CODIGO PENAL

CP Brasileiro é de 1940, tempos em que muitas questões não foram tratadas e daí a necessidade da legislação
esparsa.
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PARTE GERAL
A parte geral do CP trata lei penal no tempo, prescrição, reabilitação, aplicação e cominação das penas, etc.
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PARTE ESPECIAL
Parte especial - 6º semestre
A partir do Art. 121
Aqui estão os artigos penais propriamente ditos.
Todo tipo penal carrega um núcleo. Este núcleo é basicamente um verbo. Um fazer ou um deixar de fazer voltada
para algum objeto. Núcleo do tipo é o verbo. Este verbo é o comando comportamental. Todo tipo penal tem um
núcleo e um objeto jurídico.
Sujeito ativo > Conduta > Objeto jurídico > Vítima
Nosso CP é finalista, pois toda conduta tem uma finalidade.

Dolo direto
Vontade livre e consciente voltada para determinado fim

Dolo indireto
É aquele que advém e uma conduta de um ato que adoto, assumindo o risco. Adotando a postura assume-se o
risco de produzir um resultado.

Dolo eventual
Não basta que se assuma o risco, também assinta com a conduta
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LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE
A legislação extravagante (esparsa) é tão importante quanto ao Código Penal.
A legislação esparsa visa principalmente questões não ligadas à vida. Ex. Legislação tributária, crime cibernético.
Há questões tratadas no CP e poderão ser alteradas e até suprimidas.
Nota: Legislação extravagante - 10º semestre
 PROTEÇÃO PENAL AO INDIVÍDUO
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DOS CRIMES CONTRA A VIDA
a) homicídio (doloso e culposo)
b) auxílio, induzimento ou instigação ao suicídio ou à automutilação
c) infanticídio
d) aborto
Os crimes dolosos deste capítulo, tem em comum a
característica do julgamento pelo Tribunal do Júri.
Já o culposo e, o crime de participação em
automutilação não são julgados pelo Júri, estes, são
julgados pelo juiz singular. O latrocínio também é
uma exceção, visto que seu alvo principal é o
patrimônio e não a vida.
Nota: Se o tipo penal não falar nada, é punido a título
de dolo. Se trouxer expressamente a culpa, poderá
ser punido a título de dolo ou culpa. O elemento
subjetivo do tipo poderá ser culposo.
Consequência jurídica do delito que não tenha
previsão de culpa
Em caso de delito culposo, o indivíduo não será
punido.
Os §§ vão trazer as circunstâncias ou causas. A
primeira diz como, por qual meio o fato é praticado,
o segundo – causa - dará uma especificidade.
Crime material
Exige um resultado, modificação sensível no mundo
exterior. Ex. Homicídio.
Crime formal
Não exige um resultado final. Ex. Crime de
administração fraudulenta