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RENATA

Primeiro Momento

 Origem século XIII, palavras iniciais estavam na “[...] Primeira Lei do Código de
Justiniano, da Lex Conto Populoso:
missão é regular o intercâmbio humano através de vários direitos positivos autônomos
e divergentes, assegurando a continuidade jurídica do indivíduo que passam dum para
outro. É o anjo da guarda dos viajantes, dos indivíduos estranhos, doutras terras,
nacionalidade, origem, domicílio, religião7 .
 Era assim antes – devido ao fato de a pluralidade de sistemas jurídicos autônomos,
cada Estado era soberano para desenhar seus sistemas de justiça, incluindo o
arcabouço legislativo, cada Estado se apresentava com um Direito, autônomo e
vigente, que era compreendido de forma nacionalista.
 Sendo assim o surgimento do direito internacional privado e o surgimento do Estado
soberano se confundem
 Dentro desse cenário e no reconhecimento que a mobilidade de pessoas, capital,
empresas etc. é uma realidade que desde sempre marca a evolução da história da
humanidade, o Direito teria que se ocupar do desafio de regulamentação de situações
que passaram a ser denominadas de privadas internacionais ou multi ou
plurilocalizadas. E tais situações são conhecidas como fatores sociológicos, que de
forma indelével, marcaram, marcam e marcarão o desenvolvimento desta disciplina
jurídica

Segundo momento:

 Século XIX: o DIPr apresenta-se, quando se inaugura o DIPr positivo, com seu
objeto clássico englobava o estudo das fontes do DIPr; a estrutura da norma de
conflito ou norma de DIPr a condição jurídica dos estrangeiros em território
nacional; a aplicação da lei estrangeira em território nacional; o estudo do direito
adquirido (em outro Estado e sua eficácia fora das fronteiras de onde se dava); e,
por fim, os limites da aplicação do direito estrangeiro em território nacional, como
ferramenta de preservação de sua integridade em face de possíveis ataques
jurídicos de outros sistemas de direito.
 Método conflitual, localização

Terceiro momento

 Pós modernidade, globalização, proximidade dos Estados, proximidade das pessoas


 Traços do direito nessa época: comunicação, narração, retorno aos sentimenstos,
pluralidade
 Revisão de seu objeto para da conta dos desafios: demanda um estudo da técnica
à luz da proteção internacional dos DDHH, e mobilidade hhumana, de capital e et
 e o respeito à pluralidade e à dignidade humana sejam elementos essenciais deste
novo contexto.
 Aldeia global  garantir segurança jurídica e realização de justiça  sai o método
conflitual e entra o estudo da Cooperação Jurídica Internacional,
 A Cooperação Jurídica Internacional dentro do DIPr, que de forma puramente
técnica estuda o “[...] intercâmbio internacional para o cumprimento
extraterritorial de medidas processuais provenientes do judiciário de um Estado
estrangeiro”
 terá que interpretar tais normas jurídicas dentro de um contexto complexo, cuja
pluralidade é a nota marcante em todos os processos e procedimentos; a
pluralidade é do sistema e das normas jurídicas que a eles se integram15 ”.
 a temática central do DIPr é o estudo da cooperação jurídica internacional; não
obstante, o estudo clássico denominado de conflitos de leis ainda tem sua
vigência, porque importante como ferramenta jurídica ao auxiliar os desafios
promovidos pela vivência global.

NACIONALIDADE E DOMICILIO DO DIPIRV

 Processo de internacionalização: ascensão de normas internacionais ara harmonizar a


matéria
 Defensores doo elemento de conexão nacionalidade (Mancini) VS defensores do
elemento conexão domicilio (Savigny)
 Nacionalidade
-Utilizada pelos países europeus
-Imposta elas potencias imperialistas às nações periféricas por meio dos “tratados
desiguais”
-Previsão para uso no Brasio: artigo 8º da Introdução ao código civil de 1916
Brasil em 1942 adota o elemento domiciliar: artigo 7 da LINDB (lei do pais da pessoa
determina as regras do começo ao fim da personalidade, nome, capacidade e
familiares) ( falta de domicílio – aquele que reside ou se encontre)
 Ambos (nacionalidade e domicilio) apresentam graves limitações no mundo
globalizado
 Por isso surgiu um novo elemento “residência habitual” para da conta de um mundo
globalizado
 Terceiro elemento começou a sr utilizado na conferencia de Haia ( com objetivo de
harmoniar o dipriv com determinadas matérias)
 Nacionalidade e domicílios não tinham flexibilidade para tratar de assuntos de direito
de família. Residência habitual é melhor, pois buscar proteger o interesse do menor
com pais de diferentes nacionalidades
 Residência habitual: local da vida da pessoa e seu centro de interesse., busca da
aplicação da lei mais próxima à pessoa. Promovendo segurança jurídica e
previsibilidade
 Ineiste na LINDB porem prevista em convenções:
i. Convenção interamericana sobre a Restituição internacional de menore
ii. Convenção interamericana sobre Conflitos de leis em matéria de Adoção de
Menores
iii. Convenção interamericana sobre Obrigação Alimentar
iv. Convenção interamericana sobre Tráfico Internacional de Menores
v. Convenções de Haia

CLAUDIA LIMA MARQUES (20)

 Inserção cientifica do dipriv em 1849 com a obra de Savigny


 Nova, por isso tem pluralidades conceituais
 Globalização,pluralidade,comunicação, plurinacionaliadade também no brasil
 Década de 80 e 90, abertura do Mercado, integração econômica das Americas
 Objeto: tipo de relação jurídica que ele regula (internacional), relações podem ser
relativamente internacionais, em contato com 2 ordens jurididas, absolumantente
internacionais e etc, cabe ao dipriv identificar o tipo de relação jurídica e organizar um
Direito especial para considera-la reconhecedo nemas a dignidade da pessoa humana.
 Ou seja, objeto é regularizar essas relações plurilocalizadas, multiconectas ou atípicas,
e fomentar deu desenvolvimento e sua aplicação prática
 Direito internacional privado é o ramo do direito interno que reula direta
ouindiretamente as relações privadas internacionais
 Hoje cada Estado tem suas leis e direitos privados
 Savigny: Teoria da Comunidade Juridica das Nações – essas leis nacionais ou
rdenamentos jurídicos, mesmo que de Estados diferentes, encontram-se em igualdade
formal. E podem ser usadas indistintamente para regular uma relação da vida
provada,a qual esteja destes ordenamentos jurídicos, procurando uma aharmonia de
decisões e aplicando ora sua lei nacional ou a lei estrangeira mais conectada.
 A existência de diversas leis estatais não devem impedir um tratamento igualitários aos
sujeitos do direito privado.

SAVIGNY (23PG)

 Aulas de direito romano em Berlim


 O indiscutível é a importância do direito romano na época em que Savigny vivia; tal
diversidade conduz à necessidade de efetuar uma análise de interpretação e aplicação
do direito ou da lei no espaço, e também explica o método de interpretação histórica
do direito
 Escola histórica do direito – Savigny - sobre a base de um sistema geral de direito civil,
do qual surgem regras de caráter geral e regras de caráter particular para as diversas
instituições do direito. O método histórico, ao recuperar a origem histórica de cada
instituição, permitia colmatar as lacunas ou vazios da lei
 Savigny em 181420 contra a idéia de um código para a Alemanha que fosse alheio a
toda influência de sistemas estrangeiros
 Pois ele acreditava que a riqueza do direito romano e ao mesmo tempo percebia que a
partir do mesmo os costumes e culturas diferentes podiam conviver e desenvolver suas
regras de direito.
 Tavez dai nasceu a compreender a idéia de um direito comum que se apresentasse a
partir de um tipo de comunidade jurídica.
 Savigny e do dipriv
 oitavo volume de seu Sistema de Direito Romano Atual do império das regras de
direito sobre as relações jurídicas no espaço e seus limites locais
 ele questiona que não devemos observar anorma e sim a relação jurídica do caso que
merece atenção
 relação entre povos diferente aumentaa demanda exclusão do principio de
exclusividade e aplicação do de reciprocidade, a fim de estabelecer uma igualdade
reclamada pelos interesses dos povos e dos indivíduos.
 sustentou a existência da “comunidade de direito entre os Estados independentes que
buscam regular de uma maneira uniforme as colisões dos diferentes direitos positivos,
estranho aos romanos”
 se deve “determinar para cada relação jurídica o direito mais adequado a sua própria e
essencial natureza como objetivo primordial”
 I. Deve proporcionar à relação jurídica um direito adequado às suas necessidades. II.
Deve assegurar que esse direito reja sempre e em todas as partes a relação.
 Do segundo axioma se extrai o fundamento e objetivo para a aplicação da lei em
questões de Direito Internacional Privado; para que uma relação específica seja regida
sempre e em todas as partes por um único e mesmo direito é preciso que as normas
de direito privado internacional sejam ou tenham caráter de supranacionais, sejam de
aplicação universal e obrigatórias para todos os Estados
 O que exclui o principio territorialista de supremacia nacional usado na época
 “O problema que se deve resolver a respeito das duas espécies de colisão pode ser
formulado, portanto, do seguinte modo: determinar para cada relação jurídica o
domínio do direito mais conforme com a natureza própria e essencial dessa relação.

RAMOS – FONTES (26PG)

ERSE- MÉTODOS(15)

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