SOCIEDADE INTERNACIONAL – (KULTIVI, PROFA TAISA PRADO - https://www.youtube.com/watch?

v=0tuQ-
L2paZc&list=PL8vXuI6zmpdhuNo11n7argrPtoELeJpSC&index=)

É Universal (podem participar todos entes intrnacionais existentes; Paritária (igualidade no ordenamento
jurídico, ou seja, não é igualitária); Paritária (

Pact Sunt Servanda – o que foi combinado vai ser cumprindo. O contrato faz lei entre as partes no negócio.

Paz de Westfália (1648) – Soberania absoluta em que os Estados não admitiam qualquer tipo de interferência
externa. Reconhece a independência entre a Suíça e Holanda. Atualmente a soberania é relativizada, ou seja,
abre uma pequena parte de sua soberania com o objetivo de trazer algum benefício.

Revitalização da Soberania estatal:

Convenção de Haia em 1899 – resolução de conflitos de forma pacífica

Convenção de Genebra (CICIV – Convenção Internacional da Cruz Vermelha)

Liga das Nações – Primeira Guerra Mundial (Tratado de Versailes – Criou uma organização Internacional – Uma
das primeiras organizações intrnacionais criadas com o objetivo de evitar uma segunda guerra) – Em 2942 foi
extinta em função da Segunda Guerra Mundial)

ONU – Em 24 de outubro de 1945, Carta de São Francisco, com o objetivo de evitar conflito de Guerra entre os
Entes Internacionais.
FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

Vai regular as relações entre as Font (tratados, convenções etc) es e os Sujeitos

Art 38 da Corte Internacional de Justica – CIJ – ONU (Rol de fontes para dar base aos Juizes) Não é rol taxativo e
sim exemplificativo, não existe hierarquia entre as fontes)

FONTES:

COSTUME – LEI UNIFORME DO CHEQUE, desenvolvido internamente através de um tratado ratificado pelo
Brasil. – CHEQUE, ordem de pagamento a Vista. No Brasil há um costume desenvolvido internamente do Cheque
Pré Datado. HÁ SÚMULADO PELO STF AS INTERVENÇÕS QUE PODEM OCORRER PELO DEPÓSITO ANTECIPADO DE
UM CHEQUE QUE FOI PRÉ DATADO. Isto ´uma prova do costume interno no Brasil.

PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO – princípios aceitos pela maioria dos Estados. Não é taxativo, ou seja, é
exemplificativo.. Brasil (Art 4 da CRFB/88).

ATOS UNILATERAIS DOS ESTADOS – O Estado faz sozinho, contudo, gera consequências para os outros estados.
Ex.: Vistos, barreiras alfandegárias, reconhece outros Estados.

DENÚNCIA – É COM TRATADO

RENUNCIA É COM DIREITO

DECISÃO DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS – Ex.: DUDH (1948 da ONU, resolução da Assembléia Geral da
ONU e não um Trtado.) - Direitos Humanos

ANALOGIA (utilizado no DI de forma restrita) E EQUIDADE (julgar por direito – As partes precisam concordar sob
pena da sentença ser nula) – não são fontes, forma de raciocínio jurídico para auxiliar no processo. Quando há
uma lacuna na lei, contudo utilizado de forma jurídica para garantir a segurança jurídica.

O INDIVÍDUO, VIA DE REGRA, NÃO FAZ PARTE DO DIP E SIM DO DIPR. CONTUDO, EXCEPCIONALMENTE, PODE
PARTICIPAR DE FORMA DIRETA DO DIP, COMO AUTOR E RÉU, OU SEJA, NAS CORTES INTERNACIONAIS OU
TRIBUNAIS INTERNACIONAIS. EX. CORTE EUROPÉIA DE DIREITOS HUMANOS ENQUANTO AUTOR. RÉU NO
TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL.

ESTADOS = POVO + TERRITÓRIO + GOVERNO – COMO ELEMENTO POLÍTICO/SOBERANIA (ATRIBUTO DO

GOVERNO. CAPACIDADE DE AUTO-ORGANIZAÇÃO)

Tem capacidade jurídica originária (basta existência dos elementos constitutivos que são o povo, o território e
soverania), plena (todos atos permitidos pelo DI

POVO DIFERENTE DE POPULAÇÃO NO DI. NACIONAIS, POVO = NATOS E NATURALIZADOS. POPULAÇÃO =

NACIONAIS, POVO + ESTRANGEIROS + APÁTRIDAS (SÃO AQUELES QUE NÃOPOSSUEM NENHUMA
NACIONALIDADE)

Natureza Jurídica – É Declaratória (reconhece uma existência pré-existente). È também DISCRICIONÁRIO (o

Estado não é obrigado a se relacionar, ou seja, não é obrigado a reconhecer a existência do outro)

QUARTA AULA IMPORTANTE (FALA SOBRE A PALESTINA COMO ESTADO OBSERVADOR NA ONU)