação, invadindo as
atribuições de outros entes federativos.
e. há reação legislativa frente a uma decisão do STF que declara a inconstitucionalidade
de determinada lei ou norma.

COMENTÁRIO
•O Poder Legislativo no Brasil e no plano federal é bicameral, com a Câmara dos Deputa-
dos (art. 51, CF/88), o Senado Federal (art. 52, CF/88) e o Congresso Nacional (arts. 48 e
49, CF/88), que é a soma dos dois anteriores; no plano estadual é unicameral, assim como
no plano municipal e no plano distrital;
• “Ativismo congressual” é o Legislativo respondendo à atuação do Judiciário. Por ex., uma
lei do Ceará a respeito da prática da vaquejada foi levada ao Supremo Tribunal Fede-
ral, que decidiu que tal prática é inconstitucional. Meses depois, o Congresso trouxe uma
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Emenda à Constituição dizendo que essa prática esportiva é manifestação cultural e, por-
tanto, não mais inconstitucional; ou seja, essa foi uma resposta do Legislativo ao ativismo
do Poder Judiciário;
• O ativismo congressual é uma reação legislativa a uma decisão judicial com o objetivo de
reversão jurisprudencial. O efeito backlash é uma reação adversa não desejada à atuação
judicial. É, basicamente, um contra-ataque político ao resultado de uma deliberação judicial.
5m

2. (2021/INSTITUTO AOCP/SANESUL/ADVOGADO) Tibúrcio, Presidente do Brasil, foi con-


vidado para diversas reuniões que ocorrerão na Sede da Organização das Nações Unidas
(ONU), localizada em Nova Iorque, Estados Unidos, com duração prevista de 20 (vinte)
dias, entre diversos Chefes de Estado e Chefes de Governo, para discutir temas de rele-
vância global, como o meio ambiente e a grave crise econômica decorrente da Covid19.
Considerando o caso apresentado e de acordo com a Constituição Federal, é compe-
tência exclusiva
a. do Congresso Nacional autorizar Tibúrcio a se ausentar do País, quando a ausência
exceder a quinze dias.
b. do Senado Federal autorizar Tibúrcio a se ausentar do País, quando a ausência exce-
der a quinze dias.
c. da Câmara dos Deputados autorizar Tibúrcio a se ausentar do País, quando a ausên-
cia exceder a dez dias.
d. da Procuradoria Geral da República autorizar Tibúrcio a se ausentar do País, quando a
ausência exceder a cinco dias.
e. do Supremo Tribunal Federal autorizar Tibúrcio a se ausentar do País, quando a
ausência exceder a dez dias.

COMENTÁRIO
CF/88. Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:
(…)
I – autorizar o Presidente e o Vice-Presidente da República a se ausentarem do País, quando a
ausência exceder a quinze dias.

• Deve-se lembrar que tudo que sair do art. 49 da CF/88, que materializa as competências
exclusivas do Congresso Nacional, sai vestido de decreto legislativo; da mesma forma,
tudo que sair dos arts. 51 e 52 sai vestido de resolução;
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Art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração de:


I – emendas à Constituição;
II – leis complementares;
III – leis ordinárias;
IV – leis delegadas;
V – medidas provisórias;
VI – decretos legislativos;
VII – resoluções.
Parágrafo único. Lei complementar disporá sobre a elaboração, redação, alteração e consolida-
ção das leis.

•Dos itens citados acima no art. 59, as emendas à Constituição estão acima dos demais,
no topo da pirâmide junto com a própria CF/88, enquanto todos os demais são infraconsti-
tucionais, não havendo hierarquia entre eles.
10m

3. (2021/INSTITUTO AOCP/CÂMARA DE TERESINA-PI/PROCURADOR) Assinale a al-


ternativa correta de acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.
a. O parecer técnico elaborado pelo Tribunal de Contas tem natureza meramente opina-
tiva, competindo exclusivamente à Câmara de Vereadores o julgamento das contas
anuais do chefe do Poder Executivo local, sendo cabível o julgamento ficto das contas
por decurso de prazo.
b. As decisões dos Tribunais de Contas que acarretem débito ou multa têm eficácia de
título executivo, podendo ser executadas por iniciativa do próprio Tribunal.
c. A garantia constitucional da gratuidade de ensino obsta a cobrança por universidades
públicas de mensalidade em cursos de especialização.
d. As leis que proíbam o nepotismo na Administração Pública são de iniciativa exclusiva
do chefe do Poder Executivo.
e. Embora a Constituição Federal não autorize proposta de iniciativa popular para emen-
das ao próprio texto, mas apenas para normas infraconstitucionais, não há impedi-
mento para que as Constituições Estaduais prevejam a possibilidade, ampliando a
competência constante da Carta Federal.
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COMENTÁRIO
•O processo legislativo tem que começar pela fase da iniciativa, que pode ser geral, priva-
tiva ou popular. Não cabe proposta de iniciativa popular para propor uma emenda à Cons-
tituição no plano federal, o que não impede no plano estadual
• Parecer técnico elaborado pelo Tribunal de Contas tem natureza meramente opinativa,
competindo exclusivamente à Câmara de Vereadores o julgamento das contas anuais do
chefe do Poder Executivo local, sendo incabível o julgamento ficto das contas por decur-
so de prazo;
• A CF/88 não outorgou ao TCU legitimidade para executar suas decisões das quais resulte
imputação de débito ou multa. A competência para isso é do titular do crédito constituído a
partir da decisão, ou seja, o ente público prejudicado. STF. 2ª Turma. AI 826676 AgR, Rel.
Min. Gilmar Mendes, julgado em 08/02/2011;
• A garantia constitucional da gratuidade de ensino não obsta a cobrança por universidades
públicas de mensalidade em cursos de especialização. STF. Plenário. RE 597854/GO, Rel.
Min. Edson Fachin, julgado em 26/4/2017 (repercussão geral) (Info 862);
• As leis que proíbam o nepotismo na Administração Pública não são de iniciativa exclusiva
do Chefe do Poder Executivo, podendo, portanto, ser propostas pelos parlamentares. STF.
Plenário. RE 570392/RS, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgado em 11/12/2014 (Info 771).
O processo legislativo é o mecanismo de formação das leis, que abrange vários procedi-
mentos legislativos, que se dividem em comum e especiais.
O procedimento comum é a regra, o padrão, o standard. No nosso contexto, procedimento
comum é o procedimento de aprovação das leis ordinárias.
O procedimento comum pode ainda se subdividir em:
• Procedimento ordinário – Constitui a tramitação completa do projeto de lei ordinária, ou
seja, em todas as fases possíveis (inclusive discussão em Plenário) e sem prazo definido;
• Procedimento sumário – Também chamado de procedimento da urgência constitucional,
caracteriza-se por ter as mesmas fases do procedimento ordinário, mas prevê a existência
de prazos para a deliberação do Congresso Nacional (CF, art. 64, §§ 1º e seguintes);

Art. 64. A discussão e votação dos projetos de lei de iniciativa do Presidente da República, do Su-
premo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores terão início na Câmara dos Deputados.
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 Obs.: Em regra, a Câmara dos Deputados é a Casa iniciadora e o Senado Federal em


regra é a Casa revisora. O Senado só será a Casa iniciadora se o projeto for de ini-
ciativa de um Senador ou de uma comissão do Senado.

§ 1º O Presidente da República poderá solicitar urgência para apreciação de projetos de sua


iniciativa.
15m

•Procedimento abreviado – Dispensa a apreciação do projeto de lei ordinária pelo Ple-


nário da Câmara ou do Senado, considerando-se aprovado se for aceito pelas comis-
sões de cada Casa (diz-se que o projeto tramita em caráter terminativo ou conclusivo:
CF, art. 58, § 2º, I).
Ex.: Considere um projeto de lei sobre meio ambiente que começou a tramitar na Câmara
e depois foi para o Senado. Na Câmara, em condições abreviadas, esse projeto poderia
ser discutido e votado na própria Comissão de Meio Ambiente sem passar pelo plenário,
sendo esse o procedimento abreviado.

Art. 58. (…)


§ 2º Às comissões, em razão da matéria de sua competência, cabe:
I – discutir e votar projeto de lei que dispensar, na forma do regimento, a competência do Plenário,
salvo se houver recurso de um décimo dos membros da Casa;

Por outro lado, os chamados procedimentos especiais regulam a tramitação que não
segue totalmente os padrões da aprovação de uma lei ordinária comum. Desse modo,
qualquer diferenciação substancial no trâmite de uma proposição legislativa significa que
se trata de um procedimento especial.
Tem-se, então, como procedimentos especiais:
• Leis orçamentárias (embora sejam leis ordinárias, a matéria de que tratam é tão específica
que determina várias diferenças de tramitação, previstas principalmente no art. 166 da CF);
• Emendas constitucionais;
• Leis complementares;
• Leis delegadas;
• Medidas provisórias;
• Decretos legislativos; e
• Resoluções.
O procedimento comum ordinário compõe-se de três fases básicas:
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a. Fase pré-parlamentar ou preliminar, composta pela etapa da iniciativa; o passo 1 é iniciar


o processo legislativo;
b. Fase constitutiva, em que a lei é efetivamente produzida, por meio de decisões (de-
liberações):
• deliberação legislativa (discussão e votação);
• deliberação executiva (sanção ou veto).
c. Fase complementar, que serve para dar eficácia a uma lei já existente (promulgação e
publicação).
A imagem abaixo mostra a visão geral para facilitar o aprendizado:

Fases do procedimento
comum ordinário

Cada fase se
Etapas Significado da etapa
subdivide em etapas

20m
Preliminar Iniciativa Ato que deflagra o processo

Debates, apresentação de emendas


Discussão
e pareceres das comissões

Ocorre, normalmente, no Plenário


Constitutiva Votação
de cada Casa

É com a sanção que a lei nasce


Sanção (ou veto)
(passa a ter existência)

Ato que declara que


Promulgação
uma nova lei surgiu
Complementar

Ato que torna a lei


Publicação
potencialmente vigente

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Iniciativa

A iniciativa é o ato que dá início à tramitação do projeto de lei (que recebe número quando
é protocolado na Mesa da Casa respectiva – Câmara ou Senado).
É o ato que deflagra o processo legislativo. A iniciativa geralmente se desenvolve na
Câmara; apenas no caso de projeto proposto por Senador ou Comissão do Senado é que a
tramitação terá início no Senado (CF, arts. 64 e 65).
Dessa forma, a Casa Iniciadora é, geralmente, a Câmara dos Deputados. O poder de
iniciativa é o poder de provocar o Congresso Nacional para que delibere sobre uma determi-
nada proposição legislativa. A iniciativa pode ser classificada segundo a titularidade, ou seja,
de acordo com quem pode suscitar a deliberação do Congresso Nacional.
Assim, a iniciativa pode ser:
• Geral (ou comum) (art.. 61, caput);
• Privativa (reservada ou exclusiva) (art. 61, § 1º); ou
• Popular (art. 61, § 2º).

Sanção e Veto

Em regra, o projeto iniciou na Câmara e depois foi discutido, aprovado e encaminhado


para sanção ou veto.
Como mostra o mapa mental abaixo, a sanção pode ser:
• Expressa; ou
• Tácita – Se o Presidente não vetar em 15 dias úteis;

O veto, por sua vez, pode ser:


• Total;
• Parcial – Deve ser consistente;
• Político; ou
• Jurídico.

O prazo para vetar é de 15 dias úteis e o veto do Presidente da República pode ser der-
rubado pela maioria absoluta do Congresso Nacional.
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Art. 66. (…)


§ 4º O veto será apreciado em sessão conjunta, dentro de trinta dias a contar de seu recebimento,
só podendo ser rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos Deputados e Senadores. (Redação
dada pela Emenda Constitucional n. 76, de 2013)

As duas espécies legislativas mais cobradas em provas são as emendas (art. 60) e as
medidas provisórias (art. 62). Principalmente o art. 60 é cercado de limitações ao poder de
25m
emendar a CF, que se dividem em três categorias:
• Limitações circunstanciais – A CF não pode ser emendada na vigência de intervenção
federal, estado de defesa e estado de sítio;
• Limitações materiais – São as cláusulas pétreas; não pode ser objeto de emenda a
proposta que tente abolir: a) a forma federativa de Estado; b) o voto direto, secreto,
universal e periódico; c) a separação dos Poderes; e d) os direitos e as garantias
individuais; e
• Limitações formais – Todas as outras limitações.

Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:


I – de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;
II – do Presidente da República;
III – de mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se,
cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.
(…)
§ 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos,
considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.
§ 3º A emenda à Constituição será promulgada pelas Mesas da Câmara dos Deputados e do Se-
nado Federal, com o respectivo número de ordem.
(…)
§ 5º A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser
objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa.
(...)
§ 10 É vedada a reedição, na mesma sessão legislativa, de medida provisória que tenha sido rejei-
tada ou que tenha perdido sua eficácia por decurso de prazo. (Incluído pela Emenda Constitucional
n. 32, de 2001)

Essa é a irrepetibilidade absoluta (art. 60, §§ 5º e 10). Já a irrepetibilidade relativa está


prevista no art. 67:
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Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo
projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de
qualquer das Casas do Congresso Nacional.

A respeito do pedido final:

Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas
provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional. (Redação
dada pela Emenda Constitucional n. 32, de 2001)

A relevância e a urgência são os requisitos constitucionais da medida provisória.


O § 1º do art. 62 traz uma série de vedações à MP, a exemplo:

§ 1º É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria: (Incluído pela Emenda Constitucio-
nal n. 32, de 2001)
I – relativa a: (Incluído pela Emenda Constitucional n. 32, de 2001)
(...)
b. direito penal, processual penal e processual civil; (Incluído pela Emenda Constitucional n.
32, de 2001)

Por fim, a respeito do prazo das MPs:

Art. 62. (…)


§ 3º As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 12 perderão eficácia, desde a edi-
ção, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º,
uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as
relações jurídicas delas decorrentes. (Incluído pela Emenda Constitucional n. 32, de 2001)
§ 4º O prazo a que se refere o § 3º contar-se-á da publicação da medida provisória, suspendendo-
-se durante os períodos de recesso do Congresso Nacional. (Incluído pela Emenda Constitucional
n. 32, de 2001)

Isso significa que uma medida provisória pode durar mais do que cento e vinte dias se
pegar o período de recesso parlamentar.
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GABARITO
1. e

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pelo professor Gustavo Brígido Bezerra Cardoso.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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