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descentralizada.
• Quanto ao espaço: - Não há objetividade
Aspectos • -Não há valores absolutos
preliminares
– Direito
Internacional
Direito da GENTES
• Âmbito Interno: autoridade superior, o Estado: garantir a vigência da ordem
jurídica.
• Valer o arcabouço legislativo p situações e atos jurídicos ao setor publico e setor
privado
• Organização entre o D. Intl e os Estados: horizontalmente.
• Não há autoridade superior - nem vigilância permanente
• Buscam Acordo. DIPLOMACIA
• Regras na exata medida – consentimentos.
Quem cria as normas? Seus destinatários
• Parlamentos? Congresso Nacional? Vontade da
maioria?
• SOBERANIA
• VONTADES DE OUTROS ESTADOS:
Concordância regra semelhante.
Hieraquia - Subordinação no D Intl?
Independe da logica jurídica
• Princípio da Não Intervenção em assuntos
domésticos de um Estado.
• Est. Corte Inter Justiça Art. 38 . O Tribunal - Corte (*), cuja função é decidir em
conformidade com o direito internacional as controvérsias que lhe forem
submetidas, aplicará:
• a. As convenções internacionais, quer gerais, quer especiais, que estabeleçam regras
expressamente reconhecidas pelos Estados litigantes;
• b. O costume internacional, como prova de uma prática geral aceite como direito;
• c. Os princípios gerais de direito, reconhecidos pelas nações civilizadas;
• d. Com ressalva das disposições do artigo 59, as decisões judiciais e a doutrina dos
publicistas mais qualificados das diferentes nações, como meio auxiliar para a
determinação das regras de direito.
COSTUMES: prática geral –pode se valer do costume existente
entre as partes para a solução do conflito por elas estabelecidos.
• Ter elemento material ou objetivo – uma obrigação/uma prestação
/ algo em acordo
• Ser aceito como direito: elemento subjetivo; o não cumprimento da
norma costumeira poderá gerar sanção.
• Difere da repetição é fundamental que a prática seja reiterada seja
conveniente, justa e em conformidade com o Direito.
• Ex: 1947-1949: contencioso entre o Reino Unido e Albania sobre o
direito de passagem de navios mercantis e militares pelo Estreito de
Corfu* (ilha grega) .
• As razões de decidir no caso do Estreito de Corfu, citadas até hoje,
serviram de base para a jurisprudência da Corte em diversos temas e
para o desenvolvimento do direito internacional.
• Disponível em: < https://www.cosmopolita.org/post/uso-da-
for%C3%A7a-3-o-caso-do-estreito-de-corfu-reino-unido-v-albania-
1949 >. Acesso em 13 mar, 2023.
TRATADOS INTERNACIONAIS
• Gerais ou particulares que estabeleçam regras reconhecidas pelos Estados
litigantes - acordos formais celebrados entre sujeitos do DIP.
• - multilateral: múltiplos sujeitos
• Particulares ou específicos: entre as partes litigantes sobre determinado tema.
• Convenção de Viena sobre Tratados Internacionais art 26:
• BOA FÉ + PRINCÍPIO PACT SUNT SERVANDA
Princípios gerais do DIP
• Aqueles reconhecidos por nações civilizadas - organização social não primitiva. Ex:
• Não agressão
• Solução pacífica dos conflitos
• Autodeterminação dos povos
• Desarmamento e proibição de propaganda de guerra
• Prevalência dos Direitos Humanos
• Pacta sunt servanda
• Não intervenção
• Igualdade de soberania entre os Estados
• Coexistência pacífica e cooperação internacional.
Presentes no Art. 4º da Constituição
• Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos
seguintes princípios:
• I - independência nacional;
• II - prevalência dos direitos humanos;
• III - autodeterminação dos povos;
• IV - não-intervenção;
• V - igualdade entre os Estados;
• VI - defesa da paz;
• VII - solução pacífica dos conflitos;
• VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
• IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
• X - concessão de asilo político.
Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a
integração econômica, política, social e cultural dos
povos da América Latina, visando à formação de uma
comunidade latino-americana de nações.
• Decisões Judiciais: julgados das cortes internacionais (Corte Intl de
Justiça, Tribunal Penal Intl, Tribunal Intl do Mar)
REFERENDO
(CONGRESSO)
RATIFICAÇÃO
PROMULGAÇAO E INTERNACIONAL
PUBLICAÇÃO
NEGOCIAÇÃO E ASSINATURA
- Adoção do texto (art. 9º Convenção de Viena)
- Formalização do texto -> Assinatura (expressão do consentimento).
- Depende de confirmação para gerar efeitos e obrigações
- Pela Constituição art. 84, VII, VIII – determinação dacompetência para
assinar .
- Eficácia condicionada ao referendo do CN.
• E se o CN não aprovar ?
• Não produzirá efeitos jurídicos e será arquivado.