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Homicidio Infanticidio Stalking Violencia Ameaça

psicológica
mulher

Sujeito ativo Comum Próprio Comum Comum Comum

Sujeito
passivo

Resultado Material Material Material Material Mera atvidade

Necessidade De dano De dano De perigo De dano De perigo


de lesão ao
bem

Forma Admite
omissivo

Tempo de Instantâneo Instantâneo Permanente Instantâneo Instantâneo


consumação

Unicidade Simples Simples Simples Simples Simples

número de Plurissubsiste Plurissubsiste Plurissubsiste Plurissubsiste Unissubstitent


atos nte nte nte nte e

necessidade Unisubjetivo Unisubjetivo Unisubjetivo Unisubjetivo Unisubjetivo


de mais de 1
agente

Exigir forma Forma livre Forma livre Forma livre Forma livre Forma livre
especifica

número de Mono-ofensiv Mono-ofensiv pluriofensivo pluriofensivo pluriofensivo


bens j. o o
atingidos

Núcleo do tipo Ação simples Ação simples Misto Misto Misto


elementar elementar elementar
alternativo alternativo alternativo

Intensidade Caput é delito Caput é delito Caput é delito Delito de Delito de


de inteção, de inteção de inteção tendência intenção
mas intensificada
qualificadoras
é de
tendências
intensifcadas!

Tip. subjetiva Caput é Congruente Congruente Incongruente Congruente


congruente
Qualificadoras
tem
incongruente.

Concurso de Cabe Cabe Cabe Cabe Cabe


pessoas
Crime comum: é aquele que não exige nenhuma qualidade específica do sujeito ativo para sua
prática.

Crime próprio: é aquele que exige determinada qualidade do sujeito ativo para sua prática. A doutrina
admite a autoria mediata, a coautoria e a participação nos crimes próprios.

Crime material: é aquele que prevê um resultado naturalístico como necessário para sua
consumação. São exemplos o delito de aborto e o crime de dano. Há quem o chame de crime de
resultado.

Crime formal: é aquele que descreve um resultado naturalístico, cuja ocorrência é prescindível para a
consumação do delito. Também denominado de delito de tipo incongruente. É o caso da extorsão
mediante sequestro e o do descaminho.

Crime de mera conduta: é aquele cujo resultado naturalístico não pode ocorrer, porque sequer há a
sua descrição. Podemos tomar como exemplo o crime de ato obsceno, assim como o de violação de
domicílio.

rime instantâneo: é aquele que se consuma imediatamente, em um instante definido. Podemos


exemplificar com o furto.

Crime permanente: é aquele cuja consumação se protrai no tempo, isto é, se prolonga. A fase da
consumação persiste enquanto desejar o agente.

Crime simples: é aquele que é formado por um único tipo penal, não resultando da reunião de outros
tipos. Exemplos: infanticídio e furto.

Crime complexo: é aquele cujo tipo é resultante da junção ou fusão de outros tipos penais, como o
roubo, que decorre do constrangimento ilegal, da ameaça ou do crime relativo à violência e do furto.
Temos, ainda, o latrocínio, resultante da soma do furto e do homicídio. Por fim, podemos exemplificar
com a extorsão mediante sequestro, delito no qual se fundem os tipos penais da extorsão e do
sequestro.

Crime de forma livre: é aquele que não prevê uma forma específica de realização do núcleo do tipo,
como o furto e o homicídio.
Crime de forma vinculada: é aquele que tem forma ou formas de realização do núcleo do tipo
especificamente previstas em lei. É o caso do curandeirismo, que possui algumas formas previstas
nos incisos do artigo 284 em que o núcleo do tipo pode ser realizado:

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