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Sensores e Transdutores
Sensores e Transdutores
Sensores e Transdutores
Autor do Trabalho:
Carlos Gonçalves Turma: Efa Teac 0212
Destinatario:
Professor Ricardo Santos
Índice
1. Sensores............................................................................................................................................8
2. Transdutores.....................................................................................................................................8
3. Classificação dos Sensores e Transdutores.......................................................................................9
4. Características dos Sensores e Transdutores...................................................................................9
5. Tipos de Sensores...........................................................................................................................11
6. Relatório do exercício prático………………………………………………………………………………………………….11
7.Conclusão……………………………………………………………………………………………………………………………..….14
1. Sensores
São dispositivos usados para detectar, medir ou gravar fenômenos físicos tais como
calor, radiação entre outros e que responde transmitindo informação, iniciando
mudanças ou operando controles.
2. Transdutores
* Mecânicos;
* Térmicos;
* Ópticos.
Os sensores podem ser classificados também como analógico, quando mede vários
pontos assumidos de uma grandeza, ou digitais, quando existem apenas dois pontos
possíveis de serem atingidos.
São todos os níveis de amplitude da grandeza física medida nos quais o sensor
opera dentro da exatidão especificada. Caracteriza-se pelo espaço compreendido
entre um limite mínimo e um máximo de operação projetado.
4.2 Resolução
Define-se como a menor alteração do meio físico que causa uma mudança no sinal
de saída do sensor.
4.3 Sensibilidade
4.4 Linearidade
4.5 Histerese
Quando o estímulo de entrada crescer até um ponto qualquer e este ponto entregar
um sinal, e se, o estimulo de entrada vir de um ponto mais elevado e regredir até
este mesmo ponto, e o sinal entregue for diferente do anterior, ocorreu um
fenômeno denominado histerese. Este fenômeno pode ser causado por diversas
variáveis de processo, como por exemplo, a folga entre os dentes de uma
engrenagem.
Dada uma grandeza física, exatidão ou erro é a diferença entre o valor do sinal
entregue pelo sensor e o valor esperado para aquela grandeza. Esta exatidão ou erro
geralmente é representado em termos percentuais.
5. Tipos de Sensores
Como os dielétricos dos materiais são conhecidos, é possível identificar com este
sensor, qual o tipo de material que se aproxima, ou, por exemplo, se há liquido
dentro de uma garrafa, ou pó dentro de uma caixa fechada.
A distância de atuação varia de acordo com várias variáveis, como por exemplo, a
cor, a rugosidade, etc.
Para este sensor, há uma distância, próxima a ele, que não acusa o material,
denominada zona morta. Deve-se ao fato da distancia ser insuficiente para que o
feixe de luz seja refletido para o receptor. Esta distância corresponde aos primeiros
10% a 20% da distância sensora total.
5.6 Encoders
São sensores utilizados para medição de posições angulares de alta precisão. São
compostos por dois jogos de bobinas, um rotor e um estator. A bobina do rotor é
excitada com uma tensão de referência de 400 Hz. A medição da posição é feita
com base na medição da tensão induzida entre as bobinas.
Outra forma de se medir força linear, é com um potenciômetro linear solidário com
uma mola. Como é conhecida, a compressão de uma mola ideal depende da força
aplicada.
A pressão nada mais é, do que uma força aplicada a uma área. São dois, os
métodos mais comuns para se medir a pressão. O primeiro é um sensor capacitivo
que tem um diafragma de área conhecida o qual é submetido à pressão a ser
medida. No diafragma há um eletrodo, o qual se aproxima de um outro rígido. Isto
varia sua capacitância tornando possível a medição da pressão.
O sensor de som consiste em traduzir uma onda mecânica que se propaga pelo ar
num sinal elétrico equivalente
Consiste em duas faixas compridas soldadas uma na outra. Estas faixas são de
materiais diferentes, portanto tem coeficientes de dilatação diferentes. Quando a
temperatura aumenta, o par bimetálico curva-se fechando o contato da chave
instalada na extremidade do mesmo. Este sensor não serve para medir
temperaturas, mas sim para alarmar, quando a temperatura atinge um determinado
patamar. A temperatura de acionamento pode ser ajustada alterando o
comprimento das faixas metálicas
5.15.3 Termistores
5.15.4 Termopares
Consiste em dois metais diferentes colocados em contato elétrico, o que gera uma
diferença de potencial entre ambos em função da temperatura. Os materiais
utilizados variam do acordo com as faixas de temperatura que se pretende medir, a
linearidade necessária, entre outras especificações. Estes sensores, por sua
economia e exatidão, são os mais utilizados na medição de temperaturas.
Neste trabalho pratico foi nos pedido para verificar as caractiristicas e a calibração de um
sensor de posiçao angular, utilizando um potenciometro linear e outro logaritmo, aqui em
baixo deixo o circuito que utiliza-nos para o exercico:
VCC
15V
50k
VCC p2
5V
R9 R2 R3 R4
120k
5.6k 27k 27k
R1
p1 R5
2.2k
10k 27k
R6
R7 27k
47k
R10 p3
2.2k 50k
R8
47k
-15V
VDD
Inicialmente neste projecto tivemos que realizar alguns calculos entre eles o Vin para 0º e o
Vin para os 300º:
R 10 1.2
Vin= ∗Vin Vin= ∗5=0.049 V
R 9+ R 10 120+1.2
R 10 1.2
Vin 300º = ∗Vin Vin= ∗5=0.045 V
R 9+ R10+ P 1 120+1.2+10
Nesta proxima tabela estão o valores obtidos com o potenciometro Logaritmo onde
tambem poderemos observar o grafico relativo ao mesmo.
Potenciómetro Logarítimo
Posição Vin Vout Potenciómetros Logarítimos
0º 0,048 1 6
30º 0,076 1,277
5
60º 0,201 2,52
0,34 3,88 4
90º
Vin
120º 0,401 4,48 3
Vout
Vout
150º 0,41 4,58
2
180º 0,422 4,7
0,432 4,8 1
210º
240º 0,447 4,94 0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
270º 0,45 5
VIn
300º 0,45 5
Nesta proxima tabela e grafico podemos observar os dados obtidos por um potenciometro
Linear e seu respectivo grafico.
Potenciómetro Linear
Posição Vin Vout
0º 0,048
Potenciómetro Linear
0,998
30º 6 0,063 1,151
60º 5 0,123 1,876
90º 0,195 2,407
4
120º 0,228 2,895 Vin
3 0,263
Vout
Neste proximo grafico esta a comparar os 2 grafico, onde podemos observar a diferença entre um
potenciometro linear e um logaritmo:
Gráfico Comparativo
6
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
7 Conclusão:
A minha conclusão final apos ter retirado os dados e feitos os respectivos calculos acerca do
circuito foi que, com o potenciometro linear os dados relativos ao angulo são mais faceis de
extrair, isto porque os valores do potenciometro em relação ao Vout são “quase” lineares, ao
contrario do potenciometro Logaritmo que os valores de Vout osilam de forma logaritma
sendo assim mais dificil extrair o angulo ( consegue-se, mas no com o potenciometro Linear e
mais simples).