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Significa o leito do mar, os fundos marinhos, e o seu subsolo além dos limites da
jurisdição nacional. A soberania do Estado costeiro estende-se além do seu território e das
suas águas interiores. Esta soberania estende-se ao espaço aéreo sobrejacente ao mar
territorial, bem como ao leito e ao subsolo deste mar.
Fixa-se a largura do seu mar territorial até um limite que não ultrapasse 12 milhas
marítimas, medidas a partir de linhas de base, que é a linha de baixa-mar ao longo da costa.
Ademais, A água de maré baixa que distingue o território de cada país.
As águas situadas no interior da linha de base do mar territorial fazem parte das águas
interiores do Estado. Mar territorial - Total soberania do país. 12 milhas marítimas, ao leito
do mar, solo e subsolo. Tem passagem inocente em favor dos návios mercantes ou de guerra,
que deve ser continua e rápida, o Estado não pode proibi-la ou discrimina-la.
São todas as partes do mar não inclusas na zona econômica exclusiva, no mar
territorial ou nas águas interiores de um Estado, nem nas águas arquipélagicas de um Estado
arquipélago. O alto mar está aberto a todos os Estados, costeiros ou não.
O alto mar será utilizado para fins pacíficos e nenhum Estado pode pretender
submeter qualquer parte do alto mar para a sua soberania.
O Estado costeiro exerce seu poder soberano sobre a plataforma continental para
exploração e aproveitamento dos seus recursos naturais, exclusivamente. Nenhum outro
Estado pode sem expresso consentimento do soberano.
Estreitos são corredores cujas águas integram o mar territorial de um ou mais estados,
assegura a comunicação entre espaços de alto mar ou zona economica exclusiva. É direito de
passagem em transito a navios e aeronaeves, civil ou militares, de qualquer bandeira.
“a) qualquer área das águas interiores situadas num estreito, exceto quando o
traçado de uma linha da base reta, de conformidade com o método estabelecido no artigo 7,
tiver o efeito de englobar nas águas interiores áreas que anteriormente não eram
consideradas como tais; b) o regime jurídico das águas situadas além do mar territorial dos
Estados ribeirinhos de um estreito como zonas econômicas exclusivas ou alto mar; ou c) o
regime jurídico dos estreitos em que a passagem esteja regulamentada, total ou
parcialmente, por convenções internacionais de longa data em vigor que a eles se refiram
especificamente.”
Já os canais não são obras da natureza, mas faciltam o trânsito maritmo também. É
uma prestação de serviços, todos podem passar, é ditado por aquele soberano que o fez.