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6071 Sent - Sensores e Transdutores

Sensores e Transdutores

Carlos Gonçalves Efa_teac 0212 Pá gina 1


6071 Sent - Sensores e Transdutores

Autor do Trabalho:
Carlos Gonçalves Turma: Efa Teac 0212

Destinatario:
Professor Ricardo Santos

Disciplima 6071 Sent – Sensores e Transdutores

Índice
1. Sensores............................................................................................................................................8
2. Transdutores.....................................................................................................................................8
3. Classificação dos Sensores e Transdutores.......................................................................................9
4. Características dos Sensores e Transdutores...................................................................................9
5. Tipos de Sensores...........................................................................................................................11
6. Relatório do exercício prático………………………………………………………………………………………………….11

7.Conclusão……………………………………………………………………………………………………………………………..….14

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1. Sensores

São dispositivos usados para detectar, medir ou gravar fenômenos físicos tais como
calor, radiação entre outros e que responde transmitindo informação, iniciando
mudanças ou operando controles.

2. Transdutores

Um transdutor é um dispositivo que converte uma forma de energia ou quantidade


física em outra.

3. Classificação dos Sensores e Transdutores

Os sensores e transdutores podem ser classificados com base [3]:

* Na aplicação a que se destinam;

* Na quantidade física, propriedade ou condição que é medida.

* No princípio elétrico de funcionamento.

Quanto às grandezas físicas podem ser classificados em:

* Mecânicos;

* Térmicos;

* Ópticos.

Outro processo usual de classificação consiste na divisão em dois grandes grupos:

* Passivos: precisam de uma fonte de alimentação externa;

* Ativos: auto-alimentados geram na saída uma tensão ou corrente.

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Os sensores podem ser classificados também como analógico, quando mede vários
pontos assumidos de uma grandeza, ou digitais, quando existem apenas dois pontos
possíveis de serem atingidos.

4. Características dos Sensores e Transdutores

Algumas características importantes devem ser levadas em consideração para a


escolha e utilização de um sensor na aplicação de um projeto. Apesar de existirem
inúmeros tipos de sensores, há algumas características que servem em caráter geral
dos mesmos. São elas:

4.1 Faixa de trabalho

São todos os níveis de amplitude da grandeza física medida nos quais o sensor
opera dentro da exatidão especificada. Caracteriza-se pelo espaço compreendido
entre um limite mínimo e um máximo de operação projetado.

4.2 Resolução

Define-se como a menor alteração do meio físico que causa uma mudança no sinal
de saída do sensor.

4.3 Sensibilidade

É a relação entre a grandeza física e sua representação no sinal de saída do sensor.

4.4 Linearidade

Um sensor é linear quando variações iguais da grandeza física representam


variações iguais do sinal entregue, o seja, quando a sensibilidade do sensor é a
mesma para toda a sua faixa.

4.5 Histerese

Quando o estímulo de entrada crescer até um ponto qualquer e este ponto entregar
um sinal, e se, o estimulo de entrada vir de um ponto mais elevado e regredir até
este mesmo ponto, e o sinal entregue for diferente do anterior, ocorreu um
fenômeno denominado histerese. Este fenômeno pode ser causado por diversas
variáveis de processo, como por exemplo, a folga entre os dentes de uma
engrenagem.

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4.6 Exatidão ou Erro

Dada uma grandeza física, exatidão ou erro é a diferença entre o valor do sinal
entregue pelo sensor e o valor esperado para aquela grandeza. Esta exatidão ou erro
geralmente é representado em termos percentuais.

4.7 Relação Sinal ou Ruído

É a relação entre a potencia de um sinal entregue pelo sensor e a potencia do sinal


de ruído. Sinal de ruído é o sinal de alimentação do sensor, que tem sua amplitude
determinada.

5. Tipos de Sensores

5.1 Sensor de Proximidade Indutivo

Utilizado para detectar a aproximação de um metal, que pode ser um elemento de


máquina, ou uma peça qualquer. Este sensor funciona através de uma bobina que
gera um campo eletromagnético de alta freqüência, que é convertido em sinais
senoidais. Quando um metal se aproxima, absorve parte da energia gerada neste
campo, o que causa a diminuição da amplitude do sinal gerado, indicando assim a
presença do mesmo. A distancia de acionamento deste sensor é determinada pelo
tamanho da bobina utilizada. A distancia de acionamento de um sensor é menor do
que a distancia do seu desacionamento, o que deve ser levado em consideração no
projeto.

O sensor indutivo pode ser do tipo embutido, quando o campo eletromagnético


emerge apenas na face sensora, o que permite a instalação em superfícies
metálicas, ou do tipo não embutido, onde o campo eletromagnético emerge
também na lateral do sensor.

5.2 Sensor Capacitivo

Utilizado para detectar a aproximação de materiais orgânicos, pós, líquidos,


madeira, papeis, metais, etc. Este sensor funciona através de um campo elétrico
formado por um oscilador controlado por um capacitor. Este capacitor é formado
por duas placas eletricamente carregadas com cargas opostas, montadas na face
sensora, projetando o campo elétrico para fora. Quando um material se aproxima, o

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dielétrico do campo se altera, alterando a capacitância, o que faz com que o


oscilador também altere a amplitude de seu sinal.

Como os dielétricos dos materiais são conhecidos, é possível identificar com este
sensor, qual o tipo de material que se aproxima, ou, por exemplo, se há liquido
dentro de uma garrafa, ou pó dentro de uma caixa fechada.

A distância de acionamento deste sensor varia de acordo com o tipo de material


que se aproxima, ou, melhor dizendo, com o coeficiente dielétrico deste material.
Quanto menor for o dielétrico do material, menor à distância atuadora do sensor.

5.3 Sensores Fotoelétricos

Utilizado para detecção de materiais em geral, devendo-se tomar algumas


precauções para materiais transparentes ou brilhosos. Este sensor funciona através
da emissão de luz infravermelha em pulsos, através de um transmissor, e da
recepção desta luz, por um receptor. O sensor acusa toda a vez que um material
interrompe o feixe de luz entre o transmissor e o receptor.

A seguir serão apresentados os três tipos mais comuns de sensores fotoelétricos.

5.4 Sistemas por difusão

Neste sistema o transmissor e o receptor são montados na mesma unidade. O


acionamento ocorre toda vez que o material entra na área de sensibilidade e reflete
a luz do transmissor para o receptor.

A distância de atuação varia de acordo com várias variáveis, como por exemplo, a
cor, a rugosidade, etc.

Para este sensor, há uma distância, próxima a ele, que não acusa o material,
denominada zona morta. Deve-se ao fato da distancia ser insuficiente para que o
feixe de luz seja refletido para o receptor. Esta distância corresponde aos primeiros
10% a 20% da distância sensora total.

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5.5 Sensores Potenciómetros

Seu princípio de funcionamento baseia-se na variação de resistência de um


potenciômetro conectado mecanicamente a um eixo para monitorar sua posição.
Este sensor é utilizado para monitorar movimentos de rotação de até quase 360°.
Para deslocamentos lineares, pode-se utilizar potenciômetros rotativos ligados a
uma polia. Outra possibilidade de monitorar movimentos lineares é utilizando
potenciómetros lineares. O problema deste sensor é o curso limitado, nunca maior
que 25cm.

5.6 Encoders

Trata-se de dispositivos de detecção de posição compostos por um disco perfurado


e vários sensores ópticos. Estes dispositivos podem ser absolutos ou incrementais.
Nos dispositivos absolutos, de acordo com a posição adotada pelo disco, forma
uma configuração digital que é interpretada como posição. Esta posição é absoluta.
Os dispositivos incrementais são compostos por apenas dois sensores ópticos
dispostos à 90º um do outro, e por um disco perfurado. Estes dispositivos
descrevem o deslocamento em um eixo cartesiano e a posição em relação ao ponto
de onde originou o deslocamento. Este dispositivo é mais preciso do que o
absoluto. Quanto maior o número de perfurações do disco, maior a precisão do
dispositivo.

Este dispositivo é utilizado para medição de posições angulares, porém também


podem realizar medições lineares.

5.7 Sensores de Ultra Som

Trata-se de sensores formados por um emissor e um receptor de ultra-som. O


emissor é constituído por um cristal piezoelétrico que emite pulsos de sinais acima
de 20 KHz. Estes sinais migram na velocidade do som são refletidos pelo corpo
identificado. O sensor recolhe os sinais emitidos analisando o tempo de transito e
calcula a distancia do corpo.

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5.8 Sincros e Resolvers

São sensores utilizados para medição de posições angulares de alta precisão. São
compostos por dois jogos de bobinas, um rotor e um estator. A bobina do rotor é
excitada com uma tensão de referência de 400 Hz. A medição da posição é feita
com base na medição da tensão induzida entre as bobinas.

5.9 Sensores de Força

Os sensores de força são geralmente chamados de extensômetros ou strain gauges.


Existem vários tipos de extensômetros. O mais comum deles é o resistivo, que são
elementos cuja resistência elétrica varia com a tração ou a compressão. Como a
temperatura também influencia na resistividade do material, são adotados materiais
com baixa sensibilidade a temperatura, que em geral é o constantan. Faz-se
necessário a conexão com um circuito condicionador de sinal, devido à extensão
deste se muito pequena.

Outra forma de se medir força linear, é com um potenciômetro linear solidário com
uma mola. Como é conhecida, a compressão de uma mola ideal depende da força
aplicada.

5.10 Sensores de velocidade

A velocidade é derivada da posição com respeito ao tempo, portanto, seria possível


utilizar um sensor de posição, como por exemplo, um encoder, e o controlador
simplesmente deveriam efetuar a derivada para obter a velocidade. Acontece que
nessa medição, sempre existe um ruído de baixa amplitude, mas alta freqüência.
Ao derivar esse sinal, a amplitude do ruído ficará incrementada pela freqüência,
devolvendo uma relação sinal ruído inaceitável para a maioria dos fins práticos. É
por esse motivo que as leis de controle, em geral, não derivam os sinais lidos dos
sensores.

O sensor de velocidade mais utilizado é o tacômetro. Este consiste simplesmente


num dínamo que gera um sinal de corrente contínua de amplitude proporcional à
velocidade de rotação de seu eixo. Este sensor tem sua exatidão reduzida a baixas
revoluções.

Também são utilizados, em medições de alta precisão, dispositivos sensitivos


baseados na detecção do sinal por efeito Doppler, ou alteração da freqüência de
uma onda mecânica.

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5.11 Sensores de Luz

Os sensores de intensidade de luz são baseados no efeito fotoelétrico, onde


determinados materiais geram energia elétrica quando são iluminados. Uma
pequena pista destes materiais é disposta sobre uma placa de material inerte e
ligados seus extremos a terminais elétricos. A mudança de resistência da pista
dependera da intensidade da luz que incide sobre ela.

5.12 Sensores de Pressão

A pressão nada mais é, do que uma força aplicada a uma área. São dois, os
métodos mais comuns para se medir a pressão. O primeiro é um sensor capacitivo
que tem um diafragma de área conhecida o qual é submetido à pressão a ser
medida. No diafragma há um eletrodo, o qual se aproxima de um outro rígido. Isto
varia sua capacitância tornando possível a medição da pressão.

O segundo, trata-se de alguns materiais que geram uma tensão proporcional à


pressão a que são submetidos. Estes materiais são colocados entre dois eletrodos
conectados a dois terminais. Quando sobre um deles é exercida uma pressão, ou
uma força, entre os terminais aparecerá uma tensão elétrica proporcional.

5.13 Sensores de Som

O sensor de som consiste em traduzir uma onda mecânica que se propaga pelo ar
num sinal elétrico equivalente

5.14 Sensores de Gases

O princípio destes sensores está baseado na combustão do gás num pequeno


recinto dentro de um dispositivo em comunicação com o ambiente. O gás no
ambiente penetra neste dispositivo que está preenchido por um volume poroso de
óxido de alumínio cristalizado. Este material é fundido em torno de um filamento.
No interior é depositado um elemento catalisador por meio de um processo
químico. Assim, ao aquecer o filamento, por meio da circula; ao de uma corrente
elétrica, existirá uma grande superfície do catalisador numa temperatura que
propicia a reação do gás com o ar. Este entra em combustão e aquece o ambiente, e
a temperatura é medida por um filamento de platina. A temperatura do filamento
de platina será proporcional à concentração de gás no ambiente.

5.15 Sensores de Temperatura

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5.15.1 Par Bimetálico

Consiste em duas faixas compridas soldadas uma na outra. Estas faixas são de
materiais diferentes, portanto tem coeficientes de dilatação diferentes. Quando a
temperatura aumenta, o par bimetálico curva-se fechando o contato da chave
instalada na extremidade do mesmo. Este sensor não serve para medir
temperaturas, mas sim para alarmar, quando a temperatura atinge um determinado
patamar. A temperatura de acionamento pode ser ajustada alterando o
comprimento das faixas metálicas

5.15.2 Sensor de Resistência Elétrica

Este tipo de sensor desfruta do fato de a resistividade de um material variar com a


temperatura. Há uma formula para a determinação da temperatura pela
resistividade do material que faz uso de duas constantes. Estas constantes tornam a
medição desta forma, não linear. Por isso, o material mais adequado para
fabricação destas "termoresistências" é a platina, que apresenta as constantes mais
baixas dos outros materiais, fazendo com que a medição da temperatura torne-se
quase linear.

5.15.3 Termistores

Também aproveitando o fato da variação da resistividade dos materiais com a


temperatura, estes sensores são formados por resistores que tem altos coeficientes
de variação, portanto, uma transferência altamente não linear. Existem vários tipos
de termistores e cada um deles se aplica a uma faixa de temperatura e apresentam
uma curva de variação de resistência em função da temperatura característica, o
que faz com cada um seja adequado para uma aplicação específica.

5.15.4 Termopares

Consiste em dois metais diferentes colocados em contato elétrico, o que gera uma
diferença de potencial entre ambos em função da temperatura. Os materiais
utilizados variam do acordo com as faixas de temperatura que se pretende medir, a
linearidade necessária, entre outras especificações. Estes sensores, por sua
economia e exatidão, são os mais utilizados na medição de temperaturas.

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6 Relatório do exercício prático

Neste trabalho pratico foi nos pedido para verificar as caractiristicas e a calibração de um
sensor de posiçao angular, utilizando um potenciometro linear e outro logaritmo, aqui em
baixo deixo o circuito que utiliza-nos para o exercico:

VCC
15V
50k
VCC p2
5V
R9 R2 R3 R4
120k
5.6k 27k 27k

R1
p1 R5
2.2k
10k 27k
R6
R7 27k
47k

R10 p3
2.2k 50k

R8
47k

-15V
VDD

Inicialmente neste projecto tivemos que realizar alguns calculos entre eles o Vin para 0º e o
Vin para os 300º:

Calculo Utilizado para Vin 0º :

R 10 1.2
Vin= ∗Vin Vin= ∗5=0.049 V
R 9+ R 10 120+1.2

Calculo Utilizado para Vin 300º:

R 10 1.2
Vin 300º = ∗Vin Vin= ∗5=0.045 V
R 9+ R10+ P 1 120+1.2+10

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Em seguida procedemos há montagem do circuito e respectiva calibração dos Potenciometros


e respetivas resistencias variaveis.

Feito isto procedemos a recolha de dados dos respectivos potenciometros, o linear e o


logaritmo.

Nesta proxima tabela estão o valores obtidos com o potenciometro Logaritmo onde
tambem poderemos observar o grafico relativo ao mesmo.

Potenciómetro Logarítimo
Posição Vin Vout Potenciómetros Logarítimos
0º 0,048 1 6
30º 0,076 1,277
5
60º 0,201 2,52
0,34 3,88 4
90º
Vin
120º 0,401 4,48 3
Vout

Vout
150º 0,41 4,58
2
180º 0,422 4,7
0,432 4,8 1
210º
240º 0,447 4,94 0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
270º 0,45 5
VIn
300º 0,45 5

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Nesta proxima tabela e grafico podemos observar os dados obtidos por um potenciometro
Linear e seu respectivo grafico.

Potenciómetro Linear
Posição Vin Vout
0º 0,048
Potenciómetro Linear
0,998
30º 6 0,063 1,151
60º 5 0,123 1,876
90º 0,195 2,407
4
120º 0,228 2,895 Vin
3 0,263
Vout

150º 3,259 Vout


180º 2 0,303 3,68
210º 1 0,34 4,05
240º 0 0,395 4,62
270º 1 2
0,43 3 4 5 6
5,01 7 8 9 10 11
300º 0,435 5,05 VIn

Neste proximo grafico esta a comparar os 2 grafico, onde podemos observar a diferença entre um
potenciometro linear e um logaritmo:

Gráfico Comparativo
6

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Vin Linear Vout Linear Vin Logr Vout Logr

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7 Conclusão:

A minha conclusão na parte de montagem e calibraçao do circuito foi que, as caractieristicas


e calibraçoes dos respectivos componentes tanto Potenciometros e resistencias variaveis
variam muito entre umas e outras, mesmo que tenham a mesma capacitate ohmica.

A minha conclusão final apos ter retirado os dados e feitos os respectivos calculos acerca do
circuito foi que, com o potenciometro linear os dados relativos ao angulo são mais faceis de
extrair, isto porque os valores do potenciometro em relação ao Vout são “quase” lineares, ao
contrario do potenciometro Logaritmo que os valores de Vout osilam de forma logaritma
sendo assim mais dificil extrair o angulo ( consegue-se, mas no com o potenciometro Linear e
mais simples).

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