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R: É o conjunto de atos realizados pelos órgãos do Poder Legislativo para elaborar normas
jurídicas.
R: Lei Complementar; Lei Ordinária; Lei Delegada; Medida Provisória; Decreto Legislativo;
Resoluções, Emendas Constitucionais.
R: 3/5 dos membros em dois turnos de votação nas duas casas do Congresso Nacional.
10) Uma proposta de Emenda Constitucional rejeitada pode ser novamente proposta na
mesma sessão legislativa?
R: Não.
11) Quais matérias não podem ser objeto de deliberação por meio de proposta de Emenda à
Constituição?
R: A forma federativa do Estado; O voto direto, secreto, universal e periódico; A separação dos
poderes; Os direitos e garantias individuais.
R: Iniciativa Geral: A Iniciativa geral é a competência para iniciar projetos de lei relativos a
matérias que a Constituição não reservou a órgãos ou autoridades especificas.
Iniciativa Reservada: Iniciativa Reservada é a competência para iniciar projetos de lei relativos
à matéria que a Constituição reservou a órgãos ou autoridades especificas.
2 -Comissões temáticas (se houver) – cada Casa do Congresso Nacional possui comissões
especificas sobre determinadas matérias (saúde, educação, orçamentos, etc.);
Obs.: Existem casos previstos no regimento interno da Casa que fica dispensada a análise do
Plenário diante da deliberação da comissão temática (art.58, §2, I, CF).
3- Plenário da Casa;
Obs.: Também a CCJ, as Comissões temáticas e o Plenário da Casa revisora podem propor
emendas ao projeto de lei.
8- Na Casa Revisora o projeto pode ser aprovado (tal como na Casa que iniciou, sem
qualquer alteração), rejeitado ou emendado.
9 - Se for emendado (alterado) na Casa Revisora, o projeto deve voltar para a Casa que iniciou
para que seja apreciada essas emendas;
13 - O veto pode ser parcial ou total (abarcar parte ou todo o projeto de lei).
14-Se transcorrido o prazo de 15 dias úteis sem que o Presidente tenha vetado o projeto de lei,
ocorre uma sanção tácita (art. 66, §3º).
17) Quais as espécies normativas que não precisam de sanção ou veto do Presidente da
República?
18) O que acontece com um projeto de lei emendado pela Casa Revisora?
R: O projeto deve voltar para a Casa que iniciou para que seja apreciada essas emendas.
19) O que acontece com um projeto de lei rejeitado pela Casa Revisora?
R:É arquivado, só podendo ser novamente proposto na mesma sessão legislativa pela maioria
absoluta dos membros de qualquer das Casas.
20) O que acontece com um projeto de lei aprovado pela Casa Revisora?
21) Quais são os tipos de veto que o Presidente da República pode utilizar?
R: O veto pode ser parcial ou total (abarcar parte ou todo o projeto de lei).
R: O Congresso Nacional tem até 30 dias para apreciar o veto, podendo derrubá-lo pela
deliberação da maioria absoluta dos membros.
Se o Congresso não apreciar o veto do Presidente da República nesse prazo de 30 dias, o veto entra na
ordem do dia, sobrestando as demais deliberações.
23) Um projeto de lei ordinária rejeitado pode ser novamente proposto na mesma sessão
legislativa?
R: Não, somente se obtiver a assinatura da maioria dos membros de qualquer das Casas.
R: ato formal que atesta que o projeto foi aprovado pelo Congresso Nacional.
25) Qual o prazo para o Presidente da República vetar o projeto de lei?
26) O que acontece se o Presidente da República não vetar o projeto de lei no prazo previsto?
R: Neste caso cada Casa do Congresso Nacional deve deliberar sobre o projeto em até 45
dias, sob pena de sobrestar as demais deliberações (art. 64, §2º). Se houver emendas pelo
Senado Federal, essas emendas devem ser apreciadas pela Câmara dos Deputados em um
prazo máximo de 10 dias (art. 64, §3º).
31) Existe casos ou circunstâncias em que o prazo de regime de urgência não se aplica, ou
fique suspenso?
R: A lei ordinária é a lei comum do Brasil e a lei complementar deve ser utilizada quando a
Constituição expressamente determina.
-Comissões temáticas (se houver) – cada Casa do Congresso Nacional possui comissões
especificas sobre determinadas matérias (saúde, educação, orçamentos, etc.);
Obs.: Existem casos previstos no regimento interno da Casa que fica dispensada a análise do
Plenário diante da deliberação da comissão temática (art.58, §2, I, CF).
- Plenário da Casa;
Obs.: Também a CCJ, as Comissões temáticas e o Plenário da Casa revisora podem propor
emendas ao projeto de lei.
- Na Casa Revisora o projeto pode ser aprovado (tal como na Casa que iniciou, sem qualquer
alteração), rejeitado ou emendado.
- Se for emendado (alterado) na Casa Revisora, o projeto deve voltar para a Casa que iniciou
para que seja apreciada essas emendas;
- Se for aprovado, recebe o autógrafo (ato formal que atesta que o projeto foi aprovado pelo
Congresso Nacional) e segue para sanção ou veto do Presidente da República;
- O veto pode ser parcial ou total (abarcar parte ou todo o projeto de lei).
- Se transcorrido o prazo de 15 dias úteis sem que o Presidente tenha vetado o projeto de lei,
ocorre uma sanção tácita (art. 66, §3º).
R: relevância e urgência
R: Presidente da República
36) Quais o prazo de vigência da Medida Provisória? Existe momentos em que esse prazo não
consta?
- A medida provisória é publicada no Diário Oficial da União e ganha eficácia (em regra, produz
os efeitos jurídicos);
- A medida provisória é enviada para a Câmara dos Deputados (art. 62, §8º);
- É formada uma comissão parlamentar mista (composta de deputados federais e senadores)
para avaliar e emitir parecer (aprovação, rejeição ou mudança do texto da MP) sobre a medida
provisória (62, §9º);
- Se a medida provisória for aprovada sem qualquer alteração na Câmara dos Deputados e no
Senado Federal, é promulgada como Lei Ordinária pelo próprio Presidente do Senado Federal;
- Regime de Urgência: Se a medida provisória não for votada em até 45 dias em cada uma das
Casas, entra em regime de urgência, sobrestando as demais deliberações (tranca a pauta) -
art. 62, § 6º).
Obs.: As medidas provisórias que forem rejeitadas ou que perderam a eficácia pelo decurso do
prazo não poderão ser novamente editadas na mesma sessão legislativa (art. 62, § 10).
R: Se não for votada em até 45 dias, entra em regime de urgência, ocorrendo o trancamento de
pauta.
R: É a teoria que diz que as normas constitucionais ou aquelas que são equivalentes a elas
possuem primazia sobre as demais normas do ordenamento jurídico. Logo, são as normas
infraconstitucionais que devem se adequar à Constituição, e não o contrário.
45) Diferencie a supremacia formal da supremacia material.
PREVENTIVO REPRESSIVO
Ocorre antes da norma entrar Ocorre depois que a norma já existe
no ordenamento no ordenamento.
63) Explique o controle de constitucionalidade exercido pelo Poder Judiciário cujo principal
objeto da causa é a declaração de inconstitucionalidade.
64) Explique o controle cuja declaração de constitucionalidade ou inconstitucionalidade é
meramente incidental.
PRINCIPAL INICIDENTAL
Quando a análise da A análise da constitucionalidade é
constitucionalidade é a única questão secundária, que precisa ser
questão objeto de julgamento. resolvida para solucionar a questão
principal.
65) Diferencie uma decisão com efeitos erga omnes de outra com efeito inter partes.
INTER PARTES ERGA OMNES
Atingem apenas as Produzem efeitos para todos. Tem efeito
partes litigantes. vinculante em relação aos demais órgãos do
Poder Judiciário e à Administração Pública
Direta e Indireta
1- NULIDADE TOTAL –
Todo texto da lei é declarado inconstitucional (normalmente relacionado a vício formal).
2- NULIDADE PARCIAL –
Parte da lei é declarada inconstitucional (normalmente relacionada a vício matéria).
R: erga omnes (contra todos), vinculante (vincula todos os ógãos do Poder Executivo e Poder
Judiciário) e, em regra, ex tunc (retroage – retroage desde a data que a lei foi feita), podendo
ocorrer modulação dos efeitos no tempo
72) O que é a modulação dos efeitos da decisão da ADI?
73) É cabível ADI para apreciar a constitucionalidade de uma lei municipal em face da
Constituição Federal?
75) Quem deve demonstrar a pertinência temática para ingressar com uma ADI?
R: Sim
R: Não.
R: Ação que visa pedir autorização ao STF para decretação de uma intervenção por violação de princípios
sensíveis da Constituição
79) Quem tem legitimidade ativa para propor uma Ação Direta de Inconstitucionalidade
Interventiva?
R: Erga omnes, vinculante e EX NUNC (não retroage – por ser interventiva, não tem como
retroagir para intervir no passado).
81) Qual a função de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão – ADO?
R: É a ação cabível quando a falta de edição de lei privar de aplicabilidade uma norma da
constituição (norma de eficácia limitada).
84) O STF, ao reconhecer uma inconstitucionalidade por omissão, pode obrigar o legislador a
fazer a lei? Explique.
R: É a ação cabível para declarar a constitucionalidade de uma lei federal (o que se pede é a
constitucionalidade).
88) Para que serve uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental - ADPF?